Bom, me parece que o mais sério mesmo são as patentes (os prêmios Nobeis tem alguma coisa não totalmente confiável , só o fato de darem os nobeis da paz para tipos como Yasser Arafat e o Santos da Colômbia ou Kissenger, mesmo sendo em outra categoria já põem alguma suspeição nas outras) as patentes são um critério mais objetivo, é nessas os japoneses e coreanos do Sul, tem uma enorme proporção de patentes.
O quanto quem fala em protagonismo cientifico de alguns grupos específicos pode estar vivendo no passado
Essa lista, pelo que eu entendi, não é per capita (não faz relação entre tamanho total de cada população e seus patentes por exemplo) e isso já atrapalha toda a representatividade da pesquisa. Ah....e por falar nisso, e a Índia (e a China continental) são duas merdinhas. É só olhar o Pip PER CAPITA deles e não absoluto e também os índices de mortalidade infantil e expectativas de vida deles ao contrário dos sérios Coreia do Sul e Japão.
Bom, me parece que o mais sério mesmo são as patentes (os prêmios Nobeis tem alguma coisa não totalmente confiável , só o fato de darem os nobeis da paz para tipos como Yasser Arafat e o Santos da Colômbia ou Kissenger, mesmo sendo em outra categoria já põem alguma suspeição nas outras) as patentes são um critério mais objetivo, é nessas os japoneses e coreanos do Sul, tem uma enorme proporção de patentes.
Como dito, esta manifestação de talento se concentra na técnica, enquanto o povo em questão apresenta desempenho muito acima da média numa diversa gama de atividades, de maestros de orquestra sinfônica a físicos nucleares e vice versa.
Sim e exatamente por ser beeeeeeeeeeem abrangente chama a atenção que os judeus marquem posições de destaque em tantos ramos de atividade desta abrangência toda.
Basta escolher aleatoriamente um destes ramos e fazer uma pesquisa, tipo diretores de cinema judeus, cientistas do Projeto Manhatann ou líderes bolcheviques judeus (Simon Montefiore listou-os e eram um monte... Ah, Montefiore é judeu também).
Mas aí é que está. Se morassemos na Antiguidade diríamos que os gregos eram mais inteligentes, pois se destacavam em várias diferentes. Inventaram a democracia, república, teatro; se destacavam em filosofia, matemática e por aí vai.
Mas aí é que está. Se morassemos na Antiguidade diríamos que os gregos eram mais inteligentes, pois se destacavam em várias diferentes. Inventaram a democracia, república, teatro; se destacavam em filosofia, matemática e por aí vai.
Sim.
E onde estaria o erro em afirmar que naquele contexto histórico, temporal e geográfico, os gregos se evidenciaram mais inteligentes?
Mas aí é que está. Se morassemos na Antiguidade diríamos que os gregos eram mais inteligentes, pois se destacavam em várias diferentes. Inventaram a democracia, república, teatro; se destacavam em filosofia, matemática e por aí vai.
Sim.
E onde estaria o erro em afirmar que naquele contexto histórico, temporal e geográfico, os gregos se evidenciaram mais inteligentes?
Mas aí é que está. Se morassemos na Antiguidade diríamos que os gregos eram mais inteligentes, pois se destacavam em várias diferentes. Inventaram a democracia, república, teatro; se destacavam em filosofia, matemática e por aí vai.
Sim.
E onde estaria o erro em afirmar que naquele contexto histórico, temporal e geográfico, os gregos se evidenciaram mais inteligentes?
Pois é, então tem pouco a ver com genética.
E muito a ver com a Epigenética.
Quando compreendermos melhor essa função e a sua marcante presença em grande parte dos fenômenos do comportamento humano, inclusive a mesma herança, nossas análises e conclusões sobre muitos e variados temas serão revistos.
Mas aí é que está. Se morassemos na Antiguidade diríamos que os gregos eram mais inteligentes, pois se destacavam em várias diferentes. Inventaram a democracia, república, teatro; se destacavam em filosofia, matemática e por aí vai.
Sim.
E onde estaria o erro em afirmar que naquele contexto histórico, temporal e geográfico, os gregos se evidenciaram mais inteligentes?
Pois é, então tem pouco a ver com genética.
Não sabemos.
Desde que o Politicamente Correto dominou a Academia que associar inteligência à genética tornou-se tabu, tendendo qualquer estudo do tipo ser taxado de racista ou eugenista, enquanto estudos que proclamam que homossexualismo é hereditário (???) são sempre bem recebidos, para considerar a influência da ideologia nestas questões, mesmo no mundo científico.
Num caso ou outro, é consenso que fatores sócio-culturais e genéticos influenciam nos resultados, assim como não há qualquer certeza sobre qual é a proporção de influência de cada qual.
O que é certo e unânime é que um fator bem mais prosaico é decisivo no desenvolvimento da inteligência: comida.
A dosagem de proteína animal na alimentação dos primeiros anos de vida é determinante para o desenvolvimento cerebral.
Este fato em nada esclarece a questão discutida aqui, pois não consta que os judeus consumissem mais proteína que a média das comunidades onde se instalam a ponto de isto lhes dar alguma vantagem significativa no quesito.
Em Israel, 83% da população é composta por judeus. Onde está a mensuração que indica excepcionalidade de inteligência da população de Israel em comparação aos países desenvolvidos com insignificante proporção de judeus na população? Teste de QI? No livro IQ and the Wealth of Nations, Richard Lynn e Tatu Vanhanhem publicaram um estudo que mostrou que a estimativa de QI médio da população de Israel, 94, é inferior a da Rússia, Argentina e Uruguai. Todavia, seria perfeitamente concebível que o QI médio dos judeus ganhadores de Prêmio Nobel de Israel fosse de 130, por exemplo. Como diabos as pessoas ainda acham que uma superelite intelectual ganhadora de Prêmio Nobel é uma amostra representativa de uma etnia inteira?
Em Israel, 83% da população é composta por judeus. Onde está a mensuração que indica excepcionalidade de inteligência da população de Israel em comparação aos países desenvolvidos com insignificante proporção de judeus na população? Teste de QI? No livro IQ and the Wealth of Nations, Richard Lynn e Tatu Vanhanhem publicaram um estudo que mostrou que a estimativa de QI médio da população de Israel, 94, é inferior a da Rússia, Argentina e Uruguai. Todavia, seria perfeitamente concebível que o QI médio dos judeus ganhadores de Prêmio Nobel de Israel fosse de 130, por exemplo. Como diabos as pessoas ainda acham que uma superelite intelectual ganhadora de Prêmio Nobel é uma amostra representativa de uma etnia inteira?
E foi separado entre Azquenazim e sefaradim? Hoje em dia, ao contrário do que muitos pensam 50% dos judeus de Israel são sefaradins isso sem falar de mais 25% de árabes muçulmanos ou cristões que moram em Israel. Por outro lado há bastante críticas aos estudos de QI atualmente.
Em Israel, 83% da população é composta por judeus. Onde está a mensuração que indica excepcionalidade de inteligência da população de Israel em comparação aos países desenvolvidos com insignificante proporção de judeus na população? Teste de QI? No livro IQ and the Wealth of Nations, Richard Lynn e Tatu Vanhanhem publicaram um estudo que mostrou que a estimativa de QI médio da população de Israel, 94, é inferior a da Rússia, Argentina e Uruguai. Todavia, seria perfeitamente concebível que o QI médio dos judeus ganhadores de Prêmio Nobel de Israel fosse de 130, por exemplo. Como diabos as pessoas ainda acham que uma superelite intelectual ganhadora de Prêmio Nobel é uma amostra representativa de uma etnia inteira?
E foi separado entre Azquenazim e sefaradim? Hoje em dia, ao contrário do que muitos pensam 50% dos judeus de Israel são sefaradins isso sem falar de mais 25% de árabes muçulmanos ou cristões que moram em Israel. Por outro lado há bastante críticas aos estudos de QI atualmente.
Não era um tópico sobre vertentes do judaísmo. De qualquer forma, em 2017, o judaísmo é declarado como a religião de 82,7% dos israelenses (fonte: Wikipédia). Não é só o teste de QI que serveria como possível parâmetro. A ausência de evidência de excepcionalidade de inteligência da população de Israel em relação a de outros países ricos que noto vale para qualquer tipo de avaliação cognitiva. (Para falar a verdade, nem eu mesmo confio que QI mensura inteligência com precisão)
Em Israel, 83% da população é composta por judeus. Onde está a mensuração que indica excepcionalidade de inteligência da população de Israel em comparação aos países desenvolvidos com insignificante proporção de judeus na população? Teste de QI? No livro IQ and the Wealth of Nations, Richard Lynn e Tatu Vanhanhem publicaram um estudo que mostrou que a estimativa de QI médio da população de Israel, 94, é inferior a da Rússia, Argentina e Uruguai. Todavia, seria perfeitamente concebível que o QI médio dos judeus ganhadores de Prêmio Nobel de Israel fosse de 130, por exemplo. Como diabos as pessoas ainda acham que uma superelite intelectual ganhadora de Prêmio Nobel é uma amostra representativa de uma etnia inteira?
E foi separado entre Azquenazim e sefaradim? Hoje em dia, ao contrário do que muitos pensam 50% dos judeus de Israel são sefaradins isso sem falar de mais 25% de árabes muçulmanos ou cristões que moram em Israel. Por outro lado há bastante críticas aos estudos de QI atualmente.
Não era um tópico sobre vertentes do judaísmo. De qualquer forma, em 2017, o judaísmo é declarado como a religião de 82,7% dos israelenses (fonte: Wikipédia). Não é só o teste de QI que serveria como possível parâmetro. A ausência de evidência de excepcionalidade de inteligência da população de Israel em relação a de outros países ricos que noto vale para qualquer tipo de avaliação cognitiva. (Para falar a verdade, nem eu mesmo confio que QI mensura inteligência com precisão)
Não é só uma divisão religiosa, é sobretudo uma divisão étnica-cultural, os chamados de sefaradins viveram na sua maior parte até muitíssimo pouco tempo atrás no Oriente Médio e inclusive apesar do nome Sefarat vir da palavra Espanha, a maioria deles vem de famílias que só adotaram os ritos sefaradins e não são mesmo de origem espanhola, mas mesmo os que são mesmo de origem espanhola vem de famílias que ficaram séculos no mundo árabe ou na melhor das hipóteses em regiões controladas pelos otomanos e é claro que se influenciaram com a cultura disfuncional dessas regiões, sem falar de judeus israelenses de origens culturais ainda mais disfuncionais como os falashas, quando a gente vê os judeus que recebem prêmio nobéis ou fundam patentes, 99% são etnicamente azquenazins.
Mais do que tudo parecem brotar expoentes em todas as ocupações humanas em sociedades menos engessadas pela religiosidade. Os árabes tiveram uma "era de ouro" que recrudesceu junto com o crescente fundamentalismo religioso. O catolicismo também cerceia o livre pensamento, e quando houve a cisma protestante a parcela correspondente a essa vertente se destacou nas ciências e no pensamento crítico. A judeusada laureada com nobéis é em grande parte de países protestantes.
Mais do que tudo parecem brotar expoentes em todas as ocupações humanas em sociedades menos engessadas pela religiosidade. Os árabes tiveram uma "era de ouro" que rexrudesceu junto com o crescente fundamentalismo religioso. O catolicismo também cerceia o livre pensamento, e quando houve a cisma protestante a parcela correspondente a essa vertente se destacou nas ciências e no pensamento crítico. A judeusada laureada com nobéis é em grande parte de países protestantes.
Pelo menos a parte dos judeus que se destacaram sendo uma proporção maior que a média nos fundadores do bolchevismo vinham de moradia há séculos em regiões de maioria de religião ortodoxa grega e também na França houve por séculos antes do holocausto uma grande proporção de azquenazins.
Mais do que tudo parecem brotar expoentes em todas as ocupações humanas em sociedades menos engessadas pela religiosidade. Os árabes tiveram uma "era de ouro" que rexrudesceu junto com o crescente fundamentalismo religioso. O catolicismo também cerceia o livre pensamento, e quando houve a cisma protestante a parcela correspondente a essa vertente se destacou nas ciências e no pensamento crítico. A judeusada laureada com nobéis é em grande parte de países protestantes.
Pelo menos a parte dos judeus que se destacaram sendo uma proporção maior que a média nos fundadores do bolchevismo vinham de moradia há séculos em regiões de maioria de religião ortodoxa grega e também na França houve por séculos antes do holocausto uma grande proporção de azquenazins.
Há forte relação entre a expulsão dos judeus sefariditas da Espanha e o posterior opróbrio de Córdoba que era até então a grande metrópole da Europa.
Comentários
O quanto quem fala em protagonismo cientifico de alguns grupos específicos pode estar vivendo no passado
Essa lista, pelo que eu entendi, não é per capita (não faz relação entre tamanho total de cada população e seus patentes por exemplo) e isso já atrapalha toda a representatividade da pesquisa. Ah....e por falar nisso, e a Índia (e a China continental) são duas merdinhas. É só olhar o Pip PER CAPITA deles e não absoluto e também os índices de mortalidade infantil e expectativas de vida deles ao contrário dos sérios Coreia do Sul e Japão.
Como dito, esta manifestação de talento se concentra na técnica, enquanto o povo em questão apresenta desempenho muito acima da média numa diversa gama de atividades, de maestros de orquestra sinfônica a físicos nucleares e vice versa.
Mas aí é que está. Se morassemos na Antiguidade diríamos que os gregos eram mais inteligentes, pois se destacavam em várias diferentes. Inventaram a democracia, república, teatro; se destacavam em filosofia, matemática e por aí vai.
E onde estaria o erro em afirmar que naquele contexto histórico, temporal e geográfico, os gregos se evidenciaram mais inteligentes?
Pois é, então tem pouco a ver com genética.
Quando compreendermos melhor essa função e a sua marcante presença em grande parte dos fenômenos do comportamento humano, inclusive a mesma herança, nossas análises e conclusões sobre muitos e variados temas serão revistos.
Não sabemos.
Desde que o Politicamente Correto dominou a Academia que associar inteligência à genética tornou-se tabu, tendendo qualquer estudo do tipo ser taxado de racista ou eugenista, enquanto estudos que proclamam que homossexualismo é hereditário (???) são sempre bem recebidos, para considerar a influência da ideologia nestas questões, mesmo no mundo científico.
Num caso ou outro, é consenso que fatores sócio-culturais e genéticos influenciam nos resultados, assim como não há qualquer certeza sobre qual é a proporção de influência de cada qual.
O que é certo e unânime é que um fator bem mais prosaico é decisivo no desenvolvimento da inteligência: comida.
A dosagem de proteína animal na alimentação dos primeiros anos de vida é determinante para o desenvolvimento cerebral.
Este fato em nada esclarece a questão discutida aqui, pois não consta que os judeus consumissem mais proteína que a média das comunidades onde se instalam a ponto de isto lhes dar alguma vantagem significativa no quesito.
E foi separado entre Azquenazim e sefaradim? Hoje em dia, ao contrário do que muitos pensam 50% dos judeus de Israel são sefaradins isso sem falar de mais 25% de árabes muçulmanos ou cristões que moram em Israel. Por outro lado há bastante críticas aos estudos de QI atualmente.
Não era um tópico sobre vertentes do judaísmo. De qualquer forma, em 2017, o judaísmo é declarado como a religião de 82,7% dos israelenses (fonte: Wikipédia). Não é só o teste de QI que serveria como possível parâmetro. A ausência de evidência de excepcionalidade de inteligência da população de Israel em relação a de outros países ricos que noto vale para qualquer tipo de avaliação cognitiva. (Para falar a verdade, nem eu mesmo confio que QI mensura inteligência com precisão)
Pelo menos a parte dos judeus que se destacaram sendo uma proporção maior que a média nos fundadores do bolchevismo vinham de moradia há séculos em regiões de maioria de religião ortodoxa grega e também na França houve por séculos antes do holocausto uma grande proporção de azquenazins.