Fronteiras
Pandemia veio recordar a importância da fronteira.
Espanha, Brasil, Reino Unido devíamos ter fechado a fronteira.
😀
Espanha, Brasil, Reino Unido devíamos ter fechado a fronteira.
😀
Entre ou Registre-se para fazer um comentário.
Comentários
O que mantém as fronteiras abertas entre as nações é a economia.
A importação e a exportação têm leis próprias, que a pandemia desconhece e continua avançando.
Portugal deixou as fronteiras abertas muito antes seu imbecil.
Fernando, os idiotas falam sem pensar.
Acompanhe-me, pois vc pensa.
Não é anódino ter falado em fronteiras, mencionei o vírus só por acaso.
Se pensarmos as fronteiras no quadro da epidemia, podemos observar Austrália e Nova Zelândia, cujo o fecho de fronteiras tornou possível estarem tranquilos por agora. O fecho não sendo total, impõem regras, a saber quarentena a quem chega.
Mas, o que os idiotas não pensam:
Fronteiras >> Nação
Mediterrâneo >> Emigração.
Haver diferenciação e identidade Vs Filosofia da desconstrução.
Nota: fronteiras = regras na cada vs a casa ao deus dará
Sem fronteiras, o Brasil estaria arruinado.
(Trump ergueu fronteiras)
A prosperidade não vem necessariamente com a economia. Ou melhor, de que prosperidade estaremos a falar quando afirmamos que abrir as fronteiras é o caminho?
A quem beneficia?
Recordo:
as fronteiras de que falo são mais fundamentais, trata-se da identidade civilizacional.
Fronteiras não visam somente prosperidade de quem as fecha, mas regulamentação principalmente.
Quanto aos idiotas que vc mencionou inclua-se entre eles, com muito orgulho.
Xenofobia.
Ela se abriu bastante com o presidente Collor, mas ainda é bem fechada.
Já boa parte das fronteiras físicas é difícil de vigiar devido à floresta amazônica.
Por outro lado, por isso mesmo, é difícil imaginar um rio de refugiados fluindo sem parar como aconteceu, por exemplo, da Síria para a Europa há alguns anos. Os venezuelanos, por exemplo, se amontoaram nas cidades próximas à fronteira e não continuaram rumo ao sul.
Obviamente, estou a brincar.
Sorte do Brasil ter fronteiras naturais.