Trappes
Sem ter nada contra o Islão, vendo até coisas positivas, não possa deixar de ficar surpreendido como as coisas mudaram tanto na Europa (France em particular).
A destruição dos valores europeus (cristãos, humanistas, o nome que se lhes quiser dar) parece inevitável e imparável.
A destruição dos valores europeus (cristãos, humanistas, o nome que se lhes quiser dar) parece inevitável e imparável.
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Comentários
França sempre foi superestimada. A cultura deles cavou seu próprio buraco.
França importou a cultura americana sem valor. Muitos apontam o dedo à filosofia francesa, mas sem dar conta que esta foi lida (erradamente) nos EUA, deturpada e regurgitada na sua forma actual. Aliás, algo que eles fazem muito com a cultura europeia, não a entendem adaptam-na ao "american way of life".
O mundo adopta o modelo e fica doente. Os países que resistem são, agarrem-se à cadeira: conservadores e tradicionalistas.
No entanto, estes países são vistos como os adversários pelos americanófilos.
No fundo, esta alternativa conservadora (Rússia, Índia, China...) não são interessantes.
Niilismo, nada, sobra coisa nenhuma pelo qual viver no Ocidente. Nem o autoritarismo conservador oriental, nem a dissolução da identidade cultural europeia.
Nota: no meio disto tudo, há cidadãos que vivem tranquilamente suas vidas.