Não aguenta nada, em condições normais já não estava aguentando e seguia na base do endividamento.
A pergunta correta seria, até quando conseguiremos empurrar as contas com a barriga antes da fonte secar?
Infelizmente bem mais cedo do que gostaríamos porque dessa vez a crise é mundial e todos os países estão em recessão.
Uma coisa é a população mundial de 2020 viver na economia mundial de 2020, outra completamente diferente é a população mundial de 2015 (mortes da COVID-19) viver na economia mundial de 1970 (crise econômica causada pela COVID-19).
Não aguenta nada, em condições normais já não estava aguentando e seguia na base do endividamento.
A pergunta correta seria, até quando conseguiremos empurrar as contas com a barriga antes da fonte secar?
Infelizmente bem mais cedo do que gostaríamos porque dessa vez a crise é mundial e todos os países estão em recessão.
Uma coisa é a população mundial de 2020 viver na economia mundial de 2020, outra completamente diferente é a população mundial de 2015 (mortes da COVID-19) viver na economia mundial de 1970 (crise econômica causada pela COVID-19).
Não será nada de diferente de outras crises: Os pobres pagarão a conta, a tal classe media idem com mais impostos, e os funcionarios publicos vagabundos com estabilidade sairão ilesos.
Isso no Brasil.
Nos paises sérios, não sei como será mas certamente se sairão melhores que nós.
Jeff Bezos é o primeiro milionário próximo de concretizar um trilhão de dólares em seu patrimônio financeiro. Seguindo na esteira, outros, com novecentos bilhões, oitocentos e por aí.
Mas, aqui está o surreal que somente a pandemia poderia produzir:
com as linhas de produção e suprimentos destroçadas, mega-empresas falidas, estes milionários não têm onde aplicar seu capital.
Emprestarão para os governos que investirão em programas de saúde, especificamente, e infra-estrutura. Isso gera empregos com menor exigência na qualificação profissional... POVO.
Essa, que é a base de sustentação social, se elevará vigorosamente.
Consumo volta a crescer, mas agora não veremos um povo subnutrido e ignorante mas uma massa consciente com legítimas e auto-sustentáveis reivindicações.
Nada a temer.
Este, muito provavelmente será o mundo pós-pandemia.
Há servidores que trabalham muito e ganham pouco, sim, mas acho absurdo esses parasitas que ganham para não fazer nada porque sua função não existe mais, tipo operador de telex.
Tiram um monte de férias, são promovidos por tempo e não por mérito, não são avaliados, não podem ser demitidos e se aposentam com menos tempo que os da iniciativa privada.
Já ganham sem trabalhar, mas, se ainda por cima comparecerem ao local de trabalho, ainda ganham "adicional de assiduidade".
SERVIDOR EXTINTO
O governo federal gasta, anualmente, R$ 8,2 bilhões para manter mais de 69 mil servidores ativos que ocupam cargos já extintos, como ascensoristas, datilógrafos e técnicos de manutenção de videotape. Entre 2014 e 2015, o governo contratou afinadores de instrumentos musicais e datilógrafos. Apesar de tais cargos terem sido extintos em 2019, os servidores permanecerão na folha de pagamento pelos próximos 53 anos. Ainda existem servidores ativos que ocupam cargos de açougueiro, chaveiro, encadernador e operador de Telex.
SERVIDOR SEM AVAL
Hoje, cada servidor público representa um compromisso financeiro para o contribuinte que dura, em média, 59 anos: 28 anos de serviço, 20 anos de aposentadoria e 11 anos de pensão. O tempo médio de atuação de um servidor no Executivo civil federal é de 28 anos. Muitos desses servidores chegam ao topo da carreira em dez anos e não são mais submetidos a qualquer avaliação. Atualmente, há cerca de 76 mil servidores nessa situação, que passarão aproximadamente dois terços de suas carreiras sem qualquer medição de desempenho.
SERVIDOR FOLGADO
Cerca de 133 mil servidores federais têm direito a 45 dias de férias por ano. Vinte estados ainda concedem licença-prêmio para seus servidores. A cada cinco anos trabalhados, os servidores adquirem o direito de ficar três meses sem trabalhar, mas recebendo normalmente seus vencimentos. Por que? Não sei. Nove estados brasileiros tiveram mais de 60% das despesas comprometidas apenas com o pagamento dos servidores em 2019.
SERVIDOR BEM PAGO
A folha de pagamento do Executivo federal com servidores civis ativos aumentou 146% em 12 anos, passando de R$ 45 bilhões em 2008 para R$ 110 bilhões em 2020. A inflação acumulada no período foi de 104%. Estabilidade não pode ser confundida com autorização para não trabalhar. A proposta de reforma administrativa mamão com açúcar não retira nenhum direito dos atuais servidores. E eles ameaçam entrar em greve por aumento salarial.
Comentários
A pergunta correta seria, até quando conseguiremos empurrar as contas com a barriga antes da fonte secar?
Infelizmente bem mais cedo do que gostaríamos porque dessa vez a crise é mundial e todos os países estão em recessão.
Uma coisa é a população mundial de 2020 viver na economia mundial de 2020, outra completamente diferente é a população mundial de 2015 (mortes da COVID-19) viver na economia mundial de 1970 (crise econômica causada pela COVID-19).
Preparem-se para os piores anos de suas vidas.
Caminhamos pra isso , triste 2020 , 2021, etc...
Ainda estamos formatados com ideias antigas, exemplo: endividamento.
Na Europa quanto mais dinheiro impresso, mais baixos os juros. Nesta altura atingiram o negativo.
Nem a pandemia mudou isto completamente.
Vivemos um novo capitalismo.
Há ideologia de direita anti-globalização (Brasil, EUA) assim como na esquerda ( ecologistas).
Nota: ecologia não é monopólio da esquerda. Nem a defesa da Nação exclusiva a conservadores.
O mundo está muito interessante.
Isso no Brasil.
Nos paises sérios, não sei como será mas certamente se sairão melhores que nós.
Mas, aqui está o surreal que somente a pandemia poderia produzir:
com as linhas de produção e suprimentos destroçadas, mega-empresas falidas, estes milionários não têm onde aplicar seu capital.
Emprestarão para os governos que investirão em programas de saúde, especificamente, e infra-estrutura. Isso gera empregos com menor exigência na qualificação profissional... POVO.
Essa, que é a base de sustentação social, se elevará vigorosamente.
Consumo volta a crescer, mas agora não veremos um povo subnutrido e ignorante mas uma massa consciente com legítimas e auto-sustentáveis reivindicações.
Nada a temer.
Este, muito provavelmente será o mundo pós-pandemia.
Tiram um monte de férias, são promovidos por tempo e não por mérito, não são avaliados, não podem ser demitidos e se aposentam com menos tempo que os da iniciativa privada.
Já ganham sem trabalhar, mas, se ainda por cima comparecerem ao local de trabalho, ainda ganham "adicional de assiduidade". https://oglobo.globo.com/politica/jovens-politicos-velhos-25338180