Pedrinho Matador, o garoto que comeu o coração do próprio paiEle só matava quem "merecia". O pai, que teve o coração arrancado, foi uma das 71 vítimasPor Da Redação access_time6 ago 2015, 19h18 - Atualizado em 6 mar 2017,19h47chat_bubble_outlinemore_horizAs histórias mais macabras dos serial killers
Número 10 | Todas as outrasPedro Rodrigues Filho começou cedo: aos 13 anos, brigou com um primo e o empurrou para uma moedora de cana – o garoto sobreviveu. Aos 14, assassinou o vice-prefeito de sua cidade, que acusara seu pai de furtar merenda da escola onde trabalhava. O político levou dois tiros de espingarda na frente de casa. Em seguida, matou o vigia, que supunha ser o verdadeiro ladrão. E fugiu para Mogi das Cruzes (SP). Na nova cidade, Pedro conheceu Botinha, a viúva de um líder do tráfico, e entrou para o comércio ilegal. Em seguida, casou com uma segunda mulher, que engravidou dele, mas foi morta por traficantes rivais antes de ter o bebê. Pedrinho juntou quatro amigos e invadiu o casamento do adversário para se vingar. Matou sete pessoas e deixou 16 feridos.Em 1973, com apenas 18 anos, foi preso e condenado a 128 anos de prisão. E continuou a matança: fez 47 vítimas nas cadeias onde esteve. Uma delas foi o próprio pai, que matou a mãe de “Pedrinho” com 21 golpes de facão e cumpria pena no mesmo presídio. Para se vingar, Pedrinho o esfaqueou e arrancou um pedaço de seu coração, mastigou e o cuspiu. Outro preso morreu porque roncava demais, mas a maioria eram estupradores e agressores de mulheres. Para o matador, crianças e mulheres são coisas sagradas.Foi condenado pela morte de 71 pessoas – na sua conta, foram mais de 100 – nas décadas de 1970 e 1980. Para ele, todas mereceram – dizia que só matava “os maus”. Apesar do currículo, em 2007 ele cumpriu 30 anos de prisão – o máximo permitido pela lei brasileira – e foi solto. Quatro anos depois, aos 57 anos, foi preso novamente pela participação em motins. Pode sair em 2019, quando termina de cumprir pena.
Comentários
Se vocẽ quiser ver mentiras eu posto aqui rsrsrsrsrs
access_time6 ago 2015, 19h18 - Atualizado em 6 mar 2017,19h47chat_bubble_outlinemore_horiz As histórias mais macabras dos serial killers
Número 10 | Todas as outrasPedro Rodrigues Filho começou cedo: aos 13 anos, brigou com um primo e o empurrou para uma moedora de cana – o garoto sobreviveu. Aos 14, assassinou o vice-prefeito de sua cidade, que acusara seu pai de furtar merenda da escola onde trabalhava. O político levou dois tiros de espingarda na frente de casa. Em seguida, matou o vigia, que supunha ser o verdadeiro ladrão. E fugiu para Mogi das Cruzes (SP). Na nova cidade, Pedro conheceu Botinha, a viúva de um líder do tráfico, e entrou para o comércio ilegal. Em seguida, casou com uma segunda mulher, que engravidou dele, mas foi morta por traficantes rivais antes de ter o bebê. Pedrinho juntou quatro amigos e invadiu o casamento do adversário para se vingar. Matou sete pessoas e deixou 16 feridos.Em 1973, com apenas 18 anos, foi preso e condenado a 128 anos de prisão. E continuou a matança: fez 47 vítimas nas cadeias onde esteve. Uma delas foi o próprio pai, que matou a mãe de “Pedrinho” com 21 golpes de facão e cumpria pena no mesmo presídio. Para se vingar, Pedrinho o esfaqueou e arrancou um pedaço de seu coração, mastigou e o cuspiu. Outro preso morreu porque roncava demais, mas a maioria eram estupradores e agressores de mulheres. Para o matador, crianças e mulheres são coisas sagradas.Foi condenado pela morte de 71 pessoas – na sua conta, foram mais de 100 – nas décadas de 1970 e 1980. Para ele, todas mereceram – dizia que só matava “os maus”. Apesar do currículo, em 2007 ele cumpriu 30 anos de prisão – o máximo permitido pela lei brasileira – e foi solto. Quatro anos depois, aos 57 anos, foi preso novamente pela participação em motins. Pode sair em 2019, quando termina de cumprir pena.
http://super.abril.com.br/sociedade/pedrinho-matador-o-garoto-que-comeu-o-coracao-do-proprio-pai/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super
kkkkk