Algumas culturas são melhores do que outras, SIM

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Comentários

  • PugPug
    editado January 2017
    Portugueses de verdade não ficam chupando religiões de povos tão distintos de Portugal, como os invasores mouros.

    Isso é você que não saberá o que é um português. 

    Na faculdade de letras da univerisade de Lisboa tem um italiano a estudar o nosso passado:

    https://fabrizioboscaglia.com/

    A cultura islâmica é parte integrante da nossa herança ancestral. O ponto é não confundir cultura islâmica com religião islâmica, as duas não são a mesma coisa. Apesar de haver pontos comuns de comunicabilidade.
    Na cultura islâmica ibérica, devemos incluir o judaísmo e o cristianismo ( no mínimo).
  • Pug disse:
    Portugueses de verdade não ficam chupando religiões de povos tão distintos de Portugal, como os invasores mouros.

    Isso é você que não saberá o que é um português. 

    Na faculdade de letras da univerisade de Lisboa tem um italiano a estudar o nosso passado:

    https://fabrizioboscaglia.com/

    A cultura islâmica é parte integrante da nossa herança ancestral. O ponto é não confundir cultura islâmica com religião islâmica, as duas não são a mesma coisa. Apesar de haver pontos comuns de comunicabilidade.
    Na cultura islâmica ibérica, devemos incluir o judaísmo e o cristianismo ( no mínimo).

    Cultura deletéria com seu regimento religioso deletério.
  • Pug disse:
    A cultura islâmica é parte integrante da nossa herança ancestral. O ponto é não confundir cultura islâmica com religião islâmica, as duas não são a mesma coisa. Apesar de haver pontos comuns de comunicabilidade.
    Na cultura islâmica ibérica, devemos incluir o judaísmo e o cristianismo ( no mínimo).
    A cultura ibérica teve algo chamado "convivência" que o resto da Europa não entendia, ou seja, como era possível que cristãos e mouros, apesar de estarem oficialmente em guerra, convivessem tão bem.

    Por exemplo, um rei espanhol foi tratar-se com o médico de uma corte moura.
    Um reino cristão podia aliar-se a um reino mouro para atacar um outro reino mouro.
    Ou o reino cristão podia pedir ajuda a um reino mouro em sua guerra contra um outro reino cristão.

    A guerra era por território. Etnia e religião só começaram a ser considerados relevantes já no final da Reconquista. 
     
  • editado January 2017
    como era possível que cristãos e mouros, apesar de estarem oficialmente em guerra, convivessem tão bem.
    Acho que não é peculiar dos ibéricos e sim o fato de que lá houve conquista e então convivência.
    No território daquele cara que empalhava os desafetos (Sicília, não é?) também conviviam...
    E na Palestina era beleza. Tanto que o Ricardo Coração-de-Leão queria casar a irmã dele c/um irmão do Saladino e só não se concretizou porque ela não quis de jeito nenhum...
    Aquele ficcional Reino do Céu mostra bem isso. Tanto que o personagem principal - Balian d'Ibelin - descaracterizado na tela ficou por lá mesmo e se deu super bem.

     
  • editado March 2017
    greco-romana-judaico-cristã-Ocidental.

    Hahaha tantos termos para unificar a suposta civilização.

    Sejamos justos, não há fundamento excepto nós mesmos para afirmars tamanha soberba.
    Não obstante, considero a minha civilização a melhor de sempre, sendo modesto chamo-a de lusitânia ( nome mais conhecido na actualidade, Portugal).
  • PugII disse:
    greco-romana-judaico-cristã-Ocidental.

    Hahaha tantos termos para unificar a suposta civilização.

    A evidências acumulam-se aos milhões por toda parte que se olhe e por toda História que se estude.
  • editado March 2017
    Acauan disse:
    PugII disse:
    greco-romana-judaico-cristã-Ocidental.

    Hahaha tantos termos para unificar a suposta civilização.

    A evidências acumulam-se aos milhões por toda parte que se olhe e por toda História que se estude.

    Permita-me acrescentar mais um termo, Tupi.
    No instante em que se integram outros povos, de outras culturas, progressivamente, todos fazem parte dela. Ou, não há fronteira. Esta visão é também ela euro-cêntrica, mas ora bolas, sou europeu.

    Para mim tanto faz, não tenho capacidade de empatia cvilizacional. Posso interpretar os outros mas não pensar como eles.
  • borduna
    substantivo feminino
    1. 1.
      etn B arma indígena de ataque, defesa ou caça, ger. cilíndrica e alongada, feita de madeira dura; tacape, clava [É tb. us. como bengala, como remo (as espatuladas) e objeto perfurante (as de ponta aguçada).].
    2. 2.
      p.ext. BA B C.-O. porrete grosso e pesado; buduna.                                            
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  • editado March 2017
    PugII disse:
    Permita-me acrescentar mais um termo, Tupi.
    No instante em que se integram outros povos, de outras culturas, progressivamente, todos fazem parte dela. Ou, não há fronteira. Esta visão é também ela euro-cêntrica, mas ora bolas, sou europeu.

    Para mim tanto faz, não tenho capacidade de empatia cvilizacional. Posso interpretar os outros mas não pensar como eles.

    Fronteiras civilizacionais e culturais existem e são óbvias.
    Você mesmo citou a Arábia Saudita, aquele lugar onde quem entra cai de cabeça no século XII.
  • editado March 2017
    Islâmicos vêem ocidentais como egoístas, diz pesquisa
    Segundo estudo, nos EUA e na Europa muçulmanos têm imagem de arrogantes

    Pesquisa feita em 15 países mostra haver mais oposição ao islã entre espanhóis e alemães; anti-semitismo é forte entre muçulmanos

    Raheb Homavandi


    DA REDAÇÃO
    Os muçulmanos vêem os ocidentais -especialmente pessoas dos Estados Unidos e da Europa- como egoístas, imorais e gananciosos. Já os americanos e europeus vêem os muçulmanos como arrogantes, violentos e intolerantes.
    As diferenças entre muçulmanos e o Ocidente foram ilustradas em uma pesquisa divulgada ontem, que envolveu 15 países, feita pelo instituto americano de pesquisas Pew.
    A maioria absoluta dos entrevistados disse que as relações entre muçulmanos e ocidentais são, em geral, ruins. Enquanto nos EUA 55% têm essa opinião, mais de dois terços das pessoas na Alemanha e na França têm uma visão mais sombria das relações entre muçulmanos e Ocidente. E cada um dos lados aponta para o outro como culpado.
    "Nos países ocidentais, os muçulmanos levam a culpa", diz Andrew Kohut, diretor do instituto Pew. "Entre países islâmicos e entre minorias muçulmanas da Europa, os ocidentais é que são os culpados."
    Um dos pontos surpreendentes do estudo, segundo os pesquisadores, foi que a maioria dos entrevistados na Indonésia (65%), na Turquia (59%), no Egito (59%) e na Jordânia (53%) disseram não acreditar que os ataques do 11 de Setembro tenham sido executados por grupos árabes.
    O apoio dos muçulmanos ao terrorismo, no entanto, vem caindo em alguns países. Na Indonésia, no Paquistão e especialmente na Jordânia, houve queda no número de pessoas que dizem que atentados suicidas podem ser justificados.
    Mas, no Paquistão, o apoio ao terrorista Osama bin Laden, apesar de ter caído, permanece relativamente alto.
    A pesquisa detectou que o anti-semitismo ainda é forte em países islâmicos e entre muçulmanos que vivem na Alemanha, no Reino Unido e na Espanha. Mas 71% dos muçulmanos da França têm opinião positiva em relação aos judeus.
    Segundo a pesquisa, a maioria dos entrevistados dos países islâmicos acha que a vitória do Hamas nas eleições palestinas vai ser útil para um acordo entre Israel e palestinos. A opinião é fortemente rechaçada nos países não-muçulmanos.
    Enquanto a maioria dos muçulmanos culpa o "desrespeito" ocidental como causa dos protestos contra charges do profeta Maomé, no início deste ano, os entrevistados ocidentais citam a intolerância muçulmana.
    Espanha e Alemanha são os países onde foi identificada a maior resistência ao islamismo, em comparação com o resto da Europa. Os muçulmanos que vivem na Europa, por outro lado, tendem a ter uma opinião mais positiva dos europeus do que os demais muçulmanos.
    A pesquisa foi feita nos seguintes países: Alemanha, China, Egito, Espanha, EUA, França, Índia, Indonésia, Japão, Jordânia, Nigéria, Paquistão, Reino Unido, Rússia e Turquia.

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2306200608.htm
     
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