Aborto

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Comentários

  • editado April 2017
    Acauan disse:
    Não meu caro, um óvulo tem uma metade, um espermatozóide, a outra.

    Insistindo na tentativa de enrolação do óbvio, muito claramente posto.

    Não, meu amiguim, só fiz o humilde papel de desambiguar o que você escreveu. Mas me desculpe se for um excesso.
  • Não, meu amiguinho, uma feijoada não é feita só com um porco e feijões.

    Exceto no mundo onde óvulo e espermatozóide são exatamente a mesma coisa que um embrião.
  • Senhor disse:

    Sem a mãe com seu útero uterino, sua panelinha para preparar o bichim, os ingredientes "por sí só" não se transformam em neném, sejam eles embrião ou sejam suas células precursoras, meu abiguim.

    Você parece interessado em encher o saco com bobagens porque isto te agrada por alguma razão que pouco me importa. 
    E se pouco me importa, então que se dane.
  • editado April 2017
    De uma vez por todas, para que crentelhos à espreita, de plantão, como sempre, não se fiem no que não está sendo dito, não é de modo algum minha defesa a de que fetos sejam mortos, a título de nada, como se isso fosse um controle de natalidade "magnânimo", mas que sim, a mulher tem o direito a seu próprio corpo dentro de uma contextualidade, a saber, se a vida em formação é um ser humano minimamente funcional, ou se nem sequer tem, por exemplo, um sistema nervoso formado, condição que perfaz a ideia que há sentidos produzaindo intenções, ou seja, ações e reações cognitivas, a qual, se não é o bastante para crentes(que é o que todo mundo acaba sendo em maior ou menor grau, até por falta crônica de assertividade suficiente sobre a questão), ao menos é um arrazoado qualitativo bastante científico, como critério.
  • Acauan disse:
    Não, meu amiguinho, uma feijoada não é feita só com um porco e feijões.

    Exceto no mundo onde óvulo e espermatozóide são exatamente a mesma coisa que um embrião.

    Parece mesmo que não compreendeu. Células precursoras, ou embriões sem um meio onde se desenvolvam, no caso, um utero materno, são exatamente a mesma coisa, elementos sem possibilidade de evolução.
  • editado April 2017
    Acauan disse:
    Senhor disse:

    Sem a mãe com seu útero uterino, sua panelinha para preparar o bichim, os ingredientes "por sí só" não se transformam em neném, sejam eles embrião ou sejam suas células precursoras, meu abiguim.

    Você parece interessado em encher o saco com bobagens porque isto te agrada por alguma razão que pouco me importa. 
    E se pouco me importa, então que se dane.

    Mas que rude! Não é um bom clima esse de altercações. Aguardo melhoras.
  • editado April 2017
    Acauan disse:
    Senhor disse: Que gracinha de modeuzo! Antes de ser uma pelota, ainda haveria o que viria antes dela, que seriam espermatozóides e óvulo, e antes disso ainda uma regressão infinita de estágios, até átomos e o dia de São Nunca!... e tudo como sendo o que "fui um dia" sem nada na verdade, chegar a ser o que sou... Para crentelhos, é mesmo uma piada e tanto.

    A velha falácia sem pé nem cabeça.
    Um embrião no útero da mãe virará uma criança completamente desenvolvida, bastando tempo e que não o matem antes.
    Um espermatozóide e um óvulo, por si só serão apenas isto, mesmo lhes dando todo tempo do mundo.

    Pois que aponte a falácia, caso seja mesmo uma. Ou é só mais uma interrupção tergivessativa?
  • editado April 2017
     
     
    Senhor disse:
    Acauan disse:
    Senhor disse:

    Sem a mãe com seu útero uterino, sua panelinha para preparar o bichim, os ingredientes "por sí só" não se transformam em neném, sejam eles embrião ou sejam suas células precursoras, meu abiguim.

    Você parece interessado em encher o saco com bobagens porque isto te agrada por alguma razão que pouco me importa. 
    E se pouco me importa, então que se dane.

    Mas que rude! Encher o saco nunca foi uma  intenção(ainda que encha por alguma razão, sou completamente inocente).  Estou defendendo pontos de vista pessoais, unicamente, e dentro dos fatos, de modo que não há espaço para  essas suas interpretações.

    Não é um bom clima, esse de altercações. Estimo melhoras!

     
  • Podemos matar um recém nascido porque ele depende inteiramente dos adultos e, se deixado sozinho, vai morrer?
    Podemos usar isto para afirmar que ele não é um ser humano completo?
     
  • Senhor disse:
    Parece mesmo que não compreendeu. Células precursoras, ou embriões sem um meio onde se desenvolvam, no caso, um utero materno, são exatamente a mesma coisa, elementos sem possibilidade de evolução.
    Na postagem que iniciou a discussão, reproduzida abaixo, que parte de "embrião no útero da mãe" você não entendeu?
    Um embrião no útero da mãe virará uma criança completamente desenvolvida, bastando tempo e que não o matem antes. Um espermatozóide e um óvulo, por si só serão apenas isto, mesmo lhes dando todo tempo do mundo.
     
  • Senhor disse:
    Mas que rude! Não é um bom clima esse de altercações. Aguardo melhoras.

    Nhém-nhém-nhém, mi-mi-mi e lero-lero.
    Vem com idiotices como panelinha prá preparar bichim no utero uterino e quer resposta séria?
  • editado April 2017
    Acauan disse:
    Senhor disse:
    Parece mesmo que não compreendeu. Células precursoras, ou embriões sem um meio onde se desenvolvam, no caso, um utero materno, são exatamente a mesma coisa, elementos sem possibilidade de evolução.
    Na postagem que iniciou a discussão, reproduzida abaixo, que parte de "embrião no útero da mãe" você não entendeu?
    Um embrião no útero da mãe virará uma criança completamente desenvolvida, bastando tempo e que não o matem antes. Um espermatozóide e um óvulo, por si só serão apenas isto, mesmo lhes dando todo tempo do mundo.

    Complicado  isso de quotar  posts lá do início como se resumisssem tudo o que foi argumentado. sem examinar os posts subsequentes que provavelmente seguem contextos caso a caso. Eu por exemplo, já disse nessa mesma página do que se trata meu ponto de vista sobre a questão, seria o caso de checar o que eu escrevi, antes, creio eu, até para não implicar em ilações anacrônicas, que só desvirtuam o andamento do debate.
  • editado April 2017
    Fernando_Silva disse: Podemos matar um recém nascido porque ele depende inteiramente dos adultos e, se deixado sozinho, vai morrer?
    Podemos usar isto para afirmar que ele não é um ser humano completo?
     

    Só pra constar, esse é meu argumento(postado nessa mesma página para quem não leu),

    De uma vez por todas, para que crentelhos à espreita, de plantão, como sempre, não se fiem no que não está sendo dito, não é de modo algum minha defesa a de que fetos sejam mortos, a título de nada, como se isso fosse um controle de natalidade "magnânimo", mas que sim, a mulher tem o direito a seu próprio corpo dentro de uma contextualidade, a saber, se a vida em formação é um ser humano minimamente funcional, ou se nem sequer tem, por exemplo, um sistema nervoso formado, condição que perfaz a ideia que há sentidos produzindo intenções, ou seja, ações e reações cognitivas, a qual, se não é o bastante para crentes(que é o que todo mundo acaba sendo em maior ou menor grau, até por falta crônica de assertividade suficiente sobre a questão), ao menos é um arrazoado qualitativo bastante científico, como critério.




     
  • editado April 2017
    Senhor disse:
    Complicado  isso de quotar  posts lá do início como se resumisssem tudo o que foi argumentado. sem examinar os posts subsequentes que provavelmente seguem contextos caso a caso. Eu por exemplo, já disse nessa mesma página do que se trata meu ponto de vista sobre a questão, seria o caso de checar o que eu escrevi, antes, creio eu, até para não implicar em ilações anacrônicas, que só desvirtuam o andamento do debate.

    O que você escreveu, que é a repetição do fundamento abortista de que é o funcionamento do sistema nervoso que decreta o direito à vida de um embrião humano já estava claramente tratado no post de abertura, que não sei se leu, mas eu repito aqui:
    A concepção materialista de que qualquer identidade humana só pode ser reconhecida no feto a partir da formação e do funcionamento do sistema nervoso central possui uma contradição evidente, pois se fundamenta em um misticismo sobre o que seria identidade humana.
    Se a identidade humana é um fato material, definida pela estrutura biológica do feto, todos os elementos materiais para a formação do sistema nervoso central já estão presentes no próprio feto, na forma de codificação genética.
    Quando se defende que o feto só passa a ter identidade humana após a formação do sistema nervoso central, entendemos esta identidade humana como algo imaterial que passa a incorporar o feto a partir de certo ponto do processo de formação do sistema nervoso.
    Os únicos elementos materiais recebidos pelo feto ao longo de todo seu desenvolvimento são, em sentido amplo, nutrientes vindos da mãe.
    Propor que a materialidade da condição humana vem de fora do feto implica em defender que o conceito de humanidade pode ser definido como um fluxo de proteínas, o que é obviamente absurdo.
    Pode-se afirmar que a materialidade da condição humana não está no fluxo de materiais que formam o feto, mas no processo de formação, cuja identidade é estabelecida por um determinado estágio em que determinados componentes estão formados ou funcionando.
    Ora, se a identidade humana está no processo de formação de seus componentes constitutivos é lógico concluir que o processo precede e determina estes componentes, não o contrário.

    Se encontrar algum erro lógico na explanação acima, apresente-a.
  • Acauan disse:
    Senhor disse:
    Mas que rude! Não é um bom clima esse de altercações. Aguardo melhoras.

    Nhém-nhém-nhém, mi-mi-mi e lero-lero.
    Vem com idiotices como panelinha prá preparar bichim no utero uterino e quer resposta séria?

    Sim meu caro, o útero materno é a panelinha onde se  prepara o bichim, especialmente para você que usou a analogia da feijoada...
  • editado April 2017
    Parece que os ânimos estão exaltados, o que é uma pena, certamente. Argumentos, no entanto, ainda são bem vindos!
  • Acauan disse:
    Senhor disse:
    Complicado  isso de quotar  posts lá do início como se resumisssem tudo o que foi argumentado. sem examinar os posts subsequentes que provavelmente seguem contextos caso a caso. Eu por exemplo, já disse nessa mesma página do que se trata meu ponto de vista sobre a questão, seria o caso de checar o que eu escrevi, antes, creio eu, até para não implicar em ilações anacrônicas, que só desvirtuam o andamento do debate.

    O que você escreveu, que é a repetição do fundamento abortista de que é o funcionamento do sistema nervoso que decreta o direito à vida de um embrião humano já estava claramente tratado no post de abertura, que não sei se leu, mas eu repito aqui:
    A concepção materialista de que qualquer identidade humana só pode ser reconhecida no feto a partir da formação e do funcionamento do sistema nervoso central possui uma contradição evidente, pois se fundamenta em um misticismo sobre o que seria identidade humana.
    Se a identidade humana é um fato material, definida pela estrutura biológica do feto, todos os elementos materiais para a formação do sistema nervoso central já estão presentes no próprio feto, na forma de codificação genética.
    Quando se defende que o feto só passa a ter identidade humana após a formação do sistema nervoso central, entendemos esta identidade humana como algo imaterial que passa a incorporar o feto a partir de certo ponto do processo de formação do sistema nervoso.
    Os únicos elementos materiais recebidos pelo feto ao longo de todo seu desenvolvimento são, em sentido amplo, nutrientes vindos da mãe.
    Propor que a materialidade da condição humana vem de fora do feto implica em defender que o conceito de humanidade pode ser definido como um fluxo de proteínas, o que é obviamente absurdo.
    Pode-se afirmar que a materialidade da condição humana não está no fluxo de materiais que formam o feto, mas no processo de formação, cuja identidade é estabelecida por um determinado estágio em que determinados componentes estão formados ou funcionando.
    Ora, se a identidade humana está no processo de formação de seus componentes constitutivos é lógico concluir que o processo precede e determina estes componentes, não o contrário.

    Se encontrar algum erro lógico na explanação acima, apresente-a.

    Sim, o próprio conceito de identidade humana é a tal da pouca assertividade inerente ao tema, precipuamente colocado lá no meu argumento. E que o sai desse círculo vicioso de divagações baseadas em juízos subjetivos é unicamente a diferença entre um ser em formação que ainda não seja portador de intenções cognitivas.

    Postando quantas vezes for necessário, 


     a saber, se a vida em formação é um ser humano minimamente funcional, ou se nem sequer tem, por exemplo, um sistema nervoso formado, condição que perfaz a ideia que há sentidos produzindo intenções, ou seja, ações e reações cognitivas
  • editado April 2017
    Acauan disse:
    Senhor disse:
    Complicado  isso de quotar  posts lá do início como se resumisssem tudo o que foi argumentado. sem examinar os posts subsequentes que provavelmente seguem contextos caso a caso. Eu por exemplo, já disse nessa mesma página do que se trata meu ponto de vista sobre a questão, seria o caso de checar o que eu escrevi, antes, creio eu, até para não implicar em ilações anacrônicas, que só desvirtuam o andamento do debate.

    O que você escreveu, que é a repetição do fundamento abortista de que é o funcionamento do sistema nervoso que decreta o direito à vida de um embrião humano já estava claramente tratado no post de abertura, que não sei se leu, mas eu repito aqui:
    A concepção materialista de que qualquer identidade humana só pode ser reconhecida no feto a partir da formação e do funcionamento do sistema nervoso central possui uma contradição evidente, pois se fundamenta em um misticismo sobre o que seria identidade humana.
    Se a identidade humana é um fato material, definida pela estrutura biológica do feto, todos os elementos materiais para a formação do sistema nervoso central já estão presentes no próprio feto, na forma de codificação genética.
    Quando se defende que o feto só passa a ter identidade humana após a formação do sistema nervoso central, entendemos esta identidade humana como algo imaterial que passa a incorporar o feto a partir de certo ponto do processo de formação do sistema nervoso.
    Os únicos elementos materiais recebidos pelo feto ao longo de todo seu desenvolvimento são, em sentido amplo, nutrientes vindos da mãe.
    Propor que a materialidade da condição humana vem de fora do feto implica em defender que o conceito de humanidade pode ser definido como um fluxo de proteínas, o que é obviamente absurdo.
    Pode-se afirmar que a materialidade da condição humana não está no fluxo de materiais que formam o feto, mas no processo de formação, cuja identidade é estabelecida por um determinado estágio em que determinados componentes estão formados ou funcionando.
    Ora, se a identidade humana está no processo de formação de seus componentes constitutivos é lógico concluir que o processo precede e determina estes componentes, não o contrário.

    Se encontrar algum erro lógico na explanação acima, apresente-a.

    Mas isso aqui é especiamente digno de nota,

    A concepção materialista de que qualquer identidade humana só pode ser reconhecida no feto a partir da formação e do funcionamento do sistema nervoso central possui uma contradição evidente, pois se fundamenta em um misticismo sobre o que seria identidade humana.


    Interesssante pra no mínimo refletir que tipo de concepção materialista por definição se assenta em misticismo. Ou a concepção é materialista ou mistica, em seu nascedouro, imagino que não possa ser as duas coisas, ao mesmo tempo.

    Na verdade, o texto como um todo precisa muita cautela, se for entrar no mérito. Mas não é o caso, nessas alturas seria tegiversar. Mas talvez  queira abrir um tópico pra esse fim.
  • Senhor disse:

     a saber, se a vida em formação é um ser humano minimamente funcional, ou se nem sequer tem, por exemplo, um sistema nervoso formado, condição que perfaz a ideia que há sentidos produzindo intenções, ou seja, ações e reações cognitivas

    Voltando à falácia, a afirmação nada mais é que Petição de Princípio.
     
  • editado April 2017
    Senhor disse:

    Interesssante pra no mínimo refletir que tipo de concepção materialista por definição se assenta em misticismo. Ou a concepção é materialista ou mistica, em seu nascedouro, imagino que não possa ser as duas coisas, ao mesmo tempo.

    Na verdade, o texto como um todo precisa muita cautela, se for entrar no mérito. Mas não é o caso, nessas alturas seria tegiversar. Mas talvez  queira abrir um tópico pra esse fim.

    E mais uma vez...
    Para este caso específico do misticismo da explicação materialista, que parte de "contradição evidente" você não entendeu?
    Se o caso já foi citado como contradição, a pergunta de como a explicação materialista pode ser mística está explicada neste contexto.

    Fora deste contexto a contradição é óbvia em várias teses materialistas, das quais a mais célebre o Marxismo, fundamentado no misticismo do Determinismo Histórico e do Paraíso Socialista.

    E parece que para você tegiversar é sinônimo de tentar sair pela tangente quando não tem uma resposta.
  • editado April 2017
    Acauan disse:
    Senhor disse:

    Interesssante pra no mínimo refletir que tipo de concepção materialista por definição se assenta em misticismo. Ou a concepção é materialista ou mistica, em seu nascedouro, imagino que não possa ser as duas coisas, ao mesmo tempo.

    Na verdade, o texto como um todo precisa muita cautela, se for entrar no mérito. Mas não é o caso, nessas alturas seria tegiversar. Mas talvez  queira abrir um tópico pra esse fim.

    E mais uma vez...
    Para este caso específico do misticismo da explicação materialista, que parte de "contradição evidente" você não entendeu?
    Se o caso já foi citado como contradição, a pergunta de como a explicação materialista pode ser mística está explicada neste contexto.

    Fora deste contexto a contradição é óbvia em várias teses materialistas, das quais a mais célebre o Marxismo, fundamentado no misticismo do Determinismo Histórico e do Paraíso Socialista.

    E parece que para você tegiversar é sinônimo de tentar sair pela tangente quando não tem uma resposta.

    EMas é você que propõe a ideia que há uma contradição onde ela objetivamente não existe. Uma concepção materialista, já pressupõe implicitamente que há um ser humano ali, mas nem sequer é esse o foco da questão, e sim, se o ser humano em questão pode ser diferenciado de uma pedra, ou uma pelota, já que não tem aparato cognitivo funcional. Objetivamente, a "concepção materialista" é uma solução à circularidade do que seja essa identidade humana, que quer justificar que a vida sendo gerada é uma coisa sagrada intrinsecamente.
  • editado April 2017
    Acauan disse:
    Senhor disse:

     a saber, se a vida em formação é um ser humano minimamente funcional, ou se nem sequer tem, por exemplo, um sistema nervoso formado, condição que perfaz a ideia que há sentidos produzindo intenções, ou seja, ações e reações cognitivas

    Voltando à falácia, a afirmação nada mais é que Petição de Princípio.
     

    Não sei o que você entende por petição por princípio uma vez que o que meu argumento não se situa dentro de uma circularidade típica de um juízo de valor, como a vida humana ser preservada por ser sagrada ou coisa do gênero,  e sim, numa forma objetiva de considerar os fatos, a saber, se o que está ali, embrião no útero da mãe, tem ou não aparato cognitivo funcional. Essa é a única polarização possível, objetividade(ser humano funcional) X subjetividade[(o ser humano não pode ser descartado por que é ser humano. por que é ser humano, por que é ser humano, e assim sucessivamente, num loop infinito), essa sim petição de princípio].

  •  
    e sim, se o ser humano em questão pode ser diferenciado de uma pedra, ou uma pelota

    Mas isso se estenderia então a um recém nascido que não pode ser diferenciado de um cachorro ou uma vaca.
    Nessa idade só age por instinto e não tem ainda o que se chama de condição humana (capacidade de interpretar enunciados éticos).

    "Pelota" se trata de uma vida humana em seu estágio inicial.

    Atentar cotra isso terá consequencias graves.

    Depois talvez eu escreva e detalhe isso melhor.
    Por hora digo que acho inaceitável que se façam abortos fora os casos já previstos na nossa lei.
  • editado April 2017
    Judas disse:
    e sim, se o ser humano em questão pode ser diferenciado de uma pedra, ou uma pelota

    Mas isso se estenderia então a um recém nascido que não pode ser diferenciado de um cachorro ou uma vaca.
    Nessa idade só age por instinto e não tem ainda o que se chama de condição humana (capacidade de interpretar enunciados éticos).

    "Pelota" se trata de uma vida humana em seu estágio inicial.

    Atentar cotra isso terá consequencias graves.

    Depois talvez eu escreva e detalhe isso melhor.
    Por hora digo que acho inaceitável que se façam abortos fora os casos já previstos na nossa lei.

    Mas o ser humano já é previamente qualificado como ser humano, ele não precisa ser diferenciado em termos de outra criatura funcional, como uma vaca, ou uma aranha, e sim de uma entidade que não seja funcional, por isso a ideia de pelota ou pedra. A questão é saber por que o ser humano é importante, se em termos de funcionalidade, ele for o mesmo que uma pelota, ou uma pedra.
  • A questão é saber por que o ser humano é importante, se em termos de funcionalidade, ele for o mesmo que uma pelota, ou uma pedra.

    Concordamos com a afirmação:

     
    "Pelota" se trata de uma vida humana em seu estágio inicial.

    Sim ou não?
  • Senhor disse:
    Judas disse:
    e sim, se o ser humano em questão pode ser diferenciado de uma pedra, ou uma pelota

    Mas isso se estenderia então a um recém nascido que não pode ser diferenciado de um cachorro ou uma vaca.
    Nessa idade só age por instinto e não tem ainda o que se chama de condição humana (capacidade de interpretar enunciados éticos).

    "Pelota" se trata de uma vida humana em seu estágio inicial.

    Atentar cotra isso terá consequencias graves.

    Depois talvez eu escreva e detalhe isso melhor.
    Por hora digo que acho inaceitável que se façam abortos fora os casos já previstos na nossa lei.

    Mas o ser humano já é previamente qualificado como ser humano, ele não precisa ser diferenciado em termos de outra criatura funcional, como uma vaca, ou uma aranha, e sim de uma entidade que não seja funcional, por isso a ideia de pelota ou pedra. A questão é saber por que o ser humano é importante, se em termos de funcionalidade, ele for o mesmo que uma pelota, ou uma pedra.
     
    Judas disse:
    A questão é saber por que o ser humano é importante, se em termos de funcionalidade, ele for o mesmo que uma pelota, ou uma pedra.

    Concordamos com a afirmação:
    "Pelota" se trata de uma vida humana em seu estágio inicial.

    Sim ou não?

    Isso nunca foi a questão. O sentido de uso do termo pelota só faz sentido por se tratar da obviamente humana vida de um embrião, ela, a pelota, não tem relação com a óbvia humanidade ali, e sim, com o que objetivamente aquela humanidade significa.
  • editado April 2017
    Pelota é um termo muito rudimentar pra se referir a:
    Senhor disse:
    obviamente humana vida de um embrião, ela, a pelota, não tem relação com a óbvia humanidade ali, e sim, com o que objetivamente aquela humanidade significa.

    Mas eu compreendo o uso do termo se o que você quer dizer é que o que os olhos podem ver é inegavelmente uma pelota e não um bebê.

    Acontece que na mesma frase sua existe o temo "embrião" que não é rudimentar e como parece que concordamos é uma definição científica do que é uma vida humana em seu estágio inicial.

    Parte da questão é esta.
    Pra quem é contra o aborto não é ético que se suspenda o curso natural de uma vida sem que existam duas justificativas muito fortes para tanto, dois dilemas éticos sem solução.
    Risco para a mãe e estupro.

    Fora isso os argumentos inaceitáveis são todos baseados na conveniência ou não dessa nova vida vir ao mundo.
    Conveniência não pode ser motivo pra se arrogar o direito de decidir se uma vida criada (com ou sem intenção) tem o direito de existir.

    Outra parte

    Humanos têm o poder de tirar seres do "nada" sendo o "nada" a realidade dos inexistentes.
    Não tenho filhos, o que imagino que meu filho possa ser um dia é apenas uma abstração.
    Se eu for assassinado amanhã o assassino não pode ser culpado por deixar o filho que eu imaginava ter órfão.
    Mas se minha namorada estivesse grávida de 5 minutos a história seria outra.
    A concepção "retira" seres humanos da realidade dos inexistentes e abstratos e os trás para o mundo físico.
    Fisicamente meu filho seria no inicio aquela pelota e no decorrer do tempo um zigoto , um embrião...
    O que cresce há 5 minutos no útero da minha namorada é uma vida humana em seu estágio inicial, alí existe toda a programação de como meu filho de fato será se a natureza assim quiser e se ninguém intervir.

    Atentar contra o ato de criação de uma vida humana, reduzir o significado disso a termos citológicos é algo que terá consequências.

    Não é falácia da bola de neve. É fato.
    Se liberarmos o aborto de, vejamos, fetos de até 2 meses, com o tempo acabaríamos tendo que ir mais longe?
    Não. Isso é uma falácia de bola de neve. Não necessariamente e ponto final.
    Agora as consequências disso são inegáveis e não se trata de falácia.
    Em 3 ou 4 gerações de gente abortando fetos de 2 meses por pura conveniência (ou até por motivos de estética vide a sociedade da egolatria em que vivemos, basta checar o Instagram pra comprovar) reduziria o valor/ importância que se dá a uma vida humana em seu estagio inicial e, embora nada obrigue que se aprovem abortos até idades mais avançadas do feto, a consequência inegável é que essa desvalorização ocorreria porque é assim que humanos funcionam.
    Da mesma forma que um médico recém formado se impressiona com gente que levou tiro na cabeça, mutilados etc...E depois desenvolve frieza pra atuar. Essa é a "desumanização" funcionando para o bem.
    No caso do aborto funcionaria para o mal.

    Eu não quero que pessoas vivam em uma sociedade que não dá à vida humana, seja lá em que estagio  estiver, o seu devido valor e respeito. Disso, tudo o que é experimento macabro e demais atrocidades podem ocorrer sem que as pessoas  sequer se sintam culpadas.
    Temos exemplos históricos horríveis o suficiente pra saber o que acontece quando um humano é considerado menos humanos que outros.


    Não sou a favor do aborto tanto pelo ato em sí quanto pelas consequências bastante previsíveis dele no futuro.
  • Senhor disse:

    Não passe vergonha indo por essa linha, caro forista, tanto o óvulo quanto o espermatozóide são os portadores do código genético que transformará o embrião, e depois o feto, e depois o rescém nascido em uma descendência de seus pais. E claro sem entrar no mérito do que sucederá, sem se precipitar em contar o ovo antes da galinha botar!

    São portadores de somente metade do código e o padrão CIENTIFICO que separa uma vida humana de todo o resto, incluindo espermatozoides e óvulos, é justamente o DNA. Só o embrião possui o mesmo DNA de qualquer outro ser humano adulto.
  • Senhor disse:

    Mas o ser humano já é previamente qualificado como ser humano, ele não precisa ser diferenciado em termos de outra criatura funcional, como uma vaca, ou uma aranha, e sim de uma entidade que não seja funcional, por isso a ideia de pelota ou pedra. A questão é saber por que o ser humano é importante, se em termos de funcionalidade, ele for o mesmo que uma pelota, ou uma pedra.

    Só que o parametro CIENTIFICO para classificar alguém como um ser humano é justamente o DNA que todo embrião humano já possui. Quando você tenta vincular a humanidade em outros parâmetros subjetivos, como a "independência de viver por sí só sem precisar do úteros da mãe", você é obrigado a justificar o porque recém nascidos que também não podem viver independente dos cuidados da mãe são mais humanos que os embriões. 
  • editado April 2017
    Senhor disse:

    Não sei o que você entende por petição por princípio uma vez que o que meu argumento não se situa dentro de uma circularidade típica de um juízo de valor, como a vida humana ser preservada por ser sagrada ou coisa do gênero,  e sim, numa forma objetiva de considerar os fatos, a saber, se o que está ali, embrião no útero da mãe, tem ou não aparato cognitivo funcional. 

    Entendo por Petição de Princípio sua definição, tomar arbitrariamente a tese que defende como premissa da discussão.  Considerar que o "aparato cognitivo funcional" determina o direito à vida do feto é o que VOCÊ DEFENDE, não uma conclusão racional.












     
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