Havendo renuncia de Temer até o final de 2016, teria eleições diretas ?

Comentários

  • editado December 2016
    Sim, em 90 dias:

    Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.
    § 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.
    § 2º Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.
  • Os idiotinhas de esquerda já estão dizendo que, se o governo de Temer é uma merda, então vamos chamar a Dilma de volta.

    Também querem nos convencer de que estamos arrependidos de ter pedido o impeachment dela.
  • editado December 2016
    A renúncia não vai acontecer, pois Temer não é burro de querer perder o foro privilegiado. De qualquer forma, a situação da economia (principalmente da inflação) estaria pior com Dilma, pois a barata vermelha do PT planejava a continuidade da irresponsabilidade fiscal. 
  • Mas o povo não vê isso e reelejará o Lula em 2018, achando que os bons tempos voltarão porque, afinal, foi tudo mérito dele.
  • Governistas barram emenda da eleição direta no caso de Temer deixar o cargo Adriano Machado/Reuters 16349182.jpegO presidente Michel Temer durante cerimônia no TCU (Tribunal de Contas da União) nesta quarta (14)RANIER BRAGON
    DE BRASÍLIA
    14/12/2016  17h33Compartilhar36 mil
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    PUBLICIDADEEm meio a muito bate-boca, a base de apoio ao governo rejeitou nesta quarta-feira (14) votar ainda neste ano na Câmara dos Deputados a proposta de emenda à Constituição que estabelece eleição direta caso Michel Temer deixe o cargo antes do término do mandato, em 31 de dezembro de 2018.A oposição tentou incluir na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara a PEC 227/2016, apresentada pelo deputado Miro Teixeira (Rede-RJ) e já relatada favoravelmente por Esperidião Amin (PP-SC).Apresentado com o apoio de PT, PDT, PSOL, Rede, PC do B e dissidentes da base governistas –entre outros, deputados do PSB, PSD e DEM–, requerimento para inclusão da PEC na sessão desta quarta da comissão acabou sendo derrotado por 33 votos a 9.O requerimento foi votado na sessão que faz a análise inicial da reforma da Previdência e causou vários bate-bocas entre governistas e oposicionistas.O deputado Carlos Marum (PMDB-MS) ameaçou bater nos adversários que não o deixavam falar e disse que a emenda é um "casuísmo". Em resposta, foi chamado de "golpista"."Aqueles que consideram que essa PEC é casuísmo é que estão considerando que o governo Temer já acabou", afirmou Júlio Delgado (PSB-MG). "Trazer neste momento um tema que causa insegurança, instabilidade é jogar com falta de responsabilidade, o país está procura se reencontrar, se reerguer, não podemos aprofundar essa crise", discursou o governista Danilo Forte (PSB-CE).O PSB é aliado a Temer, comanda o Ministério de Minas e Energia, mas tem correntes internas que defendem o rompimento imediato.A Constituição estabelece a realização de eleições indiretas caso o presidente e o vice não possam ocupar o cargo após a metade do mandato de quatro anos. Ou seja, com o impeachment de Dilma Rousseff, caberia ao Congresso Nacional escolher de forma indireta o novo presidente caso Temer renuncie ou seja afastado do cargo a partir do próximo dia 1º.A emenda de Miro altera a regra e institui eleições diretas caso a vacância, na atual circunstância, se dê até junho de 2018.De acordo com o Datafolha, 63% dos brasileiros defendem a renúncia de Temer ainda este ano para possibilitar a realização de eleições diretas. A reprovação do presidente está em 51%.Com a popularidade em baixa, com sinais desanimadores na economia e com o próprio nome e o de auxiliares incluídos no rol de suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, Temer passa pelo momento mais difícil de sua ainda curta gestão. Aliados e partidos ameaçam rompimento, ao mesmo tempo em que a oposição reforça o pedido de renúncia imediata. Compartilhar

    http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/12/1841410-governistas-barram-emenda-da-eleicao-direta-no-caso-de-temer-deixar-o-cargo.shtml
  • Tem problema de formatação no forum. Voce posta uma noticia e o site não deixa espaço para os paragrafos.
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