Quando a realidade é pior que a imaginação - Padre António Vieira

Ideologias: feminista, teoria de género, (anti) racismo e movimentos por uma dita descolonização das mentes são mais insanas que qualquer acto de trollar na internet.

mw-860


Comentários

  • Desde jovem que a história me fascina, a portuguesa em particular. Assim fui educado. Cresci num mundo que deixou de existir, para me encontrar hoje num outro mundo no qual se ensina a sentir vergonha das glórias conquistadas pelos nossos ancestrais.

    Não aceito!

    A invasão de África e a constituição do império colonial é motivo de imenso orgulho.
    Se nem tudo foi perfeito, isto é, o império não ter perdurado, jamais verei com vergonha quaisquer actos dos portugueses. Não sinto vergonha pela escravatura, nem pelas conquistas de quaisquer terras. Pelo contrário, foi o terem conquistado o globo que me faz sentir orgulhoso de ser português.

    Sinto orgulho integral da nossa identidade cultural.

    Temo pelo futuro de uma Nação que dissolve a sua identidade até não restar nada.
  • Isso é que dá criar ideologias em que se preza a visão de mundo.
  • editado June 2020
    Bom, dizem que dez cendemos não do bonzim que respeitava as mulé, mas de um que dominou o bonzim e o matou e fez fi na muié e nas filhas dele...

    O fato é que não tem mais bonzim, eles foram defenestrados pela realidade tauveis até antes de descer das arvi. Então, as istauta que nós venera é tudo oca, senão do material com que são feitas, certamente ocas do mito da integridade humana.

    Aqui ni belzonte tinha um viaduto batizado Castelo Branco, em homenagem ao General da época dos governos militares, cujo nome foi mudado para Viaduto Dona Helena Greco, uma conuna. Ok, talvez a dona Helena fosse boazinha e tudo, uma pessoa até com boas intenções. Mas não se pode seguindo por essa seara, levianamente questionar as mesmas boas intenções que talvez também fossem motivadoras das ações do General. Símbolo por símbolo o comunismo x regime militar, o comunismo é o monstro.

  • editado June 2020
    PugII escreveu: »
    Desde jovem que a história me fascina, a portuguesa em particular. Assim fui educado. Cresci num mundo que deixou de existir, para me encontrar hoje num outro mundo no qual se ensina a sentir vergonha das glórias conquistadas pelos nossos ancestrais.

    Não aceito!

    A invasão de África e a constituição do império colonial é motivo de imenso orgulho.
    Se nem tudo foi perfeito, isto é, o império não ter perdurado, jamais verei com vergonha quaisquer actos dos portugueses. Não sinto vergonha pela escravatura, nem pelas conquistas de quaisquer terras. Pelo contrário, foi o terem conquistado o globo que me faz sentir orgulhoso de ser português.

    Sinto orgulho integral da nossa identidade cultural.

    Temo pelo futuro de uma Nação que dissolve a sua identidade até não restar nada.
    O que a humanidade quer com o cultivo dos símbolos é promover os exemplos. Tudo é uma questão de racionalidade nesse quiproquó estabelecido, de guerra aos símbolos da sociedade humana. Tobí ornó tobí. O que é racional, até que ponto faz sentido o culto a um símbolo.

    Tem que consultar a Maat pra vez se ela pesa a alma dos símbolos pra ver se eles passam no teste da balança. Uma outra via é se auto consultar mesmo. Por exemplo, se você fica bem diante da istauta do Rítle ou do Istálim ou de cêus símbolo.

  • Senhor escreveu: »
    Bom, dizem que dez cendemos não do bonzim que respeitava as mulé, mas de um que dominou o bonzim e o matou e fez fi na muié e nas filhas dele...
    Sim. Descendemos dos mais fortes, dos mais canalhas, dos vencedores. Daqueles que derrotaram os concorrentes e engravidaram as mulheres.

    E também das mulheres que derrotaram as rivais e conseguiram engravidar do homem que elas disputavam.

    Os meios usados nem sempre foram os mais honestos ou gentis.

    E não estamos falando só dos poderosos, dos conquistadores, dos reis.
    Até mesmo entre a gentinha, até entre os escravos, houve quem eliminasse os rivais com mentiras, intrigas, violência e facada nas costas.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Senhor escreveu: »
    Bom, dizem que dez cendemos não do bonzim que respeitava as mulé, mas de um que dominou o bonzim e o matou e fez fi na muié e nas filhas dele...
    Sim. Descendemos dos mais fortes, dos mais canalhas, dos vencedores. Daqueles que derrotaram os concorrentes e engravidaram as mulheres.

    E também das mulheres que derrotaram as rivais e conseguiram engravidar do homem que elas disputavam.

    Os meios usados nem sempre foram os mais honestos ou gentis.

    E não estamos falando só dos poderosos, dos conquistadores, dos reis.
    Até mesmo entre a gentinha, até entre os escravos, houve quem eliminasse os rivais com mentiras, intrigas, violência e facada nas costas.
    Isso tudo é verdade.

    Vemos o movimento da extrema esquerda para a conquista da hegemonia cultural, que parece na verdade já concretizada nos EUA.
    Eleição de Trump parece o derradeiro canto do cisne.

    Na Europa, Reino Unido segue os EUA, os restantes mantiveram o orgulho da sua história até "ontem".


  • É isto:
    Conduzidos pela filosofia da Justiça Social, este súbito ódio aos símbolos do passado representa a tentativa de encontrar na História o elemento da pureza primordial associado à Natureza Humana.

    Destruir estátuas é o equivalente a um linchamento público. Derrubar estátuas é o mesmo que queimar vivo o indivíduo ausente. Arrancar estátuas é como incinerar livros porque não se gosta das ideias escritas. Na grande celebração da política nas ruas, o espectáculo da destruição é um exercício tribal – vivem os nossos, morrem os outros. Não existe consenso, ordem, moderação, a lógica significa uma explosão de raiva e de ódio que termina no “cancelamento” do outro – porque o outro é diferente, fala de outro modo, age de outra forma, pensa o que a multidão odeia. As multidões não fazem justiça porque só sabem o sentido da vingança.

    As estátuas existem no espaço público. A apropriação do espaço público por um movimento ou ideologia é um exercício autoritário que implica a exclusão de todos os outros. Não é um gesto político pacífico, mas a ocupação pela força física de um território que é de todos, uma memória que é de todos, uma identidade que é de todos. A apropriação do espaço público por um movimento é um gesto de extermínio do debate político.

    Em vez da discussão de ideias, assiste-se à imposição acrítica da ortodoxia, qualquer ortodoxia, uma solidariedade eufórica que domina a multidão e que transforma uma infinidade de átomos desconhecidos numa massa homogénea de irmãos. A violência política tem agora condições para mover os oceanos e apagar a via láctea. E para abrir uma cratera do tamanho do Mundo.

    Seja na América, seja na Inglaterra, seja na Bélgica, seja em Lisboa, a destruição das estátuas é um esforço político revisionista que pretende impor uma leitura única, exclusiva, definitiva, da complexidade da História. Usando o argumento do “racismo institucional”, do “racismo estrutural”, a História é dividida entre “vítimas” e “criminosos”, uma visão infantil e simplista em que todos os brancos são opressores e todos os negros oprimidos. O esforço é encontrar no fluxo divergente de todas as correntes da História, a lógica derradeira e última que explica a exploração no Mundo e promete a Utopia final da justiça redentora. Para alcançar a justiça basta então destruir as instituições que existem e os arranjos políticos correntes. Como diria Voltaire, para que se faça uma nova e boa lei é necessário queimar todas as velhas e más leis. O Progresso parece ser assim a destruição caótica daquilo que está.

    O extermínio das estátuas aponta ainda num outro sentido político. O sentido que se evapora da ideia de que a geração actual pode mudar o Passado como se os valores contemporâneos fossem uma constante determinista que atravessa o tempo e as culturas. A arrogância intelectual e política é um híbrido entre a ignorância e a ilusão, pois parece esquecer que o Passado é precisamente aquilo que passou, que já não existe, um modo de vida e de estar que morreu. O que continua entre nós são as consequências das decisões do Passado, e é neste contexto que a complexidade da História deve ser discutida, debatida, investigada. Pois é precisamente a possibilidade de entender a História nesta perspectiva crítica e aberta que a ocupação e a destruição do espaço público retiram ao exercício democrático.

    Conduzidos pela filosofia da Justiça Social, intoxicados por argumentos moralistas e pós-políticos, este súbito ódio aos símbolos do Passado representa a tentativa de encontrar na História o elemento da pureza primordial associado à Natureza Humana. O Homem existia num Estado de Natureza perfeito, um reino onde prevalecia a harmonia, a concórdia, a abundância, a paz, a felicidade. Mas este paraíso secular foi destruído pelo Imperialismo, pelo Colonialismo, pela Supremacia Branca, pelo Extermínio Indígena, pela Opressão dos Negros, pela Exploração dos Recursos do Planeta, pela Ganância Capitalista.

    Nesta “sequência infame” estão todos os males do Mundo. A nova Geração de Activistas pretende recuperar a pureza original e primeira. Mas a História é incompatível com a pureza. Em todos os lugares, em todos os tempos, não existe grandeza sem baixeza, não se encontra bondade sem maldade, altruísmo sem egoísmo, visão sem ambição, riqueza sem pobreza, justiça sem injustiça, verdade sem mentira, vida sem morte. Forçar a pureza é um sonho megalómano que destruiu todas as Torres de Babel.

    Há qualquer coisa de George Orwell neste delírio contemporâneo. Os servidores da causa que ocupam os seus dias na revisão minuciosa dos jornais e dos livros do Passado, precisamente para que o Passado esteja alinhado com a visão do Presente. A questão não é um mero acidente da sensibilidade, mas o projecto grandioso de construir o Futuro sobre as ruínas da censura, da mentira e da dignidade humanas.

    Falta a questão da Liberdade. Estátuas destruídas, livros proibidos, filmes arquivados, programas de TV cancelados, músicas em silêncio, palavras banidas, pensamentos proscritos, ideias canceladas. Eu não quero viver num Mundo marcado pelo medo da dissidência em que a ortodoxia da consciência tranquila me imponha o que leio, o que digo, o que penso. Don Giovanni matou o Comendador. O mesmo Don Giovanni convidou a estátua do Comendador para jantar. No dia e na hora marcadas, o Comendador desceu das alturas e arrastou Don Giovanni para o Inferno. A multidão nas ruas é o prenúncio de que o Céu tem um limite e o Inferno é a última fronteira.

    https://eco.sapo.pt/opiniao/o-sonho-das-estatuas/?fbclid=IwAR27k9tGMdAop6D8UP3cuIVlHayt7wQ-oZWh3MB0IemqePp7RDDnoNXCURo
  • Saudações a todos


    Pug, muito boa sua reflexão diante dessas manifestações desproporcionais.

    Segundo meu entendimento...

    O problema que ocorreu em Minneapolis é antigo... O descontrole civil manifestado por policial contra o cidadão deve ser resolvido pela justiça do local. Leis mais severas, reformulação de protocolos de abordagem policial, etc...

    Os caras sempre foram truculentos... E não é somente com os negros, falo a exemplo do senhor que foi tentar falar com um grupo de policiais que marchavam por conta dos episódios das manifestações, e o pobre foi empurrado, caindo e fraturando a cabeça, foi pro hospital e nada se falou...

    Já em outros lugares a questão é cultural mesmo.

    Aqui no Rio o vandalismo contra aos monumentos sempre ocorreram mesmo sem manifestação nenhuma.

    É triste ver o quanto se gasta com limpeza e restauração de monumentos só aqui no nosso Estado.

    E a exemplo da história...

    As pirâmides e a esfinge... A cabeça de Buda no Centro do Afeganistão. Um monumentos com 1500 anos de história.

    Veja.

    AFEGANISTÃO
    "Taliban" destroem por completo a cabeça do maior buda do mundo
    09 de março de 2001
    Os "taliban" anunciaram que destruíram hoje por completo a cabeça da maior estátua do buda existente no mundo, esculpida a mais de 1500 anos em Bamiyan, no centro do Afeganistão, no âmbito do que consideram ser a sua campanha de erradicação do estuário pré-islâmico, informou a agência Imprensa Islâmica Afegã (AIP).

    De acordo com a AIP, citada pela AFP, a milícia islâmica dinamitou a cabeça da estátua do buda, com cerca de 55 metros de altura, depois de ter já destruído outras estátuas alusivas à religião budista, também em Bamiyan.Um responsável da oposição aos "taliban" avançou a partir da sua base a 40 quilómetros a oeste de Bamiyan que a milícia tinha retomado a demolição dos budas com carros de combate, artilharia e explosivos.
    O porta-voz do Hezb-i-Wahdat, um movimento de oposição armada hazara - étnia maioritária no centro do Afeganistão -, Ahmed Bahram, afirmou que não está em posição de avaliar os desgastos causados aos dois budas principais.
    O mais pequeno buda, entre todos os outros de Bamiyan, com 38 metros de altura, tinha sido destruído com disparos de "rockets" pelos "taliban" durante a tomada do vale de Bamiyan pela milícia islâmica há três anos.
    No passado dia 26 de Fevereiro, Mohamed Omar, o chefe supremo dos "taliban" tinha ordenado a destruição de todo o estatuário afegão pré-islâmico, nomeadamente as estátuas budistas com o objectivo de impedir que fossem adoradas.
    Os "taliban" referiram nos últimos dias que as destruições das imagens budistas seriam levadas até ao fim em nome do Islão, apesar das várias condenações a estes actos por parte do comunidade internacional. Hoje, o ministro "taliban" dos Negócios Estrangeiros, Wakil Ahmed Mutawakel, disse que a milícia no poder não vai recuar na destruição das estátuas. "Temos dito que não vamos poupar os objectos budistas", acrescentou o responsável, sublinhando que Mohamed Omar tinha já afirmado que a destruição das estátuas seria "irreversível".

    https://www.publico.pt/2001/03/09/culturaipsilon/noticia/taliban-destroem-por-completo-a-cabeca-do-maior-buda-do-mundo-14016


    Imaginem... Se algum maluco inventa de dinamitar o Cristo Redentor ?



    [Fraternos]
  • PugII escreveu: »

    A invasão de África e a constituição do império colonial é motivo de imenso orgulho.
    Se nem tudo foi perfeito, isto é, o império não ter perdurado, jamais verei com vergonha quaisquer actos dos portugueses. Não sinto vergonha pela escravatura, nem pelas conquistas de quaisquer terras. Pelo contrário, foi o terem conquistado o globo que me faz sentir orgulhoso de ser português.

    Sinto orgulho integral da nossa identidade cultural.

    Temo pelo futuro de uma Nação que dissolve a sua identidade até não restar nada.

    Esse ai é o cara que critica o Estado de Israel, né?
  • @PugII foi redpillado?
  • Nos EUA há o problema do armamento, inexistente na Europa. Os polícias têm mesmo que ser mais duros, se quiserem ter chance de voltar a casa para junto da família todas as noites.

    Na Europa, embora a vida do policial seja mais fácil, o terror que tem vindo a ser implementado contra as forças de segurança é preocupante.
    Se é inaceitável o abuso da força, igualmente inaceitável é limitar o uso da força por quem a deve usar.


    Nota: a esmagadora dos casos de suposta brutalidade policial na Europa foram interpolações de criminosos em flagrante ou pessoas a desobedecer..
    silvana escreveu: »
    Saudações a todos


    Pug, muito boa sua reflexão diante dessas manifestações desproporcionais.

    Segundo meu entendimento...

    O problema que ocorreu em Minneapolis é antigo... O descontrole civil manifestado por policial contra o cidadão deve ser resolvido pela justiça do local. Leis mais severas, reformulação de protocolos de abordagem policial, etc...

    Os caras sempre foram truculentos... E não é somente com os negros, falo a exemplo do senhor que foi tentar falar com um grupo de policiais que marchavam por conta dos episódios das manifestações, e o pobre foi empurrado, caindo e fraturando a cabeça, foi pro hospital e nada se falou...

    Já em outros lugares a questão é cultural mesmo.

    Aqui no Rio o vandalismo contra aos monumentos sempre ocorreram mesmo sem manifestação nenhuma.

    É triste ver o quanto se gasta com limpeza e restauração de monumentos só aqui no nosso Estado.

    E a exemplo da história...

    As pirâmides e a esfinge... A cabeça de Buda no Centro do Afeganistão. Um monumentos com 1500 anos de história.

    Veja.

    AFEGANISTÃO
    "Taliban" destroem por completo a cabeça do maior buda do mundo
    09 de março de 2001
    Os "taliban" anunciaram que destruíram hoje por completo a cabeça da maior estátua do buda existente no mundo, esculpida a mais de 1500 anos em Bamiyan, no centro do Afeganistão, no âmbito do que consideram ser a sua campanha de erradicação do estuário pré-islâmico, informou a agência Imprensa Islâmica Afegã (AIP).

    De acordo com a AIP, citada pela AFP, a milícia islâmica dinamitou a cabeça da estátua do buda, com cerca de 55 metros de altura, depois de ter já destruído outras estátuas alusivas à religião budista, também em Bamiyan.Um responsável da oposição aos "taliban" avançou a partir da sua base a 40 quilómetros a oeste de Bamiyan que a milícia tinha retomado a demolição dos budas com carros de combate, artilharia e explosivos.
    O porta-voz do Hezb-i-Wahdat, um movimento de oposição armada hazara - étnia maioritária no centro do Afeganistão -, Ahmed Bahram, afirmou que não está em posição de avaliar os desgastos causados aos dois budas principais.
    O mais pequeno buda, entre todos os outros de Bamiyan, com 38 metros de altura, tinha sido destruído com disparos de "rockets" pelos "taliban" durante a tomada do vale de Bamiyan pela milícia islâmica há três anos.
    No passado dia 26 de Fevereiro, Mohamed Omar, o chefe supremo dos "taliban" tinha ordenado a destruição de todo o estatuário afegão pré-islâmico, nomeadamente as estátuas budistas com o objectivo de impedir que fossem adoradas.
    Os "taliban" referiram nos últimos dias que as destruições das imagens budistas seriam levadas até ao fim em nome do Islão, apesar das várias condenações a estes actos por parte do comunidade internacional. Hoje, o ministro "taliban" dos Negócios Estrangeiros, Wakil Ahmed Mutawakel, disse que a milícia no poder não vai recuar na destruição das estátuas. "Temos dito que não vamos poupar os objectos budistas", acrescentou o responsável, sublinhando que Mohamed Omar tinha já afirmado que a destruição das estátuas seria "irreversível".

    https://www.publico.pt/2001/03/09/culturaipsilon/noticia/taliban-destroem-por-completo-a-cabeca-do-maior-buda-do-mundo-14016


    Imaginem... Se algum maluco inventa de dinamitar o Cristo Redentor ?



    [Fraternos]

  • Cascais nos dias de hoje:

    https://tvi24.iol.pt/videos/sociedade/imagens-mostram-detencao-de-um-dos-jovens-do-assalto-violento-em-cascais/5ecfb92b0cf2634381ae95cd

    Brutalidade policial?

    Deviam ver o que o pobre coitado estava a fazer antes de ser interpolado.
  • PugII escreveu: »
    Cascais nos dias de hoje:

    Deviam ver o que o pobre coitado estava a fazer antes de ser interpolado.

    Estava assaltando, fim de caso.
  • Acho que o português quis dizer "interpelado" e não interpolado.
  • editado June 2020
    Sei lá, pode ter acontecido uma interpolação no meliante, pragmaticamente, por demanda casuística. As vezes isso ocorre.
  • editado June 2020
    Saudações Pugll

    Puxa... Cascais está assim ?

    Essa loja fica bem em frente à praia ?

    Se eu não estiver enganada.

    Bem, que eu já tinha "ouvido" falar do aumento da violência por lá.

    Uma pena. Eu gosto de Cascais.


    [Fraternos]
  • editado June 2020
    Saudações Pugll
    Pugll disse:
    Se é inaceitável o abuso da força, igualmente inaceitável é limitar o uso da força por quem a deve usar.

    Isso é um assunto meio complicado... Porém, nesse caso justifica.

    Pois o abuso da força parece ser nesse caso proporcional a resistência.

    Mas... Minha vista não ajudou...

    O meliante estava sem calças (shorts), e de bota cano alto ?

    Ou eu estou com dificuldade visual mesmo...rs


    [Fraternos]
  • editado June 2020
    patolino escreveu: »
    Acho que o português quis dizer "interpelado" e não interpolado.

    Sim. Corrector automático é
    silvana escreveu: »
    Saudações Pugll

    Puxa... Cascais está assim ?

    Essa loja fica bem em frente à praia ?

    Se eu não estiver enganada.

    Bem, que eu já tinha "ouvido" falar do aumento da violência por lá.

    Uma pena. Eu gosto de Cascais.


    [Fraternos]

    É excepcional. A intervenção da polícia demonstra e prova que aqui não é a casa da Joana.
    Pode haver violência, mas é combatida e punida de modo a não se repetir. Pelo menos, não é usual.



    Mesmo na linha de Sintra, bem mais difícil de intervir, a segurança é aceitável. Por exemplo, durante um período de tempo decidi usar essa linha, onde quer fosse de manhã ou noite nunca senti insegurança. Nunca fui assaltado, nem me preocupei em esconder a carteira.

    Portugal é um lugar muito seguro, mesmo se a imprensa empolga os raros casos de violência. Mas, para manter esta realidade é preciso recusar a vitimização e as acusações contra aqueles que nos protegem ( polícia).
  • silvana escreveu: »
    Saudações Pugll
    Pugll disse:
    Se é inaceitável o abuso da força, igualmente inaceitável é limitar o uso da força por quem a deve usar.

    Isso é um assunto meio complicado... Porém, nesse caso justifica.

    Pois o abuso da força parece ser nesse caso proporcional a resistência.

    Mas... Minha vista não ajudou...

    O meliante estava sem calças (shorts), e de bota cano alto ?

    Ou eu estou com dificuldade visual mesmo...rs


    [Fraternos]


    Não sei como é por aí, mas esse tipo de indivíduos costuma usas a roupa desse modo, i.e., calças ( ou calção) abaixo da cintura.

    O bom dos estereótipos é ajudarem a identificarem potenciais bandidos.

  • Desde que vim para Leiria verifico duas coisas:
    - violência tende para 0
    - pouca ou nenhuma visibilidade de pessoas com perfil de bandido.

    Há crime em Leiria, mesmo violento, mas é tão raro que acaba sendo notícia nacional.

    Por vezes ouvimos falar daquele brasileiro que degolou a esposa ( pertinho)....o pai que matou a filha ( 80 Km)...um ou outro traficante de droga preso.
    Mas ver mesmo, nem por isso...
    Se quisermos fazer uma análise segundo a cor de pele correndo o risco de acusação de racismo:
    A população é branca. Quase não vejo negros na região.
    Os negros que vejo não correspondem de todo ao perfil de criminosos, isto é, vestem-se e comportam-se como leirienses. Aliás, imagino que sejam leirienses.
  • PugII escreveu: »
    - pouca ou nenhuma visibilidade de pessoas com perfil de bandido.

    O que é perfil de bandido ?

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