Ford fecha todas as suas fabricas no Brasil
O Olivio Dutra foi visionário. Nenhum gaúcho será demitido da Ford.
https://www.uol.com.br/carros/colunas/alta-roda/2021/01/11/por-que-ford-fecha-fabricas-no-brasil-e-mantem-producao-em-paises-vizinhos.htm
https://www.uol.com.br/carros/colunas/alta-roda/2021/01/11/por-que-ford-fecha-fabricas-no-brasil-e-mantem-producao-em-paises-vizinhos.htm
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Comentários
Vão fechar fábricas no Brasil e levar prá Argentina.
Prá Argentina!!!
Que qué isto, o Mundo do Super Homem Bizarro ou a América do Sul em algum universo paralelo de antimatéria???
É quase o mesmo que você ligar no Jornal Nacional e ouvir que os habitantes da Flórida estão fugindo em balsas improvisadas para Cuba.
Eles já tinham fábricas lá, e tem incentivos para as manterem lá ao que parece.
A carraro deixou a planta do RS e irá centralizar a sua produção na argentina.
mas a fabrica deles da argentina é bem mais antiga
https://www.carraro.com/en
Aqui no ABC, por muito tempo as fábricas de automóveis da Argentina só eram citadas em tom de piada...
A saída da Ford do Brasil e o que, mais uma vez, a “mídia do ódio” omite
12/01/2021 às 07:34
16562 Compartilharam isso
NÃO É NO BRASIL. Muito menos é culpa do governo.
A decisão de encerrar a produção de veículos de passeio É GLOBAL e já foi tomada há DOIS ANOS.
É um raciocínio simples.
A montadora americana reina absoluta entre as picapes e utilitários. A "F-Series" é um fenômeno comercial e há vários anos emplaca a menor caminhonete da linha, a F-150, como o veículo mais vendido dos EUA.
Com os veículos leves, porém, a história não se repete. Além de não serem os modelos preferidos nas Terras do Tio Sam, vêm sofrendo fortíssima concorrência das montadoras europeias e asiáticas.
Na Europa, de onde vêm a maioria dos projetos da montadora que são comercializados no Brasil (ou vocês imaginam um "red neck" do Colorado dirigindo um Ka?), a situação é ainda pior.
Dinamarca, Noruega, França, Espanha, Alemanha e Reino Unido já anunciaram a proibição da venda de carros a combustão em um futuro próximo. A intenção da UE é estender a proibição para todos os países do continente, até 2040.
Ou seja: Em vez de fazer investimentos multimilionários, como a Volvo, que está investindo mais de 800 milhões de Euros no desenvolvimento de carros elétricos, a marca do oval azul resolveu apostar no seu know-how e restringir suas operações ao que faz muito bem: Caminhonetes, SUVs e o lendário Mustang.
Os "emocionados" jornalistas brasileiros rapidamente se uniram em coro para criticar as políticas econômicas do governo e responsabilizar Bolsonaro e Paulo Guedes pelo encerramento da produção no Brasil. Mas, mais uma vez, é a grande mídia escondendo fatos e disseminando desinformação.
A verdade é que não é nada pessoal. Sorry, dear friends!
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/26115/a-saida-da-ford-do-brasil-e-o-que-mais-uma-vez-a-midia-do-odio-omite?fbclid=IwAR1PAU-PdNVBnBAcK-NDxtZbv-3Vbp6WYcEUgdRqEQVN1XUYb8H2Jw19MBs
Foi compartilhado pelo Olavo de Carvalho.
Se for verdade, o Brasil já estaria ferrado de qualquer jeito, quem ficou sem os empregos fomos nós.
Mas o imposto alto é o que defende o Boulos e seu notório saber sobre administração pública.
Se lembra quando a gente discutia se □ têm 2 ou 3 dimensões;
se o Lázaro morreu ou não;
teve 1 acerca do Adão que não me lembro...
Mas não tem 15 dias que ele tava falando bem do Boulos. Criaturo tá bipolar então.
Sou eu mesmo o original
Ele vive de momento, coisa típica de quem ficou preso na 4 camada.
A Ford começou seu declinio com os carros feios do anos 90. Lembro do Taurus aqui no Brasil que era feio pra caralho. Nunca andei num. A mecanica provavelmente era otima pois era inclusive o "carro da policia" nos eua, com o seu taurus intercept.
O pessoal não quer saber só de mecanica. Beleza estetica é fundamental.
Quem se safa desse requisito é a VW. Vai colocando seus voyages maiores ou menores e o publico compra.
Até eu.
Gente como Boulos, para quem as corporações multinacionais sugam o sangue dos brasileiros e mandam para os imperialistas do norte usarem em algum tipo de Sabbath das Feiticeiras do Capitalismo.
É este tipo de gente que aparece todo dodózinho lamentando a partida do explorador malvadão.
Sem falar da turma que sempre reclamou que as grandes corporações são taxadas de menos, que o Fisco Brasileiro dá muita moleza pros gringos quando enfia a faca neles, agora ensinando que a política econômica é assim e devia ser assado.
Lembro dos tempos em que era impossível andar em linha reta pelos corredores, dada a multidão que circulava prá lá e prá cá.
Na minha última estada, e isto faz tempo, dava prá ouvir o cri-cri dos grilos nos pavilhões vazios, como nos desenhos animados.
O silêncio gritava uma verdade óbvia que ninguém queria ouvir: Detroit se repete.
A chamada Capital Mundial do Automóvel teve seu ciclo de ascensão, apogeu, decadência e morte.
Se aconteceu lá...
Moro há algumas quadras da sede da General Motors do Brasil.
Uma fábrica com quase 100 anos.
Não é hipérbole, não, a instalação é quase centenária mesmo.
Não surpreende que uma montadora tenha ido embora.
Surpreende que as outras continuem aqui operando fábricas enormes, velhas, obsoletas e custosas, mesmo depois de reformadas mil vezes.
Só continuo não entendendo porque fecharam aqui e pouparam a fábrica argentina.
Esse vídeo já pode ser considerado jurássico em termos de internet mas as coisas não mudaram muito desde então:
É assim que fábricas obsoletas e custosas continuam operando.
Exatamente!
O problema é que um dia a fatura chega.
Como no caso de Detroit que se acostumou com a vida no Bem Bão do pós-guerra e levou uma rasteira dos japoneses.
Aqui, tão caindo de podres, mesmo.
Ouvi muita gente repetindo que o VW Brasília foi tirado de linha porque era um projeto genuinamente brasileiro e por conta disto não pagava royalties para a matriz alemã.
Sério... tinha gente que sentia orgulho nacionalista do VW Brasília, aquela aberração motorizada.
Alinhada com a estratégia mundial de focar em SUVs.
QUE EU SAIBA, até onde sei é por isso.
Volkswagen Variant II
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Visão Geral
Produção 1978 - 1981
Fabricante Volkswagen
Modelo
Classe médio
Carroceria Perua
Ficha técnica
Motor 1,6 traseiro, 4 cilindros, boxer, refrigeração a ar, 1584 cm³, 2 carburadores de corpo simples
Transmissão manual de 4 velocidades
Modelos relacionados Volkswagen Brasília
Dimensões
Comprimento 4326 mm
Largura 1630 mm
Altura 1430 mm
Consumo 12,3 km/l
Cronologia
Volkswagen Variant
Lançada em 1977, a segunda geração da Variant foi um produto exclusivamente brasileiro. Durou apenas três anos no mercado, mas ficou marcado como o mais evoluído derivado do Fusca, principalmente no que se refere aos aspectos técnicos.
A começar pela suspensão dianteira, que utilizava o moderno sistema McPherson, substituindo o tradicional corpo de eixo duplo com com feixes de lâmina de torção e braços arrastados superpostos, adotado em toda a linha VW a ar. Na traseira, mantiveram-se as barras de torção, mas a geometria mudou totalmente, saindo o envelhecido semieixo oscilante para dar lugar ao mais eficiente braço semiarrastado. O "facão" continuou, mas apenas como elemento de ligação de cada braço à sua barra de torção.
Outra novidade era a nova distância entre-eixos, aumentada em 9,5 centímetros. mesmo assim, a Variant II era apenas 1,5 centímetros mais longa que a primeira geração do modelo. Porém, devido aos balanços mais curtos, bem como a maior área envidraçada de suas linhas retas e angulosas (típicas da época, inspiradas na Brasília e no Passat), a "nova" Variant passava a sensação de ser consideravelmente maior se comparada ao modelo que sucedeu.
Definida internamente como modelo "301", a Variant II foi um projeto desenvolvido totalmente pela engenharia da empresa no Brasil. Lançada em setembro de 1977, como modelo 1978, ficou popularmente conhecida como "Variantão", recebendo até mesmo apelido maldoso de "Sapatão" devido a semelhança com o VW Brasília.
Do VW Brasília inclusive foram aproveitadas várias partes, dentro da filosofia da Volkswagen de reduzir seus custos de produção. A Variant II usa do VW Brasília as mesmas portas laterais, parachoque traseiro, faróis e lanternas traseiras, indicadores direcionais dianteiros, parabrisas dianteiro, além de uma série de pequenos detalhes internos de acabamento.
O último acerto da Ford foi a primeira geração do Fusion. Este era bonito.
Mas há muito tempo os carros estão bem chatos e praticamente idênticos uns aos outros.
Alguns acertam no visual e vendem bem.
A Fiat teve Tempra, Stilo e o Coupé desenhado pelo lendário estúdio Pininfarina.
Chevrolet botou o Gol caixa no chinelo com o Kadett GS que era lindo pra época, tinha luz de neblina atrás e entradas de ar no capô. Teve o Omega, o Calibra e o Tigra.
Mas a maioria dos carros são mesmo chatos de visual ou horríveis.
A pedra no sapato deles é o Alfa Romeo 164 que vendeu bastante no Brasil. Eu acho bonito mas acho que sou minoria