Debater com esquerdistas devemos ou não ?
Se debatemos podemos perder amizades , se não caímos numa perigosa omissão com uma esquerda militante .
O que fazer ?
O que fazer ?
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Comentários
Conheço uma professora que frequentemente impede a implementação de todo tipo de estupidez marxista na escola por ter a coragem de se opor aos colegas esquerdistas militantes, ela é um bom exemplo. A direção da escola e a maioria dos funcionários são apáticos e aceitariam as mudanças mesmo sem concordar, mas como existe uma voz que se levanta em nome do bom senso, o ambiente muda de uma pressão por mudança pra um debate, e aí a maioria dos professores experientes acaba ficando ao lado do bom senso ao invés de passivamente observar a escola afundar na ideologia. Apesar de representar esse papel importante, essa professora não é nenhuma figura polêmica, muito pelo contrário, é uma pessoa simples e bem humorada, considerada pelos colegas um amor de pessoa.
Aida bem que estamos acordados para a gravidade da situação . Quamdo vejo nossas Universidades tomadas por essa turma sinto nojo e medo juntos .
É ...dá medo mesmo . Meu sobrinho com 16 anos e cada vez mais a esquerda .
Pois é. Se os pais cumprissem o dever de educar e ensinar bons valores aos seus filhos, não estaríamos aqui ponderando sobre o quanto devemos sacrificar nossas vidas sociais pra consertar o estrago causado pelas crias depois de crescidas. É na verdade a principal mudança necessária para a possibilidade de um dia vivermos em um país decente, uma sociedade onde a maioria das pessoas é estúpida e degenerada está condenada à miséria.
Minha irmã era esquerdistas eu também era e a maior parte de minha família ainda é .
Se há uma coisa que a esquerda fez bem , foi propagar suas idéias como salvadoras .
O princípio democrático é o confronto livre e permanente entre Esquerda e Direita em um processo que produza o aprimoramento contínuo das estruturas da sociedade a partir da seleção das melhores propostas.
No cerne do pensamento esquerdista está que democracia é o livre debate entre facções de esquerda, em uma realidade política da qual a direita foi banida.
Enquanto o objetivo da Direita democrática é demonstrar que suas ideias são melhores que as esquerdistas, o objetivo da esquerda é suprimir as ideias direitistas e monopolizar o debate político.
Isto não sou eu quem está dizendo, quem conhece o mínimo sobre os pensadores fundamentais da esquerda ou que em não sabendo pesquisar sobre o que diziam, verá que são eles e não eu quem diz isto.
O debate político deve se dar acima da propaganda política.
Contra a Direita, os Esquerdistas lançam apenas propaganda política e não ideias para debate, logo devem ser respondidos com argumentos de contra-propaganda.
Ingênuos são aqueles na direita que acham que aquela turma está interessada em um debate de ideias sinceras do qual resulte a verdade que pode ou não ser concordante com suas opiniões iniciais.
Eles querem destruir as fontes de ideias opositoras e a partir daí, sim, estabelecer um debate sobre quais ideias de esquerda devem predominar.
Não difícil imaginar que uma vez que conquistem a hegemonia política pela Guerra Cultural (vide Gramsci) estarão menos dispostos ao debate mesmo entre suas facções internas e aquela com mais poder silenciará as demais.
Não é profecia, é História.
Neste fórum, percebo que a palavra "esquerda" comumente é usada para descrever só dois dos três tipos de esquerdas existentes no mundo, com a palavra "esquerda" sendo considerada mais ou menos sinônimo de "mal político". Realmente, temos que "acabar com a esquerda"? Em entrevista à Folha, Olavo de Carvalho comentou sobre isso:
Mas os ataques não ficaram só no discurso. No dia 12 de abril, o estudante de engenharia física Felipe Diehl invadiu o Centro de Estudantes de Letras. Os Centros de Estudantes de História e de Biologia também foram atacados. Este grupo não tem limites, a as ameaças não param. Lola Aronovich, conhecida blogueira feminista, foi ameaçada. Imagens que fazem apologia ao estupro foram divulgadas, e lideranças do Centro de Estudantes de Letras começaram a sofrer ameaças de agressão física e sexual. Além disso, um estudante do curso de veterinária, de origem indígena Kaingangue, foi espancado em frente à Casa do Estudante.
O movimento estudantil está reagindo. Os Diretórios Acadêmicos e o DCE iniciaram a campanha “Direito de discriminação não existe”. Também houve um escracho contra Diehl organizado pelo coletivo PRIMAVERA e pela ANEL.
Quanto à reitoria, os estudantes ainda esperam uma atitude. Já existem fatos suficientes para punir estes fascistas inclusive do ponto de vista jurídico. É preciso exigir a expulsão imediata e a abertura de uma investigação sobre as ações de Felipe Diehl e de seu bando.
Leia, abaixo, a moção de repúdio ao grupo e a Felipe Diehl em particular.
* * * * * *
“MOÇÃO DE APOIO – Contra o autoritarismo e a intolerância na UFRGS
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul tem sido palco de ataques dos movimentos que propagam o discurso de ódio através do machismo, racismo, LGBTfobia, pregam a perseguição aos marxistas, o militarismo,a defesa de torturadores do período da ditadura civil-militar e atacam as liberdades democráticas conquistadas na Constituição Federal de 1988, como o direito a livre expressão e organização e também a autonomia universitária.
Em meio a crise política, econômica e social que vivemos, não podemos ter dúvidas em afirmar que a saída não é "girar a roda da história pra trás", ou seja, ressuscitar ideias e figuras que o movimento de massas derrotou com muita luta nas últimas décadas. As expressões de extrema-direita, que muitas vezes flertam com ideias fascistas, não oferecem uma saída para a juventude e o povo trabalhador, esse projeto é alheio aos nossos interesses e visam a desarticulação das nossas mobilizações.
Vários fatos ocorreram na UFRGS. Após a fixação de cartazes que continham a sigla F.O.D.A.S.C.E (Frente de Opressão de Abobados, Socialistas, Comunistas e etc.), ocorreu a invasão do Centro de Estudantes de Letras pelo estudante Felipe Diehl (Engenharia Física), em 12 de abril. Os Centros de Estudantes de História e de Biologia também foram atacados por esse grupo. Foram divulgadas ameaças a blogueira feminista Lola, imagens que incentivavam a cultura do estupro e, conjuntamente, faziam alusão a figura de Jair Bolsonaro. Após a publicação de um vídeo gravado por Felipe, lideranças do Centro de Estudantes de Letras começaram a sofrer ameaças de agressão física e sexual. Queremos deixar claro: se algo ocorrer com os ativistas do movimento estudantil da UFRGS, já sabemos quem incentivou essas ações.
Os Diretórios Acadêmicos e o DCE imediatamente iniciaram a campanha “Direito de discriminação não existe”, exigindo a punição aos propagadores do discurso de ódio e também a expulsão dos agressores de Nerlei, estudante da Veterinária e oriundo da comunidade Kaingangue, que foi espancado em frente a Casa de Estudante por estudantes que não querem a presença de indígenas, negras e negros na universidade. Até o momento não há nenhuma ação concreta da Reitoria para cortar pela raiz os intolerantes, exigimos que essa postura mude já!
Esse movimento também esteve por trás do ato de apoio a moção do vereador Valter Nagelstein (PMDB) que repudiava o fato da Reitoria da UFRGS se posicionar frente a conjuntura política nacional. Independente da posição tomada pela Reitoria, nos revoltamos com o questionamento ao caráter plural, laico, democrático e autônomo das universidades. Os que defendem a educação pública “muda”, querem, na realidade, a anulação completa de seu papel social transformador e isso não aceitaremos. Lutamos por mais democracia na educação, bem como a extinção de legislações oriundas do período da ditadura cívico-militar que impedem que tenhamos paridade na eleição para Reitoria e os Conselhos.
Convocamos todo o movimento social a se posicionar contra essas iniciativas. Nossa luta é pela manutenção e ampliação de direitos sociais e das liberdades democráticas, dentro e fora da universidade. Não aceitaremos ataques, nem retrocessos!
– Punição imediata de Felipe Diehl e todos estudantes que participaram dos atos de intolerância, bem como a investigação urgente de todas ameaças recebidas pelas lideranças do Centro de Estudantes de Letras e demais diretórios.”
Se alguém com 20 anos não é esquerdista, isso significa que ele não tem coração.
Se aos 50 anos continua esquerdista, se tiver vergonha na cara, então ele não tem cérebro.
Se tiver cérebro, então não tem vergonha na cara.
Se não tiver cérebro e nem vergonha na cara, então será um grande gênio intelectual esquerdista que escreverá um monte de ansneiras nas quais o pobre jovem de 20 anos acreditará, pois deve crer e jamais pensar.Nunca discuta com pessoas burras, elas vão te arrastar ao nível delas e ganhar de você por ter mais experiência em ser ignorante“
Referência: https://citacoes.in/autores/mark-twain/
Nunca discuta com pessoas burras. Elas vão arrastá-lo ao nível delas e ganharão de você por terem mais experiência em serem ignorantes (Mark Twain).
Bem, quando um filósofo fala mal do outro, suponho que o outro deve filosofar melhor...
O esquerdista sempre diz isto quando há uma crítica sobre alguma coisa da esquerda.
Parei aqui.
Foi esse cara aí quem disse:
"MEUS VOTOS PARA 2014: que a Rachel Sherazedo seja estuprada. VOTOS PARA 2014: que a Rachel Sherazedo abrace bem forte, após ser estuprada, um tamanduá."
E a esquerda canalha fingiu que não viu.
Mas então porque o Olavo apoia o golpe/ movimento de março de 1964, dado que o Goulart era do PTB? E o Olavo apoia esse golpe/movimento sim.
Olavo de Carvalho deixou suas posições a respeito em discurso no Clube Militar.
Só que foi há 20 anos e ele tá sempre mudando de ideia.
http://olavodecarvalho.org/reparando-uma-injustica-pessoal/
Abraços,
Mesmo em textos recentes, o Olavo continua dizendo que apoia o golpe de 1964. Basta pegar o blog de transcrição de textos nele nas redes sociais com textos recentes, o - Olavo de Carvalho l notas das redes sociais reunidas - e colocar no buscador interno que há nesse blog - Goulart -, ou -1964- e buscas parecidas, que se encontra um bando de citações do Olavo a favor do golpe de 1964 (embora ele critique o fato de os militares não terem feito o que ele chama de guerra cultural e muito pelo contrário terem deixado segundo, ele, os esquerdistas tomarem espaço e isso já na época do regime militar).
O melhor conselho é... Não debata com socialistas. Discurse apenas para o público menos interessado deles.
Então, é escutar mais..comunicar para quem quer escutar. É o semear que a prazo dará frutos.
- Assim sendo, fica difícil debater mesmo, é como lidar com alguém que foi fanatizado por uma seita, é necessário primeiro destravar os cadeados que foram instalados na mente para depois conversar.
Abraços,
Escutar mostra inteligência. E, inteligência sabe que escutar não é o mesmo que aceitar e muito menos implementar.
Antes de rejeitar o quer que seja, no mínimo é preciso saber o que se está a rejeitar.
Muitos rejeitam a esquerda sem fundamentos nenhuns. Outros usam a conversa da URSS, etc para rejeitar, continuando sem saber o que estão a rejeitar.
Quando não se sabe o que se rejeita corre-se o risco de aceitar sem saber...mas vem com um sinal contrário, portanto parece oposto...