Tópico dos Pensamentos Aleatórios.

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Comentários

  • Augusto vosê tranza?
  • Não com zê
  • patolino escreveu: »
    Não com zê

    Com quem então?
  • editado November 2021
    patolino escreveu: »
    Não somos um ínfimo grão de areia e nem o único. No Universo existem bilhões de humanidades. Esta estrela tem prazo de vencimento? Tudo bem... nossa mediocridade também. Quando soar a hora, já teremos alçado voo para uma nova estrela.
    Não somos um ínfimo grão de areia? Em que você baseia esta afirmação?

    Você tem alguma evidência sobre bilhões de humanidades no Universo?

    Pode provar que vamos deixar este planeta antes que ele seja destruído?

    Nota: citar a DE não serve como evidência.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Não somos um ínfimo grão de areia e nem o único. No Universo existem bilhões de humanidades. Esta estrela tem prazo de vencimento? Tudo bem... nossa mediocridade também. Quando soar a hora, já teremos alçado voo para uma nova estrela.
    Não somos um ínfimo grão de areia? Em que você baseia esta afirmação?

    Você tem alguma evidência sobre bilhões de humanidades no Universo?

    Pode provar que vamos deixar este planeta antes que ele seja destruído?

    Nota: citar a DE não serve como evidência.
    A Equação de Drake é um argumento probabilístico usado para estimar o número de civilizações extraterrestres ativas em nossa galáxia.
    Mais uma vez fica demonstrada a força do pensamento racional. Não se pode provar que exista vida inteligente fora de nosso sistema, como não se pode provar o contrário, mas dada a infinidade de galáxias no Universo e em cada, a infinidade de estrelas, só os crentelhos defenderiam a ideia de que a vida inteligente é exclusiva deste ínfimo grão de areia em que vivemos.

  • patolino escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Não somos um ínfimo grão de areia e nem o único. No Universo existem bilhões de humanidades. Esta estrela tem prazo de vencimento? Tudo bem... nossa mediocridade também. Quando soar a hora, já teremos alçado voo para uma nova estrela.
    Não somos um ínfimo grão de areia? Em que você baseia esta afirmação?

    Você tem alguma evidência sobre bilhões de humanidades no Universo?

    Pode provar que vamos deixar este planeta antes que ele seja destruído?

    Nota: citar a DE não serve como evidência.
    A Equação de Drake é um argumento probabilístico usado para estimar o número de civilizações extraterrestres ativas em nossa galáxia.
    Mais uma vez fica demonstrada a força do pensamento racional. Não se pode provar que exista vida inteligente fora de nosso sistema, como não se pode provar o contrário, mas dada a infinidade de galáxias no Universo e em cada, a infinidade de estrelas, só os crentelhos defenderiam a ideia de que a vida inteligente é exclusiva deste ínfimo grão de areia em que vivemos.
    Estamos falando de probabilidades, não de fatos comprovados.

    Só que, mesmo havendo outras civilizações, continuamos sendo um ínfimo grão de areia que ninguém vai notar quando desaparecermos.

    E nada indica que seremos resgatados antes que um cataclismo nos destrua.

  • Como diria o Percyvaldo: é a sua visão de mundo.
  • editado November 2021
    patolino escreveu: »
    Como diria o Percyvaldo: é a sua visão de mundo.

    Força seu Cope não pfvr.
  • patolino escreveu: »
    Como diria o Percyvaldo: é a sua visão de mundo.
    Pelo menos, é uma visão de mundo baseada no que podemos observar e não em fantasias e ilusões de grandeza.
  • Augusto eu avisei.
  • Percival escreveu: »
    Augusto eu avisei.
    Verdade!

  • editado December 2021
    O lado direito do nariz tá sofrendo de uma sinusite braba
  • editado December 2021
    A história mostra que sempre nos servimos dos esportes para dar vazão à nossa sede de competição. Conforme o caso, até mesmo vertendo o sangue do adversário (inimigo).
    Os espetáculos das lutas entre gladiadores geravam apostas e faziam milionários.

    Nos dias atuais as leis e costumes moderam tais impulsos hereditários mas, exceto os jogos de salão todas as outras formas de competição guardam resquícios dessa impulsividade primitiva.

    As lutas, como o box, jiu-jitsu, karatê e várias outras, refletem no expectador, a subconsciente busca por uma catarse social.
    Infelizmente não é o suficiente e muitos entre nós ainda espancam as mulheres, vizinhos, desconhecidos, e também as minorias sociais, numa sede incontida de autoafirmação pela violência.

    Com o suceder dos séculos o aprimoramento da educação e das leis tem procurado moderar tais manifestações, mas que apenas as canalizaram para outras áreas, com menor brutalidade aparente.

    Habitualmente os enfermos procuram o diagnóstico dos médicos avaliando a gravidade de seus achaques ou incômodos.

    Também nós, diariamente vamos às redes sociais e expomos as mazelas que denunciam a precariedade de nossa educação. Sentimo-nos inseguros e não queremos nos afastar da tribo.

    Apenas a verdadeira bondade, a gentileza e a alteridade, revelarão a nós mesmos o quanto nos distanciamos de nossa ancestralidade tribal.
    PATOLINO
    
  • A conclusão foi aleatória.
  • Certamente.
  • Há centenas ou milhares de filmes e livros sobre pessoas de coração duro que não acreditavam em Papai Noel ou no "espírito de Natal".
    Em geral comoventes, piegas e sentimentalistas, que terminam com essas pessoas reconhecendo que estavam erradas.
    Mas Papai Noel continua não existindo e "espírito de Natal" é apenas alegria com data marcada.
  • Não se deve gratidão somente aos fatos prazenteiros, mas, pelo contato com o sofrimento generalizado ao nosso entorno, havemos de nos sensibilizar e aprender a agradecer à fortuna.
    Somente a certeza da existência de uma justiça da qual desconhecemos as propriedades, e que distribui a dor e a paz no mesmo quinhão, poderá asserenar e pacificar toda a consciência.

    Comentário: trata-se de um juízo a respeito de nossa indiferença pela paz que nos felicita o espírito ante tanta dor que assola o mundo.
    Sequer chegamos a considerar se realmente somos dela merecedores.
    Mas sim, somos. Na medida em que fazemos o possível para auxiliar a quem sofre.
  • E o que você faz pra auxiliar quem sofre, @patolino ? Postar esses seus textos piegas?
  • Que sua mão esquerda não saiba o que faz a direita.

    Brilhe a vossa luz diante dos homens para que estes vendo as vossas boas obras glorifiquem a DEUS que está nos céus.
  • patolino escreveu: »
    Que sua mão esquerda não saiba o que faz a direita.

    Brilhe a vossa luz diante dos homens para que estes vendo as vossas boas obras glorifiquem a DEUS que está nos céus.

    Linda maneira de achar que está fazendo algo importante não fazendo nada.
  • patolino escreveu: »
    Brilhe a vossa luz diante dos homens para que estes vendo as vossas boas obras glorifiquem a DEUS que está nos céus.
    Por que Deus precisa ser glorificado?
    Ele tem problemas de autoestima?
    Aliás, por que Deus precisa de alguma coisa?
  • As pessoas tem essa necessidade de ser importante, de apontar soluções. Elas não querem admitir que nem sempre vai se conseguir sanar os problemas e as dores alheios. No final depende da resiliência do indivíduo, sua capacidade de contornar o problema (ou não).
  • "Da mesma forma que cada um de nós teve de crescer para resistir à tentação de acreditar no que queremos que seja verdade..., a nossa espécie teve de aprender ao crescer que não estamos atuando num papel de destaque em nenhum tipo de drama cósmico grandioso."
    — Steven Weinberg
  • Percival escreveu: »
    "Da mesma forma que cada um de nós teve de crescer para resistir à tentação de acreditar no que queremos que seja verdade..., a nossa espécie teve de aprender ao crescer que não estamos atuando num papel de destaque em nenhum tipo de drama cósmico grandioso."
    — Steven Weinberg

    O livro dele "Sonhos De Uma Teoria Final" é excelente.
  • Nossos juízos sobre a desgraça alheia não passam de palavras tolas, enquanto não desempenharmos nosso próprio papel no cenário das tragédias humanas.
    Isto porque o homem que submete seu sentimento ao crivo dos raciocínios ainda não se distanciou da natureza dos semibrutos.
  • patolino escreveu: »
    Nossos juízos sobre a desgraça alheia não passam de palavras tolas, enquanto não desempenharmos nosso próprio papel no cenário das tragédias humanas.

    Ainda bem que você admite sua tolice.

  • E você ignora a sua.rsrs
  • patolino escreveu: »
    E você ignora a sua.rsrs

    É o seu juízo, conforme você definiu como tolice.
Esta discussão está fechada.