É só uma Gripezinha - Disse o Presidente Genocida

editado March 2021 em Religião é veneno

'É uma gripe, vamos passar por ela', diz ministro sobre caso suspeito de coronavírus em SP

26/02/2020 05h01

Em conversa com o blog, o ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta evitou qualquer tom alarmista diante do primeiro caso de teste positivo do novo coronavírus no Brasil. O caso é de um homem de 61 anos, que mora na capital paulista e que voltou da Itália recentemente.

“Nós vamos nos preparar da melhor maneira. Mas é preciso ter calma. É uma gripe, vamos passar por ela e colocar todas as fichas na ciência”, disse o ministro da Saúde. “E não podemos perder a noção de humanidade”.

Fonte Fábrica de Fake News: https://g1.globo.com/politica/blog/gerson-camarotti/post/2020/02/26/e-uma-gripe-vamos-passar-por-ela-diz-ministro-da-saude-sobre-caso-suspeito-de-coronavirus-em-sp.ghtml

Se o Mandetta disse isso, por que ele não é julgado pela mesmo discurso?

Talvez por ter se saído bem com a mídia, até porque ele saiu como herói na época. Não me espanta governos se cercarem por incompetentes, sejam eles presidentes e ministros (A marolinha como o Lula definiu, sem nenhum respaldo, a crise de 2008 manda um beijo).

No mais, quero tretas.


«1

Comentários

  • Faz parte do jogo politico. Bolsonaro é um imbecil e tem mais é que tomar no cu.
  • Percival escreveu: »
    Se o Mandetta disse isso, por que ele não é julgado pela mesmo discurso?
    Há uma diferença entre ter dito isto em fevereiro de 2020, com apenas 1 caso de morte no Brasil, e insistir depois de centenas de milhares de mortos.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Percival escreveu: »
    Se o Mandetta disse isso, por que ele não é julgado pela mesmo discurso?
    Há uma diferença entre ter dito isto em fevereiro de 2020, com apenas 1 caso de morte no Brasil, e insistir depois de centenas de milhares de mortos.

    E não conta isso quando veio pra cá o primeiro caso de suspeita de covid? Deixou a fagulha passar, o fogo se alastrou.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Percival escreveu: »
    Se o Mandetta disse isso, por que ele não é julgado pela mesmo discurso?
    Há uma diferença entre ter dito isto em fevereiro de 2020, com apenas 1 caso de morte no Brasil, e insistir depois de centenas de milhares de mortos.

    Por isso é péssimo líder
  • PugII escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Percival escreveu: »
    Se o Mandetta disse isso, por que ele não é julgado pela mesmo discurso?
    Há uma diferença entre ter dito isto em fevereiro de 2020, com apenas 1 caso de morte no Brasil, e insistir depois de centenas de milhares de mortos.

    Por isso é péssimo líder

    E se você fosse ministro da saúde e desse uma declaração dessas? Teria outra postura ao verificar o cenário na época e potencialidade do risco?

  • Por isso é péssimo líder
    Até admito que o Bozo não lidera bem. Mas como poderia liderar se foi proibido pelo STF de agir?
  • Botânico escreveu: »
    Mas como poderia liderar se foi proibido pelo STF de agir?

    É como dizem: os detalhes fazem a diferença.

  • Botânico escreveu: »
    Por isso é péssimo líder
    Até admito que o Bozo não lidera bem. Mas como poderia liderar se foi proibido pelo STF de agir?

    O STF não proibiu de agir.

    https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/01/18/decisoes-do-stf-nao-proibem-atuacao-do-governo-federal-para-combater-a-pandemia-diz-tribunal.ghtml
  • Percival escreveu: »

    Por lei, um estado pode decretar regras mais rígidas do que as da união, e uma cidade regras mais rígidas do que as do estado.

    Não pode é afrouxar mais. Seria, como diz o renomado jurista gilmar mendes, o rabo abanando o cachorro.

  • Bozo foi barrado pelo STF e não pode atuar.
  • editado March 2021
    Botânico escreveu: »
    Bozo foi barrado pelo STF e não pode atuar.

    Se a gestão proposta para controlar um virus é ignorar qualquer medida preventiva existente, como o uso de mascaras, vacinação e cuidados para evitar aglomerações, ai sim segundo entendimento, ele deve ser ignorado, pois os estados e municipios podem, segundo essa jurisprudência, decretar controles mais rígidos.
  • Até então ele se guiava pelo Mandetta inicialmente, mas houve mudanças de ministros da saúde. Até então virou bagunça alguém tinha que ter o controle por isso cada estado e município tomou parte com embasamento legal. Isso que dá pra entender.
  • Eu concordo com o conteúdo abaixo mas não será um imbecil como Bolsonaro quem irá convencer a opinião pública.


    https://www.mises.org.br/article/3264/coronavirus-muitos-erros-nenhum-acerto-e-o-paroxismo-da-estupidez
    Confinamento

    Levando-se em conta a sazonalidade, exageraram num isolamento social em pleno verão, quando o contágio era mínimo, exauriram a paciência da população, que, agora no inverno, quando poderia ser mais necessário, põe em dúvida essa medida.

    Absurdamente obrigaram as pessoas a confinarem-se em apartamentos pequenos, mal ventilados, sombrios, enquanto os parques e praças ensolarados, melhor local para combater o vírus, eram fechados, sem nenhuma explicação razoável, simplesmente porque não há explicação razoável para isso.

    Exageraram, com desavergonhado espírito de imitação, em medidas idênticas às tomadas no norte da Itália, em uma realidade climática e social diferente da nossa. Se é preciso manter um distanciamento social devido ao contágio, que se limitasse razoavelmente a presença nesses locais, com conveniente afastamento.

    Quase proíbem de andar nas ruas, mas permitem que passageiros se aglomerem, encostando-se em ônibus superlotados, pois a frota é insuficiente para a demanda. Nesse caso, curiosamente, não há controle de entrada.

    Máscaras

    O grande engodo. Viraram estereótipo universal, com sua ausência sendo punida como invocação do diabo na Idade Média, verdade única inapelável.

    Leigos convertidos consideram prepotente quem não as usa na rua.

    Entretanto, essa consideração decorre de ignorância. O certo é que máscara só serve para evitar perdigotos, mas nem o mais eficiente perdigoteiro os emite a mais de metro. Então não têm serventia fora de aglomerações intensas.

    Lavar as mãos, manter distância conveniente, evitar contato físico suspeito é muito mais eficiente.

    Máscaras não protegem contra o vírus, como a grade mídia apregoa e, ao contrário, se a atmosfera contiver vírus, eles se concentram ao redor da boca. Para piorar, máscaras prejudicam a respiração, pois o ar expirado, rico em dióxido de carbono, é re-inalado, o que aumenta a acidificação do sangue e favorece o vírus.

    Correr de máscara, então, é um absurdo fisiológico: mais gás carbônico é absorvido em um momento em que o organismo precisa de mais oxigênio.

    Como a máscara só serve para evitar perdigoto até um metro de distância, é triste ver incautos caminhando mascarados numa rua deserta ou a usando sozinho dentro de um automóvel. É um atentado à saúde pública e ao bom senso.

    Como a ignorância grassa, talvez os ferrenhos doutos que obrigam a usá-las não saibam disso. Se souberem, é má intenção para fingir que estão tomando providências.

    Achatamento da curva

    Toda epidemia tem início, pico e fim. É a inexorável história natural.

    Como já dito acima, uma epidemia não cessa enquanto a maioria da população não se imuniza ou naturalmente ou por meio de vacina.

    Como não há vacina para o novo coronavírus, a epidemia não cessará enquanto o contingente populacional necessário não adquirir imunidade.

    Logo, tentar forçar um antecipado "achatamento da curva" só consegue de fato alcançar dois propósitos:

    a) proteger o sistema de saúde estatal, sucateado e depredado, deixando mais tranquilos os políticos, que sempre estão pedindo "mais tempo" para aparelhar os hospitais, e que utilizam sua própria incompetência administrativa como desculpa para prolongar a quarentena (quando foi que você ouviu dizer que o SUS não estava perto da capacidade máxima?);

    e, pior,

    b) prolongar a agonia da população com uma epidemia que não passa.

    Acreditam que é possível fugir da realidade de uma pandemia sem vítimas.

    A previsão do tal "achatamento da curva" só empurra a pandemia para a frente e é isto que está acontecendo. A OMS, além de comprometida com a China — pois escondeu a divulgação da doença, permitindo que milhões de chineses invadissem os Estados Unidos e a Europa —, com toda a sua tranquila incompetência agora anuncia a tragédia já prevista, a segunda onda, resultado de medidas mal conduzidas.

    Já passou da hora de descartar esses ilusionistas a serviço da destruição do Ocidente.

    Agressão a direitos humanos

    As pessoas perderam o direito à autonomia, viraram robôs conduzidos pela vontade de políticos de segunda e terceira categoria que só visam a benefícios eleitorais, eficazes na prepotência de proibir, mandar, obrigar, punir, multar.

    As medidas discricionárias e autoritárias que estão tomando significam perigoso controle social caso não haja alguma contra-reação.

    A desculpa de sempre é "proteger a saúde do povo". Uma clara mentira, pois, como visto, as medidas tomadas não têm a menor comprovação científica e muitos dos mais expressivos imunologistas e epidemiologistas, até prêmios Nobel, que não são ouvidos, as condenam definitivamente. Um acinte.

    Inacreditavelmente, há prefeituras, como a de Porto Alegre, que anunciaram multas a pessoas com mais de sessenta anos que forem flagradas cometendo o "crime" de estarem andando na rua. Essa grotesca estultice, além de claramente inconstitucional e monstruosa, atenta contra o mais básico direito de liberdade do ser humano. Além de ignorante sobre fator de risco, não sabe ser o fator biológico o que fragiliza a pessoa e não a idade saudável.

    Ainda mais contraditório: essas mesmas autoridades que proíbem, com penas legais previstas, discriminar por raça, sexo, religião e política, não veem problema nenhum em discriminar por idade. Para eles, isso não só é permitido como também virou compulsório.

    O prefeito deveria saber que nenhum decreto municipal, a que título for, pode retirar direito constitucional. Dizem proteger os velhos, mas apenas os estigmatizam. Se o objetivo fosse proteger por grupo de risco, então deveriam identificar e proibir a circulação de hipertensos, diabéticos, sedentários, enfisematosos, fumantes, bronquíticos, cardiopatas e outros com maior risco do que a idade (mas, por favor, não vamos dar ideias…).

    Quase todos os velhos que pegam coronavírus são os muito idosos, incapacitados, amontoados em asilos, isolados, como todos dizem que deve ser; e não os que caminham na rua. (Curiosidade: no estado de Nova York, 88% dos hospitalizados com Covid-19 estavam cumprindo a quarentena horizontal: 66% em casa e 22% em asilos e casas de repouso).

    Com efeito, a maioria das pessoas no comando de grandes empresas, nos postos mais altos do governo, nos ministérios, no parlamento, no judiciário, nas universidades encontra-se na faixa etária considerada "de risco", até o presidente da república. Como a lei é igual para todos, deveriam ir para casa. Terão coragem de multar o desembargador de 65 anos, o deputado de 70, o empresário de 75, o coronal de 61, o médico de 80?

    A pergunta é claramente retórica, pois receberiam um processo por assédio moral, constrangimento ilegal e abuso de autoridade.

    Custo social

    Desvirtuando a história natural de uma epidemia – para se blindarem da malversação gerencial de recursos —, querem evitar o inevitável, fazendo a imensa maioria da população desassistida pagar uma conta que não contraiu.

    Empresas falidas, desemprego e desesperança geram outros males, como vimos, e provocam mais mortes. Funcionários públicos que estão em casa em férias remuneradas (não é culpa deles) não sentem o problema da imensa maioria de ambulantes, diaristas, ocasionais, particulares, informais, empregados que vivem do dia a dia e que agora ficaram sem renda em decorrência do desligamento compulsório da economia ordenado por prefeitos e governadores.

    Não é justo amarrar essas pessoas em diretrizes experimentais, como são a quase totalidade das medidas tomadas contra a pandemia. Bastaria controlar efetivamente a frequência em locais mais procurados — shoppings, bares, restaurantes, lojas — com um suficiente afastamento, sem matar as pessoas de fome.

    Tantos despropósitos praticados por governantes despreparados causam mais malefício social do que o próprio vírus, que é algo grave e que precisa ser combatido, mas com competência e com inteligência.

    É claro que, quando ficarem demonstrados todos os equívocos de conduta, para a época atual comparáveis ao tratamento da peste em 1629, talvez, no máximo, pedirão algumas desculpas e dirão que não avaliaram bem as circunstâncias. Mas será impossível consertar todo o estrago feito.

    A população, obediente e crente, ficará com as máscaras nas mãos.

  • Vamos partir de raciocínios simples: ninguém deseja mau para si mesmo e para os seus.
    Mas opiniões sobre as restrições e medidas tais, se contradizem umas as outras.
    Quem estará vendo algo que mais ninguém viu?
    Pelo menos uma coisa está clara aos olhos de todos: essa pandemia não se conforma às regras das anteriores, embora os recursos atuais sejam muito superiores aos daquelas outras.

    Resta-nos o bom senso e talvez este seja a nossa tábua de salvação.
    Porque, quanto mais veemência, emitindo a pp opinião sem evidência, maior será o empenho em se desculpar "depois". Pois certamente haverá quem nos julgará "depois".
  • Paulo Jegues trai seu presidente abrindo mão da cloroquina optando pela vacina
  • A de cima é do André Dahmer
    file.php?id=371&t=1
  • file.php?id=369&t=1
    "São Leopoldo, hoje. Manifestantes em posição de sentido prestaram continência para uma caixa gigante de Cloroquina com execução do hino nacional."
  • As esquerdas e seuses espantalho.
  • Senhor escreveu: »
    As esquerdas e seuses espantalho.

    Vão repetir as infinitum sem levar em conta os detalhes. Ainda mais Dahmer que sempre foi dessas críticas assim do que de uma estética. É o novo Henfil.
  • editado March 2021
    Igual cabeça de hydra, corta uma, nascem outras duas no lugar.

    Esse pessoau eles opila os bofe da gente.

  • Esse pessoal que produz isso se acha super intelectual nível Pug.
  • O fato é que não existe correlação entre lockdown e mortes por covid.
    Se o atual presidente é um genocida incompetente temos no top 10 governantes muito piores entre nações que chegaram a aplicar estado de sitio com toque de recolher.
    O Brasil nessa lista só aparece na 17ª posição, melhor do que muitos países de primeiro mundo com mais competência e recursos do que nós, como Espanha, Portugal, Itália, EUA, Bélgica, Reino Unido, Bulgária, Hungria, etc...

    Todos esses também fizeram lockdowns muito mais severos do que o nosso. Por que então morreu mais gente proporcionalmente por lá?

    https://www.statista.com/statistics/1104709/coronavirus-deaths-worldwide-per-million-inhabitants/

    6bivumcg5j3x.jpg
  • editado March 2021
    O fato é que esse lockdown vai matar muito mais gente do que precisaria morrer, sendo que o lockdown em si não salva ninguem.
    Em 1 ano quanta gente está deixando de fazer tratamento preventivo de câncer, diabetes e outras doenças que precisam de acompanhamento preventivo?

    As pessoas já se esqueceram que lockdown não achata curva nenhuma, ninguém nunca disse que achatava.
    A técnica da OMS para achatar a curva nunca foi o lockdown e sim o rastreamento de infectados e de quem teve contato com eles, para que ELES fossem colocados em quarentena.

    Quando os governos começaram a fazer o lockdown os membros da própria OMS tentaram não falar contra a medida, mas deixaram claro que ela não era capaz de puxar a curva pra baixo e no máximo comprava um pouco de tempo para que os governos pudessem rastrear os infectados e coloca-los em quarentena.

  • NadaSei escreveu: »
    O fato é que não existe correlação entre lockdown e mortes por covid.
    Se o atual presidente é um genocida incompetente temos no top 10 governantes muito piores entre nações que chegaram a aplicar estado de sitio com toque de recolher.
    O Brasil nessa lista só aparece na 17ª posição, melhor do que muitos países de primeiro mundo com mais competência e recursos do que nós, como Espanha, Portugal, Itália, EUA, Bélgica, Reino Unido, Bulgária, Hungria, etc...

    Todos esses também fizeram lockdowns muito mais severos do que o nosso. Por que então morreu mais gente proporcionalmente por lá?

    https://www.statista.com/statistics/1104709/coronavirus-deaths-worldwide-per-million-inhabitants/

    6bivumcg5j3x.jpg
    Como seria a mortalidade por COVID-19 de outros países se eles tivessem a pirâmide etária do Brasil?

    Após padronização, aqui feita pelo economista Marcos Hecksher, o Brasil foi muito mal até aqui, infelizmente.

    Tendo o Brasil como referência (1), o mundo é 0.27.
    Itália 0.59.

    Essa forma de padronização é clássica e se ajusta a taxa de mortalidade bruta para mortalidade padronizada por idade e sexo. Neste caso, foi calculado a relação entre mortalidade observada vs esperada (SMR) . E usou-se a pirâmide etária do Brasil como referência. No caso,

    a relação é mortes observadas por COVID-19 no país, divido pelas esperadas caso a faixa etária do país fosse a do Brasil. Na Itália, 0.59, o número de observadas é menor que as esperadas se fosse como no Brasil e assim por diante. Mesmo com tantos idosos lá, ainda assim morreu

    muita gente de covid no Brasil. Eu e
    @lslbastos
    fizemos para a Itália x Brasil e os dados são muito parecidos.
    Vale a pena estudar direct/indirect standardization. Depende do dado que vc tem. E qual população vc quer padronizar como referência.

    Também se pode usar uma população "universal" da OMS. E vc ajusta os países como se fossem aquela população.

    Temos limitações pelos óbitos não confirmados/subnotificação e sempre interpretar de acordo com o tempo da pandemia. Em geral usamos calendário ano ou se padroniza para

    tempo na pandemia.

    Aqui um material da PAHO

    O fio saiu sem eu querer.

    Site da paho https://www.paho.org/english/sha/be_v23n3-standardization.htm (...)

    (Otávio Ranzani)

    Fonte:

  • Huxley escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    O fato é que não existe correlação entre lockdown e mortes por covid.
    Se o atual presidente é um genocida incompetente temos no top 10 governantes muito piores entre nações que chegaram a aplicar estado de sitio com toque de recolher.
    O Brasil nessa lista só aparece na 17ª posição, melhor do que muitos países de primeiro mundo com mais competência e recursos do que nós, como Espanha, Portugal, Itália, EUA, Bélgica, Reino Unido, Bulgária, Hungria, etc...

    Todos esses também fizeram lockdowns muito mais severos do que o nosso. Por que então morreu mais gente proporcionalmente por lá?

    https://www.statista.com/statistics/1104709/coronavirus-deaths-worldwide-per-million-inhabitants/

    6bivumcg5j3x.jpg
    Como seria a mortalidade por COVID-19 de outros países se eles tivessem a pirâmide etária do Brasil?

    Após padronização, aqui feita pelo economista Marcos Hecksher, o Brasil foi muito mal até aqui, infelizmente.

    Tendo o Brasil como referência (1), o mundo é 0.27.
    Itália 0.59.

    Essa forma de padronização é clássica e se ajusta a taxa de mortalidade bruta para mortalidade padronizada por idade e sexo. Neste caso, foi calculado a relação entre mortalidade observada vs esperada (SMR) . E usou-se a pirâmide etária do Brasil como referência. No caso,

    a relação é mortes observadas por COVID-19 no país, divido pelas esperadas caso a faixa etária do país fosse a do Brasil. Na Itália, 0.59, o número de observadas é menor que as esperadas se fosse como no Brasil e assim por diante. Mesmo com tantos idosos lá, ainda assim morreu

    muita gente de covid no Brasil. Eu e
    @lslbastos
    fizemos para a Itália x Brasil e os dados são muito parecidos.
    Vale a pena estudar direct/indirect standardization. Depende do dado que vc tem. E qual população vc quer padronizar como referência.

    Também se pode usar uma população "universal" da OMS. E vc ajusta os países como se fossem aquela população.

    Temos limitações pelos óbitos não confirmados/subnotificação e sempre interpretar de acordo com o tempo da pandemia. Em geral usamos calendário ano ou se padroniza para

    tempo na pandemia.

    Aqui um material da PAHO

    O fio saiu sem eu querer.

    Site da paho https://www.paho.org/english/sha/be_v23n3-standardization.htm (...)

    (Otávio Ranzani)

    Fonte:
    A pirâmide etária sozinha não pode ser considerada como determinante.

Entre ou Registre-se para fazer um comentário.