"É interessante notar que, independente das culturas, as mulheres têm taxas muito mais altas não apenas de depressão, mas também de doenças de pânico e disfunções da alimentação, enquanto os homens têm incidências mais altas de autismo, disfunção hiperativa de décit de atenção e alcoolismo."
Não pergunte que mundo estamos deixando para os nossos filhos, mas que filhos estamos deixando para o mundo.
Cercados pelos vícios mais degradantes e pela violência que tende a aumentar, o que temos feito para evitar que eles mesmos não sejam portadores daquilo que hoje condenamos e que tem infelicitado os lares do mundo?
Os pais modernos não mais se importam com os valores morais e com a dignidade que devem incutir na mente de seus filhos, pois ignoram que, assim, não apenas os protegem e fortalecem, como farão deles exemplos dignos de serem imitados; o sal da terra.
Não pergunte que mundo estamos deixando para os nossos filhos, mas que filhos estamos deixando para o mundo.
Cercados pelos vícios mais degradantes e pela violência que tende a aumentar, o que temos feito para evitar que eles mesmos não sejam portadores daquilo que hoje condenamos e que tem infelicitado os lares do mundo?
Os pais modernos não mais se importam com os valores morais e com a dignidade que devem incutir na mente de seus filhos, pois ignoram que, assim, não apenas os protegem e fortalecem, como farão deles exemplos dignos de serem imitados; o sal da terra.
Cada geração diz isto da geração seguinte.
Os gregos já diziam, há mais de 2 mil anos, que "este mundo está perdido com esses jovens pervertidos de hoje em dia".
A grande verdade está na preocupação com o mal, que se torna avassalador, a cada geração.
Antes, nos preocupávamos que nos roubassem a fruta no quintal, hoje são os sequestros relâmpagos, que podem terminar em mortes.
A grande verdade está na preocupação com o mal, que se torna avassalador, a cada geração.
Antes, nos preocupávamos que nos roubassem a fruta no quintal, hoje são os sequestros relâmpagos, que podem terminar em mortes.
Essa ideia de que o passado era melhor e hoje a humanidade é mais corrupta ou malvada é popular em muitas religiões mas completamente falsa.
Vivemos no período mais próspero, pacífico e com a melhor qualidade de vida média de toda a história da humanidade.
Ok, a pandemia recente piorou bastante esses números mas ao longo de toda a existência humana pandemias e guerras sempre foram grandes catástrofes, mas mesmo com a Covid eu ainda prefiro viver em 2021 que em 1900 e muito mais que em qualquer período anterior.
A grande verdade está na preocupação com o mal, que se torna avassalador, a cada geração.
Antes, nos preocupávamos que nos roubassem a fruta no quintal, hoje são os sequestros relâmpagos, que podem terminar em mortes.
Pô Augusto, da próxima vez que for ao médico pergunta a ele se pode mudar tua medicação.
A grande verdade está na preocupação com o mal, que se torna avassalador, a cada geração.
Antes, nos preocupávamos que nos roubassem a fruta no quintal, hoje são os sequestros relâmpagos, que podem terminar em mortes.
Pô Augusto, da próxima vez que for ao médico pergunta a ele se pode mudar tua medicação.
A grande verdade está na preocupação com o mal, que se torna avassalador, a cada geração.
Antes, nos preocupávamos que nos roubassem a fruta no quintal, hoje são os sequestros relâmpagos, que podem terminar em mortes.
Essa ideia de que o passado era melhor e hoje a humanidade é mais corrupta ou malvada é popular em muitas religiões mas completamente falsa.
Vivemos no período mais próspero, pacífico e com a melhor qualidade de vida média de toda a história da humanidade.
Ok, a pandemia recente piorou bastante esses números mas ao longo de toda a existência humana pandemias e guerras sempre foram grandes catástrofes, mas mesmo com a Covid eu ainda prefiro viver em 2021 que em 1900 e muito mais que em qualquer período anterior.
Não se trata de morrer de tuberculose ou lepra, e o indivíduo não tinha o conforto que a revolução industrial inglesa deu início, mas aquele homem não vivia com medo de morrer, a menos de uma guerra.
Éramos 1.6 bilhões de habitantes e hoje somos quase 8 bilhões e a morte espreita-nos em qualquer lugar que estejamos, ou a qualquer momento.
Os terroristas, a fome, os sociopatas e até a poluição dos recursos naturais te enchem de medo, pela insegurança .
A ansiedade, o stress e a depressão são os carcereiros que nos prendem a hospitais, farmácias e clínicas médicas.
O computador, a tv, a internet e outras tecnologias transformaram nosso laser numa narcose coletiva.
Então não se trata de saber em qual tempo viveríamos melhor, os males sempre nos acompanham pois não percebemos que somos algozes e vítimas de nós mesmos.
Resumindo, não se morre mais de sarampo, mas de bala perdida.
E isto não tem nada a ver com religião.
1- Não se trata de morrer de tuberculose ou lepra...
2- e o indivíduo não tinha o conforto que a revolução industrial inglesa deu início...
3- mas aquele homem não vivia com medo de morrer, a menos de uma guerra.
4- Éramos 1.6 bilhões de habitantes e hoje somos quase 8 bilhões e a morte espreita-nos em qualquer lugar que estejamos, ou a qualquer momento.
5- Os terroristas, a fome, os sociopatas e até a poluição dos recursos naturais te enchem de medo, pela insegurança .
6- A ansiedade, o stress e a depressão são os carcereiros que nos prendem a hospitais, farmácias e clínicas médicas.
7- O computador, a tv, a internet e outras tecnologias transformaram nosso laser numa narcose coletiva.
8- Então não se trata de saber em qual tempo viveríamos melhor, os males sempre nos acompanham pois não percebemos que somos algozes e vítimas de nós mesmos.
9- Resumindo, não se morre mais de sarampo, mas de bala perdida.
1- Morte é morte e independente da causa as pessoas a temem.
2- Exato, era pior, a vida, mesmo a dos ricos, era horrível e a dos pobres indescritivelmente desgraçada.
3- Hã-hã... claro..., não tinha medo de morrer de fome, sede, infecção no dedão do pé, cobra, escorpião, Malária, Sarampo, etc... sua visão do passado está romantizada ao extremo.
4- A humanidade teve um período bem longo de estabilidade populacional mesmo com a taxa média de natalidade de 6 crianças por casal, isso porque apenas 2 ou 3 chegavam a vida adulta, com tamanha mortalidade infantil eles estavam muito mais sujeitos a "morte a qualquer momento" do que nós, dito isso, para morrer basta que a pessoa esteja viva.
5- Se sofrer um ataque por uma cobra peçonhenta você corre até o hospital mais próximo e toma soro com grandes chances de sobrevivência, quando o mesmo acontecia com nossos antepassados era morte certa, quando o assunto é insegurança nossos ancestrais ganham de lavada.
6- Assim como o Alzheimer e o Diabetes, nossos antepassados morriam antes de terem a oportunidade de sofrer com esses males, é o preço que pagamos pela longevidade.
7- Lazer acessível aos pobres também é um privilegio da modernidade.
8- Estamos inseridos em uma realidade de escassez e violência por bilhões de anos enquanto a nossa civilização tem míseros milênios, dá um desconto.
9- Em média a morte era muito mais prematura no passado que hoje em dia e a forma não importa muito no fim das contas, continua sendo o fim da existência.
Li um livro ("The mirror", por Marlys Millhiser) em que uma jovem volta dos nossos tempos ao passado e se vê ocupando o corpo da avó.
Sua família a força a se casar com um sujeito qualquer, para não ficar "encalhada", e ele a leva para seu vilarejo. Lá chegando, ao entardecer, vê todo o povo sentado na porta das casas e pergunta ao marido por quê eles não ficam dentro de casa. Ele responde: "E o que eles vão fazer lá dentro?!"
Ou seja, o que um povo semianalfabeto iria fazer no escuro, dentro de casa?
Li um livro ("The mirror", por Marlys Millhiser) em que uma jovem volta dos nossos tempos ao passado e se vê ocupando o corpo da avó.
Sua família a força a se casar com um sujeito qualquer, para não ficar "encalhada", e ele a leva para seu vilarejo. Lá chegando, ao entardecer, vê todo o povo sentado na porta das casas e pergunta ao marido por quê eles não ficam dentro de casa. Ele responde: "E o que eles vão fazer lá dentro?!"
Ou seja, o que um povo semianalfabeto iria fazer no escuro, dentro de casa?
Boa colocação. Mas não era bem melhor, que ficar lá fora e ser assaltado e tomar tiros, nos dias de hoje?
Eu disse a Cameron que não se pode precisar se vivemos em tempos melhores pelas tecnologias avançadas porquanto os males que nos perseguem também se agravaram.
1- Não se trata de morrer de tuberculose ou lepra...
2- e o indivíduo não tinha o conforto que a revolução industrial inglesa deu início...
3- mas aquele homem não vivia com medo de morrer, a menos de uma guerra.
4- Éramos 1.6 bilhões de habitantes e hoje somos quase 8 bilhões e a morte espreita-nos em qualquer lugar que estejamos, ou a qualquer momento.
5- Os terroristas, a fome, os sociopatas e até a poluição dos recursos naturais te enchem de medo, pela insegurança .
6- A ansiedade, o stress e a depressão são os carcereiros que nos prendem a hospitais, farmácias e clínicas médicas.
7- O computador, a tv, a internet e outras tecnologias transformaram nosso laser numa narcose coletiva.
8- Então não se trata de saber em qual tempo viveríamos melhor, os males sempre nos acompanham pois não percebemos que somos algozes e vítimas de nós mesmos.
9- Resumindo, não se morre mais de sarampo, mas de bala perdida.
1- Morte é morte e independente da causa as pessoas a temem.
2- Exato, era pior, a vida, mesmo a dos ricos, era horrível e a dos pobres indescritivelmente desgraçada.
3- Hã-hã... claro..., não tinha medo de morrer de fome, sede, infecção no dedão do pé, cobra, escorpião, Malária, Sarampo, etc... sua visão do passado está romantizada ao extremo.
4- A humanidade teve um período bem longo de estabilidade populacional mesmo com a taxa média de natalidade de 6 crianças por casal, isso porque apenas 2 ou 3 chegavam a vida adulta, com tamanha mortalidade infantil eles estavam muito mais sujeitos a "morte a qualquer momento" do que nós, dito isso, para morrer basta que a pessoa esteja viva.
5- Se sofrer um ataque por uma cobra peçonhenta você corre até o hospital mais próximo e toma soro com grandes chances de sobrevivência, quando o mesmo acontecia com nossos antepassados era morte certa, quando o assunto é insegurança nossos ancestrais ganham de lavada.
6- Assim como o Alzheimer e o Diabetes, nossos antepassados morriam antes de terem a oportunidade de sofrer com esses males, é o preço que pagamos pela longevidade.
7- Lazer acessível aos pobres também é um privilegio da modernidade.
8- Estamos inseridos em uma realidade de escassez e violência por bilhões de anos enquanto a nossa civilização tem míseros milênios, dá um desconto.
9- Em média a morte era muito mais prematura no passado que hoje em dia e a forma não importa muito no fim das contas, continua sendo o fim da existência.
Minha cara, o foco da minha resposta está no fato de que, ter medo da morte é uma coisa comum, como vc disse, mas viver com esse medo, gerando os distúrbios mentais que citei, é diferente.
Com a pandemia o índice de suicídios se elevou assustadoramente; porquê?
Uma guerra nuclear global, a extinguir a quase totalidade da civilização sequer era imaginada.
Pergunte ao enfermo ou à sua familia, o que seria preferível, morrer aos 60 anos ou viver dos 60 aos 80 com Parkinson ou Alzheimer.
Percebeu? Não se romantiza nada, apenas que da forma como vc vê, daqui a 150 ou 200 anos a Terra será um paraíso, de idosos.
Os males que nos afligem se transformam e nos acompanham em todos os tempos.
Fernando, pergunte a vc e responda com sinceridade.
Lembra do doutor morte? Abreviava a pedido do doente ou da família, seu sofrimento.
E os suicidas? Eram pessoas felizes ou porque chegaram à conclusão que não vale a pena o sofrimento?
Se vc tem fé religiosa jamais apelará para o suicídio, pois conhece as consequências do outro lado, mas e quem não tem.
Na dúvida... fiquemos por aqui mesmo. rsrs
Fernando, pergunte a vc e responda com sinceridade.
Lembra do doutor morte? Abreviava a pedido do doente ou da família, seu sofrimento.
E os suicidas? Eram pessoas felizes ou porque chegaram à conclusão que não vale a pena o sofrimento?
Se vc tem fé religiosa jamais apelará para o suicídio, pois conhece as consequências do outro lado, mas e quem não tem.
Na dúvida... fiquemos por aqui mesmo. rsrs
Eutanásia é um direito, acho eu. Por que sofrer durante anos numa cama, com dores incapacitantes e até com perda dos movimentos e da fala (e da dignidade), sem esperança de cura, se há uma saída?
Os suicidas não servem de exemplo. São apenas pessoas tão desesperadas que já não veem outra saída ou pessoas desequilibradas. Mas entendo que seja direito deles deixar este mundo onde foram jogados sem que ninguém lhes perguntasse se queriam.
Garanto que a maioria dos suicidas é religiosa, já que ateus são minoria na população.
Além disto, ninguém "conhece as consequências do outro lado". Tudo o que temos são historinhas conflitantes sem comprovação. Se cada um de nós pudesse visitar o outro lado e comparar as possibilidades antes de decidir, aí sim, mas não é o caso.
Fernando, pergunte a vc e responda com sinceridade.
Lembra do doutor morte? Abreviava a pedido do doente ou da família, seu sofrimento.
E os suicidas? Eram pessoas felizes ou porque chegaram à conclusão que não vale a pena o sofrimento?
Se vc tem fé religiosa jamais apelará para o suicídio, pois conhece as consequências do outro lado, mas e quem não tem.
Na dúvida... fiquemos por aqui mesmo. rsrs
Eutanásia é um direito, acho eu. Por que sofrer durante anos numa cama, com dores incapacitantes e até com perda dos movimentos e da fala (e da dignidade), sem esperança de cura, se há uma saída?
Os suicidas não servem de exemplo. São apenas pessoas tão desesperadas que já não veem outra saída ou pessoas desequilibradas. Mas entendo que seja direito deles deixar este mundo onde foram jogados sem que ninguém lhes perguntasse se queriam.
Os suicidas, desesperados ou não engrossam a fileira das vítimas dos "tempos modernos", crescem com a população. Será que isso quer dizer algo?
Garanto que a maioria dos suicidas é religiosa, já que ateus são minoria na população
Quanto aos "ateus" há que se distinguir aqueles que assim se declaram, conscientes, e uma imensa maioria que, filiados a uma crença, pro forma, não se interessam pelas questões morais da sua fé e vivem uma vida descarada, sob a capa da religião. Estes "ateus" também se arrolam entre os suicidas.
Além disto, ninguém "conhece as consequências do outro lado". Tudo o que temos são historinhas conflitantes sem comprovação. Se cada um de nós pudesse visitar o outro lado e comparar as possibilidades antes de decidir, aí sim, mas não é o caso.
Ao reencarnarmos, a partir da célula-ovo formamos um novo corpo minuciosamente planejado. O cérebro, sede das memórias passadas, guarda apenas as funcionalidades necessárias à nova existência. Claro que repetindo erros, sucessivamente, guardamos aquelas tendèncias e por isto, apenas lampejos e intuições são a chave que decodifica "aquele que era, para aquele que precisa ser".
Mas na medida que evoluímos, as lembranças se tornam mais claras, quase uma vidência.
Você disse "comparar as possibilidades antes de decidir" e isto é feito quando se decide sobre uma reencarnação. O postulante tem voz ativa e participa de todo o planejamento.
Comentários
Tem que emoldurar essa frase e por na parede.
Logo me vem isso:
Eita, mundo perfeito.
.
Dados estatísticos levantados por Andrew Solomon
No caso, o @Senhor.
Cercados pelos vícios mais degradantes e pela violência que tende a aumentar, o que temos feito para evitar que eles mesmos não sejam portadores daquilo que hoje condenamos e que tem infelicitado os lares do mundo?
Os pais modernos não mais se importam com os valores morais e com a dignidade que devem incutir na mente de seus filhos, pois ignoram que, assim, não apenas os protegem e fortalecem, como farão deles exemplos dignos de serem imitados; o sal da terra.
Os gregos já diziam, há mais de 2 mil anos, que "este mundo está perdido com esses jovens pervertidos de hoje em dia".
Antes, nos preocupávamos que nos roubassem a fruta no quintal, hoje são os sequestros relâmpagos, que podem terminar em mortes.
Vivemos no período mais próspero, pacífico e com a melhor qualidade de vida média de toda a história da humanidade.
Ok, a pandemia recente piorou bastante esses números mas ao longo de toda a existência humana pandemias e guerras sempre foram grandes catástrofes, mas mesmo com a Covid eu ainda prefiro viver em 2021 que em 1900 e muito mais que em qualquer período anterior.
Pô Augusto, da próxima vez que for ao médico pergunta a ele se pode mudar tua medicação.
Não se trata de morrer de tuberculose ou lepra, e o indivíduo não tinha o conforto que a revolução industrial inglesa deu início, mas aquele homem não vivia com medo de morrer, a menos de uma guerra.
Éramos 1.6 bilhões de habitantes e hoje somos quase 8 bilhões e a morte espreita-nos em qualquer lugar que estejamos, ou a qualquer momento.
Os terroristas, a fome, os sociopatas e até a poluição dos recursos naturais te enchem de medo, pela insegurança .
A ansiedade, o stress e a depressão são os carcereiros que nos prendem a hospitais, farmácias e clínicas médicas.
O computador, a tv, a internet e outras tecnologias transformaram nosso laser numa narcose coletiva.
Então não se trata de saber em qual tempo viveríamos melhor, os males sempre nos acompanham pois não percebemos que somos algozes e vítimas de nós mesmos.
Resumindo, não se morre mais de sarampo, mas de bala perdida.
E isto não tem nada a ver com religião.
2- Exato, era pior, a vida, mesmo a dos ricos, era horrível e a dos pobres indescritivelmente desgraçada.
3- Hã-hã... claro..., não tinha medo de morrer de fome, sede, infecção no dedão do pé, cobra, escorpião, Malária, Sarampo, etc... sua visão do passado está romantizada ao extremo.
4- A humanidade teve um período bem longo de estabilidade populacional mesmo com a taxa média de natalidade de 6 crianças por casal, isso porque apenas 2 ou 3 chegavam a vida adulta, com tamanha mortalidade infantil eles estavam muito mais sujeitos a "morte a qualquer momento" do que nós, dito isso, para morrer basta que a pessoa esteja viva.
5- Se sofrer um ataque por uma cobra peçonhenta você corre até o hospital mais próximo e toma soro com grandes chances de sobrevivência, quando o mesmo acontecia com nossos antepassados era morte certa, quando o assunto é insegurança nossos ancestrais ganham de lavada.
6- Assim como o Alzheimer e o Diabetes, nossos antepassados morriam antes de terem a oportunidade de sofrer com esses males, é o preço que pagamos pela longevidade.
7- Lazer acessível aos pobres também é um privilegio da modernidade.
8- Estamos inseridos em uma realidade de escassez e violência por bilhões de anos enquanto a nossa civilização tem míseros milênios, dá um desconto.
9- Em média a morte era muito mais prematura no passado que hoje em dia e a forma não importa muito no fim das contas, continua sendo o fim da existência.
Sua família a força a se casar com um sujeito qualquer, para não ficar "encalhada", e ele a leva para seu vilarejo. Lá chegando, ao entardecer, vê todo o povo sentado na porta das casas e pergunta ao marido por quê eles não ficam dentro de casa. Ele responde: "E o que eles vão fazer lá dentro?!"
Ou seja, o que um povo semianalfabeto iria fazer no escuro, dentro de casa?
Eu disse a Cameron que não se pode precisar se vivemos em tempos melhores pelas tecnologias avançadas porquanto os males que nos perseguem também se agravaram.
Com a pandemia o índice de suicídios se elevou assustadoramente; porquê?
Uma guerra nuclear global, a extinguir a quase totalidade da civilização sequer era imaginada.
Pergunte ao enfermo ou à sua familia, o que seria preferível, morrer aos 60 anos ou viver dos 60 aos 80 com Parkinson ou Alzheimer.
Percebeu? Não se romantiza nada, apenas que da forma como vc vê, daqui a 150 ou 200 anos a Terra será um paraíso, de idosos.
Os males que nos afligem se transformam e nos acompanham em todos os tempos.
"The future is a mystery, the past is history, NOW is a gift, that's why it's called present."
Veja quantos estão dispostos a suspender o tratamento e simplesmente morrer como a Natureza quer.
E verifique quantos dos que iam morrer aos 60, se vivessem há 100 anos, hoje estão vivos e saudáveis graças ao avanço da civilização.
Lembra do doutor morte? Abreviava a pedido do doente ou da família, seu sofrimento.
E os suicidas? Eram pessoas felizes ou porque chegaram à conclusão que não vale a pena o sofrimento?
Se vc tem fé religiosa jamais apelará para o suicídio, pois conhece as consequências do outro lado, mas e quem não tem.
Na dúvida... fiquemos por aqui mesmo. rsrs
Os suicidas não servem de exemplo. São apenas pessoas tão desesperadas que já não veem outra saída ou pessoas desequilibradas. Mas entendo que seja direito deles deixar este mundo onde foram jogados sem que ninguém lhes perguntasse se queriam.
Garanto que a maioria dos suicidas é religiosa, já que ateus são minoria na população.
Além disto, ninguém "conhece as consequências do outro lado". Tudo o que temos são historinhas conflitantes sem comprovação. Se cada um de nós pudesse visitar o outro lado e comparar as possibilidades antes de decidir, aí sim, mas não é o caso.
Quanto aos "ateus" há que se distinguir aqueles que assim se declaram, conscientes, e uma imensa maioria que, filiados a uma crença, pro forma, não se interessam pelas questões morais da sua fé e vivem uma vida descarada, sob a capa da religião. Estes "ateus" também se arrolam entre os suicidas. Ao reencarnarmos, a partir da célula-ovo formamos um novo corpo minuciosamente planejado. O cérebro, sede das memórias passadas, guarda apenas as funcionalidades necessárias à nova existência. Claro que repetindo erros, sucessivamente, guardamos aquelas tendèncias e por isto, apenas lampejos e intuições são a chave que decodifica "aquele que era, para aquele que precisa ser".
Mas na medida que evoluímos, as lembranças se tornam mais claras, quase uma vidência.
Você disse "comparar as possibilidades antes de decidir" e isto é feito quando se decide sobre uma reencarnação. O postulante tem voz ativa e participa de todo o planejamento.