Brasil ensina o mundo a quebrar uma Pandemia

Comentários

  • Brasileiros vão quebrar a pandemia portuguesa. Aguarde e verás.
  • O país do "morra quem morrer"

    Quando o Brasil registrou 5 mil mortes pelo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro disse o seguinte: “E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê?”.

    Agora que a pandemia ultrapassa as 60 mil vítimas, o prefeito de Itabuna informa: “Mandei fazer o decreto que no dia 9 abre. Morra quem morrer”.

    A frase de Fernando Gomes choca pela sinceridade, não pelo conteúdo. De norte a sul, o país assiste a uma reabertura geral do comércio. A doença ainda está fora de controle, mas muitos políticos resolveram fingir que o vírus sumiu.

    É o caso do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. Em abril, ele tornou obrigatório o uso de máscaras. Nesta quinta, descumpriu o próprio decreto e desfilou de cara limpa em agenda oficial.

    O governador se elegeu com o discurso da “nova política”, mas age como o prefeito de Itabuna, no poder desde a ditadura. Quando Gomes estreou no cargo, em 1977, o Brasil ainda era governado pelo general Ernesto Geisel. Aos 81 anos, ele exerce o quinto mandato municipal.

    A biografia do prefeito é recheada de fatos notáveis. Em 1991, a revista “Veja” o descreveu como o “marajá dos marajás”. Ele recebia o equivalente a US$ 17.600, seis vezes mais que o então governador da Bahia. Além disso, empregava cinco parentes na prefeitura.

    Orgulhoso, Gomes abriu a casa e posou diante da piscina, decorada com uma cascata artificial de quatro metros de altura. A reportagem conta que ele cativava eleitores com a distribuição de dinheiro vivo.

    O prefeito já tentou dividir a Bahia e criar o estado de Santa Cruz. Para barganhar votos no Congresso, prometeu ceder um trecho do litoral a Minas Gerais, que finalmente ganharia saída para o mar. O objetivo, claro, era candidatar-se a governador. A ideia naufragou, mas ele continuou a dominar a política municipal.

    Itabuna tem 213 mil habitantes e um desempenho trágico na educação. Entre 5.570 municípios brasileiros, amarga o 5.184º lugar na avaliação do fim do ensino fundamental. A cidade já registrou 67 mortes e está com todos os leitos de UTI lotados. No vídeo do “morra quem morrer”, o prefeito aparece de máscara no queixo.
    https://blogs.oglobo.globo.com/bernardo-mello-franco/post/o-pais-do-morra-quem-morrer.html
  • editado July 2020
    O pluguinho entra na net pensando: vou bulir um pouco com aqueles brazucas, agora que deixos-os a espumarem- se de raiva... ai dá um risinho contido e cria essas traquinagens.

    Vai ver tem até uma galerinha de portuga de platéia a rir-se a valer. Posso até imaginar a cena.
  • Senhor escreveu: »
    O pluguinho entra na net pensando: vou bulir um pouco com aqueles brazucas, agora que deixos-os a espumarem- se de raiva... ai dá um risinho contido e cria essas traquinagens.

    Vai vem tem até uma galerinha de portuga de platéia a rir-se a valer. Posso até imaginar a cena.

    Sumiu depois disso aqui:

    https://www.noticiasaominuto.com/pais/1523038/covid-19-lisboa-e-vale-do-tejo-com-80-das-novas-infecoes
  • Fernando_Silva escreveu: »

    A frase de Fernando Gomes choca pela sinceridade, não pelo conteúdo. De norte a sul, o país assiste a uma reabertura geral do comércio. A doença ainda está fora de controle, mas muitos políticos resolveram fingir que o vírus sumiu.

    Brasileiro adora um politico papaizão.

    A doença está ai. Não quer morrer? Fique em casa. Todos os veiculos de comunicação recomendam que fiquem em casa.

    MAS, se um terceiro não ficar em casa, não significa que o virus entrará na sua casa.

    No final da historia, o Bolsonaro será aclamado como o maios injustiçado na pandemia. Todos dirão: "Ele estava certo".
  • editado July 2020
    Não basta dar a resposta certa. É preciso dar a resposta certa pelos motivos certos.

    Se alguém diz que 2 + 2 = 4, mas dá uma explicação errada, esse alguém errou (ainda que a gente se beneficie do resultado).
  • O negócio é que quem domina ou diz dominar o assunto nem sempre está certo.

    Muitos que são da ciência pouco se importam com isso, pelo que vejo.
  • Os politicos estão apenas concordando com a opinião da midia e mais nada. Não querem contrariar os jornalistas.
  • editado July 2020
    ENCOSTO escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »

    A frase de Fernando Gomes choca pela sinceridade, não pelo conteúdo. De norte a sul, o país assiste a uma reabertura geral do comércio. A doença ainda está fora de controle, mas muitos políticos resolveram fingir que o vírus sumiu.

    Brasileiro adora um politico papaizão.

    A doença está ai. Não quer morrer? Fique em casa. Todos os veiculos de comunicação recomendam que fiquem em casa.

    MAS, se um terceiro não ficar em casa, não significa que o virus entrará na sua casa.

    No final da historia, o Bolsonaro será aclamado como o maios injustiçado na pandemia. Todos dirão: "Ele estava certo".

    É obvio que mesmo que mesmo que as muitas pessoas queiram e ajam conforme o seu querer, elas não poderão ficar em casa o tempo todo. Sair de casa eventualmente não é uma questão de escolha, mas sim de obrigação. QUALQUER indivíduo que tenha um problema sério de saúde é OBRIGADO a ir a um hospital ou clínica de saúde. Unidades de saúde são locais de supertransmissão mesmo havendo máscaras ali. E, as pessoas que visitam unidades de saúde para resolução de enfermidades, juntamente com as pessoas que prestam serviços essenciais ali, médicos, enfermeiros, zeladores, etc., mesmo que não saiam de casa, também serão vítimas ou cúmplices dos defensores da "liberdade de infectar os outros" e fatalmente transmitirão a doença para pessoas que são residentes da mesma casa - e daí algumas dessas pessoas transmitirão para outras pessoas fora da casa, etc. Dito isso, não basta, para acabar com o crescimento exponencial da doença, alguns concordarem em fazer distanciamento social se a maioria restante não fizer também.

    Nada de singularmente positivo tem na política de saúde pública de Bolsonaro. Nada. Até obrigatoriedade de uso de máscara em muitos dos principais locais críticos de supertransmissão ele veta. Ficou claro a fraude do seu argumento de que não se deve fechar nada por causa da economia. Como mostra a experiência internacional, mesmo que o governo faça NADA, a aversão ao risco e a consequente quarentena auto-imposta das pessoas já seria suficiente para reduzir drasticamente a receita de restaurantes e outros estabelecimentos comerciais. Por tender ser mais fraca, a quarentena auto-imposta tende a se prolongar mais no tempo, danificando a economia por mais tempo. Quem reabriu a economia com segurança mais cedo foi justamente quem teve uma política de precaução oposta a de Bolsonaro, basta ver o caso da Nova Zelândia, que resolveu quase tudo em menos de 3 semanas e meia. Os poucos países que conseguiram terminar a crise não muito tarde com distanciamento social voluntário geralmente demoraram mais e ainda contaram com a adesão em massa de uma população fazendo o oposto do que prescreveria Bolsonaro (que é autor da frase "voltem a normalidade"), como foi o caso do Japão.
  • Huxley escreveu: »
    Pessoas que nunca morreram antes estão morrendo agora.

    Verdade.

  • Dá pra morrer 2 vezes então, Hoxinol?
  • ENCOSTO escreveu: »
    Huxley escreveu: »
    Pessoas que nunca morreram antes estão morrendo agora.

    Verdade.
    ENCOSTO escreveu: »
    Huxley escreveu: »
    Pessoas que nunca morreram antes estão morrendo agora.

    Verdade.

    kkkkkkkkkkkkkk
  • Com suspeita de Covid-19, Bolsonaro faz novo teste e já toma hidroxicloroquina
    Presidente afirmou a apoiadores, no início da noite, que seu pulmão está 'limpo'
    https://oglobo.globo.com/brasil/com-suspeita-de-covid-19-bolsonaro-faz-novo-teste-ja-toma-hidroxicloroquina-24518417
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