Fiuza, pura fiuza. Fiuza por fiuza, é mais preferível o Guilherme Fiuza...
São irmãos.
Cisma.
Ou fontes pagadoras distintas.
Guilherme Fiuza e o Augusto Nunes são muito inteligentes e eu gosto de assistir o "Passa Pano nos Is". Ali a mais fraquinha é a Ana Paula do Volei Casada Com Um dos Herdeiros da Henkel. Bonitinha mas quebra o ritmo do programa.
Parece que a irmã do Fiuza achou a fiat elba do mito.
E quanto a todos os demais argumentos que deveriam levar ao impitima do presidento? Eram fraquinhos? Ninguem mais fala que o mito deveria ser preso por ser nazista e homofobico ou anti vacina. Ele agora deve ser preso por não interromper um processo de compra de vacinas que não aconteceu.
Parece que a irmã do Fiuza achou a fiat elba do mito.
E quanto a todos os demais argumentos que deveriam levar ao impitima do presidento? Eram fraquinhos? Ninguem mais fala que o mito deveria ser preso por ser nazista e homofobico ou anti vacina. Ele agora deve ser preso por não interromper um processo de compra de vacinas que não aconteceu.
O sistema eleitoral americano é uma zona. Uma mistura de métodos e legislações que variam de estado para estado:
voto pelo correio, voto em cédula (de vários tipos), voto eletrônico etc.
O Congressista começou uma série no seu canal no YouTube chamada "Aprenda a Votar". Com foco no eleitor de direita, essa sequência de vídeos pretende passar informações preciosas para que o direitista, além de votar no seu candidato preferido para a presidência da república, também possa votar de maneira correta para que esse presidenciável tenha uma base política sólida e ampla tanto no poder legislativo federal como nas esferas de poderes estaduais.
No primeiro vídeo dessa série, o editor Wilson Oliveira explica o que são as coligações e por que o eleitor deve ter consciência desses conjuntos de partidos para contemplar todos os seus votos na coligação correta.
Ao responder a primeira pergunta do vídeo, "Devo saber quais são as coligações na hora de votar?", Wilson afirmou que a resposta é sim e lembrou que, desde sempre, apenas os eleitores da esquerda seguem a cartilha de efetuar todos os votos dentro de uma coligação (de esquerda, obviamente), enquanto os demais eleitores costumam votar aleatoriamente, sem se preocupar com os partidos dos candidatos, muito menos com as coligações que eles fazem parte.
Na segunda pergunta, "Afinal, o que é um coligação?", Wilson abriu com uma definição mais simples e direta: "um conjunto de dois ou mais partidos políticos para o lançamento de candidatos a deputado estadual, governador, deputado federal e senador". Wilson Oliveira também apontou que o fator responsável por unir os partidos de uma coligação é o apoio a um mesmo candidato à presidente da república.
Na terceira pergunta, o editor de O Congressista explicou o que acontece quando os eleitores votam sem se preocupar com as coligações. Nesse caso, como é comum acontecer no Brasil, o presidente ou um governador pode ser eleito mas, no exercício do seu governo, não conseguir realizar várias promessas que fez durante a campanha justamente por não ter uma base sólida e ampla nas casas legislativas, uma vez que os eleitores desse presidente ou desse governador não seguiram o voto dentro das suas coligações na hora de escolher os candidatos ao legislativo.
Para um governador ter base legislativa sólida e ampla que lhe dê condições de governar, é preciso que uma boa quantidade de deputados estaduais da sua coligação seja eleita. No caso do presidente, é necessário que um grande número de deputados federais e senadores da sua coligação também consiga se eleger.
Wilson Oliveira alertou que tem sido comum no Brasil o eleitor optar por um candidato a presidente de uma coligação, um governador de outra, e na hora de votar em nomes para o legislativo, acaba optando por oposicionistas tanto do governador como do presidente, que quando tomam posse fazem de tudo para impedir que o governo federal ou estadual execute aquilo que pretendia.
Por fim, Wilson comentou no vídeo que desde o fim do Regime Militar até o início dos anos 2000 era complicado o eleitor ficar sabendo se todos os candidatos que estava votando faziam parte da mesma coligação por dois motivos. Um era o fato de ser muito difícil o eleitor comum identificar diferença entre os partidos. Outro era a inexistência da internet, o que tornava a popularização de informações como essa praticamente inviáveis.
Nosso editor explicou que, atualmente, é muito fácil o eleitor descobrir se o partido do seu deputado estadual, do seu deputado federal, do seu senador e do seu governador fazem parte da mesma coligação do seu candidato a presidente.
O Congressista aproveita para esclarecer que as informações sobre cada uma das coligações a serem formadas para as eleições de 2022 serão disponibilizadas tanto aqui no site como também no nosso canal do YouTube, facilitando ao máximo a tarefa do eleitor, que precisará apenas saber o partido dos seus candidatos.
A legenda de cada candidatura pode ser identificada através do número a ser digitado na urna (os dois primeiros, no caso de deputados e senadores). Também traremos uma lista com os números de cada partido aqui no site quando estivermos perto das eleições 2022.
Não existe esse negócio de direita. Existe sim a institucionalidade e o estado de direito, e o partidarismo utópico, ideológico, representando a oposição a isso tudo, na figura da 'esquerda".
Não existe esse negócio de direita. Existe sim a institucionalidade e o estado de direito, e o partidarismo utópico, ideológico, representando a oposição a isso tudo, na figura da 'esquerda".
Sorteio é uma forma de eleição inovadora que devia ter vez a menos a título de teste nesse 2022, pra ver se varre essa podridão pentacentenária que tem prevalecido no sistema. E só poderia concorrer quem fosse previamente peneirado por critérios edificantes.
Todo mundo errado, só o Incomível é que está certo ...
Após ameaças de Bolsonaro sobre 2022, oito partidos defendem sistema eleitoral e prometem 'mais firme oposição' a quem atacá-lo
BRASÍLIA — Depois de os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luis Roberto Barroso, rebaterem ataques do presidente Jair Bolsonaro contra o sistema eleitoral, dirigentes de oito dos principais partidos do país também reagiram às investidas.
Nos últimos dias, sem apresentar provas, Bolsonaro tem posto em dúvida a segurança das urnas eletrônicas e dito que as eleições de 2022 podem não ocorrer.
Os caciques partidários emitiram uma nota oficial à imprensa — e entre eles está o PSL, antiga legenda de Bolsonaro. Para os presidentes dessas siglas, o estado democrático de direito é inegociável:
“A democracia é uma das mais importantes conquistas do povo brasileiro, uma conquista inegociável. Nenhuma forma de ameaça à democracia pode ou deve ser tolerada. E não será”, diz a nota.
Eles reafirmam confiança no sistema eleitoral, com votações por meio de urna eletrônica. Além disso, declaram que a oposição será firme a quem ameaçar o sistema democrático, numa clara referência a Bolsonaro:
“Temos total confiança no sistema eleitoral brasileiro, que é moderno, célere, seguro e auditável. São as eleições que garantem a cada cidadão brasileiro o direito de escolher livremente seus representantes e gestores. Sempre vamos defender de forma intransigente esse direito, materializado no voto. Quem se colocar contra esse direito de livre escolha do cidadão terá a nossa mais firme oposição”, escreveram.
“Nós todos queremos eleições limpas e transparentes”, diz Bolsonaro
Presidente baixou o tom nas ameaças feitas em relação ao pleito de 2022, para o qual ele exige o voto impresso
Todo mundo errado, só o Incomível é que está certo ...
Após ameaças de Bolsonaro sobre 2022, oito partidos defendem sistema eleitoral e prometem 'mais firme oposição' a quem atacá-lo
BRASÍLIA — Depois de os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luis Roberto Barroso, rebaterem ataques do presidente Jair Bolsonaro contra o sistema eleitoral, dirigentes de oito dos principais partidos do país também reagiram às investidas.
Nos últimos dias, sem apresentar provas, Bolsonaro tem posto em dúvida a segurança das urnas eletrônicas e dito que as eleições de 2022 podem não ocorrer.
Os caciques partidários emitiram uma nota oficial à imprensa — e entre eles está o PSL, antiga legenda de Bolsonaro. Para os presidentes dessas siglas, o estado democrático de direito é inegociável:
“A democracia é uma das mais importantes conquistas do povo brasileiro, uma conquista inegociável. Nenhuma forma de ameaça à democracia pode ou deve ser tolerada. E não será”, diz a nota.
Eles reafirmam confiança no sistema eleitoral, com votações por meio de urna eletrônica. Além disso, declaram que a oposição será firme a quem ameaçar o sistema democrático, numa clara referência a Bolsonaro:
“Temos total confiança no sistema eleitoral brasileiro, que é moderno, célere, seguro e auditável. São as eleições que garantem a cada cidadão brasileiro o direito de escolher livremente seus representantes e gestores. Sempre vamos defender de forma intransigente esse direito, materializado no voto. Quem se colocar contra esse direito de livre escolha do cidadão terá a nossa mais firme oposição”, escreveram.
Amoêdo desiste de concorrer a presidência em 2022
Com a desistência de Amoêdo, o partido não tem um nome definido para as próximas eleições
Na noite desta quinta-feira (10) o partido Novo, do então pré-candidato João Amoêdo, anunciou que o mesmo desistiu de concorrer a presidência nas próximas eleições. Nas ultimas eleições, Amoêdo teve 2,5% dos votos válidos.
A desistência de Amoêdo é uma notícia ruim, eu votaria nele. Se no final polarizar MESMO, somente com Lula x Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022, o jeito é usar um método científico milenar: a boa e velha moeda jogada ao ar.
Cara ou coroa?
Voto no Mito Genocida sem sombra de duvidas.
Crentão fanático até à morte - aDeus acima de tudo
Amoêdo desiste de concorrer a presidência em 2022
Com a desistência de Amoêdo, o partido não tem um nome definido para as próximas eleições
Na noite desta quinta-feira (10) o partido Novo, do então pré-candidato João Amoêdo, anunciou que o mesmo desistiu de concorrer a presidência nas próximas eleições. Nas ultimas eleições, Amoêdo teve 2,5% dos votos válidos.
A desistência de Amoêdo é uma notícia ruim, eu votaria nele. Se no final polarizar MESMO, somente com Lula x Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022, o jeito é usar um método científico milenar: a boa e velha moeda jogada ao ar.
Cara ou coroa?
Voto no Mito Genocida sem sombra de duvidas.
Crentão fanático até à morte - aDeus acima de tudo
No sentido PER CAPITA, o Brasil está no 10º lugar em mortes e NÃO no primeiro ou segundo, e considerando que 50% dos países do mundo são ditaduras (Vejam nos índices da "The economist", da "Polity Data Series" e da "Freedom house") e o Brasil é democracia, verdade que imperfeita mas continua senda (vejam os mesmos índices) então se pode dizer que na verdade está em 20º por que estatísticas de ditaduras valem menos do que um papel higiênico usado e quanto às democracias em lugar PIOR do que o Brasil, se incluem países como Espanha, Holanda, Bélgica...., e na questão da vacinação o Brasil está entre os países que mais estão vacinando contra o Covid no mundo (vejam os artigos do Cláudio Humberto no jornal online - Diário do Poder -. Por outro lado o SBT já no começo da pandemia tirou grande parte das competências do poder central e passou-as para os governos estaduais, então definitivamente não se pode culpar o governo central de nada nesse aspecto, aliais esse circo da CPI só está conseguindo falar coisas sobre a cloroquina. E a única coisa com a qual eu me decepcionei com o governo Bolsonaro foi com a primeira indicação dele para o SBT, já agora na segunda ele foi mais razoável e cumpriu o que tinha dito. E as pesquisas da Datafolha e daquele grupo ex-Ibope também valem do mesmo que um papel higiênico, as sérias são a do "- Paraná pesquisas-", e o XP pesquisas e em parte as da Veja. E eu acho que o auxilio emergencial é uma coisa boa e certa, tanto é que não está impedindo a recuperação da economia agora.
Amoêdo desiste de concorrer a presidência em 2022
Com a desistência de Amoêdo, o partido não tem um nome definido para as próximas eleições
Na noite desta quinta-feira (10) o partido Novo, do então pré-candidato João Amoêdo, anunciou que o mesmo desistiu de concorrer a presidência nas próximas eleições. Nas ultimas eleições, Amoêdo teve 2,5% dos votos válidos.
A desistência de Amoêdo é uma notícia ruim, eu votaria nele. Se no final polarizar MESMO, somente com Lula x Bolsonaro no segundo turno das eleições de 2022, o jeito é usar um método científico milenar: a boa e velha moeda jogada ao ar.
Cara ou coroa?
Voto no Mito Genocida sem sombra de duvidas.
Crentão fanático até à morte - aDeus acima de tudo
Disse o maometano que vira a bunda para meca diariamente.
Acredito que o voto facultativo levaria às urnas apenas os interessados diretamente no resultado.
As elites e a militância.
O povo, como sempre acomodado e descrente, ficaria longe da decisão. E mais uma vez pagaria o preço do desinteresse.
Talvez, Patolino.
Ou talvez melhorasse a qualidade da política, dos candidatos e até do eleitor. Pense comigo: em quantos países o voto é facultativo, em vez de obrigatório? E por quê?
No Brasil, persiste essa aberração de voto obrigatório. E nossa política gerou monstros, como o Bolsonaro, Lula, Collor e outros. Sem falar nos currais eleitorais das famílias Magalhães, Maluf, Covas e outras.
Penso que o voto facultativo seria melhor para o Brasil. Mas posso estar errado.
Acredito que o voto facultativo levaria às urnas apenas os interessados diretamente no resultado.
As elites e a militância.
O povo, como sempre acomodado e descrente, ficaria longe da decisão. E mais uma vez pagaria o preço do desinteresse.
Talvez, Patolino.
Ou talvez melhorasse a qualidade da política, dos candidatos e até do eleitor. Pense comigo: em quantos países o voto é facultativo, em vez de obrigatório? E por quê?
No Brasil, persiste essa aberração de voto obrigatório. E nossa política gerou monstros, como o Bolsonaro, Lula, Collor e outros. Sem falar nos currais eleitorais das famílias Magalhães, Maluf, Covas e outras.
Penso que o voto facultativo seria melhor para o Brasil. Mas posso estar errado.
Na verdade os "castigos" por não votar não são muito graves, tanto é que no Brasil há em média 20% de abstenção, e também há a possibilidade de votos brancos e nulos, então me parece que não iria mudar muito.
Se o voto fosse facultativo, quem sairia de casa para ANULAR ou VOTAR EM BRANCO ficaria em casa. Quem não acredita mais no processo eleitoral (meu caso!) também não iria votar.
Comentários
Ou fontes pagadoras distintas.
Guilherme Fiuza e o Augusto Nunes são muito inteligentes e eu gosto de assistir o "Passa Pano nos Is". Ali a mais fraquinha é a Ana Paula do Volei Casada Com Um dos Herdeiros da Henkel. Bonitinha mas quebra o ritmo do programa.
E quanto a todos os demais argumentos que deveriam levar ao impitima do presidento? Eram fraquinhos? Ninguem mais fala que o mito deveria ser preso por ser nazista e homofobico ou anti vacina. Ele agora deve ser preso por não interromper um processo de compra de vacinas que não aconteceu.
E uma esquizofrenia doida essa cpi.
voto pelo correio, voto em cédula (de vários tipos), voto eletrônico etc.
No Brasil, a coisa é centralizada:
O Congressista começou uma série no seu canal no YouTube chamada "Aprenda a Votar". Com foco no eleitor de direita, essa sequência de vídeos pretende passar informações preciosas para que o direitista, além de votar no seu candidato preferido para a presidência da república, também possa votar de maneira correta para que esse presidenciável tenha uma base política sólida e ampla tanto no poder legislativo federal como nas esferas de poderes estaduais.
No primeiro vídeo dessa série, o editor Wilson Oliveira explica o que são as coligações e por que o eleitor deve ter consciência desses conjuntos de partidos para contemplar todos os seus votos na coligação correta.
Ao responder a primeira pergunta do vídeo, "Devo saber quais são as coligações na hora de votar?", Wilson afirmou que a resposta é sim e lembrou que, desde sempre, apenas os eleitores da esquerda seguem a cartilha de efetuar todos os votos dentro de uma coligação (de esquerda, obviamente), enquanto os demais eleitores costumam votar aleatoriamente, sem se preocupar com os partidos dos candidatos, muito menos com as coligações que eles fazem parte.
Na segunda pergunta, "Afinal, o que é um coligação?", Wilson abriu com uma definição mais simples e direta: "um conjunto de dois ou mais partidos políticos para o lançamento de candidatos a deputado estadual, governador, deputado federal e senador". Wilson Oliveira também apontou que o fator responsável por unir os partidos de uma coligação é o apoio a um mesmo candidato à presidente da república.
Na terceira pergunta, o editor de O Congressista explicou o que acontece quando os eleitores votam sem se preocupar com as coligações. Nesse caso, como é comum acontecer no Brasil, o presidente ou um governador pode ser eleito mas, no exercício do seu governo, não conseguir realizar várias promessas que fez durante a campanha justamente por não ter uma base sólida e ampla nas casas legislativas, uma vez que os eleitores desse presidente ou desse governador não seguiram o voto dentro das suas coligações na hora de escolher os candidatos ao legislativo.
Para um governador ter base legislativa sólida e ampla que lhe dê condições de governar, é preciso que uma boa quantidade de deputados estaduais da sua coligação seja eleita. No caso do presidente, é necessário que um grande número de deputados federais e senadores da sua coligação também consiga se eleger.
Wilson Oliveira alertou que tem sido comum no Brasil o eleitor optar por um candidato a presidente de uma coligação, um governador de outra, e na hora de votar em nomes para o legislativo, acaba optando por oposicionistas tanto do governador como do presidente, que quando tomam posse fazem de tudo para impedir que o governo federal ou estadual execute aquilo que pretendia.
Por fim, Wilson comentou no vídeo que desde o fim do Regime Militar até o início dos anos 2000 era complicado o eleitor ficar sabendo se todos os candidatos que estava votando faziam parte da mesma coligação por dois motivos. Um era o fato de ser muito difícil o eleitor comum identificar diferença entre os partidos. Outro era a inexistência da internet, o que tornava a popularização de informações como essa praticamente inviáveis.
Nosso editor explicou que, atualmente, é muito fácil o eleitor descobrir se o partido do seu deputado estadual, do seu deputado federal, do seu senador e do seu governador fazem parte da mesma coligação do seu candidato a presidente.
O Congressista aproveita para esclarecer que as informações sobre cada uma das coligações a serem formadas para as eleições de 2022 serão disponibilizadas tanto aqui no site como também no nosso canal do YouTube, facilitando ao máximo a tarefa do eleitor, que precisará apenas saber o partido dos seus candidatos.
A legenda de cada candidatura pode ser identificada através do número a ser digitado na urna (os dois primeiros, no caso de deputados e senadores). Também traremos uma lista com os números de cada partido aqui no site quando estivermos perto das eleições 2022.
Bem dito.
Presidente baixou o tom nas ameaças feitas em relação ao pleito de 2022, para o qual ele exige o voto impresso
https://www.metropoles.com/brasil/politica-brasil/nos-todos-queremos-eleicoes-limpas-e-transparentes-diz-bolsonaro
Nesse caso das urnas, sim.
Como confiar num sistema onde não seja possível confirmar cada voto de cada cidadão?
Crentão fanático até à morte - aDeus acima de tudo
Vai chorar, cabeça de piru?
Realidade vindo de você nunca será.
Disse o maometano que vira a bunda para meca diariamente.
As elites e a militância.
O povo, como sempre acomodado e descrente, ficaria longe da decisão. E mais uma vez pagaria o preço do desinteresse.
Talvez, Patolino.
Ou talvez melhorasse a qualidade da política, dos candidatos e até do eleitor. Pense comigo: em quantos países o voto é facultativo, em vez de obrigatório? E por quê?
No Brasil, persiste essa aberração de voto obrigatório. E nossa política gerou monstros, como o Bolsonaro, Lula, Collor e outros. Sem falar nos currais eleitorais das famílias Magalhães, Maluf, Covas e outras.
Penso que o voto facultativo seria melhor para o Brasil. Mas posso estar errado.
Na verdade os "castigos" por não votar não são muito graves, tanto é que no Brasil há em média 20% de abstenção, e também há a possibilidade de votos brancos e nulos, então me parece que não iria mudar muito.
Isto supondo-se que haverá fiscais.
E eu me pergunto de quando é esse vídeo. E o que mudou de lá para cá.