Algumas culturas são melhores do que outras, SIM

editado December 2016 em Religião é veneno
O que o Paul Watson diz neste vídeo só não é óbvio para quem for extremamente desonesto: existem várias e diversas culturas neste mundo. Mas, há uma que claramente, é superior a todas as outras.



tras, SIM


O que o Paul Watson diz neste vídeo só não é óbvio para quem for completamente retardado… ou extremamente desonesto: existem várias e diversas culturas neste mundo. Mas, há uma que claramente, é superior a todas as outras.

Cabe aqui uma colocação importante em relação ao relativismo cultural que vivemos, fomentado pela elite globalista de esquerda: o dito ‘eurocentrismo’ (ou a cultura ocidentalista) tem sido o principal alvo da esquerda totalitária ao redor do mundo – aqui são a classe média e as ‘zelite’, tão esculachadas pelo seu Luis Inácio (o maior câncer vivo que já nasceu no brasil) e toda sua corja nesses últimos 13 anos de desgoverno do PT. E fazer o que fazemos aqui, que é sempre que possível contestar e refutar esse pensamento escroto e abjeto tornou-se sinônimo de ‘crime de ódio’, de racismo, fascismo, nazismo, homofobia e toda e qualquer mais aberração que vagabundo quiser botar na nossa conta.

utras, SIM


O que o Paul Watson diz neste vídeo só não é óbvio para quem for completamente retardado… ou extremamente desonesto: existem várias e diversas culturas neste mundo. Mas, há uma que claramente, é superior a todas as outras.

Cabe aqui uma colocação importante em relação ao relativismo cultural que vivemos, fomentado pela elite globalista de esquerda: o dito ‘eurocentrismo’ (ou a cultura ocidentalista) tem sido o principal alvo da esquerda totalitária ao redor do mundo – aqui são a classe média e as ‘zelite’, tão esculachadas pelo seu Luis Inácio (o maior câncer vivo que já nasceu no brasil) e toda sua corja nesses últimos 13 anos de desgoverno do PT. E fazer o que fazemos aqui, que é sempre que possível contestar e refutar esse pensamento escroto e abjeto tornou-se sinônimo de ‘crime de ódio’, de racismo, fascismo, nazismo, homofobia e toda e qualquer mais aberração que vagabundo quiser botar na nossa conta.

Ao mesmo tempo, esses mesmos hipócritas que alegam serem os defensores das ‘minorias’ e dos ‘oprimidos’ dizem que “todas as culturas são válidas, todos os homens são iguais, não há raças, não há gêneros”; ao mesmo tempo o homem branco, hétero-normativo é sempre acusado como o grande culpado por todas as desgraças que acontecem no mundo por todos aqueles que se dizem ‘oprimidos’ e aqueles que dizem que os representam.

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Só que se esquece de uma coisa: não foi o homem branco que tirou esses seres das cavernas nas quais viviam até poucos séculos ? Não foi o homem branco que trouxe a capacidade de se civilizar ao negro? Antes, eles corriam atrás de leões, hoje, principalmente na América tem a melhor condição de vida de sua história. Tudo proporcionado pelo racista, pelo xenófobo e homofóbico homem branco, inclusive a cotinha racial pra passar na frente entrar na faculdade e no concurso público foram abusos direitos concedidos pelo monstro branco opressor e devorador de criancinhas.

É a verdade e todos nós sabemos disso. Mas a narrativa oficial continuará a ser aquela que os brancos – e só eles apenas – é que são responsáveis por todos os males do mundo. Nos EUA tem até esquerdistas fazendo campanhas absurdamente surrais, pedindo aos brancos que “não se reproduzam, para assim tornar o mundo num lugar melhor”.

Também é preciso lembrar – novamente – que a escravidão não começou com o homem branco, os muçulmanos sempre escravizaram os pretos na África e o pior é que castravam 90% dos escravos… Isso, fora diversos registros históricos de que negros sempre escravizaram aqueles de sua raça – mas, a culpa é sempre do homem branco, desgraçado opressor.

https://contra52.wordpress.com/2016/12/09/algumas-culturas-sao-melhores-do-que-outras-sim/
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Comentários

  • Entretanto, a ditadura do  "politicamente correto" fecha os olhos a todas as barbaridades e violências ocorrendo nos lugares atrasados do mundo enquanto condena qualquer coisa que se desvie de seus mandamentos nos países civilizados.

    Escravidão, estupro, mutilação genital, pena de morte para gays?
    "Faz parte da cultura deles, não podemos interferir".
  • Excelente vídeo. 
  • Excelente vídeo. 

    Homofóbica , xenofóbica , coxinha , preconceituoso , elitista , coisa ruim ...
    kkkkkkkk
  • editado December 2016
    Eu postei no Youtube , que se foda ...
    Digo... no Facebook .
  • editado December 2016
    O vídeo tem bom conteúdo, mas eu seria mais cuidadoso ao fazer papel de cheerleader coletivista. O maravilhoso Ocidente exportou ideologicamente o marxismo-leninismo para a China e a Coreia do Norte, doutrina que produziu 100 milhões de cadáveres em menos de um século. E também vale lembrar uma coisa dita pelo economista Maílson da Nóbrega na Veja num artigo de 23/03/2016 (está disponível no site pessoal dele)... Antes das reformas nas suas instituições há cerca de meio milênio atrás, as nações europeias estavam atrás da China e da Índia em termos de poderio econômico e militar. Dentro desse contexto, não é surpresa que a bússola, o papel, a pólvora e a imprensa tenham sido inventados na China.

    Já o autor do artigo comete erros crassos de história e de biologia. Não é verdade que o branco civilizou o negro e o tirou das cavernas. A civilização já existia em algumas sociedades na África Negra antes de Cristo. Prova disso é que a Idade do Ferro chegou lá nessa época. Levando em conta isso, se existiam sociedades africanas que ainda estavam no Neolítico no início da colonização europeia e se beneficiaram, em parte, do colonialismo civilizador, isso mostra que não há razão para crer que é a etnia negra que é a responsável pela inexistência de civilização. Não foi uma etnia que civilizou a outra. Foram sociedades que fizeram isso em relação às outras. No livro Evolução: uma introdução de Stephen Stearns e Rolf  Hoekstra (Atheneu Editora São Paulo), há essa citação instrutora: "Geneticistas de populações humanas sabem que os padrões de variação genética não sustentam o conceito de raças humanas (...) Os traços sobre os quais a classificação racial tradicional é fundada são baseadas em relativamente poucos genes. Assim, há algumas diferenças baseadas na genética entre os grupos tradicionais, mas elas são pequenas quando comparadas às similaridades."
  • editado December 2016
    O que faz algumas civilizações avançarem mais do que outras são os recursos disponíveis:
    - Clima temperado com 4 estações bem definidas
    - Disponibilidade de alimentos cultiváveis: arroz, feijão, trigo etc.
    - Disponibilidade de animais domesticáveis: boi, porco, galinha, bode, carneiro
    - Disponibilidade de animais de transporte e tração: cavalo, boi
    - Disponibilidade de minérios de cobre e ferro
    - Disponibilidade de terra cultivável e água

    Aquelas que não podem cultivar seus próprios alimentos ou criar animais que produzam leite e carne, por exemplo, têm que permanecer caçadores/coletores.

    Sem animais de transporte, não conseguem se espalhar muito.

    Sem metais, não constroem armas eficientes e ferramentas.

    E assim vai.
  • editado December 2016
    A maior e melhor de todas as civilizações já surgidas sobre a face da Terra é a greco-romana-judaico-cristã-Ocidental.

    Na pluralidade do nome já revela uma virtude que civilizações como o Islã jamais terão.

    Todos os pecados do Ocidente foram cometidos em maior ou pior grau por outras civilizações.
    Exemplo, é indesculpável, injustificável e eternamente vergonhosa a opção do Ocidente pelo trabalho escravo.
    Mas o Ocidente foi UMA civilização escravagista entre quase TODAS as outras grandes civilizações e longe de ter sido a mais cruel delas (não que desculpe, desnecessário dizer, mas dito).

    Só que o Ocidente foi a primeira civilização abolicionista e se não fosse o Ocidente sabe-se-lá quando o abolicionismo teria vingado em outras civilizações.
    A título de comparação, a escravidão só foi abolida na Arábia Saudita em 1962 e diga-se, formalmente, para referência àqueles que acreditam que "o-Brasil-foi-um-dos-últimos-países-do-mundo-a-abolir-a-escravidão".  O Brasil foi um dos últimos países do OCIDENTE  a abolir a escravidão, o que é muito, muito diferente.

    E sobre a abolição da escravidão, nunca canso de lembrar.
    1) Ela acabou primeiro porque a Royal Navy, as armas de sua majestade rainha de todos os mares se ergueram contra os tráfico de seres humanos

    Para a glória do espírito humano, um povo cujo lema era "jamais seremos escravos" lutou para que nenhum outro povo o fosse.
    Fato inédito na História e apagado porque produto da civilização Ocidental, que esta própria insiste em diminuir.

    2) Aquela que seria a maior e mais poderosa das nações do Ocidente enfrentou a maior e mais mortífera de suas guerras para, dentre outros objetivos, abolir a escravidão.
    Outro ineditismo.

    Esta força moral única, repetindo, inédita, deve ser reconhecida e utilizada sempre como parâmetro comparativo com qualquer outra civilização, sendo que nenhuma conhecida se lhe alcança em virtudes, por isto seus detratores se fixam em suas falhas, como se só as houvesse.
  • editado December 2016
    Fernando_Silva disse: O que faz algumas civilizações avançarem mais do que outras são os recursos disponíveis:
    - Clima temperado com 4 estações bem definidas
    ...

    E assim vai.

    Jared Diamont demonstra isto de modo excepcional em Guerras, Germes e Aço, uma coletânea de evidências incontestáveis diante das quais o leitor só pode dizer Oh! e aprender com o texto.
     
  • Acauan escreveu: »
    A maior e melhor de todas as civilizações já surgidas sobre a face da Terra é a greco-romana-judaico-cristã-Ocidental.

    Na pluralidade do nome já revela uma virtude que civilizações como o Islã jamais terão.



    .

    Exatamente: por mais que tenhamos nossos "pecados" do passado, nós estamos a um nível mais elevado que o deles. Eles querem chegar já querendo impor seus costumes que quebram a convivência social conosco, que levamos tempo para superar. Isso não podemos aceitar.

  • Acauan escreveu: »
    Fernando_Silva disse: O que faz algumas civilizações avançarem mais do que outras são os recursos disponíveis:
    - Clima temperado com 4 estações bem definidas
    ...

    E assim vai.

    Jared Diamont demonstra isto de modo excepcional em Guerras, Germes e Aço, uma coletânea de evidências incontestáveis diante das quais o leitor só pode dizer Oh! e aprender com o texto.
     

    Anotado o nome desse livro.

  • editado December 2016
    O que já li de Paul Watson é uma razão pela qual não dou valor a orgulho coletivista, principalmente quando se fala de um grupo tão amplo e heterogêneo. Paul Watson parece ser um adepto desse conceito de orgulho coletivista. Dizer orgulhosamente "O Ocidente foi o primeiro a acabar a escravidão" soa como ser alguém numa sociedade que só tem pais de filhos que já estupraram e aponta para um dos filhos dizendo orgulhosamente "Esse é um dos meus, foi o mais precoce em termos de deixar de praticar estupros... Mas apesar dessa mancha negra na vida, já fez muito bem a sociedade, pois fez blablablá..." . Se a "sociedade de cultura ocidental" fosse um homem (obviamente, ela não é), ela já estaria apodrecendo numa penitenciária de segurança máxima onde ficam enclausurados os criminosos mais hediondos, não importa quantas medalhas de heroísmo já tenha recebido. Pode-se dizer que um ambiente é ou foi muito melhor do que outro para se viver, que determinados homens são ou foram exemplos de virtude, mas não se pode julgar um grupo tão amplo e heterogêneo de pessoas e sentir orgulho dele como se fosse um pai sentindo orgulho de um filho que educou.

    Aqui um vídeo que corrobora o que eu disse acima:



    Tudo bem que parte do vídeo é uma resposta aos absurdos do ódio a civilização ocidental, mas um erro não justifica o outro. Falácia do esteriótipo é o nome da falácia de alguém que trata um coletivo amplo e heterogêneo como se fosse um grupo mais ou menos homogêneo.
  • A caminho :

    borduna
    substantivo feminino
    1. 1.
      etn B arma indígena de ataque, defesa ou caça, ger. cilíndrica e alongada, feita de madeira dura; tacape, clava [É tb. us. como bengala, como remo (as espatuladas) e objeto perfurante (as de ponta aguçada).].
    2. 2.
      p.ext. BA B C.-O. porrete grosso e pesado; buduna.
    images?q=tbn:ANd9GcSFlnHQdVCB2zcFBNyypO58EhlDU_rHxnU_Z7GPfY50QLYN3ZeV

     
  • editado December 2016
    Huxley escreveu:
    Geneticistas de populações humanas sabem que os padrões de variação genética não sustentam o conceito de raças humanas

    Mas o conceito de raça é eminentemente de fenotípico para genotípico, portanto, sustenta-se sim.
  • editado December 2016
    A caminho :

    borduna
    substantivo feminino
    1.
    etn B arma indígena de ataque, defesa ou caça, ger. cilíndrica e alongada, feita de madeira dura; tacape, clava [É tb. us. como bengala, como remo (as espatuladas) e objeto perfurante (as de ponta aguçada).].
    2.
    p.ext. BA B C.-O. porrete grosso e pesado; buduna.


     

    Qual é, em suas próprias palavras, a sua opinião sobre o assunto do tópico, Edson? Por que você não sai da arquibancada?
  • editado December 2016
    Huxley escreveu:
    Geneticistas de populações humanas sabem que os padrões de variação genética não sustentam o conceito de raças humanas

    Mas o conceito de raça é eminentemente de fenotípico para genotípico, portanto, sustenta-se sim.

    Não entendi.
  • editado December 2016
    Ah, civilização. Esse ente abstrato tão belo quando destacamos as virtudes dos homens históricos virtuosos. Pena que o cidadão médio está bem abaixo daqueles que carregaram a humanidade nas costas (melhor nem falar dos homens históricos negativos). Desculpem eu ser tão pessimista existencial. 
  • Huxley disse:
    Huxley escreveu:
     

    Não entendi.

    O conceito de raça é referente a variações fenotípicas em indivíduos de uma mesma espécie até que haja variações genotípicas que a transformem em uma nova espécie.
  • editado December 2016
    Huxley  disse 

    Qual é, em suas próprias palavras, a sua opinião sobre o assunto do tópico, Edson? Por que você não sai da arquibancada?

     
    Eu me recolho a minha insgnificância Huxley  aqui eu só aprendo .
     
  •  
     
    O conceito de raça é referente a variações fenotípicas em indivíduos de uma mesma espécie até que haja variações genotípicas que a transformem em uma nova espécie.
     


    Do mesmo livro que já citei: "Os esteriótipos prevalecentes, baseados na cor da pele, sobre a cor e a forma do cabelo e sobre traços faciais, não estão bem correlacionados com a variação genética neutra. A maior parte da variação genética humana ocorre dentro de populações, entre indivíduos, não entre continentes, o que significa que dois indivíduos tirados de uma mesma população podem diferir geneticamente tanto quanto dois indivíduos tirados de dois continentes diferentes."  
  • editado December 2016
    Huxley  DISSE :

    o que significa que dois indivíduos tirados de uma mesma população podem diferir geneticamente tanto quanto dois indivíduos tirados de dois continentes diferentes."  

    Qual a fonte dissso ? Existe amostragem significativa ? Isso é regra ?
    Parece que isso é exceção , me explique  por favor .
  • editado December 2016
    Edson, a fonte é Evolução: uma introdução de Stephen Stearns e Rolf  Hoekstra (Atheneu Editora São Paulo). A existência de polimorfismos no genoma humano é suficientemente grande para descartar que a não correlação forte observada entre os "esteriótipos raciais" e a variação genética neutra é apenas um acidente. Há tanto polimorfismo devido a variação genética neutra que os testes de DNA conseguem mensurar probabilidade de paternidade com 99,99...% de acurácia. Assim, amostras astronomicamente grandes não seriam necessárias para demonstrar que os padrões de variação genética não sustentam o conceito de raças humanas.
  • Huxley disse: Edson, a fonte é Evolução: uma introdução de Stephen Stearns e Rolf  Hoekstra (Atheneu Editora São Paulo). A existência de polimorfismos no genoma humano é suficientemente grande para descartar que a não correlação observada entre os "esteriótipos raciais" e a variação genética neutra é apenas um acidente. Há tanto polimorfismo devido a variação genética neutra que os testes de DNA conseguem mensurar probabilidade de paternidade com 99,99...% de acurácia. Assim, amostras astronomicamente grandes não seriam necessárias para demonstrar que os padrões de variação genética não sustentam o conceito de raças humanas.

    O conceito de raça é o mesmo para qualquer espécie. Eminentemente fenotípico.
  • editado December 2016
    O conceito de raça é o mesmo para qualquer espécie. Eminentemente fenotípico.

    Na última frase faltou o "... na minha opinião". Pois quem faz a taxonomia na biologia são os biólogos, que geralmente consideram isso...

    Raça em biologia

    Os zoólogos geralmente consideram a raça um sinónimo das subespécies, caracterizada pela comprovada existência de linhagens distintas dentro das espécies, portanto, para a delimitação de subespécies ou raças a diferenciação genética é uma condição essencial, ainda que não suficiente. Na espécie Homo sapiens - a espécie humana - a variabilidade genética representa 3 a 5% da variabilidade total, nos sub-grupos continentais, o que caracteriza, definitivamente, a ausência de diferenciação genética. Portanto, inexistem raças humanas do ponto de vista biológico. No "Código Internacional de Nomenclatura Zoológica" (4ª edição, 2000) não existe nenhuma norma para considerar categorias sistemáticas abaixo da subespécie.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Raça

    E conjunto fenotípico vai muitíssimo, muitíssimo além de "cor da pele, cor e forma do cabelo e traços faciais".
  • Huxley disse: Dizer orgulhosamente "O Ocidente foi o primeiro a acabar a escravidão" soa como ser alguém numa sociedade que só tem pais de filhos que já estupraram e aponta para um dos filhos dizendo orgulhosamente "Esse é um dos meus, foi o mais precoce em termos de deixar de praticar estupros... Mas apesar dessa mancha negra na vida, já fez muito bem a sociedade, pois fez blablablá..." . Se a "sociedade de cultura ocidental" fosse um homem (obviamente, ela não é), ela já estaria apodrecendo numa penitenciária de segurança máxima onde ficam enclausurados os criminosos mais hediondos, não importa quantas medalhas de heroísmo já tenha recebido. 

    A contradição no comentário acima é autoevidente.
    Quem aponta os crimes hediondos da civilização Ocidental o faz com base nos valores da Civilização Ocidental.
    Se hoje acreditamos que a escravidão é hedionda é porque as instituições ocidentais a definiram como hedionda.
    Antes, todas as civilizações escravagistas não viam mal algum na prática, ninguém queria ser escravo, mas todos achavam que o sistema era apenas mais um fato da vida.
    E estes valores e instituições do Ocidente não se criaram a partir de uma coincidência feliz de elementos individuais aleatórios.  Uma evolução longa e sofrida levou a eles.
    E civilizações não tem nada de abstratas.
    São o que há de mais concreto na experiência humana.
    As diferenças entre os modos de vida de um ocidental, um hindu ou muçulmano e um japonês são explícitas e moldadas por processos históricos de milhares de anos.
    Civilizações com seus valores, instituições e realizações materiais são sim sujeitos da História, aliás, seus protagonistas.
    E pode-se e deve-se orgulhar daquelas que produziram os melhores resultados.
  • Acauan, então quer dizer que qualquer um que condene a escravidão o faz por determinismo cultural? Se for assim, de onde veio a ideia original dos primeiros pensadores do tipo mencionado? Uma boa resposta é que nem todos os humanos são fotocopiadoras de memes. As ideias não só são meramente absorvidas. Elas também são criadas, e quando são absorvidas, são analisadas, discutidas e aperfeiçoadas. A evolução criou o cérebro humano para ser a origem da validação das ideias válidas, próprias ou alheias. Um cérebro que fosse meramente uma fotocopiadora de memes seria facilmente eliminado pela seleção natural.
  • Huxley disse: Acauan, então quer dizer que qualquer um que condene a escravidão o faz por determinismo cultural? Se for assim, de onde veio a ideia original dos primeiros pensadores do tipo mencionado? Uma boa resposta é que nem todos os humanos são fotocopiadoras de memes. As ideias não só são meramente absorvidas. Elas também são criadas, e quando são absorvidas, são analisadas, discutidas e aperfeiçoadas. A evolução criou o cérebro humano para ser a origem da validação das ideias válidas, próprias ou alheias. Um cérebro que fosse meramente uma fotocopiadora de memes seria facilmente eliminado pela seleção natural.
    O que nós pensamos hoje, o que nos parece correto hoje depende da educação recebida e do que nossa sociedade pensa e pratica, portanto eu diria que sim, há um determinismo cultural.

    Mas também há mudanças, só que é um processo longo e difícil em que alguns indivíduos mais esclarecidos ou que ousam enfrentar a opinião aceita tentam convencer a sociedade como um todo a mudar.

    A dificuldade pode estar apenas em critérios de certo e errado (como no caso de roupas que mostram cada vez mais o corpo), mas com frequência envolve a própria estrutura econômica e social de um povo (como no caso da escravidão).
     
  • editado December 2016
    Huxley disse:
     
    Huxley disse:
    O conceito de raça é o mesmo para qualquer espécie. Eminentemente fenotípico.

    Na última frase faltou o "... na minha opinião". Pois quem faz a taxonomia na biologia são os biólogos, que geralmente consideram isso...

    Raça em biologia

    Os zoólogos geralmente consideram a raça um sinónimo das subespécies, caracterizada pela comprovada existência de linhagens distintas dentro das espécies, portanto, para a delimitação de subespécies ou raças a diferenciação genética é uma condição essencial, ainda que não suficiente. Na espécie Homo sapiens - a espécie humana - a variabilidade genética representa 3 a 5% da variabilidade total, nos sub-grupos continentais, o que caracteriza, definitivamente, a ausência de diferenciação genética. Portanto, inexistem raças humanas do ponto de vista biológico. No "Código Internacional de Nomenclatura Zoológica" (4ª edição, 2000) não existe nenhuma norma para considerar categorias sistemáticas abaixo da subespécie.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Raça

    E conjunto fenotípico vai muitíssimo, muitíssimo além de "cor da pele, cor e forma do cabelo e traços faciais".

    Não é uma questão de opinião. Raça é exatamente variação fenotípica por acúmulo ou a determinância. 

    "Cor da pele" é tida para uns como variação fenotípica que inclusive produziu variedade poligênica.

    A ideia de que precise haver uma variedade fenotípica suficiente e cumulativa para se considerar uma diferenciação de raça é uma questão de convenção portanto  uma arbitrariedade, em função de questões sociais exclusivamente, o que deturpa o objetivo científico.

    Quanto a qual é a "subespécie" humana, esse sim precisa ser um estudo isento e sério. Há quem possa dizer que seja a raça "branca", ou os brancos e os caucasóides e mongolóiddes, ou múltiplas microsubespecies, ou então, que houve uma espécie oficial da qual só restarem subespécies. Tudo uma questão de estudos isentos sem viés cultural.
  • Senhor disse:
    Huxley disse:
    O conceito de raça é o mesmo para qualquer espécie. Eminentemente fenotípico.

    Na última frase faltou o "... na minha opinião". Pois quem faz a taxonomia na biologia são os biólogos, que geralmente consideram isso...

    Raça em biologia

    Os zoólogos geralmente consideram a raça um sinónimo das subespécies, caracterizada pela comprovada existência de linhagens distintas dentro das espécies, portanto, para a delimitação de subespécies ou raças a diferenciação genética é uma condição essencial, ainda que não suficiente. Na espécie Homo sapiens - a espécie humana - a variabilidade genética representa 3 a 5% da variabilidade total, nos sub-grupos continentais, o que caracteriza, definitivamente, a ausência de diferenciação genética. Portanto, inexistem raças humanas do ponto de vista biológico. No "Código Internacional de Nomenclatura Zoológica" (4ª edição, 2000) não existe nenhuma norma para considerar categorias sistemáticas abaixo da subespécie.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Raça

    E conjunto fenotípico vai muitíssimo, muitíssimo além de "cor da pele, cor e forma do cabelo e traços faciais".

    Não é uma questão de opinião, aliás, essa é uma disxussão em aberto. Raça é exatamente variação fenotípica por acúmulo ou a determinância. 

    "Cor da pele" é tida para uns como variação fenotípica que inclusive produziu variedade poligênica.

    A ideia de que precise haver uma variedade fenotípica suficiente e cumulativa para se considerar uma diferenciação de raça é uma questão de convenção portanto  uma arbitrariedade., em função de questões sociais exclusivamente, o que deturpa o objetivo científico.

    Quanto a qual é a "subespécie" humana, esse sim precisa ser um estudo isento e sério. Há quem possa dizer que seja a raça branca, ou então, que houve uma espécie oficial da qual só restarem subsespécies. Tudo uma questão de estudos isentos sem viés cultural.

     
  • "Traço psicológico de origem cultural" é um conceito auto-refutatorio, pois cultura não é origem de nada, apenas é um transmissor. Quem tem ideias civilizacionais originais são indivíduos que tem cérebros humanos, não populações.  População não tem cérebro, portanto não pode ser unidade de seleção de algo original.
  • editado December 2016
    Huxley disse: "Traço psicológico de origem cultural" é um conceito auto-refutatorio, pois cultura não é origem de nada, apenas é um transmissor. Quem tem ideias civilizacionais originais são indivíduos que tem cérebros humanos, não populações.  População não tem cérebro, portanto não pode ser unidade de seleção de algo original.

    Traço psicológico de qualquer origem é um "polimorfismo" se ele for persistente em descendências.
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