É uma questão estrutural. Se não se resolve a questão da coesão social, objetivamente uma identidade cultural forte entre os indivíduos de um grupo, a repressão passa a ser a única solução possível para conter a criminalidade(inclua-se, a corrupção no sistema como um todo desde a segurança pública). A repressão nesses casos na verdade funciona como um lenitivo, pois na sua ausência a criminalidade sempre retorna.
Um das lições da História é que coesão social é sempre frágil.
Exemplos sobram de sociedades construídas por milhares de anos de civilização que desabaram por não reagir a tempo a uma ameaça desagregadora.
Um destes foi a disseminação do ópio na China, que transformou um Império temido em uma zona de exploração retalhada entre as potências ocidentais e, mais tarde, o Japão.
Quando o crime não é reprimido com força suficiente para mantê-lo restrito ao submundo, ele se torna um poder político comandando territórios, como aconteceu em Chicago durante a Lei Seca e como acontece nos morros do Rio.
Não é SÓ a falta de coesão social que gera o crime, o crime quando se organiza e fortalece destrói a coesão social, um ciclo vicioso que NUNCA foi quebrado em momento algum da História que não pelo uso da força bruta comandada pelo poder do Estado.
Aliás, o Estado existe prá isto, garantir para si o monopólio da violência.
É uma questão estrutural. Se não se resolve a questão da coesão social, objetivamente uma identidade cultural forte entre os indivíduos de um grupo, a repressão passa a ser a única solução possível para conter a criminalidade(inclua-se, a corrupção no sistema como um todo desde a segurança pública). A repressão nesses casos na verdade funciona como um lenitivo, pois na sua ausência a criminalidade sempre retorna.
Um das lições da História é que coesão social é sempre frágil.
Exemplos sobram de sociedades construídas por milhares de anos de civilização que desabaram por não reagir a tempo a uma ameaça desagregadora.
Um destes foi a disseminação do ópio na China, que transformou um Império temido em uma zona de exploração retalhada entre as potências ocidentais e, mais tarde, o Japão.
Quando o crime não é reprimido com força suficiente para mantê-lo restrito ao submundo, ele se torna um poder político comandando territórios, como aconteceu em Chicago durante a Lei Seca e como acontece nos morros do Rio.
Não é SÓ a falta de coesão social que gera o crime, o crime quando se organiza e fortalece destrói a coesão social, um ciclo vicioso que NUNCA foi quebrado em momento algum da História que não pelo uso da força bruta comandada pelo poder do Estado.
Aliás, o Estado existe prá isto, garantir para si o monopólio da violência.
De fato a coesão social é um edíficio cultural a ser aprimorado, é o que se espera em cultivos. Os arranjos sempre estarão susceptíveis à cisão por agentes externos; pela entropia. Uma pedra pome tem fraca coesão de suas partículas já um diamante é mais difícil de se fragmentar mas ambos tem o mesmo destino final que é o de se submeterem às leis mais arcanas da dissolução das organizações com o tempo. Vida que segue, oras.
É uma questão estrutural. Se não se resolve a questão da coesão social, objetivamente uma identidade cultural forte entre os indivíduos de um grupo, a repressão passa a ser a única solução possível para conter a criminalidade(inclua-se, a corrupção no sistema como um todo desde a segurança pública). A repressão nesses casos na verdade funciona como um lenitivo, pois na sua ausência a criminalidade sempre retorna.
Um das lições da História é que coesão social é sempre frágil.
Exemplos sobram de sociedades construídas por milhares de anos de civilização que desabaram por não reagir a tempo a uma ameaça desagregadora.
Um destes foi a disseminação do ópio na China, que transformou um Império temido em uma zona de exploração retalhada entre as potências ocidentais e, mais tarde, o Japão.
Quando o crime não é reprimido com força suficiente para mantê-lo restrito ao submundo, ele se torna um poder político comandando territórios, como aconteceu em Chicago durante a Lei Seca e como acontece nos morros do Rio.
Não é SÓ a falta de coesão social que gera o crime, o crime quando se organiza e fortalece destrói a coesão social, um ciclo vicioso que NUNCA foi quebrado em momento algum da História que não pelo uso da força bruta comandada pelo poder do Estado.
Aliás, o Estado existe prá isto, garantir para si o monopólio da violência.
Acompanho os noticiários dos EUA todos os dias há anos.
Lá tudo o que colocou a América no lugar que está agora está sobre ataque.
A ala radical tomou o partido democrata e promete "mudar profundamente" a América.
Essa ala radical se descobriu maioria dentro do partido e conta com o apoio de Hollywood, professores, sindicatos e a esmagadora maioria do meio jornalístico.
Os radicais é que agora dizem aos moderados do partido democrata pra virem atrás deles, se não quiserem que se dane, eles vão até o fim.
Isso aqui é uma parte do que está em curso, é gravíssimo, é o típico caso onde os loucos dominam o hospício:
Uma pesquisa recente de lá diz que a maioria dos americanos acredita que os EUA são forjados no racismo e escravidão e não nos valores dos pais fundadores que, apesar de não terem sido completamente alcançados até hoje sempre foram um norte ético e levaram os EUA ao movimento pelos direitos civis e ao ser o lugar onde negros tem o melhor nível de vida no mundo.
Anos e anos de mentiras e pregações antiamericanas dentro da própria América estão surtindo efeito. Novos americanos são ensinados na escola a odiar o próprio país.
É uma questão estrutural. Se não se resolve a questão da coesão social, objetivamente uma identidade cultural forte entre os indivíduos de um grupo, a repressão passa a ser a única solução possível para conter a criminalidade(inclua-se, a corrupção no sistema como um todo desde a segurança pública). A repressão nesses casos na verdade funciona como um lenitivo, pois na sua ausência a criminalidade sempre retorna.
Um das lições da História é que coesão social é sempre frágil.
Exemplos sobram de sociedades construídas por milhares de anos de civilização que desabaram por não reagir a tempo a uma ameaça desagregadora.
Um destes foi a disseminação do ópio na China, que transformou um Império temido em uma zona de exploração retalhada entre as potências ocidentais e, mais tarde, o Japão.
Quando o crime não é reprimido com força suficiente para mantê-lo restrito ao submundo, ele se torna um poder político comandando territórios, como aconteceu em Chicago durante a Lei Seca e como acontece nos morros do Rio.
Não é SÓ a falta de coesão social que gera o crime, o crime quando se organiza e fortalece destrói a coesão social, um ciclo vicioso que NUNCA foi quebrado em momento algum da História que não pelo uso da força bruta comandada pelo poder do Estado.
Aliás, o Estado existe prá isto, garantir para si o monopólio da violência.
Em quase tudo que você escreveu, exceto essa expressão sobre o monopólio da violência que é de Trosky e não reflete o direto à legítima defesa e inclusive de legítima defesa de terceiros feita por particulares que existem perfeitamente em países super sérios como a Suiça, os EEUU, Israel....
Uma pesquisa recente de lá diz que a maioria dos americanos acredita que os EUA são forjados no racismo e escravidão e não nos valores dos pais fundadores que, apesar de não terem sido completamente alcançados até hoje sempre foram um norte ético e levaram os EUA ao movimento pelos direitos civis e ao ser o lugar onde negros tem o melhor nível de vida no mundo.
Anos e anos de mentiras e pregações antiamericanas dentro da própria América estão surtindo efeito. Novos americanos são ensinados na escola a odiar o próprio país.
Essa pesquisa não parece ser seria, se fosse, o Trump não teria sido eleito.
Uma pesquisa recente de lá diz que a maioria dos americanos acredita que os EUA são forjados no racismo e escravidão e não nos valores dos pais fundadores que, apesar de não terem sido completamente alcançados até hoje sempre foram um norte ético e levaram os EUA ao movimento pelos direitos civis e ao ser o lugar onde negros tem o melhor nível de vida no mundo.
Anos e anos de mentiras e pregações antiamericanas dentro da própria América estão surtindo efeito. Novos americanos são ensinados na escola a odiar o próprio país.
Essa pesquisa não parece ser seria, se fosse, o Trump não teria sido eleito.
Você encontra estes números em várias fontes duvidosas pra dizer o mínimo. Mas desta vez veio do Wall Street Journal e foi vista com preocupação por conservadores.
A pesquisa foi feita após a morte de George Floyd que foi usada como palanque por democratas e como desculpa pra queimar, saquear e espalhar o medo pelo seu braço armado, o movimento "Black Lives Matter"
Não se porque @Judas mas a impressão que se tem com esses movimentos tipo BLM é que eles usam um misto de culpa e intimidação sobre as pessoas. É uma exploração só dos acontecimentos ruins do passado com análise tendenciosa projetada no presente. Uma desonestidade a olhos incautos parece uma injustiça terrível. Lembrei de um vídeo de um jovem branco cortando grama e juntando dinheiro para doar a BLM esse é o nível da coisa.
Não se porque @Judas mas a impressão que se tem com esses movimentos tipo BLM é que eles usam um misto de culpa e intimidação sobre as pessoas. É uma exploração só dos acontecimentos ruins do passado com análise tendenciosa projetada no presente. Uma desonestidade a olhos incautos parece uma injustiça terrível. Lembrei de um vídeo de um jovem branco cortando grama e juntando dinheiro para doar a BLM esse é o nível da coisa.
Um livro chamado "white Fragility" foi lançado por lá recentemente.
Propaganda esquerdista de capa a capa, o que obviamente fez o livro vender muito e ser recomendado como "argumento" para esquerdistas contra opositores.
Mais um dos muitos ataques similares tentando pintar a América como o lugar mais racista do mundo.
Há racismo lá, muito mais do que aqui, isso é prato cheio pra gente que vive de semear ódio pra fazer carreira.
Não se porque @Judas mas a impressão que se tem com esses movimentos tipo BLM é que eles usam um misto de culpa e intimidação sobre as pessoas. É uma exploração só dos acontecimentos ruins do passado com análise tendenciosa projetada no presente. Uma desonestidade a olhos incautos parece uma injustiça terrível. Lembrei de um vídeo de um jovem branco cortando grama e juntando dinheiro para doar a BLM esse é o nível da coisa.
Um livro chamado "white Fragility" foi lançado por lá recentemente.
Propaganda esquerdista de capa a capa, o que obviamente fez o livro vender muito e ser recomendado como "argumento" para esquerdistas contra opositores.
Mais um dos muitos ataques similares tentando pintar a América como o lugar mais racista do mundo.
Há racismo lá, muito mais do que aqui, isso é prato cheio pra gente que vive de semear ódio pra fazer carreira.
Não é SÓ a falta de coesão social que gera o crime, o crime quando se organiza e fortalece destrói a coesão social, um ciclo vicioso que NUNCA foi quebrado em momento algum da História que não pelo uso da força bruta comandada pelo poder do Estado.
Aliás, o Estado existe prá isto, garantir para si o monopólio da violência.
Em quase tudo que você escreveu, exceto essa expressão sobre o monopólio da violência que é de Trosky e não reflete o direto à legítima defesa e inclusive de legítima defesa de terceiros feita por particulares que existem perfeitamente em países super sérios como a Suiça, os EEUU, Israel....
É uma questão interpretativa.
Democracias aceitam que monopólio estatal da violência e direito à legítima defesa não são conflitantes, mesmo porque legítima defesa se define como reação proporcional e necessária para conter ou impedir um ataque violento.
Não é SÓ a falta de coesão social que gera o crime, o crime quando se organiza e fortalece destrói a coesão social, um ciclo vicioso que NUNCA foi quebrado em momento algum da História que não pelo uso da força bruta comandada pelo poder do Estado.
Aliás, o Estado existe prá isto, garantir para si o monopólio da violência.
Em quase tudo que você escreveu, exceto essa expressão sobre o monopólio da violência que é de Trosky e não reflete o direto à legítima defesa e inclusive de legítima defesa de terceiros feita por particulares que existem perfeitamente em países super sérios como a Suiça, os EEUU, Israel....
É uma questão interpretativa.
Democracias aceitam que monopólio estatal da violência e direito à legítima defesa não são conflitantes, mesmo porque legítima defesa se define como reação proporcional e necessária para conter ou impedir um ataque violento.
Não é SÓ a falta de coesão social que gera o crime, o crime quando se organiza e fortalece destrói a coesão social, um ciclo vicioso que NUNCA foi quebrado em momento algum da História que não pelo uso da força bruta comandada pelo poder do Estado.
Aliás, o Estado existe prá isto, garantir para si o monopólio da violência.
Em quase tudo que você escreveu, exceto essa expressão sobre o monopólio da violência que é de Trosky e não reflete o direto à legítima defesa e inclusive de legítima defesa de terceiros feita por particulares que existem perfeitamente em países super sérios como a Suiça, os EEUU, Israel....
É uma questão interpretativa.
Democracias aceitam que monopólio estatal da violência e direito à legítima defesa não são conflitantes, mesmo porque legítima defesa se define como reação proporcional e necessária para conter ou impedir um ataque violento.
Numa democracia, pelo menos, a violência do Estado também tem que ser proporcional, pelo menos deveria, e por outro lado, há também no caso do julgamento de particulares, a noção de privação de sentidos psíquicos, que pode levar à absolvição de algumas desproporcões feitas inclusive por particulares, normalmente países com forte tradição de dar valor para o direito de legítima defesa, também tem fortes tradições de absolvições por privações de sentidos psíquicos mesmo em casos com algumas desproporções.
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Um das lições da História é que coesão social é sempre frágil.
Exemplos sobram de sociedades construídas por milhares de anos de civilização que desabaram por não reagir a tempo a uma ameaça desagregadora.
Um destes foi a disseminação do ópio na China, que transformou um Império temido em uma zona de exploração retalhada entre as potências ocidentais e, mais tarde, o Japão.
Quando o crime não é reprimido com força suficiente para mantê-lo restrito ao submundo, ele se torna um poder político comandando territórios, como aconteceu em Chicago durante a Lei Seca e como acontece nos morros do Rio.
Não é SÓ a falta de coesão social que gera o crime, o crime quando se organiza e fortalece destrói a coesão social, um ciclo vicioso que NUNCA foi quebrado em momento algum da História que não pelo uso da força bruta comandada pelo poder do Estado.
Aliás, o Estado existe prá isto, garantir para si o monopólio da violência.
Acompanho os noticiários dos EUA todos os dias há anos.
Lá tudo o que colocou a América no lugar que está agora está sobre ataque.
A ala radical tomou o partido democrata e promete "mudar profundamente" a América.
Essa ala radical se descobriu maioria dentro do partido e conta com o apoio de Hollywood, professores, sindicatos e a esmagadora maioria do meio jornalístico.
Os radicais é que agora dizem aos moderados do partido democrata pra virem atrás deles, se não quiserem que se dane, eles vão até o fim.
Isso aqui é uma parte do que está em curso, é gravíssimo, é o típico caso onde os loucos dominam o hospício:
https://en.wikipedia.org/wiki/The_1619_Project
Anos e anos de mentiras e pregações antiamericanas dentro da própria América estão surtindo efeito. Novos americanos são ensinados na escola a odiar o próprio país.
Ele mostra toda este estratégia dos que ele chama de "desagregacionistas" de atacar os valores que unem americanos e fazem deles um país.
Tudo está sob ataque. Cultura, língua, os pais fundadores, costumes, folclore...
Em quase tudo que você escreveu, exceto essa expressão sobre o monopólio da violência que é de Trosky e não reflete o direto à legítima defesa e inclusive de legítima defesa de terceiros feita por particulares que existem perfeitamente em países super sérios como a Suiça, os EEUU, Israel....
Você encontra estes números em várias fontes duvidosas pra dizer o mínimo. Mas desta vez veio do Wall Street Journal e foi vista com preocupação por conservadores.
A pesquisa foi feita após a morte de George Floyd que foi usada como palanque por democratas e como desculpa pra queimar, saquear e espalhar o medo pelo seu braço armado, o movimento "Black Lives Matter"
Um livro chamado "white Fragility" foi lançado por lá recentemente.
Propaganda esquerdista de capa a capa, o que obviamente fez o livro vender muito e ser recomendado como "argumento" para esquerdistas contra opositores.
Mais um dos muitos ataques similares tentando pintar a América como o lugar mais racista do mundo.
Há racismo lá, muito mais do que aqui, isso é prato cheio pra gente que vive de semear ódio pra fazer carreira.
The New York Times best-selling book exploring the counterproductive reactions white people have when their assumptions about race are challenged, and how these reactions maintain racial inequality.
In this “vital, necessary, and beautiful book” (Michael Eric Dyson), antiracist educator Robin DiAngelo
Grifo meu em "educador antiracista"...
Ódio do bem. Me lembrei desse texto:
https://jrdobem.wordpress.com/2011/12/15/pra-pensar-1/
É uma questão interpretativa.
Democracias aceitam que monopólio estatal da violência e direito à legítima defesa não são conflitantes, mesmo porque legítima defesa se define como reação proporcional e necessária para conter ou impedir um ataque violento.
Numa democracia, pelo menos, a violência do Estado também tem que ser proporcional, pelo menos deveria, e por outro lado, há também no caso do julgamento de particulares, a noção de privação de sentidos psíquicos, que pode levar à absolvição de algumas desproporcões feitas inclusive por particulares, normalmente países com forte tradição de dar valor para o direito de legítima defesa, também tem fortes tradições de absolvições por privações de sentidos psíquicos mesmo em casos com algumas desproporções.