Templários
Acabo de ler este artigo, coincidência, pois ontem estive na igreja Santa Maria do Olival.
https://www.dn.pt/cultura/o-vaticano-dos-templarios-foi-uma-pequena-igreja-em-tomar-12479231.html
Partilho por interesse na história de uma civilização acabada.
Estar perante o túmulo de um dos fundadores de Portugal, fundador templário que esteve na Palestina e comparar com o estado de Portugal, Europa, EUA na actualidade é desolador.
Ao menos ainda não derrubaram as estátuas destes heróis.
Vou aproveitar este verão Covid 19 para revisitar as terras dos templários.
Desejos de que o Brasil se erga de novo...
https://www.dn.pt/cultura/o-vaticano-dos-templarios-foi-uma-pequena-igreja-em-tomar-12479231.html
Partilho por interesse na história de uma civilização acabada.
Estar perante o túmulo de um dos fundadores de Portugal, fundador templário que esteve na Palestina e comparar com o estado de Portugal, Europa, EUA na actualidade é desolador.
Ao menos ainda não derrubaram as estátuas destes heróis.
Vou aproveitar este verão Covid 19 para revisitar as terras dos templários.
Desejos de que o Brasil se erga de novo...
Entre ou Registre-se para fazer um comentário.
Comentários
Estes templários não são exatamente "fundadores da nação portuguesa", visto que desde o século II a.C. outros heróis lutaram contra a invasão do império romano na península ibérica, o que viria a demarcar, aproximadamente, as fronteiras da antiga "Lusitania e Hispania" .
Veja no tópico "Biografias Interessantes", a história de um desses heróis; Viriato.
Mas quando é que nasce uma nação, afinal? No Brasil já coexistiam várias. De Roraima ao Rio Grande do Sul, desde yanomamis até os guaranis, incontáveis povos indígenas. Mas países formais vão ser um somatório de uma sociedade sob um mesmo governo reconhecido formalmente por outros.
Portugal é um país sob um mesmo governo desde antes da expulsão dos mouros, mas não desde Viriato. É coisa bem posterior.
Em 1139, Afonso Henrique se auto-nomeou rei e considerou (unilateralmente) Portugal como reino independente.
Em 1179, finalmente, o papa reconhece sua existência por escrito como recompensa pelo esforço na guerra contra os mouros.