Explicar a Pandemia para espíritas não é difícil pois aceitam a existência de Deus e sua justiça pela Lei do Carma, identificada na reencarnação.
Mas para certas inteligências questionadoras sem aquelas premissas de crença, é como abrir uma picada em mata densa, há de ser passo a passo.
Alguém tem tempo ou paciência, para isso? ... agora temos.
Num famoso programa de TV o Pinga Fogo, (julho, 1971) o médium Francisco Xavier, trazendo informações das esferas espirituais, anuncia que em meados do século XXI (2057) o mundo estrearia uma nova fase evolutiva cujo parto doloroso prenunciava uma época de grande paz e progresso para a humanidade.
Este parto doloroso tem na mídia atual seu ponto de forte expressão quando diariamente nos mostra imagens perturbadoras e chocantes; mas acontecimentos de maior evidência se materializam nas catástrofes coletivas, e alcançam sua concepção final na atual pandemia.
Mas porquê?
É que pessoas existem sem a menor noção de responsabilidade social, e são focos de angústia e tensão para os demais. Outras dedicam seu tempo à cínica pratica do mal, enquanto há uma grande maioria de desajustados aproveitadores para os quais o que importa é gozar a vida.
A pandemia traz à tona a proximidade do fim, e o caos. Materializa o medo.
Não somente desperta a consciência para a fragilidade da vida, mas faz refletir sobre a sempre misteriosa “pós-morte”.
Quem é bom, torna-se melhor e quem é mal torna-se temeroso... até pensa em Deus.
É verdade. O Caiballion diz que o que está por cima é como o que está por baixo, e de fato é assim. Estão aí o ar da sustentação dos aviões que assim como que é por cima, é por baixo. E o reflexo de um espelho colocado de barriga pra cima reflete exatamente isso. É de se espantar como os textos hermetistas suprem a humanidade com o divino.
Amigos as discussões devem ser abertas na área "Religião é Veneno"
A área "ô psit" seria mais pra reportar problemas de funcionamento, fazer reclamações sobre usuários, denunciar algum conteúdo abusivo etc...
Podem conversar a vontade por aqui só peço que passem a fazer assim daqui pra frente.
Isso serve pra ajudar a dar prioridade por parte da moderação e da administração na hora de visualizar algum problema.
Explicar a Pandemia para espíritas não é difícil pois aceitam a existência de Deus e sua justiça pela Lei do Carma, identificada na reencarnação.
Eles não aceitam a existência de Deus, eles têm fé na existência de Deus.
"Aceitar" dá a impressão de que os outros estão rejeitando uma verdade comprovada por simples cegueira ou teimosia.
Foi-se o tempo em que cegueira e teimosia tinham essa força exclusivista. Havia uma grande maioria religiosa e apenas os mais intelectualizados recusavam a crença e eram tidos como obstinados. Hoje já é escola.
Mas,Aceitar, não tem essa forte conotação que vc atribui, somente.
Basta dizer que mesmo entre os espíritas existem aqueles que têm dificuldades de lidar com o conceito de Deus, pois afirmam que é a reencarnação que leva à essa crença, e não o contrário.
Claro que é uma minoria.
Estendendo-me um pouco mais sobre a Pandemia, muitos questionam: quem morrerá?... somente os maus?
Na verdade, sob um ponto de vista geral, muitas vezes pessoas boas morrem em circunstâncias inesperadas, surpreendentes; e os maus prosperam.
É que para estes últimos, desencarnar na condição de criaturas más trará a elas muitos sofrimentos pós-morte. Então diversas oportunidades e alertas lhes cercam os passos, visando sua regeneração; mas se persistem...
Essa Pandemia traz um alerta coletivo, é uma clarinada final.
Não significa que todos se converterão ao Bem, mas definitivamente os maus terão sua última oportunidade no planeta.
E isto não se circunscreve ao aspecto religioso, mas ao comportamento ético/moral.
Podem imaginar um mundo sem a maldade e o egoísmo? Pois é isto que a Pandemia promete.
Então, para se chegar ao resultado previsto pelas esferas espirituais, muita água há de passar sob a ponte.
Estendendo-me um pouco mais sobre a Pandemia, muitos questionam: quem morrerá?... somente os maus?
Na verdade, sob um ponto de vista geral, muitas vezes pessoas boas morrem em circunstâncias inesperadas, surpreendentes; e os maus prosperam.
Exatamente o que se espera da ação do acaso.
O acaso, meu caro, é sempre a primeira resposta da observação menos acurada e sob a ótica do Espiritismo o acaso não existe.
Se o homem acredita na existência de um Deus, o acaso seria a negação de sua crença.
Se tivermos o completo conhecimento das forças que atuam sobre o fenômeno seremos capazes de prever qual face da moeda se apresentará em cada lançamento.
E a vida de um homem não tem menos valor que o lançamento de uma moeda.
Este é o Deus em que acredito, é o Deus que o Espiritismo nos ensina a conhecer.
Estendendo-me um pouco mais sobre a Pandemia, muitos questionam: quem morrerá?... somente os maus?
Na verdade, sob um ponto de vista geral, muitas vezes pessoas boas morrem em circunstâncias inesperadas, surpreendentes; e os maus prosperam.
Exatamente o que se espera da ação do acaso.
O acaso, meu caro, é sempre a primeira resposta da observação menos acurada e sob a ótica do Espiritismo o acaso não existe.
Se o homem acredita na existência de um Deus, o acaso seria a negação de sua crença.
Se tivermos o completo conhecimento das forças que atuam sobre o fenômeno seremos capazes de prever qual face da moeda se apresentará em cada lançamento.
E a vida de um homem não tem menos valor que o lançamento de uma moeda.
Este é o Deus em que acredito, é o Deus que o Espiritismo nos ensina a conhecer.
O fato de o acaso nao existir não tem relação com o espiritismo. Isso é um non sequitur.
Estendendo-me um pouco mais sobre a Pandemia, muitos questionam: quem morrerá?... somente os maus?
Na verdade, sob um ponto de vista geral, muitas vezes pessoas boas morrem em circunstâncias inesperadas, surpreendentes; e os maus prosperam.
Exatamente o que se espera da ação do acaso.
O acaso, meu caro, é sempre a primeira resposta da observação menos acurada e sob a ótica do Espiritismo o acaso não existe.
Se o homem acredita na existência de um Deus, o acaso seria a negação de sua crença.
Se tivermos o completo conhecimento das forças que atuam sobre o fenômeno seremos capazes de prever qual face da moeda se apresentará em cada lançamento.
E a vida de um homem não tem menos valor que o lançamento de uma moeda.
Este é o Deus em que acredito, é o Deus que o Espiritismo nos ensina a conhecer.
O fato de o acaso nao existir não tem relação com o espiritismo. Isso é um non sequitur.
Não com o Espiritismo, mas com o Deus que o Espiritismo prega.
Boa oportunidade para esclarecer um ponto: costuma-se dizer que Deus nos atende conforme nosso merecimento. Equívoco grave.
Ele atende segundo as necessidades envolvidas e a circunstância adequada.
Não raras vezes alguém é beneficiado em situações em que seu merecimento não importa, mas o daqueles com quem convive.
Boa oportunidade para esclarecer um ponto: costuma-se dizer que Deus nos atende conforme nosso merecimento. Equívoco grave.
Ele atende segundo as necessidades envolvidas e a circunstância adequada.
Não raras vezes alguém é beneficiado em situações em que seu merecimento não importa, mas o daqueles com quem convive.
Estendendo-me um pouco mais sobre a Pandemia, muitos questionam: quem morrerá?... somente os maus?
Na verdade, sob um ponto de vista geral, muitas vezes pessoas boas morrem em circunstâncias inesperadas, surpreendentes; e os maus prosperam.
Exatamente o que se espera da ação do acaso.
O acaso, meu caro, é sempre a primeira resposta da observação menos acurada e sob a ótica do Espiritismo o acaso não existe.
Se o homem acredita na existência de um Deus, o acaso seria a negação de sua crença.
Se tivermos o completo conhecimento das forças que atuam sobre o fenômeno seremos capazes de prever qual face da moeda se apresentará em cada lançamento.
E a vida de um homem não tem menos valor que o lançamento de uma moeda.
Este é o Deus em que acredito, é o Deus que o Espiritismo nos ensina a conhecer.
O fato de o acaso nao existir não tem relação com o espiritismo. Isso é um non sequitur.
Não com o Espiritismo, mas com o Deus que o Espiritismo prega.
Não, tem relação com o determinismo, lembrando que "Deus" é também um eufemismo para acaso. Tem jeito não, fio.
Comentários
Mas para certas inteligências questionadoras sem aquelas premissas de crença, é como abrir uma picada em mata densa, há de ser passo a passo.
Alguém tem tempo ou paciência, para isso? ... agora temos.
Num famoso programa de TV o Pinga Fogo, (julho, 1971) o médium Francisco Xavier, trazendo informações das esferas espirituais, anuncia que em meados do século XXI (2057) o mundo estrearia uma nova fase evolutiva cujo parto doloroso prenunciava uma época de grande paz e progresso para a humanidade.
Este parto doloroso tem na mídia atual seu ponto de forte expressão quando diariamente nos mostra imagens perturbadoras e chocantes; mas acontecimentos de maior evidência se materializam nas catástrofes coletivas, e alcançam sua concepção final na atual pandemia.
Mas porquê?
É que pessoas existem sem a menor noção de responsabilidade social, e são focos de angústia e tensão para os demais. Outras dedicam seu tempo à cínica pratica do mal, enquanto há uma grande maioria de desajustados aproveitadores para os quais o que importa é gozar a vida.
A pandemia traz à tona a proximidade do fim, e o caos. Materializa o medo.
Não somente desperta a consciência para a fragilidade da vida, mas faz refletir sobre a sempre misteriosa “pós-morte”.
Quem é bom, torna-se melhor e quem é mal torna-se temeroso... até pensa em Deus.
"Aceitar" dá a impressão de que os outros estão rejeitando uma verdade comprovada por simples cegueira ou teimosia.
A área "ô psit" seria mais pra reportar problemas de funcionamento, fazer reclamações sobre usuários, denunciar algum conteúdo abusivo etc...
Podem conversar a vontade por aqui só peço que passem a fazer assim daqui pra frente.
Isso serve pra ajudar a dar prioridade por parte da moderação e da administração na hora de visualizar algum problema.
Sempre foi assim, não me perguntem "por quê".
Mas,Aceitar, não tem essa forte conotação que vc atribui, somente.
Basta dizer que mesmo entre os espíritas existem aqueles que têm dificuldades de lidar com o conceito de Deus, pois afirmam que é a reencarnação que leva à essa crença, e não o contrário.
Claro que é uma minoria.
Na verdade, sob um ponto de vista geral, muitas vezes pessoas boas morrem em circunstâncias inesperadas, surpreendentes; e os maus prosperam.
É que para estes últimos, desencarnar na condição de criaturas más trará a elas muitos sofrimentos pós-morte. Então diversas oportunidades e alertas lhes cercam os passos, visando sua regeneração; mas se persistem...
Essa Pandemia traz um alerta coletivo, é uma clarinada final.
Não significa que todos se converterão ao Bem, mas definitivamente os maus terão sua última oportunidade no planeta.
E isto não se circunscreve ao aspecto religioso, mas ao comportamento ético/moral.
Podem imaginar um mundo sem a maldade e o egoísmo? Pois é isto que a Pandemia promete.
Então, para se chegar ao resultado previsto pelas esferas espirituais, muita água há de passar sob a ponte.
São como as esferas do dragão do Dragon Ball?
Eu quero fazer um desejo, posso?
Ficará melhor se eu puder satisfazê-lo.
Tá bom, fiz.
O acaso, meu caro, é sempre a primeira resposta da observação menos acurada e sob a ótica do Espiritismo o acaso não existe.
Se o homem acredita na existência de um Deus, o acaso seria a negação de sua crença.
Se tivermos o completo conhecimento das forças que atuam sobre o fenômeno seremos capazes de prever qual face da moeda se apresentará em cada lançamento.
E a vida de um homem não tem menos valor que o lançamento de uma moeda.
Este é o Deus em que acredito, é o Deus que o Espiritismo nos ensina a conhecer.
Cabe ao interlocutor se precaver contra isto.
Boa oportunidade para esclarecer um ponto: costuma-se dizer que Deus nos atende conforme nosso merecimento. Equívoco grave.
Ele atende segundo as necessidades envolvidas e a circunstância adequada.
Não raras vezes alguém é beneficiado em situações em que seu merecimento não importa, mas o daqueles com quem convive.
Mas eu pedi a você, não a Deus. Informe-se.
Stevie Wonder