Reforma da Previdência

Que é necessária todos sabemos .As implicações  que são elas .
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Comentários

  • Não há como fazer sem incomodar alguém.
  • Não há como fazer sem incomodar alguém.
     

    Petistas cínicos estão metendo o pau np Temer "esquecendo" que a Dilma ia fazer a reforma .
  • editado December 2016
    Esse blog é esquerdista ao extremo

    Em tese de doutorado, pesquisadora denuncia a farsa da crise da Previdência no Brasil forjada pelo governo com apoio da imprensa18/07/2016 RedaçãoDenise-Gentil-740x384.jpg Foto: Jornal da UFRJno Intersindical CentralCom argumentos insofismáveis, Denise Gentil destroça os mitos oficiais que encobrem a realidade da Previdência Social no Brasil. Em primeiro lugar, uma gigantesca farsa contábil transforma em déficit o superávit do sistema previdenciário, que atingiu a cifra de R$ 1,2 bilhões em 2006, segundo a economista.O superávit da Seguridade Social – que abrange a Saúde, a Assistência Social e a Previdência – foi significativamente maior: R$ 72,2 bilhões. No entanto, boa parte desse excedente vem sendo desviada para cobrir outras despesas, especialmente de ordem financeira – condena a professora e pesquisadora do Instituto de Economia da UFRJ, pelo qual concluiu sua tese de doutorado “A falsa crise da Seguridade Social no Brasil: uma análise financeira do período 1990 – 2005” (clique e leia a tese na íntegra – livre de vírus).Nesta entrevista ao Jornal da UFRJ, ela ainda explica por que considera insuficiente o novo cálculo para o sistema proposto pelo governo e mostra que, subjacente ao debate sobre a Previdência, se desenrola um combate entre concepções distintas de desenvolvimento econômico-social.Jornal da UFRJ: A ideia de crise do sistema previdenciário faz parte do pensamento econômico hegemônico desde as últimas décadas do século passado. Como essa concepção se difundiu e quais as suas origens?Denise Gentil: A ideia de falência dos sistemas previdenciários públicos e os ataques às instituições do welfarestate (Estado de Bem- Estar Social) tornaram-se dominantes em meados dos anos 1970 e foram reforçadas com a crise econômica dos anos 1980. O pensamento liberal-conservador ganhou terreno no meio político e no meio acadêmico. A questão central para as sociedades ocidentais deixou de ser o desenvolvimento econômico e a distribuição da renda, proporcionados pela intervenção do Estado, para se converter no combate à inflação e na defesa da ampla soberania dos mercados e dos interesses individuais sobre os interesses coletivos. Um sistema de seguridade social que fosse universal, solidário e baseado em princípios redistributivistas conflitava com essa nova visão de mundo. O principal argumento para modificar a arquitetura dos sistemas estatais de proteção social, construídos num período de crescimento do pós-guerra, foi o dos custos crescentes dos sistemas previdenciários, os quais decorreriam, principalmente, de uma dramática trajetória demográfica de envelhecimento da população. A partir de então, um problema que é puramente de origem sócio-econômica foi reduzido a um mero problema demográfico, diante do qual não há solução possível a não ser o corte de direitos, redução do valor dos benefícios e elevação de impostos. Essas idéias foram amplamente difundidas para a periferia do capitalismo e reformas privatizantes foram implantadas em vários países da América Latina.Jornal da UFRJ: No Brasil, a concepção de crise financeira da Previdência vem sendo propagada insistentemente há mais de 15 anos. Os dados que você levantou em suas pesquisas contradizem as estatísticas do governo. Primeiramente, explique o artifício contábil que distorce os cálculos oficiais.Denise Gentil: Tenho defendido a idéia de que o cálculo do déficit previdenciário não está correto, porque não se baseia nos preceitos da Constituição Federal de 1988, que estabelece o arcabouço jurídico do sistema de Seguridade Social. O cálculo do resultado previdenciário leva em consideração apenas a receita de contribuição ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) que incide sobre a folha de pagamento, diminuindo dessa receita o valor dos benefícios pagos aos trabalhadores. O resultado dá em déficit. Essa, no entanto, é uma equação simplificadora da questão. Há outras fontes de receita da Previdência que não são computadas nesse cálculo, como a Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) e a receita de concursos de prognósticos. Isso está expressamente garantido no artigo 195 da Constituição e acintosamente não é levado em consideração.Jornal da UFRJ: A que números você chegou em sua pesquisa?Denise Gentil: Fiz um levantamento da situação financeira do período 1990-2006. De acordo com o fluxo de caixa do INSS, há superávit operacional ao longo de vários anos. Em 2006, para citar o ano mais recente, esse superávit foi de R$ 1,2 bilhões.O superávit da Seguridade Social, que abrange o conjunto da Saúde, da Assistência Social e da Previdência, é muito maior. Em 2006, o excedente de recursos do orçamento da Seguridade alcançou a cifra de R$ 72,2 bilhões.Uma parte desses recursos, cerca de R$ 38 bilhões, foi desvinculada da Seguridade para além do limite de 20% permitido pela DRU (Desvinculação das Receitas da União).Há um grande excedente de recursos no orçamento da Seguridade Social que é desviado para outros gastos. Esse tema é polêmico e tem sido muito debatido ultimamente. Há uma vertente, a mais veiculada na mídia, de interpretação desses dados que ignora a existência de um orçamento da Seguridade Social e trata o orçamento público como uma equação que envolve apenas receita, despesa e superávit primário. Não haveria, assim, a menor diferença se os recursos do superávit vêm do orçamento da Seguridade Social ou de outra fonte qualquer do orçamento.Interessa apenas o resultado fiscal, isto é, o quanto foi economizado para pagar despesas financeiras com juros e amortização da dívida pública.Por isso o debate torna-se acirrado. De um lado, estão os que advogam a redução dos gastos financeiros, via redução mais acelerada da taxa de juros, para liberar recursos para a realização do investimento público necessário ao crescimento. Do outro, estão os defensores do corte lento e milimétrico da taxa de juros e de reformas para reduzir gastos com benefícios previdenciários e assistenciais. Na verdade, o que está em debate são as diferentes visões de sociedade, de desenvolvimento econômico e de valores sociais.Jornal da UFRJ: Há uma confusão entre as noções de Previdência e de Seguridade Social que dificulta a compreensão dessa questão. Isso é proposital?Denise Gentil: Há uma grande dose de desconhecimento no debate, mas há também os que propositadamente buscam a interpretação mais conveniente. A Previdência é parte integrante do sistema mais amplo de Seguridade Social.É parte fundamental do sistema de proteção social erguido pela Constituição de 1988, um dos maiores avanços na conquista da cidadania, ao dar à população acesso a serviços públicos essenciais. Esse conjunto de políticas sociais se transformou no mais importante esforço de construção de uma sociedade menos desigual, associado à política de elevação do salário mínimo. A visão dominante do debate dos dias de hoje, entretanto, frequentemente isola a Previdência do conjunto das políticas sociais, reduzindo-a a um problema fiscal localizado cujo suposto déficit desestabiliza o orçamento geral. Conforme argumentei antes, esse déficit não existe, contabilmente é uma farsa ou, no mínimo, um erro de interpretação dos dispositivos constitucionais.Entretanto, ainda que tal déficit existisse, a sociedade, através do Estado, decidiu amparar as pessoas na velhice, no desemprego, na doença, na invalidez por acidente de trabalho, na maternidade, enfim, cabe ao Estado proteger aqueles que estão inviabilizados, definitiva ou temporariamente, para o trabalho e que perdem a possibilidade de obter renda. São direitos conferidos aos cidadãos de uma sociedade mais evoluída, que entendeu que o mercado excluirá a todos nessas circunstâncias.Jornal da UFRJ: E são recursos que retornam para a economia?Denise Gentil: É da mais alta relevância entender que a Previdência é muito mais que uma transferência de renda a necessitados. Ela é um gasto autônomo, quer dizer, é uma transferência que se converte integralmente em consumo de alimentos, de serviços, de produtos essenciais e que, portanto, retorna das mãos dos beneficiários para o mercado, dinamizando a produção, estimulando o emprego e multiplicando a renda. Os benefícios previdenciários têm um papel importantíssimo para alavancar a economia. O baixo crescimento econômico de menos de 3% do PIB (Produto Interno Bruto), do ano de 2006, seria ainda menor se não fossem as exportações e os gastos do governo, principalmente com Previdência, que isoladamente representa quase 8% do PIB.Jornal da UFRJ: De acordo com a Constituição, quais são exatamente as fontes que devem financiar a Seguridade Social?Denise Gentil: A seguridade é financiada por contribuições ao INSS de trabalhadores empregados, autônomos e dos empregadores; pela Cofins, que incide sobre o faturamento das empresas; pela CSLL, pela CPMF (que ficou conhecida como o imposto sobre o cheque) e pela receita de loterias. O sistema de seguridade possui uma diversificada fonte de financiamento. É exatamente por isso que se tornou um sistema financeiramente sustentável, inclusive nos momentos de baixo crescimento, porque além da massa salarial, o lucro e o faturamento são também fontes de arrecadação de receitas. Com isso, o sistema se tornou menos vulnerável ao ciclo econômico. Por outro lado, a diversificação de receitas, com a inclusão da taxação do lucro e do faturamento, permitiu maior progressividade na tributação, transferindo renda de pessoas com mais alto poder aquisitivo para as de menor.Jornal da UFRJ: Além dessas contribuições, o governo pode lançar mão do orçamento da União para cobrir necessidades da Seguridade Social?Denise Gentil: É exatamente isso que diz a Constituição. As contribuições sociais não são a única fonte de custeio da Seguridade. Se for necessário, os recursos também virão de dotações orçamentárias da União. Ironicamente tem ocorrido o inverso. O orçamento da Seguridade é que tem custeado o orçamento fiscal.Jornal da UFRJ: O governo não executa o orçamento à parte para a Seguridade Social, como prevê a Constituição, incorporando-a ao orçamento geral da União. Essa é uma forma de desviar recursos da área social para pagar outras despesas?Denise Gentil: A Constituição determina que sejam elaborados três orçamentos: o orçamento fiscal, o orçamento da Seguridade Social e o orçamento de investimentos das estatais. O que ocorre é que, na prática da execução orçamentária, o governo apresenta não três, mas um único orçamento chamando de “Orçamento Fiscal e da Seguridade Social”, no qual consolida todas as receitas e despesas, unificando o resultado. Com isso, fica difícil perceber a transferência de receitas do orçamento da Seguridade Social para financiar gastos do orçamento fiscal. Esse é o mecanismo de geração de superávit primário no orçamento geral da União. E, por fim, para tornar o quadro ainda mais confuso, isola-se o resultado previdenciário do resto do orçamento geral para, com esse artifício contábil, mostrar que é necessário transferir cada vez mais recursos para cobrir o “rombo” da Previdência. Como a sociedade pode entender o que realmente se passa?Jornal da UFRJ: Agora, o governo pretende mudar a metodologia imprópria de cálculo que vinha usando. Essa mudança atenderá completamente ao que prevê a Constituição, incluindo um orçamento à parte para a Seguridade Social?Denise Gentil: Não atenderá o que diz a Constituição, porque continuará a haver um isolamento da Previdência do resto da Seguridade Social. O governo não pretende fazer um orçamento da Seguridade. Está propondo um novo cálculo para o resultado fiscal da Previdência. Mas, aceitar que é preciso mudar o cálculo da Previdência já é um grande avanço. Incluir a CPMF entre as receitas da seguridade é um reconhecimento importante, embora muito modesto. Retirar o efeito dos incentivos fiscais sobre as receitas também ajuda a deixar mais transparente o que se faz com a política previdenciária. O que me parece inadequado, entretanto, é retirar a aposentadoria rural da despesa com previdência porque pode, futuramente, resultar em perdas para o trabalhador do campo, se passar a ser tratada como assistência social, talvez como uma espécie de bolsa. Esse é um campo onde os benefícios têm menor valor e os direitos sociais ainda não estão suficientemente consolidados.Jornal da UFRJ: Como você analisa essa mudança de postura do Governo Federal em relação ao cálculo do déficit? Por que isso aconteceu?Denise Gentil: Acho que ainda não há uma posição consolidada do governo sobre esse assunto. Há interpretações diferentes sobre o tema do déficit da Previdência e da necessidade de reformas. Em alguns segmentos do governo fala-se apenas em choque de gestão, mas em outras áreas, a reforma da previdência é tratada como inevitável. Depois que o Fórum da Previdência for instalado, vão começar os debates, as disputas, a atuação dos lobbies e é impossível prever qual o grau de controle que o governo vai conseguir sobre seus rumos. Se os movimentos sociais não estiverem bem organizados para pressionarem na defesa de seus interesses pode haver mais perdas de proteção social, como ocorreu em reformas anteriores.Jornal da UFRJ: A previdência pública no Brasil, com seu grau de cobertura e garantia de renda mínima para a população, tem papel importante como instrumento de redução dos desequilíbrios sociais?Denise Gentil: Prefiro não superestimar os efeitos da Previdência sobre os desequilíbrios sociais. De certa forma, tem-se que admitir que vários estudos mostram o papel dos gastos previdenciários e assistenciais como mecanismos de redução da miséria e de atenuação das desigualdades sociais nos últimos quatro anos. Os avanços em termos de grau de cobertura e de garantia de renda mínimapara a população são significativos. Pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), cerca de 36,4 milhões de pessoas ou 43% da população ocupada são contribuintes do sistema previdenciário. Esse contingente cresceu de forma considerável nos últimos anos, embora muito ainda necessita ser feito para ampliar a cobertura e evita que, no futuro, a pobreza na velhice se torne um problema dos mais graves. O fato, porém, de a população ter assegurado o piso básico de um salário mínimo para os benefícios previdenciários é de fundamental importância porque, muito embora o valor do salário mínimo esteja ainda distante de proporcionar condições dignas de sobrevivência, a política social de correção do salário mínimo acima da inflação tem permitido redução da pobreza e atenuado a desigualdade da renda.Cerca de dois milhões de idosos e deficientes físicos recebem benefícios assistenciais e 524 mil são beneficiários do programa de renda mensal vitalícia. Essas pessoas têm direito a receber um salário mínimo por mês de forma permanente.Evidentemente que tudo isso ainda é muito pouco para superar nossa incapacidade histórica de combater as desigualdades sociais. Políticas muito mais profundas e abrangentes teriam que ser colocadas em prática, já que a pobreza deriva de uma estrutura produtiva heterogênea e socialmente fragmentada que precisa ser transformada para que a distância entre ricos e pobres efetivamente diminua. Além disso, o crescimento econômico é condição fundamental para a redução da pobreza e, nesse quesito, temos andado muito mal. Mas a realidade é que a redução das desigualdades sociais recebeu um pouco mais de prioridade nos últimos anos do que em governos anteriores e alguma evolução pode ser captada através de certos indicadores.Jornal da UFRJ: Apesar do superávit que o governo esconde, o sistema previdenciário vem perdendo capacidade de arrecadação. Isso se deve a fatores demográficos, como dizem alguns, ou tem relação mais direta com a política econômica dos últimos anos?Denise Gentil: A questão fundamental para dar sustentabilidade para um sistema previdenciário é o crescimento econômico, porque as variáveis mais importantes de sua equação financeira são emprego formal e salários. Para que não haja risco do sistema previdenciário ter um colapso de financiamento é preciso que o país cresça, aumente o nível de ocupação formal e eleve a renda média no mercado de trabalho para que haja mobilidade social. Portanto, a política econômica é o principal elemento que tem que entrar no debate sobre “crise” da Previdência. Não temos um problema demográfico a enfrentar, mas de política econômica inadequada para promover o crescimento ou a aceleração do crescimento.Publicado em: EconomiaPrevidência Social

    http://www.ocafezinho.com/2016/07/18/em-tese-de-doutorado-pesquisadora-denuncia-a-farsa-da-crise-da-previdencia-no-brasil-forjada-pelo-governo-com-apoio-da-imprensa/
  • editado December 2016
    É irrelevante se não houver déficit na previdência. Com ou sem déficit, algumas estimativas mostram que, em meados do século XXI, gastaremos 24% do PIB com aposentadorias com as regras atuais. Se isso for verdade, isso significaria... cerca de 2/3 da atual carga tributária só para pagar as aposentadorias... Isso significaria, ou uma carga tributária astronômica e sufocante economicamente para financiar os gastos públicos, ou milhões de pessoas pobres em idade economicamente ativa mendigando o restante dos recursos públicos...  
  • No mundo inteiro, o déficit na Previdência vem aumentando e levando a discussões e protestos.
    Por que no Brasil ela estaria superavitária? Ainda mais com tanto parasita recebendo fortunas após apenas 8 anos de trabalho?

    Imagino que grande parte do dinheiro seja desviado para outras coisas. Afinal, estamos no Brasil. Só que isto não muda a realidade.
  • Huxley disse: É irrelevante se não houver déficit na previdência. Com ou sem déficit, algumas estimativas mostram que, em meados do século XXI, gastaremos 24% do PIB com aposentadorias com as regras atuais. Se isso for verdade, isso significaria... cerca de 2/3 da atual carga tributária só para pagar as aposentadorias... Isso significaria, ou uma carga tributária astronômica e sufocante economicamente para financiar os gastos públicos, ou milhões de pessoas pobres em idade economicamente ativa mendigando o restante dos recursos públicos...  

    Acho dfícil que não haja deficit e vc esta certo .
    Fernando_Silva disse: No mundo inteiro, o déficit na Previdência vem aumentando e levando a discussões e protestos.
    Por que no Brasil ela estaria superavitária? Ainda mais com tanto parasita recebendo fortunas após apenas 8 anos de trabalho?

    Imagino que grande parte do dinheiro seja desviado para outras coisas. Afinal, estamos no Brasil. Só que isto não muda a realidade.

    De acordo 100% 
  • editado March 2017
    Nem me atrevo a tocar no assunto no face .
     
  • editado March 2017
      Última modificação: 27/01/2017 
    Atualizado pelo INPC, o déficit do setor urbano chegou a R$ 46,8 bi, o primeiro em oito anos 

    – Em 2016, a Previdência Social registrou um déficit de R$ 151,9 bilhões, crescimento de 59,7% em relação a 2015 – números atualizados pelo INPC. Em valores nominais, o déficit foi de R$ 149,7 bilhões (veja tabelas e gráficos abaixo). A despesa com benefícios cresceu 6,6% e fechou o ano em R$ 515,9 bilhões.Já a arrecadação – R$ 364 bilhões – registrou a segunda queda consecutiva. Caiu 6,4% se comparada a 2015. O valor leva em conta o pagamento de sentenças judiciais e a Compensação Previdenciária (Comprev) entre o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) de estados e municípios.Considerando o PIB projetado para 2016, a despesa com benefícios do Regime Geral de Previdência Social representou 8,2%. A arrecadação líquida foi responsável por 5,8% do PIB e o déficit chegou a 2,4%.Os números foram apresentados nesta quinta-feira (26) pelo secretário de Previdência, Marcelo Caetano.

    “O déficit tem componentes estruturais, como o envelhecimento populacional, e conjunturais, decorrentes das questões relativas ao mercado de trabalho”, observou. Caetano destacou que, mesmo que fossem incluídos os valores referentes às renúncias previdenciárias (Simples, MEI, entidades filantrópicas etc.), o déficit passaria de R$ 106 bilhões em valores correntes.
    Urbano – Depois de sete anos de superávits sucessivos, a previdência urbana fechou 2016 com déficit de R$ 46,8 bilhões. Desde 2009, o setor vinha registrando resultados positivos. A queda foi de 6,5% na arrecadação, que ficou em R$ 355,9 bilhões. Os gastos com pagamento de benefícios cresceram 7,4% em relação a 2015 e fecharam em R$ 402,8 bilhões.
    Rural – Em 2016, o setor rural também teve déficit: R$ 105 bilhões, resultado de uma arrecadação de R$ 8 bilhões e despesa com pagamento de benefícios de R$ 113 bilhões. A arrecadação foi 2,4% maior que a registrada em 2015 e a despesa teve aumento de 3,9% em relação ao mesmo período.
    Benefícios – Em dezembro de 2016, a Previdência Social pagou 33,7 milhões de benefícios, sendo 29,2 milhões previdenciários e acidentários e, os demais, assistenciais. Houve elevação de 3,2% em comparação com o mesmo mês de 2015. Os benefícios de aposentadoria somaram 19 milhões.
    Valor médio real – O valor médio dos benefícios pagos pela Previdência de janeiro a dezembro de 2016 foi de R$ 1.283,93. Em relação ao mesmo período de 2009 (quando começou a série histórica), houve crescimento de 10,8%.A maior parte dos benefícios (68,6%) – incluídos assistenciais – pagos, em dezembro de 2016, tinha valor de até um salário mínimo, contingente de 23,1, milhões de benefícios.
    Informações para a Imprensa Renata Brumano(61) 2021-5009 e 2021-5109ascom.mps@previdencia.gov.br
    Secretaria de Previdência Slide1-300x169.jpgSlide2-300x169.jpgSlide3-300x169.jpgSlide4-300x169.jpgSlide5-300x169.jpgSlide6-300x169.jpgSlide7-300x169.jpgSlide8-300x169.jpgSlide9-300x169.jpgSlide10-300x169.jpgSlide11-300x169.jpgSlide12-300x169.jpgSlide13-300x169.jpgSlide14-300x169.jpgSlide15-300x169.jpgSlide16-300x169.jpgSlide17-300x169.jpgSlide18-300x169.jpgSlide19-300x169.jpgSlide20-300x169.jpgSlide21-300x169.jpgSlide22-300x169.jpgSlide23-300x169.jpgSlide24-300x169.jpgSlide25-300x169.jpgSlide26-300x169.jpgSlide27-300x169.jpgSlide28-300x169.jpgSlide29-300x169.jpgSlide30-300x169.jpgSlide31-300x169.jpgSlide32-300x169.jpgSlide33-300x169.jpgSlide34-300x169.jpg
     Institucional

    http://www.previdencia.gov.br/2017/01/rgps-deficit-da-previdencia-social-em-2016-foi-de-r-1519-bilhoes/
  • Numa tal de Cartilha da Previdência Social, na pág. 13, mostra o corte da pensão e o seu não acúmulo de benefício de aposentaria com pensão. E mostra a ilustração do Temer cortando uma faixa de pensão por morte, segurada por uma pobre negra de sandálias. Eu perguntaria a esses caras como ficamos no caso da Roseana Sarney. Ela recebe uma poupuda aposentaria como senadora (alguém sabe me dizer se acumula verba indenizatória, jetons, verba para correio, assessores, etc e tal?) e também pensão vitalícia por ter sido governadora, com direito ainda a carro oficial e ser atendida por oito funcionários.
    Ora, se a pobre senhora de sandálias vai ser prejudicada, a Roseana também deve ser. Ou será que aí vamos ter um malabarismo de direitos: os da senhora de sandálias ficam, mas os da Roseana são cortados. Será que vale a pena perguntar para a Conlutas?
  • editado April 2017
    PT e assemelhados devem milhões à Previdência

    https://www2.pgfn.fazenda.gov.br/ecac/contribuinte/devedores/listaDevedores.jsf;jsessionid=C58F982942DE86A6B9A63FA072351846.app1

    Escrever "partido" na pesquisa por nome e selecionar "dívida previdenciária" 
     
  • editado April 2017
    A aritmética da Previdência não fecharia mesmo se o sistema fosse bem gerido e sem corrupção, o que dispensa comentários.
    Se o trabalhador contribuiu por 35 anos com 10% do salário e o empregador com outros 10%, no total foram depositados na Previdência 07 anos de salário contribuição médio.
    Disto devem ser abatidas as despesas de custeio do sistema previdenciário, que não roda de graça, assim o que sobra disponível para pagamentos da aposentadoria do exemplo é alguma coisa menos que 07 anos de salário.
    Se o contribuinte começou a pagar aos 18 e se aposentou com 53, os valores depositados não seriam suficientes para cobrir seus pagamentos até os sessenta anos. Toda expectativa de vida acima disto não será coberta pelas contribuições.

    Pode-se ficar nas hipóteses do "se o governo investisse corretamente os depósitos... etc etc.." sobre o principal depositado incorreria juros que ao longo de 35 anos seriam suficientes para cobrir os pagamentos.
    Mas todo mundo sabe que governo só sabe gastar dinheiro e gastar mal.  
    Mesmo previdências privadas passam apuros terríveis para garantir a valorização dos depósitos no longo prazo, mas previdência privada tem contratos cheios de cláusulas que tentam assegurar a estabilidade do sistema, enquanto a previdência oficial é direito garantido por lei, que... não tem cláusulas de estabilidade do sistema.
  • Acauan disse: A aritmética da Previdência não fecharia mesmo se o sistema fosse bem gerido e sem corrupção, o que dispensa comentários.
    Se o trabalhador contribuiu por 35 anos com 10% do salário e o empregador com outros 10%, no total foram depositados na Previdência 07 anos de salário contribuição médio.
    Disto devem ser abatidas as despesas de custeio do sistema previdenciário, que não roda de graça, assim o que sobra disponível para pagamentos da aposentadoria do exemplo é alguma coisa menos que 07 anos de salário.
    Se o contribuinte começou a pagar aos 18 e se aposentou com 53, os valores depositados não seriam suficientes para cobrir seus pagamentos até os sessenta anos. Toda expectativa de vida acima disto não será coberta pelas contribuições.

    Pode-se ficar nas hipóteses do "se o governo investisse corretamente os depósitos... etc etc.." sobre o principal depositado incorreria juros que ao longo de 35 anos seriam suficientes para cobrir os pagamentos.
    Mas todo mundo sabe que governo só sabe gastar dinheiro e gastar mal.  
    Mesmo previdências privadas passam apuros terríveis para garantir a valorização dos depósitos no longo prazo, mas previdência privada tem contratos cheios de cláusulas que tentam assegurar a estabilidade do sistema, enquanto a previdência oficial é direito garantido por lei, que... não tem cláusulas de estabilidade do sistema.

    O número de empregados deveria subir de forma muito grande , de forma estúpida, para manter a previdência, e isso é lógico ,não vai acontecer . Ainda  assim este crescimento teria limites .É como um sistema de Pirâmide .
    Fale isso na internet e você é crucificado 
  • Acauan disse: A aritmética da Previdência não fecharia mesmo se o sistema fosse bem gerido e sem corrupção, o que dispensa comentários.
    Se o trabalhador contribuiu por 35 anos com 10% do salário e o empregador com outros 10%, no total foram depositados na Previdência 07 anos de salário contribuição médio.
    Disto devem ser abatidas as despesas de custeio do sistema previdenciário, que não roda de graça, assim o que sobra disponível para pagamentos da aposentadoria do exemplo é alguma coisa menos que 07 anos de salário.
    Se o contribuinte começou a pagar aos 18 e se aposentou com 53, os valores depositados não seriam suficientes para cobrir seus pagamentos até os sessenta anos. Toda expectativa de vida acima disto não será coberta pelas contribuições.

    Pode-se ficar nas hipóteses do "se o governo investisse corretamente os depósitos... etc etc.." sobre o principal depositado incorreria juros que ao longo de 35 anos seriam suficientes para cobrir os pagamentos.
    Mas todo mundo sabe que governo só sabe gastar dinheiro e gastar mal.  
    Mesmo previdências privadas passam apuros terríveis para garantir a valorização dos depósitos no longo prazo, mas previdência privada tem contratos cheios de cláusulas que tentam assegurar a estabilidade do sistema, enquanto a previdência oficial é direito garantido por lei, que... não tem cláusulas de estabilidade do sistema.

    - Concordo contigo, essa reforma é um embuste, estão apenas empurrando o problema com a barriga, a previdência oficial vai quebrar lá na frente, de novo.

    - A verdadeira reforma passa por 4 medidas principais:

    1. Mudança no sistema, atualmente os ativos bancam a aposentadoria dos inativos, deveriam ser adotadas contas individuais onde cada um poupa para sua própria aposentadoria, acompanhando extratos pormenorizados de seus depósitos e rendimentos.

    2. Tirar a administração do fundo previdênciario das mãos do estado, este apenas fiscalizaria e daria uma garantia mínima, cada um decidiria que instituição administraria o valor que pagou ou foi descontado.

    3. Fim de todas aposentadorias especiais e regras duras para concessão e manutenção de pensões, fim de todas pensões vitalícias.

    4. Derrubar completamente a política de uso da previdência como meio de justiça social, quem quer compensações por jornada maior que recolha por ela, quem for ex-preso político que procure o Tesouro Nacional, quem quer compensações por ser policial que procure o Ministério da Justiça, etc.

    Abraços,
  • Spider disse:
    Acauan disse: A aritmética da Previdência não fecharia mesmo se o sistema fosse bem gerido e sem corrupção, o que dispensa comentários.
    Se o trabalhador contribuiu por 35 anos com 10% do salário e o empregador com outros 10%, no total foram depositados na Previdência 07 anos de salário contribuição médio.
    Disto devem ser abatidas as despesas de custeio do sistema previdenciário, que não roda de graça, assim o que sobra disponível para pagamentos da aposentadoria do exemplo é alguma coisa menos que 07 anos de salário.
    Se o contribuinte começou a pagar aos 18 e se aposentou com 53, os valores depositados não seriam suficientes para cobrir seus pagamentos até os sessenta anos. Toda expectativa de vida acima disto não será coberta pelas contribuições.

    Pode-se ficar nas hipóteses do "se o governo investisse corretamente os depósitos... etc etc.." sobre o principal depositado incorreria juros que ao longo de 35 anos seriam suficientes para cobrir os pagamentos.
    Mas todo mundo sabe que governo só sabe gastar dinheiro e gastar mal.  
    Mesmo previdências privadas passam apuros terríveis para garantir a valorização dos depósitos no longo prazo, mas previdência privada tem contratos cheios de cláusulas que tentam assegurar a estabilidade do sistema, enquanto a previdência oficial é direito garantido por lei, que... não tem cláusulas de estabilidade do sistema.

    - Concordo contigo, essa reforma é um embuste, estão apenas empurrando o problema com a barriga, a previdência oficial vai quebrar lá na frente, de novo.

    - A verdadeira reforma passa por 4 medidas principais:

    1. Mudança no sistema, atualmente os ativos bancam a aposentadoria dos inativos, deveriam ser adotadas contas individuais onde cada um poupa para sua própria aposentadoria, acompanhando extratos pormenorizados de seus depósitos e rendimentos.

    2. Tirar a administração do fundo previdênciario das mãos do estado, este apenas fiscalizaria e daria uma garantia mínima, cada um decidiria que instituição administraria o valor que pagou ou foi descontado.

    3. Fim de todas aposentadorias especiais e regras duras para concessão e manutenção de pensões, fim de todas pensões vitalícias.

    4. Derrubar completamente a política de uso da previdência como meio de justiça social, quem quer compensações por jornada maior que recolha por ela, quem for ex-preso político que procure o Tesouro Nacional, quem quer compensações por ser policial que procure o Ministério da Justiça, etc.

    Abraços,

    O princípio é incorreto , pode se  fazer o que for , uma hora vai inexoravelmente colapsar 
  • Emmedrado disse:
     
    uma hora vai inexoravelmente colapsar 

    Baita pleonasmão?
  • Senhor disse:
    Emmedrado disse:
     
    uma hora vai inexoravelmente colapsar 

    Baita pleonasmão?

    Vc está ficando um chato .
  • Emmedrado disse:
     
    uma hora vai inexoravelmente colapsar 

    Baita pleonasmão?
    Emmedrado disse:
    Senhor disse:
    Emmedrado disse:
     
    uma hora vai inexoravelmente colapsar 

    Baita pleonasmão?

    Vc está ficando um chato .

    "Inexoravelmente" significa o mesmo que "uma hora vai"!
  • Senhor   eu a pouco tempo atras dei um tiro na cabeça .
    Vocẽ acha que eu vou estar preocupado em não cometer um pleonasmo ou erro de português ?
    To andando pra isso ...
  • editado April 2017
    Emmedrado disse: Senhor   eu a pouco tempo atras dei um tiro na cabeça .
    Vocẽ acha que eu vou estar preocupado em não cometer um pleonasmo ou erro de português ?
    To andando pra isso ...

    Mas parece é ter sido  é melindrado pelo meu comentário.
  • editado April 2017
    Senhor disse:
    Emmedrado disse: Senhor   eu a pouco tempo atras dei um tiro na cabeça .
    Vocẽ acha que eu vou estar preocupado em não cometer um pleonasmo ou erro de português ?
    To andando pra isso ...

    Mas parece é ter sido  é melindrado pelo meu comentário.
    ps, tu não tens medo de continuar vivo mesmo depois de morto não? Que nem naquele filme do anjo renegado que reanima um casal que se suicida numa batida de carro? Eu ficaria transtornado, você não?
     
  •  Senhor disse:
    Emmedrado disse: Senhor   eu a pouco tempo atras dei um tiro na cabeça .
    Vocẽ acha que eu vou estar preocupado em não cometer um pleonasmo ou erro de português ?
    To andando pra isso ...

    Mas parece é ter sido  é melindrado pelo meu comentário.
     
    Senhor disse:
    Emmedrado disse: Senhor   eu a pouco tempo atras dei um tiro na cabeça .
    Vocẽ acha que eu vou estar preocupado em não cometer um pleonasmo ou erro de português ?
    To andando pra isso ...

    Mas parece é ter sido  é melindrado pelo meu comentário.

    Car
    Senhor disse:
    Emmedrado disse: Senhor   eu a pouco tempo atras dei um tiro na cabeça .
    Vocẽ acha que eu vou estar preocupado em não cometer um pleonasmo ou erro de português ?
    To andando pra isso ...

    Mas parece é ter sido  é melindrado pelo meu comentário.

    Porra vc é um fake , não tem coragem de mostrar a cara , nunca vi produzir nada se interessante nas suas postagens e ainda fica perturbando ! Qual o probleme de diser isso vai acontecer por que vai acontecer ? Você vai morrer por que vai morrer ! AINDA BEM FAKE !
  • editado April 2017
    Emmedrado disse:
     Senhor disse:
    Emmedrado disse: Senhor   eu a pouco tempo atras dei um tiro na cabeça .
    Vocẽ acha que eu vou estar preocupado em não cometer um pleonasmo ou erro de português ?
    To andando pra isso ...

    Mas parece é ter sido  é melindrado pelo meu comentário.
     
    Senhor disse:
    Emmedrado disse: Senhor   eu a pouco tempo atras dei um tiro na cabeça .
    Vocẽ acha que eu vou estar preocupado em não cometer um pleonasmo ou erro de português ?
    To andando pra isso ...

    Mas parece é ter sido  é melindrado pelo meu comentário.

    Car
    Senhor disse:
    Emmedrado disse: Senhor   eu a pouco tempo atras dei um tiro na cabeça .
    Vocẽ acha que eu vou estar preocupado em não cometer um pleonasmo ou erro de português ?
    To andando pra isso ...

    Mas parece é ter sido  é melindrado pelo meu comentário.

    Porra vc é um fake , não tem coragem de mostrar a cara , nunca vi produzir nada se interessante nas suas postagens e ainda fica perturbando ! Qual o probleme de diser isso vai acontecer por que vai acontecer ? Você vai morrer por que vai morrer ! AINDA BEM FAKE !

    Você parece querer uma causa pelo que lutar.
  • editado April 2017
    Senhor disse:
    ps, tu não tens medo de continuar vivo mesmo depois de morto não? Que nem naquele filme do anjo renegado que reanima um casal que se suicida numa batida de carro? Eu ficaria transtornado, você não?

    Esse tipo de medo eu não tenho , cara chega estou vendo vídeos do Pondé o que é muito melhor que ler as merdas que vc escreve .
  • Emmedrado disse: Senhor disse:
    ps, tu não tens medo de continuar vivo mesmo depois de morto não? Que nem naquele filme do anjo renegado que reanima um casal que se suicida numa batida de carro? Eu ficaria transtornado, você não?

    Esse tipo de medo eu não tenho , cara chega estou vendo vídeos do Pondé o que é muito melhor que ler as merdas que vc escreve .

    Pô logo do Pondé...
  • Senhor disse:
    Emmedrado disse: Senhor disse:
    ps, tu não tens medo de continuar vivo mesmo depois de morto não? Que nem naquele filme do anjo renegado que reanima um casal que se suicida numa batida de carro? Eu ficaria transtornado, você não?

    Esse tipo de medo eu não tenho , cara chega estou vendo vídeos do Pondé o que é muito melhor que ler as merdas que vc escreve .

    Pô logo do Pondé...

    - Ele é careca, que nem o Karnal.

    Abraços,
  • Spider disse:
    Senhor disse:
    Emmedrado disse: Senhor disse:
    ps, tu não tens medo de continuar vivo mesmo depois de morto não? Que nem naquele filme do anjo renegado que reanima um casal que se suicida numa batida de carro? Eu ficaria transtornado, você não?

    Esse tipo de medo eu não tenho , cara chega estou vendo vídeos do Pondé o que é muito melhor que ler as merdas que vc escreve .

    Pô logo do Pondé...

    - Ele é careca, que nem o Karnal.

    Abraços,

    Ambos são comunistóides.
  • O Karnal é pior que o Pondé.
  • Senhor disse:
    Spider disse:
    Senhor disse:
    Emmedrado disse: Senhor disse:
    ps, tu não tens medo de continuar vivo mesmo depois de morto não? Que nem naquele filme do anjo renegado que reanima um casal que se suicida numa batida de carro? Eu ficaria transtornado, você não?

    Esse tipo de medo eu não tenho , cara chega estou vendo vídeos do Pondé o que é muito melhor que ler as merdas que vc escreve .

    Pô logo do Pondé...

    - Ele é careca, que nem o Karnal.

    Abraços,

    Ambos são comunistóides.

    O Pondé não .
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