A melancolia da existência

Estamos vivos agora, mas chegará um dia em que nossas funções cerebrais cessarão. Deste modo, nossa consciência desaparecerá, e junto com ela nossas experiências, nosso amor, nosso aprendizado etc.
Todos passaremos por este processo, até que o último ser humano dê seu último suspiro.
A raça humana foi extinta, e o planeta terra e o universo permanecem absolutamente indiferentes e continuam seguindo o seu curso.
Bilhões de anos depois, o planeta terra também começa a encarar os seus últimos dias, e por fim, desaparece engolido pelo sol.
E mais adiante, o próprio sol, o próprio sistema solar e a própria via láctea também terão o seu derradeiro momento.
E em um longínquo futuro, teremos um universo frio onde a distância entre os astros será incomensurável. Sem matéria para formar novas estrelas e planetas, tudo morrerá e restará apenas o absoluto nada.
Se tudo sumiu, é como se nada tivesse existido. Então, porque as coisas vieram a existir apenas para morrerem?
Não parece melancólico e depressivo pensar que hoje estamos desfrutando do planeta e do convívio social e após algum tempo nada disso restará?

Por que a existência possui esse peso ?
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Comentários

  • 25 Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?

    26 Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?

    27 E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?

    28 E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam;

    29 E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles.

    30 Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?

    31 Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos?

    32 Porque todas estas coisas os gentios procuram. Decerto vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas;

    33 Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.

    34 Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.

    Mais?
  • Bem vindo ao deserto do real, aproveite o passeio enquanto durar.
  • Cameron escreveu: »
    Bem vindo ao deserto do real, aproveite o passeio enquanto durar.
    E o que vai ser quando não houver mais nada para aproveitar?
  • Senhor escreveu: »
    25 Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?

    26 Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?

    27 E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?

    28 E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam;

    29 E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles.

    30 Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?

    31 Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos?

    32 Porque todas estas coisas os gentios procuram. Decerto vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas;

    33 Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.

    34 Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.

    Mais?

    Isso aí tudo eu já sei colega, eu vim ver o ponto de vista do pessoal ateu/agnóstico/cético pra ver o que eles acham disso. Tu é crente também?
  • editado May 2020
    Hahahaha. Catoliquista comuna e... maniqueísta! Huashshashash
  • pessoadefe escreveu: »
    Cameron escreveu: »
    Bem vindo ao deserto do real, aproveite o passeio enquanto durar.
    E o que vai ser quando não houver mais nada para aproveitar?
    Quando acabar, acabou.
    Assim como acaba para cada um de nós quando morremos.
    Até prova em contrário, morreu, acabou. Já dizia o Eclesiastes.
    O fato de a gente não gostar disto não muda os fatos.





  • Vem pro mundo de fantasia
    Onde as cores são regadas de alegria
    Chega mais, chega mais
    Vem sentir o gosto da felicidade

    Vamos inundar de cores toda essa cidade
    Transformar o mundo em positividade
    Solte a sua imaginação

    Vem com a gente
    Vamos jogar o jogo do contente
    A diversão é que te chama
    O meu nome é Poliana


  • Interessante que mesmo para um horizonte de tempo inimaginável essa visão niilista, em que até o futuro deixa de existir, soa quase como um contra-senso.
    Nada se perde, tudo se transforma tem uma lógica crua e simples que abraça, a um tempo, a ciência e a filosofia.

    Se por um lado os corpos celestes tendem a se afastar eternamente, digamos, não significa que as transformações constantes lhes anularão a existência, pois ao mesmo tempo que os sóis se aniquilam, outras estrelas estarão sempre surgindo... uma eterna Criação.
    A beleza de tudo está no fato de que as galáxias encerram em si mesmas todo o mistério da existência.
  • patolino escreveu: »
    Se por um lado os corpos celestes tendem a se afastar eternamente, digamos, não significa que as transformações constantes lhes anularão a existência, pois ao mesmo tempo que os sóis se aniquilam, outras estrelas estarão sempre surgindo... uma eterna Criação.
    Pode provar que o Universo nunca vai se apagar totalmente? Que sempre nascerão novas estrelas?
  • berçario de estrelas
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Se por um lado os corpos celestes tendem a se afastar eternamente, digamos, não significa que as transformações constantes lhes anularão a existência, pois ao mesmo tempo que os sóis se aniquilam, outras estrelas estarão sempre surgindo... uma eterna Criação.
    Pode provar que o Universo nunca vai se apagar totalmente? Que sempre nascerão novas estrelas?
    O Universo, na forma que conhecemos hoje, sim, vai desaparecer. Sua expansão permanente em que as galáxias se afastam umas das outras em velocidade crescente prediz a imensa solidão dessas galáxias num futuro inapreciável para nós.
    Importante ter em mente que as galáxias são complexos cósmicos não interdependentes, ou seja, são estruturas autônomas. Inclusive com seus berçários de estrelas, como a conhecida nebulosa M8.
    "M8 é uma nebulosa de emissão, localizada na constelação de Sagitário. Situa-se a cerca de 5.000 anos-luz da Terra. É um autêntico berçário de estrelas. ... As estrelas tipo "O" que nascem no seu interior provocam fortes perturbações na estrutura da nebulosa, através da ionização do gás."
    https://www.bbc.com/portuguese/geral-51028654

  • O Marcelo Gleiser tem um canal muito bom no youtube.

  • patolino escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Se por um lado os corpos celestes tendem a se afastar eternamente, digamos, não significa que as transformações constantes lhes anularão a existência, pois ao mesmo tempo que os sóis se aniquilam, outras estrelas estarão sempre surgindo... uma eterna Criação.
    Pode provar que o Universo nunca vai se apagar totalmente? Que sempre nascerão novas estrelas?
    O Universo, na forma que conhecemos hoje, sim, vai desaparecer. Sua expansão permanente em que as galáxias se afastam umas das outras em velocidade crescente prediz a imensa solidão dessas galáxias num futuro inapreciável para nós.
    Você não respondeu à minha pergunta sobre se pode provar que novas estrelas vão sempre ser geradas em vez de o universo um dia se apagar totalmente.

  • Acho que ele vai consultar algum espirito
  • Foda que esses espirito que sabe essas coisas são difíceis de soltar a letra.
  • editado June 2020
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Se por um lado os corpos celestes tendem a se afastar eternamente, digamos, não significa que as transformações constantes lhes anularão a existência, pois ao mesmo tempo que os sóis se aniquilam, outras estrelas estarão sempre surgindo... uma eterna Criação.
    Pode provar que o Universo nunca vai se apagar totalmente? Que sempre nascerão novas estrelas?
    O Universo, na forma que conhecemos hoje, sim, vai desaparecer. Sua expansão permanente em que as galáxias se afastam umas das outras em velocidade crescente prediz a imensa solidão dessas galáxias num futuro inapreciável para nós.
    Você não respondeu à minha pergunta sobre se pode provar que novas estrelas vão sempre ser geradas em vez de o universo um dia se apagar totalmente.
    Prestenção; respondi acima e citei a fonte.
    "M8 é uma nebulosa de emissão, localizada na constelação de Sagitário. Situa-se a cerca de 5.000 anos-luz da Terra. É um autêntico berçário de estrelas. ... As estrelas tipo "O" que nascem no seu interior provocam fortes perturbações na estrutura da nebulosa, através da ionização do gás."
    Outra coisa: O Universo é o conjunto de todos os elementos formados a partir do BBang. Isto não vai se apagar, apenas que, por sua infinita dispersão, não terá a configuração que lhe atribuímos, hoje.
  • editado June 2020
    Como é que a gente se comove, né? Com esse negócio das galaxias ficarem cada vez mais distantes umas das outras. Um troço tão alheio à realidade do ser humano...
  • Verdade. Pensar profundamente em certas coisas traz mais dúvidas que certezas.
  • editado June 2020
    patolino escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Se por um lado os corpos celestes tendem a se afastar eternamente, digamos, não significa que as transformações constantes lhes anularão a existência, pois ao mesmo tempo que os sóis se aniquilam, outras estrelas estarão sempre surgindo... uma eterna Criação.
    Pode provar que o Universo nunca vai se apagar totalmente? Que sempre nascerão novas estrelas?
    O Universo, na forma que conhecemos hoje, sim, vai desaparecer. Sua expansão permanente em que as galáxias se afastam umas das outras em velocidade crescente prediz a imensa solidão dessas galáxias num futuro inapreciável para nós.
    Você não respondeu à minha pergunta sobre se pode provar que novas estrelas vão sempre ser geradas em vez de o universo um dia se apagar totalmente.
    Prestenção; respondi acima e citei a fonte.
    "M8 é uma nebulosa de emissão, localizada na constelação de Sagitário. Situa-se a cerca de 5.000 anos-luz da Terra. É um autêntico berçário de estrelas. ... As estrelas tipo "O" que nascem no seu interior provocam fortes perturbações na estrutura da nebulosa, através da ionização do gás."
    Outra coisa: O Universo é o conjunto de todos os elementos formados a partir do BBang. Isto não vai se apagar, apenas que, por sua infinita dispersão, não terá a configuração que lhe atribuímos, hoje.
    Sua fonte fala do atual estado de coisas e não menciona nem prova nada sobre uma futura entropia total do universo.

    Infinita dispersão não impedirá o apagamento total.
  • editado June 2020
    Isaac Asimov explica a tendência da entropia crescente e suas consequências de uma forma simples:

    A Segunda Lei da Termodinâmica afirma que a quantidade de trabalho útil que você pode obter a partir da energia do universo está constantemente diminuindo. Se você tem uma grande porção de energia em um lugar, uma alta intensidade dela, você tem uma alta temperatura aqui e uma baixa temperatura lá, então você pode obter trabalho dessa situação. Quanto menor for a diferença de temperatura, menos trabalho você pode obter. Então, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, há sempre uma tendência para as áreas quentes se resfriarem e as áreas frias se aquecerem - assim cada vez menos trabalho poderá ser obtido. Até que finalmente, quando tudo estiver numa mesma temperatura, você não poderá mais obter nenhum trabalho disso, mesmo que toda a energia continue lá. E isso é verdade para TUDO em geral, em todo o universo. (Em The Origin of the Universe em ORIGINS: How the World Came to Be, série em vídeo, Eden Communications, EUA, 1983.)
    Disse Arthur Eddington:

    A lei que afirma que a entropia cresce — a segunda lei da termodinâmica tem, segundo o meu pensamento, a posição suprema entre as leis da natureza. Se alguém insistir que a sua teoria preferida do Universo está em desacordo com as equações de Maxwell — então tanto pior para as equações de Maxwell. Se elas contradisserem a observação — bem, essas experiências às vezes dão errado. Mas se a sua teoria está em oposição à segunda lei da termodinâmica, então não posso lhe dar esperança alguma: não há nada a esperar dela, senão cair na maior humilhação.
  • Emmedrado escreveu: »
    Isaac Asimov explica a tendência da entropia crescente e suas consequências de uma forma simples:

    A Segunda Lei da Termodinâmica afirma que a quantidade de trabalho útil que você pode obter a partir da energia do universo está constantemente diminuindo. Se você tem uma grande porção de energia em um lugar, uma alta intensidade dela, você tem uma alta temperatura aqui e uma baixa temperatura lá, então você pode obter trabalho dessa situação. Quanto menor for a diferença de temperatura, menos trabalho você pode obter. Então, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, há sempre uma tendência para as áreas quentes se resfriarem e as áreas frias se aquecerem - assim cada vez menos trabalho poderá ser obtido. Até que finalmente, quando tudo estiver numa mesma temperatura, você não poderá mais obter nenhum trabalho disso, mesmo que toda a energia continue lá. E isso é verdade para TUDO em geral, em todo o universo. (Em The Origin of the Universe em ORIGINS: How the World Came to Be, série em vídeo, Eden Communications, EUA, 1983.)
    Não num universo infinito.

  • editado June 2020
    Senhor escreveu: »
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    Isaac Asimov explica a tendência da entropia crescente e suas consequências de uma forma simples:

    A Segunda Lei da Termodinâmica afirma que a quantidade de trabalho útil que você pode obter a partir da energia do universo está constantemente diminuindo. Se você tem uma grande porção de energia em um lugar, uma alta intensidade dela, você tem uma alta temperatura aqui e uma baixa temperatura lá, então você pode obter trabalho dessa situação. Quanto menor for a diferença de temperatura, menos trabalho você pode obter. Então, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, há sempre uma tendência para as áreas quentes se resfriarem e as áreas frias se aquecerem - assim cada vez menos trabalho poderá ser obtido. Até que finalmente, quando tudo estiver numa mesma temperatura, você não poderá mais obter nenhum trabalho disso, mesmo que toda a energia continue lá. E isso é verdade para TUDO em geral, em todo o universo. (Em The Origin of the Universe em ORIGINS: How the World Came to Be, série em vídeo, Eden Communications, EUA, 1983.)
    Não num universo infinito.

    Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos .
  • editado June 2020
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    Isaac Asimov explica a tendência da entropia crescente e suas consequências de uma forma simples:

    A Segunda Lei da Termodinâmica afirma que a quantidade de trabalho útil que você pode obter a partir da energia do universo está constantemente diminuindo. Se você tem uma grande porção de energia em um lugar, uma alta intensidade dela, você tem uma alta temperatura aqui e uma baixa temperatura lá, então você pode obter trabalho dessa situação. Quanto menor for a diferença de temperatura, menos trabalho você pode obter. Então, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, há sempre uma tendência para as áreas quentes se resfriarem e as áreas frias se aquecerem - assim cada vez menos trabalho poderá ser obtido. Até que finalmente, quando tudo estiver numa mesma temperatura, você não poderá mais obter nenhum trabalho disso, mesmo que toda a energia continue lá. E isso é verdade para TUDO em geral, em todo o universo. (Em The Origin of the Universe em ORIGINS: How the World Came to Be, série em vídeo, Eden Communications, EUA, 1983.)
    Não num universo infinito.

    Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos .
    Sabe que o universo é um sistema aberto, ne?

  • Senhor escreveu: »
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    Isaac Asimov explica a tendência da entropia crescente e suas consequências de uma forma simples:

    A Segunda Lei da Termodinâmica afirma que a quantidade de trabalho útil que você pode obter a partir da energia do universo está constantemente diminuindo. Se você tem uma grande porção de energia em um lugar, uma alta intensidade dela, você tem uma alta temperatura aqui e uma baixa temperatura lá, então você pode obter trabalho dessa situação. Quanto menor for a diferença de temperatura, menos trabalho você pode obter. Então, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, há sempre uma tendência para as áreas quentes se resfriarem e as áreas frias se aquecerem - assim cada vez menos trabalho poderá ser obtido. Até que finalmente, quando tudo estiver numa mesma temperatura, você não poderá mais obter nenhum trabalho disso, mesmo que toda a energia continue lá. E isso é verdade para TUDO em geral, em todo o universo. (Em The Origin of the Universe em ORIGINS: How the World Came to Be, série em vídeo, Eden Communications, EUA, 1983.)
    Não num universo infinito.

    Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos .
    Sabe que o universo é um siatema aberto, ne?

    Prove
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    Isaac Asimov explica a tendência da entropia crescente e suas consequências de uma forma simples:

    A Segunda Lei da Termodinâmica afirma que a quantidade de trabalho útil que você pode obter a partir da energia do universo está constantemente diminuindo. Se você tem uma grande porção de energia em um lugar, uma alta intensidade dela, você tem uma alta temperatura aqui e uma baixa temperatura lá, então você pode obter trabalho dessa situação. Quanto menor for a diferença de temperatura, menos trabalho você pode obter. Então, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, há sempre uma tendência para as áreas quentes se resfriarem e as áreas frias se aquecerem - assim cada vez menos trabalho poderá ser obtido. Até que finalmente, quando tudo estiver numa mesma temperatura, você não poderá mais obter nenhum trabalho disso, mesmo que toda a energia continue lá. E isso é verdade para TUDO em geral, em todo o universo. (Em The Origin of the Universe em ORIGINS: How the World Came to Be, série em vídeo, Eden Communications, EUA, 1983.)
    Não num universo infinito.

    Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos .
    Sabe que o universo é um siatema aberto, ne?

    Prove
    Mas você já havia assumido com a sua resposta anterior...

  • editado June 2020
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    Isaac Asimov explica a tendência da entropia crescente e suas consequências de uma forma simples:
    Ninguém pode afirmar se é um sistema fechado ou aberto , vc AFIRMOU q é um sistema aberto , prove então .
    A Segunda Lei da Termodinâmica afirma que a quantidade de trabalho útil que você pode obter a partir da energia do universo está constantemente diminuindo. Se você tem uma grande porção de energia em um lugar, uma alta intensidade dela, você tem uma alta temperatura aqui e uma baixa temperatura lá, então você pode obter trabalho dessa situação. Quanto menor for a diferença de temperatura, menos trabalho você pode obter. Então, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, há sempre uma tendência para as áreas quentes se resfriarem e as áreas frias se aquecerem - assim cada vez menos trabalho poderá ser obtido. Até que finalmente, quando tudo estiver numa mesma temperatura, você não poderá mais obter nenhum trabalho disso, mesmo que toda a energia continue lá. E isso é verdade para TUDO em geral, em todo o universo. (Em The Origin of the Universe em ORIGINS: How the World Came to Be, série em vídeo, Eden Communications, EUA, 1983.)
    Não num universo infinito.

    Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos .
    Sabe que o universo é um siatema aberto, ne?

    Prove
    Mas você já havia assumido com a sua resposta anterior...

    Vc afirmou q é um sistema aberto , eu coloquei duas opiniões, uma de Asimov outra de Arthur Eddington:

    Prove sua Afirmação .
  • editado June 2020
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    Isaac Asimov explica a tendência da entropia crescente e suas consequências de uma forma simples:
    Ninguém pode afirmar se é um sistema fechado ou aberto , vc AFIRMOU q é um sistema aberto , prove então .
    A Segunda Lei da Termodinâmica afirma que a quantidade de trabalho útil que você pode obter a partir da energia do universo está constantemente diminuindo. Se você tem uma grande porção de energia em um lugar, uma alta intensidade dela, você tem uma alta temperatura aqui e uma baixa temperatura lá, então você pode obter trabalho dessa situação. Quanto menor for a diferença de temperatura, menos trabalho você pode obter. Então, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, há sempre uma tendência para as áreas quentes se resfriarem e as áreas frias se aquecerem - assim cada vez menos trabalho poderá ser obtido. Até que finalmente, quando tudo estiver numa mesma temperatura, você não poderá mais obter nenhum trabalho disso, mesmo que toda a energia continue lá. E isso é verdade para TUDO em geral, em todo o universo. (Em The Origin of the Universe em ORIGINS: How the World Came to Be, série em vídeo, Eden Communications, EUA, 1983.)
    Não num universo infinito.

    Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos .
    Sabe que o universo é um siatema aberto, ne?

    Prove
    Mas você já havia assumido com a sua resposta anterior...

    Vc afirmou q é um sistema aberto , eu coloquei duas opiniões, uma de Asimov outra de Arthur Eddington:

    Prove sua Afirmação .
    Eis a sua afirmação:

    "Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos
    "

    Por definição, o universo como infinito não é um sistema fechado.
  • editado June 2020
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    Isaac Asimov explica a tendência da entropia crescente e suas consequências de uma forma simples:
    Ninguém pode afirmar se é um sistema fechado ou aberto , vc AFIRMOU q é um sistema aberto , prove então .
    A Segunda Lei da Termodinâmica afirma que a quantidade de trabalho útil que você pode obter a partir da energia do universo está constantemente diminuindo. Se você tem uma grande porção de energia em um lugar, uma alta intensidade dela, você tem uma alta temperatura aqui e uma baixa temperatura lá, então você pode obter trabalho dessa situação. Quanto menor for a diferença de temperatura, menos trabalho você pode obter. Então, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, há sempre uma tendência para as áreas quentes se resfriarem e as áreas frias se aquecerem - assim cada vez menos trabalho poderá ser obtido. Até que finalmente, quando tudo estiver numa mesma temperatura, você não poderá mais obter nenhum trabalho disso, mesmo que toda a energia continue lá. E isso é verdade para TUDO em geral, em todo o universo. (Em The Origin of the Universe em ORIGINS: How the World Came to Be, série em vídeo, Eden Communications, EUA, 1983.)
    Não num universo infinito.

    Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos .
    Sabe que o universo é um siatema aberto, ne?

    Prove
    Mas você já havia assumido com a sua resposta anterior...

    Vc afirmou q é um sistema aberto , eu coloquei duas opiniões, uma de Asimov outra de Arthur Eddington:

    Prove sua Afirmação .

    "Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos"

    Por definição, num universo infinito não há um siatema fechado.

    Não ser conhecido por nós não significa infinito .
    De onde vc tirou isso ?
  • editado June 2020
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    Isaac Asimov explica a tendência da entropia crescente e suas consequências de uma forma simples:
    Ninguém pode afirmar se é um sistema fechado ou aberto , vc AFIRMOU q é um sistema aberto , prove então .
    A Segunda Lei da Termodinâmica afirma que a quantidade de trabalho útil que você pode obter a partir da energia do universo está constantemente diminuindo. Se você tem uma grande porção de energia em um lugar, uma alta intensidade dela, você tem uma alta temperatura aqui e uma baixa temperatura lá, então você pode obter trabalho dessa situação. Quanto menor for a diferença de temperatura, menos trabalho você pode obter. Então, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, há sempre uma tendência para as áreas quentes se resfriarem e as áreas frias se aquecerem - assim cada vez menos trabalho poderá ser obtido. Até que finalmente, quando tudo estiver numa mesma temperatura, você não poderá mais obter nenhum trabalho disso, mesmo que toda a energia continue lá. E isso é verdade para TUDO em geral, em todo o universo. (Em The Origin of the Universe em ORIGINS: How the World Came to Be, série em vídeo, Eden Communications, EUA, 1983.)
    Não num universo infinito.

    Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos .
    Sabe que o universo é um siatema aberto, ne?

    Prove
    Mas você já havia assumido com a sua resposta anterior...

    Vc afirmou q é um sistema aberto , eu coloquei duas opiniões, uma de Asimov outra de Arthur Eddington:

    Prove sua Afirmação .

    "Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos"

    Por definição, num universo infinito não há um siatema fechado.

    Não ser conhecido por nós não significa infinito .
    De onde vc tirou isso ?
    O que não é conhecido não é predicável. Infinito=inefável.

  • editado June 2020
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    Isaac Asimov explica a tendência da entropia crescente e suas consequências de uma forma simples:
    Ninguém pode afirmar se é um sistema fechado ou aberto , vc AFIRMOU q é um sistema aberto , prove então .
    A Segunda Lei da Termodinâmica afirma que a quantidade de trabalho útil que você pode obter a partir da energia do universo está constantemente diminuindo. Se você tem uma grande porção de energia em um lugar, uma alta intensidade dela, você tem uma alta temperatura aqui e uma baixa temperatura lá, então você pode obter trabalho dessa situação. Quanto menor for a diferença de temperatura, menos trabalho você pode obter. Então, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, há sempre uma tendência para as áreas quentes se resfriarem e as áreas frias se aquecerem - assim cada vez menos trabalho poderá ser obtido. Até que finalmente, quando tudo estiver numa mesma temperatura, você não poderá mais obter nenhum trabalho disso, mesmo que toda a energia continue lá. E isso é verdade para TUDO em geral, em todo o universo. (Em The Origin of the Universe em ORIGINS: How the World Came to Be, série em vídeo, Eden Communications, EUA, 1983.)
    Não num universo infinito.

    Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos .
    Sabe que o universo é um siatema aberto, ne?

    Prove
    Mas você já havia assumido com a sua resposta anterior...

    Vc afirmou q é um sistema aberto , eu coloquei duas opiniões, uma de Asimov outra de Arthur Eddington:

    Prove sua Afirmação .

    "Talvez não também em outra parte do Universo não conhecida por nós .
    Estou falando de até onde alcançamos"

    Por definição, num universo infinito não há um siatema fechado.

    Não ser conhecido por nós não significa infinito .
    De onde vc tirou isso ?
    O que não é conhecido não é predicável. Infinito=inefável.

    Não , errada sua colocação , infinito não é sinônimo destas .
    Infinito é o que não tem fim .
    Quanto ao Universo não se pode afirmar ser finito ou infinito , pelo menos pelo q sei .
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