O fato é que não existe correlação entre lockdown e mortes por covid.
Se o atual presidente é um genocida incompetente temos no top 10 governantes muito piores entre nações que chegaram a aplicar estado de sitio com toque de recolher.
O Brasil nessa lista só aparece na 17ª posição, melhor do que muitos países de primeiro mundo com mais competência e recursos do que nós, como Espanha, Portugal, Itália, EUA, Bélgica, Reino Unido, Bulgária, Hungria, etc...
Todos esses também fizeram lockdowns muito mais severos do que o nosso. Por que então morreu mais gente proporcionalmente por lá?
Como seria a mortalidade por COVID-19 de outros países se eles tivessem a pirâmide etária do Brasil?
Após padronização, aqui feita pelo economista Marcos Hecksher, o Brasil foi muito mal até aqui, infelizmente.
Tendo o Brasil como referência (1), o mundo é 0.27.
Itália 0.59.
Essa forma de padronização é clássica e se ajusta a taxa de mortalidade bruta para mortalidade padronizada por idade e sexo. Neste caso, foi calculado a relação entre mortalidade observada vs esperada (SMR) . E usou-se a pirâmide etária do Brasil como referência. No caso,
a relação é mortes observadas por COVID-19 no país, divido pelas esperadas caso a faixa etária do país fosse a do Brasil. Na Itália, 0.59, o número de observadas é menor que as esperadas se fosse como no Brasil e assim por diante. Mesmo com tantos idosos lá, ainda assim morreu
muita gente de covid no Brasil. Eu e @lslbastos
fizemos para a Itália x Brasil e os dados são muito parecidos.
Vale a pena estudar direct/indirect standardization. Depende do dado que vc tem. E qual população vc quer padronizar como referência.
Também se pode usar uma população "universal" da OMS. E vc ajusta os países como se fossem aquela população.
Temos limitações pelos óbitos não confirmados/subnotificação e sempre interpretar de acordo com o tempo da pandemia. Em geral usamos calendário ano ou se padroniza para
Essa lista é interessante e mostra novamente que não existe correlação entre lockdown e mortalidade. A Argentina que foi um dos países com mais restrições e que era usada como exemplo no inicio da pandemia está praticamente empatada com o Brasil.
A Bélgica que está também empatada é outra nação que teve mais restrições.
Por fim o Peru que está no topo dessa lista já era exemplo de que o lockdown não funciona no meio do ano passado: https://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2020/06/covid-19-por-que-um-lockdown-rigoroso-nao-impediu-explosao-de-casos-no-peru.html
Não existe correlação entre lockdown e mortalidade usando nenhum dos dois parâmetros, seja mortes por 100 milhões de habitantes, seja ajuste por faixa etária.
Existe no entanto uma coisa que é constante nessa pandemia, o fato de que é inútil comparar mortes entre diferentes países quando estamos falando de um vírus SEM CURA e que mata quem tem que matar sendo a vulnerabilidade de cada população fator muito mais relevante do que qualquer medida paliativa de enxugar gelo que os governos tentam aplicar.
O fato é que as diferentes nações tem população com vulnerabilidade distinta e a comparação macabra de mortes entre elas é mais uma falácia do que qualquer outra coisa.
As pessoas estão morrendo no mundo inteiro prioritariamente porque o vírus não tem cura e não porque o governante X fez ou deixou de fazer alguma coisa, embora culpas pontuais possam ser apontadas em certos casos como agravante do problema. Isso entretanto não é suficiente para dizer que nesse ou naquele país morreu mais gente porque o governo foi pior ou melhor na condução da pandemia.
O fato é que não existe correlação entre lockdown e mortes por covid.
Se o atual presidente é um genocida incompetente temos no top 10 governantes muito piores entre nações que chegaram a aplicar estado de sitio com toque de recolher.
O Brasil nessa lista só aparece na 17ª posição, melhor do que muitos países de primeiro mundo com mais competência e recursos do que nós, como Espanha, Portugal, Itália, EUA, Bélgica, Reino Unido, Bulgária, Hungria, etc...
Todos esses também fizeram lockdowns muito mais severos do que o nosso. Por que então morreu mais gente proporcionalmente por lá?
Como seria a mortalidade por COVID-19 de outros países se eles tivessem a pirâmide etária do Brasil?
Após padronização, aqui feita pelo economista Marcos Hecksher, o Brasil foi muito mal até aqui, infelizmente.
Tendo o Brasil como referência (1), o mundo é 0.27.
Itália 0.59.
Essa forma de padronização é clássica e se ajusta a taxa de mortalidade bruta para mortalidade padronizada por idade e sexo. Neste caso, foi calculado a relação entre mortalidade observada vs esperada (SMR) . E usou-se a pirâmide etária do Brasil como referência. No caso,
a relação é mortes observadas por COVID-19 no país, divido pelas esperadas caso a faixa etária do país fosse a do Brasil. Na Itália, 0.59, o número de observadas é menor que as esperadas se fosse como no Brasil e assim por diante. Mesmo com tantos idosos lá, ainda assim morreu
muita gente de covid no Brasil. Eu e @lslbastos
fizemos para a Itália x Brasil e os dados são muito parecidos.
Vale a pena estudar direct/indirect standardization. Depende do dado que vc tem. E qual população vc quer padronizar como referência.
Também se pode usar uma população "universal" da OMS. E vc ajusta os países como se fossem aquela população.
Temos limitações pelos óbitos não confirmados/subnotificação e sempre interpretar de acordo com o tempo da pandemia. Em geral usamos calendário ano ou se padroniza para
Essa lista é interessante e mostra novamente que não existe correlação entre lockdown e mortalidade. A Argentina que foi um dos países com mais restrições e que era usada como exemplo no inicio da pandemia está praticamente empatada com o Brasil.
A Bélgica que está também empatada é outra nação que teve mais restrições.
Por fim o Peru que está no topo dessa lista já era exemplo de que o lockdown não funciona no meio do ano passado: https://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2020/06/covid-19-por-que-um-lockdown-rigoroso-nao-impediu-explosao-de-casos-no-peru.html
Não existe correlação entre lockdown e mortalidade usando nenhum dos dois parâmetros, seja mortes por 100 milhões de habitantes, seja ajuste por faixa etária.
Existe no entanto uma coisa que é constante nessa pandemia, o fato de que é inútil comparar mortes entre diferentes países quando estamos falando de um vírus SEM CURA e que mata quem tem que matar sendo a vulnerabilidade de cada população fator muito mais relevante do que qualquer medida paliativa de enxugar gelo que os governos tentam aplicar.
O fato é que as diferentes nações tem população com vulnerabilidade distinta e a comparação macabra de mortes entre elas é mais uma falácia do que qualquer outra coisa.
As pessoas estão morrendo no mundo inteiro prioritariamente porque o vírus não tem cura e não porque o governante X fez ou deixou de fazer alguma coisa, embora culpas pontuais possam ser apontadas em certos casos como agravante do problema. Isso entretanto não é suficiente para dizer que nesse ou naquele país morreu mais gente porque o governo foi pior ou melhor na condução da pandemia.
Os países que tiveram o lockdown mais rígido não foram a Argentina (que agora já foi ultrapassado pelo Brasil por larga margem, já que está com índice de 0,83 ou menos), o Peru e ou a Bélgica (a Bélgica teve supernotificação por causa de seus critérios próprios que incluíam até casos suspeitos). E sim Nova Zelândia e China (e esses estão lá no fundo do ranking de infectados/mortes por milhão de habitantes e, no caso da China, isso é confirmado pelo baixo número de viajantes infectados que voltam da China em outros países). Quem mais teve sucesso no combate à COVID-19 foi quem, independentemente dos métodos, empurrou o número de novos infectados diários para zero ou próximo de zero o mais rápido possível e depois monitorou os poucos casos remanescentes com rastreio de contatos dos infectados e quarentena para infectados e pessoas que chegavam do exterior. Esses foram os casos de China, Taiwan, Vietnã, Tailândia e Nova Zelândia. Isso não quer dizer necessariamente que todos usaram métodos caros. Taiwan, por exemplo, além do governo sair distribuindo máscaras a rodo à população civil, desde cedo fez quarentena para todas as chegadas ao país. Só agora, mais de um ano após o início da pandemia, o país asiático fez uma pequena flexibilização em tal protocolo:
Os países que tiveram o lockdown mais rígido não foram a Argentina (que agora já foi ultrapassado pelo Brasil por larga margem, já que está com índice de 0,83 ou menos), o Peru e ou a Bélgica (a Bélgica teve supernotificação por causa de seus critérios próprios que incluíam até casos suspeitos). E sim Nova Zelândia e China (e esses estão lá no fundo do ranking de infectados/mortes por milhão de habitantes e, no caso da China, isso é confirmado pelo baixo número de viajantes infectados que voltam da China em outros países). Quem mais teve sucesso no combate à COVID-19 foi quem, independentemente dos métodos, empurrou o número de novos infectados diários para zero ou próximo de zero o mais rápido possível e depois monitorou os poucos casos remanescentes com rastreio de contatos dos infectados e quarentena para infectados e pessoas que chegavam do exterior. Esses foram os casos de China, Taiwan, Vietnã, Tailândia e Nova Zelândia. Isso não quer dizer necessariamente que todos usaram métodos caros. Taiwan, por exemplo, além do governo sair distribuindo máscaras a rodo à população civil, desde cedo fez quarentena para todas as chegadas ao país. Só agora, mais de um ano após o início da pandemia, o país asiático fez uma pequena flexibilização em tal protocolo:
A Argentina provavelmente teve o lockdown mais rígido do continente, eles fecharam quando tiveram o primeiro caso confirmado e a epidemia demorou para começar a se espalhar por lá. Os dados da China não são confiáveis.
A Suécia que ficou conhecida por quase não se render a essas praticas teve um número de mortos por milhão bem próximo do dela.
Mas sim, como dito antes e como informado no vídeo com os membros da OMS a técnica que tem embasamento científico para achatar a curva é o rastreamento e a quarentena de infectados e seus contatos, algo que não fizeram por aqui e nem vão fazer.
O fato é que não existe correlação entre lockdown e mortes por covid.
Se o atual presidente é um genocida incompetente temos no top 10 governantes muito piores entre nações que chegaram a aplicar estado de sitio com toque de recolher.
O Brasil nessa lista só aparece na 17ª posição, melhor do que muitos países de primeiro mundo com mais competência e recursos do que nós, como Espanha, Portugal, Itália, EUA, Bélgica, Reino Unido, Bulgária, Hungria, etc...
Todos esses também fizeram lockdowns muito mais severos do que o nosso. Por que então morreu mais gente proporcionalmente por lá?
Como seria a mortalidade por COVID-19 de outros países se eles tivessem a pirâmide etária do Brasil?
Após padronização, aqui feita pelo economista Marcos Hecksher, o Brasil foi muito mal até aqui, infelizmente.
Tendo o Brasil como referência (1), o mundo é 0.27.
Itália 0.59.
Essa forma de padronização é clássica e se ajusta a taxa de mortalidade bruta para mortalidade padronizada por idade e sexo. Neste caso, foi calculado a relação entre mortalidade observada vs esperada (SMR) . E usou-se a pirâmide etária do Brasil como referência. No caso,
a relação é mortes observadas por COVID-19 no país, divido pelas esperadas caso a faixa etária do país fosse a do Brasil. Na Itália, 0.59, o número de observadas é menor que as esperadas se fosse como no Brasil e assim por diante. Mesmo com tantos idosos lá, ainda assim morreu
muita gente de covid no Brasil. Eu e @lslbastos
fizemos para a Itália x Brasil e os dados são muito parecidos.
Vale a pena estudar direct/indirect standardization. Depende do dado que vc tem. E qual população vc quer padronizar como referência.
Também se pode usar uma população "universal" da OMS. E vc ajusta os países como se fossem aquela população.
Temos limitações pelos óbitos não confirmados/subnotificação e sempre interpretar de acordo com o tempo da pandemia. Em geral usamos calendário ano ou se padroniza para
Fica difícil comparar um país enorme como o Brasil, com uma fronteira difícil de controlar, com uma população de origens étnicas tão variadas, vivendo em climas e condições geográficas e sociais tão diferentes, com países pequenos, de população homogênea e com uma mentalidade muito diferente da dos brasileiros.
A China é uma ditadura onde é fácil impor as decisões dos ditadores.
Países pequenos são mais fáceis de controlar e fiscalizar.
Soldado na Bahia surta e sai atirando para todos os lados, inclusive nos próprios companheiros.
Imediatamente é transformado pelos bolsominions em herói "contra tudo isso que está aí" e sua morte se torna culpa do governo baiano.
Essa corja inclusive está incentivando as tropas a se rebelarem contra as decisões dos superiores.
A Argentina provavelmente teve o lockdown mais rígido do continente, eles fecharam quando tiveram o primeiro caso confirmado e a epidemia demorou para começar a se espalhar por lá. Os dados da China não são confiáveis.
A Suécia que ficou conhecida por quase não se render a essas praticas teve um número de mortos por milhão bem próximo do dela.
Mas sim, como dito antes e como informado no vídeo com os membros da OMS a técnica que tem embasamento científico para achatar a curva é o rastreamento e a quarentena de infectados e seus contatos, algo que não fizeram por aqui e nem vão fazer.
Sim, é verdade, em parte por ser um país muito rico e ter uma infra estrutura sanitária superior, a Suécia teve números bons comparados a alguns países, mas ela foi um fiasco total comparado aos números de seus vizinhos escandinavos sócio-economicamente semelhantes e que fizeram decretos de distanciamento social (Noruega, Dinamarca, Finlândia). 0,13% da população morta por COVID-19 (ver Worldometers) não é desempenho exemplar para um país escandinavo. Apesar disso, eu NÃO ESTOU dizendo que os métodos baratos de prevenção contra a COVID-19, como os que você citou no post acima (rastreamento e a quarentena de infectados e seus contatos), não são potencialmente suficientes para acabar com uma pandemia. Mas por que diabos citar o caso da Suécia, invés de citar o caso de Taiwan?
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Essa lista é interessante e mostra novamente que não existe correlação entre lockdown e mortalidade. A Argentina que foi um dos países com mais restrições e que era usada como exemplo no inicio da pandemia está praticamente empatada com o Brasil.
A Bélgica que está também empatada é outra nação que teve mais restrições.
Por fim o Peru que está no topo dessa lista já era exemplo de que o lockdown não funciona no meio do ano passado:
https://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2020/06/covid-19-por-que-um-lockdown-rigoroso-nao-impediu-explosao-de-casos-no-peru.html
Não existe correlação entre lockdown e mortalidade usando nenhum dos dois parâmetros, seja mortes por 100 milhões de habitantes, seja ajuste por faixa etária.
Existe no entanto uma coisa que é constante nessa pandemia, o fato de que é inútil comparar mortes entre diferentes países quando estamos falando de um vírus SEM CURA e que mata quem tem que matar sendo a vulnerabilidade de cada população fator muito mais relevante do que qualquer medida paliativa de enxugar gelo que os governos tentam aplicar.
O fato é que as diferentes nações tem população com vulnerabilidade distinta e a comparação macabra de mortes entre elas é mais uma falácia do que qualquer outra coisa.
As pessoas estão morrendo no mundo inteiro prioritariamente porque o vírus não tem cura e não porque o governante X fez ou deixou de fazer alguma coisa, embora culpas pontuais possam ser apontadas em certos casos como agravante do problema. Isso entretanto não é suficiente para dizer que nesse ou naquele país morreu mais gente porque o governo foi pior ou melhor na condução da pandemia.
Os países que tiveram o lockdown mais rígido não foram a Argentina (que agora já foi ultrapassado pelo Brasil por larga margem, já que está com índice de 0,83 ou menos), o Peru e ou a Bélgica (a Bélgica teve supernotificação por causa de seus critérios próprios que incluíam até casos suspeitos). E sim Nova Zelândia e China (e esses estão lá no fundo do ranking de infectados/mortes por milhão de habitantes e, no caso da China, isso é confirmado pelo baixo número de viajantes infectados que voltam da China em outros países). Quem mais teve sucesso no combate à COVID-19 foi quem, independentemente dos métodos, empurrou o número de novos infectados diários para zero ou próximo de zero o mais rápido possível e depois monitorou os poucos casos remanescentes com rastreio de contatos dos infectados e quarentena para infectados e pessoas que chegavam do exterior. Esses foram os casos de China, Taiwan, Vietnã, Tailândia e Nova Zelândia. Isso não quer dizer necessariamente que todos usaram métodos caros. Taiwan, por exemplo, além do governo sair distribuindo máscaras a rodo à população civil, desde cedo fez quarentena para todas as chegadas ao país. Só agora, mais de um ano após o início da pandemia, o país asiático fez uma pequena flexibilização em tal protocolo:
A Argentina provavelmente teve o lockdown mais rígido do continente, eles fecharam quando tiveram o primeiro caso confirmado e a epidemia demorou para começar a se espalhar por lá. Os dados da China não são confiáveis.
A Suécia que ficou conhecida por quase não se render a essas praticas teve um número de mortos por milhão bem próximo do dela.
Mas sim, como dito antes e como informado no vídeo com os membros da OMS a técnica que tem embasamento científico para achatar a curva é o rastreamento e a quarentena de infectados e seus contatos, algo que não fizeram por aqui e nem vão fazer.
Faltou a Coreia do Norte nesse gráfico.
A China é uma ditadura onde é fácil impor as decisões dos ditadores.
Países pequenos são mais fáceis de controlar e fiscalizar.
Imediatamente é transformado pelos bolsominions em herói "contra tudo isso que está aí" e sua morte se torna culpa do governo baiano.
Essa corja inclusive está incentivando as tropas a se rebelarem contra as decisões dos superiores.
O lockdown mais estrito do nosso continente não foi o da Argentina e sim o das províncias atlânticas do Canadá (Atlantic Canada). Como já disse Yaneer Bar Yam numa entrevista, o lockdown argentino foi descoordenado, sem restrições de viagens interregionais na fase decisiva e sem “estratégia das zonas verdes”, diferentemente do adotado no Atlantic Canada, na Nova Zelândia e na Austrália:
https://noticias.perfil.com/noticias/ciencia/pandemia-el-secreto-esta-en-matar-la-curva-mas-que-en-aplanarla.phtml
https://thetyee.ca/Analysis/2020/11/24/Green-Zone-Strategy-Taming-COVID/
Sim, é verdade, em parte por ser um país muito rico e ter uma infra estrutura sanitária superior, a Suécia teve números bons comparados a alguns países, mas ela foi um fiasco total comparado aos números de seus vizinhos escandinavos sócio-economicamente semelhantes e que fizeram decretos de distanciamento social (Noruega, Dinamarca, Finlândia). 0,13% da população morta por COVID-19 (ver Worldometers) não é desempenho exemplar para um país escandinavo. Apesar disso, eu NÃO ESTOU dizendo que os métodos baratos de prevenção contra a COVID-19, como os que você citou no post acima (rastreamento e a quarentena de infectados e seus contatos), não são potencialmente suficientes para acabar com uma pandemia. Mas por que diabos citar o caso da Suécia, invés de citar o caso de Taiwan?