Entenda por que as ações impetradas por Trump contra os resultados da eleição são frágeis
Falta de provas e antecedentes mostram que ofensiva jurídica tem chance praticamente nula de prosperar legalmente
O Globo 11/11/2020
A situação criada pela campanha de Trump com sua ofensiva judicial contra o resultado das eleições em estados-chave é inédita e, segundo especialistas, tem chances praticamente nulas de prosperar porque não há provas das supostas fraudes apontadas. Várias das ações já foram rejeitadas por tribunais estaduais.
A situação é diferente da de 2000, quando a eleição acabou sendo decidida só em dezembro. Naquele ano, a vitória no Colégio Eleitoral do republicano George W. Bush ou do democrata Al Gore ficou dependendo do resultado de apenas um estado, a Flórida. Na época, a disputa começou na Justiça estadual e acabou na Suprema Corte, que determinou em 12 de dezembro a suspensão da recontagem no estado. Com isso, Bush ganhou na Flórida por apenas 500 votos, o que lhe garantiu a Presidência com 271 votos no Colégio Eleitoral, contra 266 de Gore. Agora, Biden já tem garantidos 279 votos no Colégio Eleitoral, nove a mais do que os necessários para a vitória.
A ofensiva judicial de Trump já era esperada desde a campanha, e foi confirmada quando ele falsamente se declarou vencedor na madrugada de quarta-feira, quando a maioria dos votos não havia sido contada.
As ações do republicano visam principalmente os votos enviados pelo correio, que são permitidos pelos estados americanos — que no país regulam as eleições — e tiveram seu uso ampliado neste ano, por causa da pandemia do coronavírus. Diante do recorde de 65 milhões de votos por essa modalidade, vários estados estenderam o limite para o recebimento de cédulas postadas até 3 de novembro, último dia da votação, evitando que atrasos na sua entrega pelo serviço postal impedissem sua contabilização. São estes os votos que Trump falsamente diz serem “ilegais”. As cédulas que chegaram depois de 3 de novembro, no entanto, seriam insuficientes para reverter a margem de Biden.
Como dois partidos dominam as eleições nos EUA, os resultados em muitos estados costumam ser apertados. Em 2016, por exemplo, o próprio Trump, que disputou contra a democrata Hillary Clinton, ganhou nos estados de Michigan, Pensilvânia e Wisconsin por um total de 80 mil votos, somados os três estados. Neste ano, Biden soma uma vantagem que ultrapassa 214 mil votos nos mesmos três estados.
Uma nova ação republicana impetrada na noite de ontem pede que o resultado não seja certificado em Wisconsin até que seja verificado que todos os votos foram depositados “legalmente”. A vantagem de Biden no estado é de 20,5 mil votos. Em 2016, Trump venceu ali por 23 mil votos. Na Pensilvânia, os republicanos demandam uma auditoria. Lá, a vantagem de Biden é de 45 mil votos, e Trump derrotou Hillary ali em 2016 por 44 mil votos.
Nos três estados em que ainda não é possível projetar o vencedor, Biden lidera no Arizona e na Geórgia, e Trump apenas na Carolina do Norte. Os republicanos pedem recontagem na Geórgia, onde a vantagem de Biden é de 14 mil votos. Mas o democrata não precisa mais do estado para vencer no Colégio Eleitoral. Houve ao menos 31 recontagens estaduais desde 2000. Delas, apenas três mudaram o resultado da eleição, todas elas com margens inferiores a 300 votos.
No total de votos populares, Biden lidera com 76,4 milhões, quase 5 milhões a mais que Trump, que tem 71,7 milhões. No entanto, as eleições americanas não são decididas unicamente pelo voto popular, mas indiretamente pelo Colégio Eleitoral, onde o que importa são os resultados em cada um dos 50 estados. No Colégio, a representação dos estados é proporcional à sua população, mais dois delegados que equivalem à bancada no Senado — que é igual para todos os estados, indepentemente de sua população.
O secretário de Estado da Geórgia anunciou na quarta-feira (11) uma recontagem completa e manual da corrida presidencial no estado; até o fim da manhã desta quarta, o democrata Joe Biden liderava por apenas 14.000 votos.
Contagem manual
A equipe de Trump alocada no estado da Georgia anunciou na terça-feira (10) um pedido para que a recontagem de votos prevista para ocorrer no estado seja feita de modo manual e não automatizado por um scanner de alta velocidade, como de costume.
Conforme o anúncio feito pelo secretário de Estado Brad Raffensperger, a contagem deve seguir de maneira totalmente manual, conforme solicitado pela campanha de Trump.
Confira 4 alegações falsas da campanha de Trump que foram desmentidas
Filho de Trump, senador e até mesmo o presidente compartilharam informações que posteriormente se mostraram falsas
Por iG Último Segundo | 11/11/2020 19:53
Apesar da contagem de votos ainda não ter sido oficialmente encerrada, Joe Biden já alcançou os 270 votos dos delegados do colégio eleitoral para ser considerado eleito novo presidente dos Estados Unidos .
Contudo, o atual presidente Donald Trump alega de forma veemente que houve fraude no processo, e durante o pleito, ele, membros do partido republicano e eleitores usaram as redes sociais para publicar fake news ou fatos enganosos, para comprometer o processo eleitoral.
Desde a semana passada, quando começou a alegar, sem provas, que a eleição estava fraudada, seus posts no Twitter aparecem com uma sinalização de que a informação que contém nele é contestada .
Confira abaixo algumas alegações de fraude que foram checadas e desmentidas pela BBC:
Votos de pessoas mortas sendo contabilizados
Viralizou no twitter posts que alegavam que votos de pessoas que já haviam morrido estavam sendo contados no estado de Michigan. Donald Trump e seu filho Donald Jr compartilharam esse post.
Contudo, as autoridades do estado americano classificaram os rumores como "desinformação", e que votos realizados em nome de pessoas que já faleceram são rejeitados.
Um dos homens mortos que apareceram em posts na verdade se tratava do filho do indivíduo em questão, que tem o mesmo nome e mora no mesmo endereço de seu falecido pai.
Falha de software em computador computou votos errados
Postagens compartilhadas diziam que falhas no software que contam os votos em Michigan fizeram que votos de Donald Trump na verdade estavam sendo contabilizados para Joe Biden.
Em um condado, no início da apuração, votos estavam erroneamente sendo contados para Biden, mas segundo a secretário de estado de Michigan, Jocelyn Benson , isso foi "rapidamente identificado e corrigido".
Contudo, esse erro foi causado por falha humana. O Senador republicano Ted Cruz postou em seu twitter que esse problema poderia estar acontecendo em todo o estado, o que é uma inverdade.
Estado teve mais votos do que tem de eleitores registrados
Houve alegações falsas de que o números de votantes no estado de Wisconsin na eleição era maior do que o número de eleitores aptos a votar.
Uma postagem dizia que 3.239.920 pessoas votaram, sendo que 3.129.000 estavam registradas. Contudo, o número mais atualizado do estado mostra que existem 3.684.726 eleitores. O tuíte original com a fake news foi deletado .
Além disso, no Wisconsin, as pessoas podem se registrar para votar no próprio dia da eleição, o que pode aumentar ainda mais o número desse registro.
Votos de "canetinha" cancelados
Um boato compartilhado nas redes dizia que no estado do Arizona, havia um esquema feito para que votos em áreas mais propensas aos republicanos fosse desconsiderado, para isso, pessoas estavam distribuindo " canetinhas marcadoras " para as pessoas preencherem as cédulas de votação.
Em um vídeo, uma mulher alega que as máquinas de votação não leem esse tipo de caneta, e os eleitores estavam sendo manipulados.
Contudo, o uso desse tipo não invalida a contagem dos votos, e mesmo que não pudesse ser lido, existem outras formas de que os votos sejam computados. A secretária de estado do Arizona Katie Hobbs afirmou via twitter que "sua cédula será contada, não importa que tipo de caneta você usou".
Eu não sei porque o Fernando e o Percival ficam citando a Globo ou o uol que atualmente não valem nada e não têm mais nada de confiável.
Só estou citando porque estou acompanhando o que eu to vendo em outros lugares como o fórum Outerspace. E como não tenho muito tempo pra acompanhar, acabo pegando algumas postagens de lá e alem do mais são registros independente disso.
Eu não sei porque o Fernando e o Percival ficam citando a Globo ou o uol que atualmente não valem nada e não têm mais nada de confiável.
Se a fonte citada aponta para outras fontes, então é uma questão de pesquisar a partir daí.
Mesmo que não aponte, nada impede que, a partir dela, cada um investigue por conta própria.
Só não dá é para levar a sério "verdades definitivas" postadas nas redes sociais (inclusive as denúncias contra esta ou aquela empresa de mídia).
Ou acreditar em bostas tendenciosas como a TV Record.
Agências federais que monitoram segurança das eleições nos EUA desmentem Trump e dizem que pleito foi limpo
Autoridades subordinadas ao Departamento de Segurança Interna apontam a votação como a 'mais segura da História americana'; sob ataque da Casa Branca, responsável por ações contra ataques de hackers na eleição deve deixar o cargo
O Globo e agências internacionais 12/11/2020
Integrantes de agências federais e associações estaduais responsáveis por supervisionar a infraestrutura das eleições americanas encerradas em 3 de novembro, incluindo a segurança dos votos, afirmaram não ter encontrado qualquer sinal de irregularidade no processo. Eles refutaram questionamentos sobre a integridade e a segurança da votação — base dos argumentos do presidente Donald Trump para rejeitar sua derrota nas urnas.
“A eleição de 3 de novembro foi a mais segura da História americana. Neste momento, ao redor do país, agentes eleitorais estão revisando todo o processo antes de certificar os resultados”, afirmou o comunicado conjunto do Conselho Governamental de Coordenação de Infraestrutura Eleitoral e da Comissão Executiva de Coordenação do Setor de Infraestrutura Eleitoral.
O Conselho e a Comissão são formados por agências federais, na maioria subordinadas ao Departamento de Segurança Interna, e por associações de autoridades estaduais. Eles supervisionam diferentes níveis de organização do pleito: registro dos eleitores, modelo de votação e, principalmente, a segurança dos sistemas usados ao longo do processo.
O texto reafirma ainda, em negrito, que “não há qualquer evidência de que qualquer sistema de votação tenha apagado, perdido ou mudado votos, ou que tenha sido comprometido de alguma forma”. Afirma ainda que alguns locais já realizam ou farão recontagens, o que não é um sinal de falha.
“Embora saibamos que há muitas queixas infundadas e desinformação sobre o processo eleitoral, podemos garantir que temos a maior confiança na segurança e integridade de nossas eleições, e você também deveria ter”, conclui o comunicado, recomendando que, em caso de dúvida, as autoridades eleitorais devem ser as “vozes confiáveis” a serem ouvidas.
O comunicado foi divulgado horas depois de uma postagem de Trump afirmando, sem provas, que milhões de votos a seu favor teriam sido apagados ou modificados nas urnas. O Twitter mais uma vez colocou um aviso de que se tratava de uma informação sem comprovação.
O Governador da Geórgia, Brian Kemp, requereu uma auditoria nas assinaturas de votos das eleições do estado.
Em entrevista nesta quinta-feira (03/12) para a FoxNews, Brian comentou que ficou preocupado com as denúncias expostas no mesmo dia em audiência do Senado.
“Eu requeri uma auditoria que por lei deve ser conduzida pelo Secretário de Estado”, Kemp disse à emissora.
O conluio da mídia mainstream e da Big Tech para censurar a história de Hunter Biden, revelada pelo New York Post, foi revelado em gravações vazadas das reuniões de notícias da CNN.
O chefe da CNN, Jeff Zucker, instruiu sua equipe a minimizar a história bombástica que envolveu Joe Biden em um esquema obscuro de tráfico de influências estrangeiras, conforme áudio divulgado na terça-feira pelo Project Veritas.
Na manhã de 14 de outubro, dia em que o The Post publicou um e-mail do laptop abandonado de Hunter, no qual um alto executivo da empresa de energia ucraniana Burisma agradeceu a Hunter por organizar uma reunião com seu pai, então vice-presidente. O diretor político da CNN, David Chalian, é ouvido dizendo a Zucker e seus subordinados que a rede de notícias não cobriria a história.
“Obviamente não vamos cobrir a história do New York Post sobre Hunter Biden”, disse Chalian. “Vamos apenas continuar a relatar que é justamente por isso que o presidente sofreu ‘impeachment’… que as comissões do Senado analisaram e não encontraram nada de errado nas interações de Joe Biden com os ucranianos”.
O chefe da CNN, Jeff Zucker, ordenou que a rede ignorasse a denúncia do The Post sobre Hunter Biden, de acordo com gravações que vazaram de reuniões/Getty Images para CNN
Chalian, que supervisiona toda a cobertura política da CNN, não estava sendo direto com seus colegas. Esta foi uma nova evidência sobre a integridade de Joe Biden, sugerindo que apesar das repetidas negações, ele se encontrou com um executivo da empresa que estava pagando a seu filho até US$ 83.000 por mês para fazer parte do conselho, numa época em que Burisma estava procurando favores do governo dos Estados Unidos e ele foi vice-presidente.
Este foi o primeiro vínculo concreto entre Joe e os obscuros negócios estrangeiros de sua família. Haveria muito mais por vir nos próximos dias, mas tudo foi ignorado ou desprezado pela CNN em uma tentativa descarada de proteger a campanha de Biden do escrutínio legítimo de votos.
A maior parte do restante da mídia fez o mesmo. O Twitter bloqueou a conta do The Post por duas semanas e o Facebook limitou o alcance do público.
O que tornou nossa história ainda mais convincente naquele primeiro dia foi a resposta fraca da campanha de Joe.
Inicialmente, eles disseram que não havia registro de qualquer reunião em sua “programação oficial”, mas finalmente admitiram que uma reunião “informal” com Burisma pode ter ocorrido.
Em nenhum planeta isso não é notícia.
Mas a CNN provou que não é a fornecedora apartidária de notícias que já foi antes de o vendedor de reality shows Zucker assumisse o controle e a transformasse em uma ferramenta da resistência anti-Trump.
“Ei, Jeff, é apenas David na história do Burisma”, David Vigilante, conselheiro geral da CNN, diz a Zucker, de acordo com a gravação do Projeto Veritas.
“Devemos ser terrivelmente cuidadosos com isso, obviamente, mas acho que há uma história na mídia sobre o que diabos Maggie Haberman [do New York Times] e Jake Sherman [do Politico] estão fazendo retuitando essa história?”
Sherman logo percebeu seu “erro”, pediu desculpas e deletou seu tweet: “Meu objetivo não era espalhar [a história]. Meu objetivo era levantar questões.”
Não foi permitido.
Aqui vemos como a CNN atua como um cão pastor para envergonhar e coagir repórteres de outras organizações a seguirem uma narrativa.
Dois dias depois de divulgarmos a história de Hunter, a CNN passou a trocá-la, trazendo James Clapper, um dos contribuintes que vale a pena divulgar a desmentida teoria da conspiração de que o presidente Trump era um agente russo.
Clapper disse à CNN que nossa história era um “livro didático soviético russo”.
Na semana seguinte, o ex-parceiro de negócios de Hunter, Tony Bobulinksi, deu uma entrevista coletiva e produziu documentos afirmando que Joe Biden havia se envolvido ativamente no esquema de sua família para ganhar milhões de dólares com a China comunista.
Ele revelou que Joe Biden era o “grandão” em um e-mail de Hunter que receberia uma parcela de 10% de um dos negócios chineses.
Aqui estava mais uma prova de que Joe havia mentido sobre seu envolvimento nos negócios sombrios de sua família.
Mas no dia seguinte à divulgação da história de Bobulinski, na teleconferência da CNN às 9h, Zucker novamente emitiu ordens para enterrá-lo.
“No Breitbart, New York Post, Fox News está o fundo do poço de Hunter Biden, que eu não acho que ninguém fora desse mundo entendeu ontem à noite. O Wall Street Journal relatou que sua revisão de todos os registros corporativos não mostraram nenhum papel para Joe Biden no negócio chinês. E sim, eu coloco mais credibilidade no Wall Street Journal do que no New York Post.”
E foi assim que a história foi encerrada.
CNN enterrou a história
Mas não conseguir encontrar registros corporativos mostrando um papel para Joe Biden não torna a história discutível. Mesmo que esse acordo específico com a China nunca tenha sido finalizado, isso não significa que não foi planejado.
E se o nome de Joe aparece ou não nos registros corporativos também não refuta a história, já que publicamos textos e e-mails nos quais Hunter diz a seus parceiros para manter o envolvimento de seu pai em segredo.
A história do Journal foi uma desculpa para o resto da mídia enterrar todo o caso nas últimas duas semanas da campanha eleitoral, sem sequer fazer perguntas a Joe Biden.
Uma medida do quão fundo a história foi enterrada pode ser vista em uma pesquisa na semana passada do Media Research Center que descobriu que 45% dos eleitores de Biden nunca tinham ouvido falar do escândalo de Hunter e 9,4% disseram que não teriam votado em Joe se tivessem conhecido.
Como adendo, você pode não saber que duas semanas após a eleição, um inquérito em andamento no Senado sobre Hunter e seus negócios divulgou novas descobertas que identificam US$ 6 milhões transferidos de uma entidade do governo comunista chinês para um sócio comercial de Hunter.
Essa história é ainda mais importante agora que Joe é o “presidente eleito”. Se ele mentiu sobre os negócios lucrativos de sua família com a China, isso o tornará vulnerável à extorsão.
Suspeitava desde sempre... Energia dela muito ruim...
Se os recursos do Trump falharem.
Nisso creio vcs podem acreditar...
Kamala será Presidente e não o JB.
Ele disse apenas: "Se eu ficar muito doente ou se estiver diante de algo eticamente inaceitável, eu poderia renunciar".
Isto me parece bem diferente de "Armamos tudo para eu renunciar e ela assumir".
Não é um segredo.
Foi falado durante toda a campanha que era a eleição onde o vice seria a coisa mais importante no que diz respeito ao Biden.
A questão da Kamala ser a "potencial" mulher mais poderosa do mundo já era explorada inclusive pelo partido democrata e seus propagadores de políticas identitárias.
E também foi explorado pelos republicanos que diziam que quem votava em Biden como uma figura moderada e um político "standard" na verdade votava em uma radical, que perguntada se era uma radical respondeu com uma risada, como se a pergunta fosse absurda. Expediente repetido por ela várias vezes:
Kamala é do tipo de político que faz e diz absolutamente qualquer coisa em troca de poder. Não é a única entre todos, mas no momento a única com reais chances de assumir a presidência dos EUA .
É bem provável que já no curso do primeiro mandato a vejamos ser alçada a esta condição pela imprensa democrata.
Americanos não votam em candidatos velhos demais ou ao menos consideram o fator idade como relevante. Isso inviabiliza 8 anos de Biden e provavelmente também deixa Trump de fora de uma nova disputa.
Vamos imaginar que em vez de N.Maduro, Luckashenko, V, Putin, Bolsonaro, D. Trump, e outros sem noção, tivéssemos, Jacinda Arden. Angela Merkel, Margareth Tatcher, Rosa Weber, Cárrmen Lucia, dirigindo essas importantes nações, e aí poderíamos aclamar também a Vice, Kamala. Essas mulheres são mais sensíveis, responsáveis e menos protagonistas.
Tenho certeza que seria uma nova ordem mundial.
Vamos imaginar que em vez de N.Maduro, Luckashenko, V, Putin, Bolsonaro, D. Trump, e outros sem noção, tivéssemos, Jacinda Arden. Angela Merkel, Margareth Tatcher, Rosa Weber, Cárrmen Lucia, dirigindo essas importantes nações, e aí poderíamos aclamar também a Vice, Kamala. Essas mulheres são mais sensíveis, responsáveis e menos protagonistas.
Tenho certeza que seria uma nova ordem mundial.
Vamos imaginar que em vez de N.Maduro, Luckashenko, V, Putin, Bolsonaro, D. Trump, e outros sem noção, tivéssemos, Jacinda Arden. Angela Merkel, Margareth Tatcher, Rosa Weber, Cárrmen Lucia, dirigindo essas importantes nações, e aí poderíamos aclamar também a Vice, Kamala. Essas mulheres são mais sensíveis, responsáveis e menos protagonistas.
Tenho certeza que seria uma nova ordem mundial.
Rosa Weber é fraquíssima. Foi pressionada a mudar seu voto no caso das condenações em segunda instancia.
e aí poderíamos aclamar também a Vice, Kamala. Essas mulheres são mais sensíveis, responsáveis e menos protagonistas.
Tenho certeza que seria uma nova ordem mundial.
Você não deve conhecer essa figura pra dizer isso dela, a chamar de "sensível".
Entre outras coisas ela usou uma acusação velada de racismo contra Joe Biden pra tentar levar a disputa das prévias democratas. Quando o Stevem Colbert perguntou pra ela o que ela achava desse tipo de acusação ela respondeu com uma risada histérica: "Era um debate! HAHAHAHAHAH"
Ele ainda tentou: "Então você disse por dizer"? Ela continuou a dizer que era um debate...
Ou seja, a acusação de racismo pra ela é só uma ferramenta, um tacape político pra bater em adversários e, inclusive depois de tudo isso, se torna vice daquele a quem acusou de racista. Ela disse "Veja bem, eu não acredito que você seja racista MAS etc...
O que vem depois do "mas" É a acusação de racismo feita por associação...
Seria como eu dizer:
Patolino, eu não acho que você seja um nazista MAS...
É rasteiro.
E nem vou mencionar o voto da Rosa Weber sobre a segunda instância, eu assisti aquele absurdo e fiquei chocado com a cara de pau...
Você está certo, Judas.
É que as mulheres citadas, a menos dos reparos corretamente feitos, ante aqueles indivíduos certamente haveria um ganho em, digamos, compliance.
Comentários
https://diretodaamerica.us/georgia-confirma-recontagem-manual-de-votos/
Só estou citando porque estou acompanhando o que eu to vendo em outros lugares como o fórum Outerspace. E como não tenho muito tempo pra acompanhar, acabo pegando algumas postagens de lá e alem do mais são registros independente disso.
Mesmo que não aponte, nada impede que, a partir dela, cada um investigue por conta própria.
Só não dá é para levar a sério "verdades definitivas" postadas nas redes sociais (inclusive as denúncias contra esta ou aquela empresa de mídia).
Ou acreditar em bostas tendenciosas como a TV Record.
Suspeitava desde sempre... Energia dela muito ruim...
Se os recursos do Trump falharem.
Nisso creio vcs podem acreditar...
Kamala será Presidente e não o JB.
[Fraternos]
Isto me parece bem diferente de "Armamos tudo para eu renunciar e ela assumir".
Em entrevista nesta quinta-feira (03/12) para a FoxNews, Brian comentou que ficou preocupado com as denúncias expostas no mesmo dia em audiência do Senado.
“Eu requeri uma auditoria que por lei deve ser conduzida pelo Secretário de Estado”, Kemp disse à emissora.
https://tercalivre.com.br/georgia-apos-video-bombastico-auditoria-com-verificacao-das-assinaturas-e-requerida/
O chefe da CNN, Jeff Zucker, instruiu sua equipe a minimizar a história bombástica que envolveu Joe Biden em um esquema obscuro de tráfico de influências estrangeiras, conforme áudio divulgado na terça-feira pelo Project Veritas.
Na manhã de 14 de outubro, dia em que o The Post publicou um e-mail do laptop abandonado de Hunter, no qual um alto executivo da empresa de energia ucraniana Burisma agradeceu a Hunter por organizar uma reunião com seu pai, então vice-presidente. O diretor político da CNN, David Chalian, é ouvido dizendo a Zucker e seus subordinados que a rede de notícias não cobriria a história.
“Obviamente não vamos cobrir a história do New York Post sobre Hunter Biden”, disse Chalian. “Vamos apenas continuar a relatar que é justamente por isso que o presidente sofreu ‘impeachment’… que as comissões do Senado analisaram e não encontraram nada de errado nas interações de Joe Biden com os ucranianos”.
O chefe da CNN, Jeff Zucker, ordenou que a rede ignorasse a denúncia do The Post sobre Hunter Biden, de acordo com gravações que vazaram de reuniões/Getty Images para CNN
Chalian, que supervisiona toda a cobertura política da CNN, não estava sendo direto com seus colegas. Esta foi uma nova evidência sobre a integridade de Joe Biden, sugerindo que apesar das repetidas negações, ele se encontrou com um executivo da empresa que estava pagando a seu filho até US$ 83.000 por mês para fazer parte do conselho, numa época em que Burisma estava procurando favores do governo dos Estados Unidos e ele foi vice-presidente.
Este foi o primeiro vínculo concreto entre Joe e os obscuros negócios estrangeiros de sua família. Haveria muito mais por vir nos próximos dias, mas tudo foi ignorado ou desprezado pela CNN em uma tentativa descarada de proteger a campanha de Biden do escrutínio legítimo de votos.
A maior parte do restante da mídia fez o mesmo. O Twitter bloqueou a conta do The Post por duas semanas e o Facebook limitou o alcance do público.
O que tornou nossa história ainda mais convincente naquele primeiro dia foi a resposta fraca da campanha de Joe.
Inicialmente, eles disseram que não havia registro de qualquer reunião em sua “programação oficial”, mas finalmente admitiram que uma reunião “informal” com Burisma pode ter ocorrido.
Em nenhum planeta isso não é notícia.
Mas a CNN provou que não é a fornecedora apartidária de notícias que já foi antes de o vendedor de reality shows Zucker assumisse o controle e a transformasse em uma ferramenta da resistência anti-Trump.
“Ei, Jeff, é apenas David na história do Burisma”, David Vigilante, conselheiro geral da CNN, diz a Zucker, de acordo com a gravação do Projeto Veritas.
“Devemos ser terrivelmente cuidadosos com isso, obviamente, mas acho que há uma história na mídia sobre o que diabos Maggie Haberman [do New York Times] e Jake Sherman [do Politico] estão fazendo retuitando essa história?”
Sherman logo percebeu seu “erro”, pediu desculpas e deletou seu tweet: “Meu objetivo não era espalhar [a história]. Meu objetivo era levantar questões.”
Não foi permitido.
Aqui vemos como a CNN atua como um cão pastor para envergonhar e coagir repórteres de outras organizações a seguirem uma narrativa.
Dois dias depois de divulgarmos a história de Hunter, a CNN passou a trocá-la, trazendo James Clapper, um dos contribuintes que vale a pena divulgar a desmentida teoria da conspiração de que o presidente Trump era um agente russo.
Clapper disse à CNN que nossa história era um “livro didático soviético russo”.
Na semana seguinte, o ex-parceiro de negócios de Hunter, Tony Bobulinksi, deu uma entrevista coletiva e produziu documentos afirmando que Joe Biden havia se envolvido ativamente no esquema de sua família para ganhar milhões de dólares com a China comunista.
Ele revelou que Joe Biden era o “grandão” em um e-mail de Hunter que receberia uma parcela de 10% de um dos negócios chineses.
Aqui estava mais uma prova de que Joe havia mentido sobre seu envolvimento nos negócios sombrios de sua família.
Mas no dia seguinte à divulgação da história de Bobulinski, na teleconferência da CNN às 9h, Zucker novamente emitiu ordens para enterrá-lo.
“No Breitbart, New York Post, Fox News está o fundo do poço de Hunter Biden, que eu não acho que ninguém fora desse mundo entendeu ontem à noite. O Wall Street Journal relatou que sua revisão de todos os registros corporativos não mostraram nenhum papel para Joe Biden no negócio chinês. E sim, eu coloco mais credibilidade no Wall Street Journal do que no New York Post.”
E foi assim que a história foi encerrada.
CNN enterrou a história
Mas não conseguir encontrar registros corporativos mostrando um papel para Joe Biden não torna a história discutível. Mesmo que esse acordo específico com a China nunca tenha sido finalizado, isso não significa que não foi planejado.
E se o nome de Joe aparece ou não nos registros corporativos também não refuta a história, já que publicamos textos e e-mails nos quais Hunter diz a seus parceiros para manter o envolvimento de seu pai em segredo.
A história do Journal foi uma desculpa para o resto da mídia enterrar todo o caso nas últimas duas semanas da campanha eleitoral, sem sequer fazer perguntas a Joe Biden.
Uma medida do quão fundo a história foi enterrada pode ser vista em uma pesquisa na semana passada do Media Research Center que descobriu que 45% dos eleitores de Biden nunca tinham ouvido falar do escândalo de Hunter e 9,4% disseram que não teriam votado em Joe se tivessem conhecido.
Como adendo, você pode não saber que duas semanas após a eleição, um inquérito em andamento no Senado sobre Hunter e seus negócios divulgou novas descobertas que identificam US$ 6 milhões transferidos de uma entidade do governo comunista chinês para um sócio comercial de Hunter.
Essa história é ainda mais importante agora que Joe é o “presidente eleito”. Se ele mentiu sobre os negócios lucrativos de sua família com a China, isso o tornará vulnerável à extorsão.
Isso é o que costumava ser chamado de notícia.
Por: New York Post – Tradução: Bruna de Pieri
Não é um segredo.
Foi falado durante toda a campanha que era a eleição onde o vice seria a coisa mais importante no que diz respeito ao Biden.
A questão da Kamala ser a "potencial" mulher mais poderosa do mundo já era explorada inclusive pelo partido democrata e seus propagadores de políticas identitárias.
E também foi explorado pelos republicanos que diziam que quem votava em Biden como uma figura moderada e um político "standard" na verdade votava em uma radical, que perguntada se era uma radical respondeu com uma risada, como se a pergunta fosse absurda. Expediente repetido por ela várias vezes:
Kamala é do tipo de político que faz e diz absolutamente qualquer coisa em troca de poder. Não é a única entre todos, mas no momento a única com reais chances de assumir a presidência dos EUA .
É bem provável que já no curso do primeiro mandato a vejamos ser alçada a esta condição pela imprensa democrata.
Americanos não votam em candidatos velhos demais ou ao menos consideram o fator idade como relevante. Isso inviabiliza 8 anos de Biden e provavelmente também deixa Trump de fora de uma nova disputa.
Tenho certeza que seria uma nova ordem mundial.
Pô Xandinho, tua fic tá uma porra.
Rosa Weber é fraquíssima. Foi pressionada a mudar seu voto no caso das condenações em segunda instancia.
Você não deve conhecer essa figura pra dizer isso dela, a chamar de "sensível".
Entre outras coisas ela usou uma acusação velada de racismo contra Joe Biden pra tentar levar a disputa das prévias democratas. Quando o Stevem Colbert perguntou pra ela o que ela achava desse tipo de acusação ela respondeu com uma risada histérica: "Era um debate! HAHAHAHAHAH"
Ele ainda tentou: "Então você disse por dizer"? Ela continuou a dizer que era um debate...
Ou seja, a acusação de racismo pra ela é só uma ferramenta, um tacape político pra bater em adversários e, inclusive depois de tudo isso, se torna vice daquele a quem acusou de racista. Ela disse "Veja bem, eu não acredito que você seja racista MAS etc...
O que vem depois do "mas" É a acusação de racismo feita por associação...
Seria como eu dizer:
Patolino, eu não acho que você seja um nazista MAS...
É rasteiro.
E nem vou mencionar o voto da Rosa Weber sobre a segunda instância, eu assisti aquele absurdo e fiquei chocado com a cara de pau...
É que as mulheres citadas, a menos dos reparos corretamente feitos, ante aqueles indivíduos certamente haveria um ganho em, digamos, compliance.