A cultura islâmica é parte integrante da nossa herança ancestral. O ponto é não confundir cultura islâmica com religião islâmica, as duas não são a mesma coisa. Apesar de haver pontos comuns de comunicabilidade.
Na cultura islâmica ibérica, devemos incluir o judaísmo e o cristianismo ( no mínimo).
A cultura islâmica é parte integrante da nossa herança ancestral. O ponto é não confundir cultura islâmica com religião islâmica, as duas não são a mesma coisa. Apesar de haver pontos comuns de comunicabilidade.
Na cultura islâmica ibérica, devemos incluir o judaísmo e o cristianismo ( no mínimo).
Cultura deletéria com seu regimento religioso deletério.
Pug disse:
A cultura islâmica é parte integrante da nossa herança ancestral. O ponto é não confundir cultura islâmica com religião islâmica, as duas não são a mesma coisa. Apesar de haver pontos comuns de comunicabilidade.
Na cultura islâmica ibérica, devemos incluir o judaísmo e o cristianismo ( no mínimo).
A cultura ibérica teve algo chamado "convivência" que o resto da Europa não entendia, ou seja, como era possível que cristãos e mouros, apesar de estarem oficialmente em guerra, convivessem tão bem.
Por exemplo, um rei espanhol foi tratar-se com o médico de uma corte moura.
Um reino cristão podia aliar-se a um reino mouro para atacar um outro reino mouro.
Ou o reino cristão podia pedir ajuda a um reino mouro em sua guerra contra um outro reino cristão.
A guerra era por território. Etnia e religião só começaram a ser considerados relevantes já no final da Reconquista.
como era possível que cristãos e mouros, apesar de estarem oficialmente em guerra, convivessem tão bem.
Acho que não é peculiar dos ibéricos e sim o fato de que lá houve conquista e então convivência.
No território daquele cara que empalhava os desafetos (Sicília, não é?) também conviviam...
E na Palestina era beleza. Tanto que o Ricardo Coração-de-Leão queria casar a irmã dele c/um irmão do Saladino e só não se concretizou porque ela não quis de jeito nenhum...
Aquele ficcional Reino do Céu mostra bem isso. Tanto que o personagem principal - Balian d'Ibelin - descaracterizado na tela ficou por lá mesmo e se deu super bem.
Hahaha tantos termos para unificar a suposta civilização.
Sejamos justos, não há fundamento excepto nós mesmos para afirmars tamanha soberba.
Não obstante, considero a minha civilização a melhor de sempre, sendo modesto chamo-a de lusitânia ( nome mais conhecido na actualidade, Portugal).
Hahaha tantos termos para unificar a suposta civilização.
A evidências acumulam-se aos milhões por toda parte que se olhe e por toda História que se estude.
Permita-me acrescentar mais um termo, Tupi.
No instante em que se integram outros povos, de outras culturas, progressivamente, todos fazem parte dela. Ou, não há fronteira. Esta visão é também ela euro-cêntrica, mas ora bolas, sou europeu.
Para mim tanto faz, não tenho capacidade de empatia cvilizacional. Posso interpretar os outros mas não pensar como eles.
1. etn B arma indígena de ataque, defesa ou caça, ger. cilíndrica e alongada, feita de madeira dura; tacape, clava [É tb. us. como bengala, como remo (as espatuladas) e objeto perfurante (as de ponta aguçada).].
2. p.ext. BA BC.-O. porrete grosso e pesado; buduna.
PugII disse:
Permita-me acrescentar mais um termo, Tupi.
No instante em que se integram outros povos, de outras culturas, progressivamente, todos fazem parte dela. Ou, não há fronteira. Esta visão é também ela euro-cêntrica, mas ora bolas, sou europeu.
Para mim tanto faz, não tenho capacidade de empatia cvilizacional. Posso interpretar os outros mas não pensar como eles.
Fronteiras civilizacionais e culturais existem e são óbvias.
Você mesmo citou a Arábia Saudita, aquele lugar onde quem entra cai de cabeça no século XII.
Islâmicos vêem ocidentais como egoístas, diz pesquisa
Segundo estudo, nos EUA e na Europa muçulmanos têm imagem de arrogantes
Pesquisa feita em 15 países mostra haver mais oposição ao islã entre espanhóis e alemães; anti-semitismo é forte entre muçulmanos
Raheb Homavandi
DA REDAÇÃO
Os muçulmanos vêem os ocidentais -especialmente pessoas dos Estados Unidos e da Europa- como egoístas, imorais e gananciosos. Já os americanos e europeus vêem os muçulmanos como arrogantes, violentos e intolerantes.
As diferenças entre muçulmanos e o Ocidente foram ilustradas em uma pesquisa divulgada ontem, que envolveu 15 países, feita pelo instituto americano de pesquisas Pew.
A maioria absoluta dos entrevistados disse que as relações entre muçulmanos e ocidentais são, em geral, ruins. Enquanto nos EUA 55% têm essa opinião, mais de dois terços das pessoas na Alemanha e na França têm uma visão mais sombria das relações entre muçulmanos e Ocidente. E cada um dos lados aponta para o outro como culpado.
"Nos países ocidentais, os muçulmanos levam a culpa", diz Andrew Kohut, diretor do instituto Pew. "Entre países islâmicos e entre minorias muçulmanas da Europa, os ocidentais é que são os culpados."
Um dos pontos surpreendentes do estudo, segundo os pesquisadores, foi que a maioria dos entrevistados na Indonésia (65%), na Turquia (59%), no Egito (59%) e na Jordânia (53%) disseram não acreditar que os ataques do 11 de Setembro tenham sido executados por grupos árabes.
O apoio dos muçulmanos ao terrorismo, no entanto, vem caindo em alguns países. Na Indonésia, no Paquistão e especialmente na Jordânia, houve queda no número de pessoas que dizem que atentados suicidas podem ser justificados.
Mas, no Paquistão, o apoio ao terrorista Osama bin Laden, apesar de ter caído, permanece relativamente alto.
A pesquisa detectou que o anti-semitismo ainda é forte em países islâmicos e entre muçulmanos que vivem na Alemanha, no Reino Unido e na Espanha. Mas 71% dos muçulmanos da França têm opinião positiva em relação aos judeus.
Segundo a pesquisa, a maioria dos entrevistados dos países islâmicos acha que a vitória do Hamas nas eleições palestinas vai ser útil para um acordo entre Israel e palestinos. A opinião é fortemente rechaçada nos países não-muçulmanos.
Enquanto a maioria dos muçulmanos culpa o "desrespeito" ocidental como causa dos protestos contra charges do profeta Maomé, no início deste ano, os entrevistados ocidentais citam a intolerância muçulmana.
Espanha e Alemanha são os países onde foi identificada a maior resistência ao islamismo, em comparação com o resto da Europa. Os muçulmanos que vivem na Europa, por outro lado, tendem a ter uma opinião mais positiva dos europeus do que os demais muçulmanos.
A pesquisa foi feita nos seguintes países: Alemanha, China, Egito, Espanha, EUA, França, Índia, Indonésia, Japão, Jordânia, Nigéria, Paquistão, Reino Unido, Rússia e Turquia.
Comentários
Isso é você que não saberá o que é um português.
Na faculdade de letras da univerisade de Lisboa tem um italiano a estudar o nosso passado:
https://fabrizioboscaglia.com/
A cultura islâmica é parte integrante da nossa herança ancestral. O ponto é não confundir cultura islâmica com religião islâmica, as duas não são a mesma coisa. Apesar de haver pontos comuns de comunicabilidade.
Na cultura islâmica ibérica, devemos incluir o judaísmo e o cristianismo ( no mínimo).
Cultura deletéria com seu regimento religioso deletério.
Por exemplo, um rei espanhol foi tratar-se com o médico de uma corte moura.
Um reino cristão podia aliar-se a um reino mouro para atacar um outro reino mouro.
Ou o reino cristão podia pedir ajuda a um reino mouro em sua guerra contra um outro reino cristão.
A guerra era por território. Etnia e religião só começaram a ser considerados relevantes já no final da Reconquista.
No território daquele cara que empalhava os desafetos (Sicília, não é?) também conviviam...
E na Palestina era beleza. Tanto que o Ricardo Coração-de-Leão queria casar a irmã dele c/um irmão do Saladino e só não se concretizou porque ela não quis de jeito nenhum...
Aquele ficcional Reino do Céu mostra bem isso. Tanto que o personagem principal - Balian d'Ibelin - descaracterizado na tela ficou por lá mesmo e se deu super bem.
Hahaha tantos termos para unificar a suposta civilização.
Sejamos justos, não há fundamento excepto nós mesmos para afirmars tamanha soberba.
Não obstante, considero a minha civilização a melhor de sempre, sendo modesto chamo-a de lusitânia ( nome mais conhecido na actualidade, Portugal).
A evidências acumulam-se aos milhões por toda parte que se olhe e por toda História que se estude.
Permita-me acrescentar mais um termo, Tupi.
No instante em que se integram outros povos, de outras culturas, progressivamente, todos fazem parte dela. Ou, não há fronteira. Esta visão é também ela euro-cêntrica, mas ora bolas, sou europeu.
Para mim tanto faz, não tenho capacidade de empatia cvilizacional. Posso interpretar os outros mas não pensar como eles.
substantivo feminino
etn B arma indígena de ataque, defesa ou caça, ger. cilíndrica e alongada, feita de madeira dura; tacape, clava [É tb. us. como bengala, como remo (as espatuladas) e objeto perfurante (as de ponta aguçada).].
p.ext. BA B C.-O. porrete grosso e pesado; buduna.
Fronteiras civilizacionais e culturais existem e são óbvias.
Você mesmo citou a Arábia Saudita, aquele lugar onde quem entra cai de cabeça no século XII.
Segundo estudo, nos EUA e na Europa muçulmanos têm imagem de arrogantes
Pesquisa feita em 15 países mostra haver mais oposição ao islã entre espanhóis e alemães; anti-semitismo é forte entre muçulmanos
Raheb Homavandi
DA REDAÇÃO
Os muçulmanos vêem os ocidentais -especialmente pessoas dos Estados Unidos e da Europa- como egoístas, imorais e gananciosos. Já os americanos e europeus vêem os muçulmanos como arrogantes, violentos e intolerantes.
As diferenças entre muçulmanos e o Ocidente foram ilustradas em uma pesquisa divulgada ontem, que envolveu 15 países, feita pelo instituto americano de pesquisas Pew.
A maioria absoluta dos entrevistados disse que as relações entre muçulmanos e ocidentais são, em geral, ruins. Enquanto nos EUA 55% têm essa opinião, mais de dois terços das pessoas na Alemanha e na França têm uma visão mais sombria das relações entre muçulmanos e Ocidente. E cada um dos lados aponta para o outro como culpado.
"Nos países ocidentais, os muçulmanos levam a culpa", diz Andrew Kohut, diretor do instituto Pew. "Entre países islâmicos e entre minorias muçulmanas da Europa, os ocidentais é que são os culpados."
Um dos pontos surpreendentes do estudo, segundo os pesquisadores, foi que a maioria dos entrevistados na Indonésia (65%), na Turquia (59%), no Egito (59%) e na Jordânia (53%) disseram não acreditar que os ataques do 11 de Setembro tenham sido executados por grupos árabes.
O apoio dos muçulmanos ao terrorismo, no entanto, vem caindo em alguns países. Na Indonésia, no Paquistão e especialmente na Jordânia, houve queda no número de pessoas que dizem que atentados suicidas podem ser justificados.
Mas, no Paquistão, o apoio ao terrorista Osama bin Laden, apesar de ter caído, permanece relativamente alto.
A pesquisa detectou que o anti-semitismo ainda é forte em países islâmicos e entre muçulmanos que vivem na Alemanha, no Reino Unido e na Espanha. Mas 71% dos muçulmanos da França têm opinião positiva em relação aos judeus.
Segundo a pesquisa, a maioria dos entrevistados dos países islâmicos acha que a vitória do Hamas nas eleições palestinas vai ser útil para um acordo entre Israel e palestinos. A opinião é fortemente rechaçada nos países não-muçulmanos.
Enquanto a maioria dos muçulmanos culpa o "desrespeito" ocidental como causa dos protestos contra charges do profeta Maomé, no início deste ano, os entrevistados ocidentais citam a intolerância muçulmana.
Espanha e Alemanha são os países onde foi identificada a maior resistência ao islamismo, em comparação com o resto da Europa. Os muçulmanos que vivem na Europa, por outro lado, tendem a ter uma opinião mais positiva dos europeus do que os demais muçulmanos.
A pesquisa foi feita nos seguintes países: Alemanha, China, Egito, Espanha, EUA, França, Índia, Indonésia, Japão, Jordânia, Nigéria, Paquistão, Reino Unido, Rússia e Turquia.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2306200608.htm