Link nadaa ver.A fé raciocinada, no espiritismo é aquela que apresenta uma razão ao alcance do homem, para seus princípios doutrinários. Exceto num caso:
afirma que existe um Deus criador definindo seus atributos eternos e que devemos nisto acreditar, pois nossa razão se perderia em inúteis conjecturas a esse respeito.
Daí por diante haverá coerência entre cada um de seus princípios básicos, tais como a existência dos espíritos, a reencarnação, a comunicação entre os dois mundos, a lei de causa e efeito, etc.
Daí por diante haverá coerência entre cada um de seus princípios básicos, tais como a existência dos espíritos, a reencarnação, a comunicação entre os dois mundos, a lei de causa e efeito, etc.
Ah❗ Gostei❗
Deveriam ser fatos empíricos... mas são Artigos de Fé (ainda que "raciocinada") então❓
O grupo do urologista Miguel Srougi, da Faculdade de Medicina da USP, tem trabalhado com a perspectiva de usar a curcumina contra tumores de próstata e de bexiga. Nas culturas de células em laboratório, eles observaram um efeito impressionante: a curcumina levou as células dos tumores ao suicídio – acionou a apoptose, a morte celular autoinduzida. O resultado é particularmente surpreendente se levar-se em consideração o fato de que os tumores em geral são formados por células que sofreram mutações e se recusam a morrer, multiplicando-se furiosamente.
Link nadaa ver.A fé raciocinada, no espiritismo é aquela que apresenta uma razão ao alcance do homem, para seus princípios doutrinários. Exceto num caso:
afirma que existe um Deus criador definindo seus atributos eternos e que devemos nisto acreditar, pois nossa razão se perderia em inúteis conjecturas a esse respeito.
Daí por diante haverá coerência entre cada um de seus princípios básicos, tais como a existência dos espíritos, a reencarnação, a comunicação entre os dois mundos, a lei de causa e efeito, etc.
Se a premissa básica ("Deus existe e seus atributos são tais e tais") não foi comprovada, antes se afirma "devemos nisto acreditar", então todo o resto, que dela resulta, não tem fundamento.
pois nossa razão se perderia em inúteis conjecturas a esse respeito.
Conjecturar a respeito de deuses e seus atributos, sim, é inútil.
Não sabemos nem se existem, quanto mais como são.
E continuaremos não sabendo mesmo que algum deus se revele a nós.
Link nadaa ver.A fé raciocinada, no espiritismo é aquela que apresenta uma razão ao alcance do homem, para seus princípios doutrinários. Exceto num caso:
afirma que existe um Deus criador definindo seus atributos eternos e que devemos nisto acreditar, pois nossa razão se perderia em inúteis conjecturas a esse respeito.
Daí por diante haverá coerência entre cada um de seus princípios básicos, tais como a existência dos espíritos, a reencarnação, a comunicação entre os dois mundos, a lei de causa e efeito, etc.
Se a premissa básica ("Deus existe e seus atributos são tais e tais") não foi comprovada, antes se afirma "devemos nisto acreditar", então todo o resto, que dela resulta, não tem fundamento.
pois nossa razão se perderia em inúteis conjecturas a esse respeito.
Conjecturar a respeito de deuses e seus atributos, sim, é inútil.
Não sabemos nem se existem, quanto mais como são.
E continuaremos não sabendo mesmo que algum deus se revele a nós.
E se pensarmos no maior atributo máximo que um Ser divino pode ter,
neste caso;procede?
E se pensarmos no maior atributo máximo que um Ser divino pode ter, neste caso;procede?
Procede como exercício de pensamento lógico. Mas permanecerá a questão de QUAL seria esse atributo — provavelmente sem consenso entre os pensadores ("nós" no caso) — bem como em termos de utilidade prática a possibilidade de verificar a existência de tal ser.
Aliás, como sempre procuro enfatizar, a realidade prática sói atropelar a "lógica"/"razão" humana, como bem exemplifica a evidenciação dos fenômenos quânticos no início do século passado.
Por isso mesmo que o espírito disse pro Kardec
E se pensarmos no maior atributo máximo que um Ser divino pode ter,
neste caso;procede?
Não.
Já falamos disso aqui algumas vezes.
Nem o argumento do Tomás de Aquino serve.
É a nossa condição de não onisciência que nos limita a eterna dúvida ainda que a verdade esteja revelada bem na nossa cara.
Isso se estende a outras vidas, encarnações que sequer sabemos se existem.
Qualquer "atributo máximo" com o qual todos concordem porém esteja além da nossa capacidade de conferir se é mesmo como pensamos ser retorna ao ponto inicial, não temos como ter certeza e não há verdade final pra nós.
Nossa condição natural, física, biológica e existencial é agnóstica por falta de meios de mudar isso. Então diante disso se adota o caminho da crença, da descrença ou da aceitação desta situação de não saber e não ter como saber, afinal pra se viver é preciso escolher um destes três caminhos.
Link nadaa ver.A fé raciocinada, no espiritismo é aquela que apresenta uma razão ao alcance do homem, para seus princípios doutrinários. Exceto num caso:
afirma que existe um Deus criador definindo seus atributos eternos e que devemos nisto acreditar, pois nossa razão se perderia em inúteis conjecturas a esse respeito.
Daí por diante haverá coerência entre cada um de seus princípios básicos, tais como a existência dos espíritos, a reencarnação, a comunicação entre os dois mundos, a lei de causa e efeito, etc.
Se a premissa básica ("Deus existe e seus atributos são tais e tais") não foi comprovada, antes se afirma "devemos nisto acreditar", então todo o resto, que dela resulta, não tem fundamento.
pois nossa razão se perderia em inúteis conjecturas a esse respeito.
Conjecturar a respeito de deuses e seus atributos, sim, é inútil.
Não sabemos nem se existem, quanto mais como são.
E continuaremos não sabendo mesmo que algum deus se revele a nós.
Para Kardec que vivenciava na ocasião da elaboração de O Livro dos Espíritos, uma situação impar, ou seja, tinha como médiuns inspiradas, uma adolescente e uma outra jovem de mediana cultura.
Quando se manifestavam traziam matéria de nível muito acima de seus dotes intelectuais, o que para Kardec era uma evidência inquestionável da presença de entidades espirituais na condução dos trabalhos. Ou seja, para ele e se colaboradores não havia dificuldades para abraçar com fé aquela missão.
O mesmo não acontece com o cético de nossos dias que presencia diuturnamente embustes de toda natureza. Então, nada a recriminar quanto à sua descrença.
O espiritismo, para estes, seria apenas mais uma curiosidade ou mistificação que a seu tempo seria relegado ao abandono.
Existem pessoas que possuem atilado senso, para os negócios, para as ciências, para as artes e para as muitas atividades de ordem prática ou teórica, etc.
Mas também existem aqueles que desenvolveram ao longo dos séculos uma espécie de sentido extra para compreender e interpretar os fatos que escapam à nossa observação comum.
Sobre tal matéria, falam e escrevem, pois sabem que ninguém é senhor do conhecimento integral, o quê apenas se consegue dobadas longas faixas de tempo.
E se pensarmos no maior atributo máximo que um Ser divino pode ter,
neste caso;procede?
Será apenas uma divagação estéril, já que:
1. Essa divagação estará limitada pela nossa infinitamente limitada compreensão. Um deus infinito em todos os sentidos estará, em todos os sentidos, infinitamente fora de nosso entendimento.
2. Não temos como comprovar se nossas divagações se confirmam.
Para Kardec que vivenciava na ocasião da elaboração de O Livro dos Espíritos, uma situação impar, ou seja, tinha como médiuns inspiradas, uma adolescente e uma outra jovem de mediana cultura.
Quando se manifestavam traziam matéria de nível muito acima de seus dotes intelectuais, o que para Kardec era uma evidência inquestionável da presença de entidades espirituais na condução dos trabalhos. Ou seja, para ele e se colaboradores não havia dificuldades para abraçar com fé aquela missão.
A velha bobagem de "se eu não entendo, só pode ser Deus".
Além do quê, o testemunho de Kardec é questionável. Ele pode ter se iludido. Ou pode ter tentado nos iludir.
"Para Kardec, era uma evidência inquestionável". Pois é. "Para Kardec".
tinha como médiuns inspiradas, uma adolescente e uma outra jovem
🤔
Caro sr. @Gorducho, o texto abaixo traz algumas anotações, interessantes e curiosas, inclusive a respeito da idade das irmãs Baudin.
Ermance De La Jonchére Dufaux nasceu em 1841, e em 1857 (16 anos) trabalha com Kardec no lançamento da Revista dos Espíritos. A esta altura ela já havia publicado dois livros e um deles era exatamente a "Biografia de Luís IX, Ditada Por Ele Mesmo (o bom Rei Luís)", (14 anos).
Aline Carloti tinha entre 19 e 20 anos e foi uma das primeira a trabalhar com Kardec na Codificação. Foi através dela que o Espírito da Verdade comunicou a Kardec a respeito de sua missão: “Confirmo o que te foi dito a respeito da tua missão, mas recomendo-te muita discrição, se quiseres sair-te bem.Não esqueças que podes triunfar, como podes falir. Nunca, pois, fales da tua missão; seria a maneira de a fazeres malograr-se. Ela somente pode justificar-se pela obra realizada e tu ainda nada fizeste. Se a cumprires, os homens saberão reconhecê-lo, cedo ou tarde, visto que pelos frutos é que se verifica a qualidade da árvore. A nossa assistência não te faltará, mas será inútil se, de teu lado, não fizeres o que for necessário. Previno-te de que é rude a tua missão, porquanto se trata de abalar e transformar o mundo inteiro…”
Já as irmãs Caroline e Julie Baudin, a primeira era a mais velha e tinha 18 anos, conforme consta na obra de Canuto de Abreu, "O Livro dos Espíritos e sua Tradição Histórica e Lendária". Mas pesquisas mais recentes mostraram que Canuto se serviu de licença literária, por isto teria diminuído a idade das meninas, que na ocasião tinham 28 e 30 anos.
Aqui, sr.@Gorducho, um fato curioso:
Propalou-se em certa ocasião que uma das encarnações de Chico Xavier teria sido como a médium Celine Japhet (sonâmbula profissional).
Esta, sempre andou às turras com Kardec por proventos relacionados aos seus trabalhos na Codificação, ao que este respondia afirmando nunca ter se comprometido com ela, mesmo porque todos ali estavam conscientes da importância dos trabalhos e o faziam por amor à causa.
Para Kardec que vivenciava na ocasião da elaboração de O Livro dos Espíritos, uma situação impar, ou seja, tinha como médiuns inspiradas, uma adolescente e uma outra jovem de mediana cultura.
Quando se manifestavam traziam matéria de nível muito acima de seus dotes intelectuais, o que para Kardec era uma evidência inquestionável da presença de entidades espirituais na condução dos trabalhos. Ou seja, para ele e se colaboradores não havia dificuldades para abraçar com fé aquela missão.
A velha bobagem de "se eu não entendo, só pode ser Deus".
Além do quê, o testemunho de Kardec é questionável. Ele pode ter se iludido. Ou pode ter tentado nos iludir.
"Para Kardec, era uma evidência inquestionável". Pois é. "Para Kardec".
Tanto vai o vaso à fonte, que acaba por se partir...
Então não se tratava de "se eu não entendo, só pode ser Deus". Eram experiências repetidas diante deste alguém, que como o senhor, fora católico praticante.
Além disso, a respeito de Kardec sempre o acusaram de, digamos, plágio... Isto sim, é grande besteira pois os fenômenos que ele estudava e sobre os quais escrevia, eram conhecidos de longa data. Ele deu explicações sobre os tais e sistematizou sua prática.
Mas supor que ele tenha se iludido ou tentou iludir a outros é desconhecer a história, não só deste homem, que era um erudito pesquisador, como do Espiritismo.
Ermance De La Jonchére Dufaux nasceu em 1841, e em 1857 (16 anos)
🤔
Que eu saiba [fonte CSI: Imagens e registros históricos do Espiritismo] 1839 ⇒ 18.
De qualquer maneira não trabalhou na Codificação proper, certo
Aline Carloti tinha entre 19 e 20 anos e foi uma das primeira a trabalhar com Kardec na Codificação. Foi através dela que o Espírito da Verdade comunicou a Kardec a respeito de sua missão:
“Confirmo o que te foi dito a respeito da tua missão, mas recomendo-te muita discrição, se quiseres sair-te bem.Não esqueças que podes triunfar, como podes falir. Nunca, pois, fales da tua missão; seria a maneira de a fazeres malograr-se. Ela somente pode justificar-se pela obra realizada e tu ainda nada fizeste. Se a cumprires, os homens saberão reconhecê-lo, cedo ou tarde, visto que pelos frutos é que se verifica a qualidade da árvore. A nossa assistência não te faltará, mas será inútil se, de teu lado, não fizeres o que for necessário. Previno-te de que é rude a tua missão, porquanto se trata de abalar e transformar o mundo inteiro…”
Que mensagens ela psicografou PRA CODIFICAÇÃO
Esta não é. Besides, nada tem de notável essa mensagem.
Mas pesquisas mais recentes mostraram que Canuto se serviu de licença literária, por isto teria diminuído a idade das meninas, que na ocasião tinham 28 e 30 anos.
Não se pode perder de vista o teor do post que foi contestado: como Kardec teria se deixado levar para as bandas do Espiritismo. Eu disse que era mais fácil para ele, acreditar, diante de fatos que ele presenciava. As meninas Baudin, Ermance Dufaux que psicografou com 14 anos, e daquela que vc ignorou o fato de ter trazido a mensagem sobre a missão de Kardec, Aline Carloti. Esta, cujo pai foi o primeiro a desafiar Kardec ante o enigma das mesas girantes. A senhorita Aline, participou de modo grandioso na codificação do espiritismo, ao intermediar muitas comunicações e revelações dos espíritos. Um fardo que não era nada fácil na época, por serem brutalmente criticados todas as pessoas que desenvolviam a sua mediunidade. Sendo chamada de bruxa, mentirosa e até mesmo ser considerada pelos ignorantes uma pecadora que nunca herdara o reino de Deus. Mas ela aguentou todas as críticas para auxiliar Kardec na sua missão. https://tvmundomaior.com.br/mulheres-que-auxiliaram-na-codificacao-da-doutrina-espirita/
Quanto às mensagens trazidas por esse ou aquele médium, Kardec fazia questão de não nomear o colaborador.
Respondendo a essa questão com C. Japhet, Leymarie o defende dizendo que seria um absurdo se Kardec citasse em cada parágrafo o nome dos médiuns colaboradores
Mas não mensagens integrantes da Codificação que eu saiba. No caso refere-se ao JEANNE D'ARC, Par elle-même.
e daquela que vc ignorou o fato de ter trazido a mensagem sobre a missão de Kardec, Aline Carloti. Esta, cujo pai foi o primeiro a desafiar Kardec ante o enigma das mesas girantes.
A única menção que eu conheço é para "Aline C."
[OP
12/6/56
Em casa do Sr. C...; médium: Srta. Aline C...]
que se deduz ser Carlotti e refere-se à séance bastante trivial que o colega citou acima.
Então gostaria de saber onde o Kardec fala que ela trabalhou na Codificação 🤔
Mas não mensagens integrantes da Codificação que eu saiba. No caso refere-se ao JEANNE D'ARC, Par elle-même.
e daquela que vc ignorou o fato de ter trazido a mensagem sobre a missão de Kardec, Aline Carloti. Esta, cujo pai foi o primeiro a desafiar Kardec ante o enigma das mesas girantes.
A única menção que eu conheço é para "Aline C."
[OP
12/6/56
Em casa do Sr. C...; médium: Srta. Aline C...]
que se deduz ser Carlotti e refere-se à séance bastante trivial que o colega citou acima.
Então gostaria de saber onde o Kardec fala que ela trabalhou na Codificação 🤔
No texto abaixo o sr. Carlotti (e outros) é aquele que entrega a Kardec os "famosos" cinquenta cadernos, com perguntas e respostas dos espíritos elaboradas ao longo de certo tempo em triviais séances por eles organizadas. https://www.uemmg.org.br/allan-kardec
"Começa então a missão de Allan Kardec quando em 1854, ouviu falar pela primeira vez nas "mesas girantes", através do amigo, senhor Fortier, um pesquisador emérito do magnetismo. Exigindo provas, mostrou-se inclinado à observação mais profunda dos ruidosos fatos amplamente divulgados pela imprensa francesa.
Assistindo aos propalados fenômenos na casa da sonâmbula senhora Roger, depois na casa da madame Plainemaison e, finalmente, na casa da família Baudin, recebe muitas mensagens através da mediunidade das jovens Caroline e Julie . Conclui, afinal, que eram efetivamente manifestações inteligentes produzidas pelos Espíritos dos homens que deixaram a Terra.
Recebendo depois dos senhores Carlotti, Taillandier, Tiedeman-Manthese, Sardou, pai e filho, e Didier, editor "(...) cinquenta cadernos de comunicações diversas (...)" Allan Kardec se dedica àquela ciclópica (gigantesca) e desafiadora tarefa da Codificação Espírita, elaborando as obras básicas em função dos ensinamentos fornecidos pelos Espíritos, sendo a primeira delas – O Livro dos Espíritos – publicado em 18 de abril de 1857, e tido como marco da Codificação do Espiritismo." https://www.uemmg.org.br/allan-kardec
O link abaixo relata as curiosas peripécias de E. Dufaux em sua jornada, desde criança, na mediunidade.
Em certo trecho:
"Os contatos com São Luís passaram a ser frequentes. Sob seu influxo, ela
escreveu a autobiografia póstuma do rei canonizado, intitulada "A história de Luís
IX, ditada por ele mesmo". Em 1854, esse texto foi publicado em livro, mas a
Censura do Governo de Napoleão III proibiu a sua distribuição. Os censores acharam
que algumas passagens podiam ser entendidas como críticas ao Imperador e à Igreja." https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Ermance-Dufaux.pdf
A senhorita Aline, participou de modo grandioso na codificação do espiritismo, ao intermediar muitas comunicações e revelações dos espíritos. Um fardo que não era nada fácil na época, por serem brutalmente criticados todas as pessoas que desenvolviam a sua mediunidade. Sendo chamada de bruxa, mentirosa e até mesmo ser considerada pelos ignorantes uma pecadora que nunca herdara o reino de Deus. Mas ela aguentou todas as críticas para auxiliar Kardec na sua missão. https://tvmundomaior.com.br/mulheres-que-auxiliaram-na-codificacao-da-doutrina-espirita/
No texto abaixo o sr. Carlotti (e outros) é aquele que entrega a Kardec os "famosos" cinquenta cadernos
Mesmo que o Sr. Carlotti tenha participado da entrega desses supostos 50 cadernos, não tem relação com ter a médium Aline C. canalizado mensagens que vieram subsidiar os LEs (respostas de espíritos no caso).
O link abaixo relata as curiosas peripécias de E. Dufaux em sua jornada, desde criança, na mediunidade.
👍 Mas idem: nada a ver com a Codificação diretamente, certo
A senhorita Aline, participou de modo grandioso na codificação do espiritismo, ao intermediar muitas comunicações e revelações dos espíritos.
Onde que o Kardec ou contemporâneos dizem isso
Afora, claro, as canalizações obtidas na supracitada séance, de caráter trivial.
🤔
Tanto vai o vaso à fonte, que acaba por se partir...
Então não se tratava de "se eu não entendo, só pode ser Deus". Eram experiências repetidas diante deste alguém, que como o senhor, fora católico praticante.
Experiências repetidas só têm valor se forem repetidamente confirmadas como fenômenos mediúnicos.
Caso contrário, aplica-se o dito:
"Se você acredita em que os duendes provocam a chuva, verá confirmação da existência dos duendes a cada vez que chover".
Sim, fui católico praticante, mas o que eu abandonei não foi o catolicismo e sim a crença em deuses. Quaisquer deuses.
Kardec apenas modificou a visão que tinha de seu deus, jamais questionou sua existência.
Obviamente, mas quando diz que NÃO abandonou o catolicismo e sim a crença em DEUSES é porque a doutrina católica o seduz, quando retira a trindade divina.
Sim, fui católico praticante, mas o que eu abandonei não foi o catolicismo e sim a crença em deuses. Quaisquer deuses.
Quer dizer que vc continua católico? Não entendi.
O que eu quis dizer é que eu não abandonei a crença católica para adotar outra.
Não virei budista, espírita, crentelho, islamita, umbandista ou sei lá o quê.
O que eu fiz foi me dar conta de que não havia motivos para acreditar em deuses.
Abandonei o catolicismo porque, por acaso, eu era católico, mas poderia ter sido qualquer outra crendice.
Obviamente, mas quando diz que NÃO abandonou o catolicismo e sim a crença em DEUSES é porque a doutrina católica o seduz, quando retira a trindade divina.
Eu poderia dizer que ainda sou um "católico cultural" porque nasci, cresci e vivi a maior parte de minha vida nesse ambiente, mas, hoje em dia, é a mesma coisa que Papai Noel e saci-pererê. A gente fala neles, faz piadas etc., mas não acredita.
Da mesma forma, o Gorducho provavelmente foi "formatado" pelo espiritismo, ainda que não tenha mais fé.
Comentários
afirma que existe um Deus criador definindo seus atributos eternos e que devemos nisto acreditar, pois nossa razão se perderia em inúteis conjecturas a esse respeito.
Daí por diante haverá coerência entre cada um de seus princípios básicos, tais como a existência dos espíritos, a reencarnação, a comunicação entre os dois mundos, a lei de causa e efeito, etc.
Corrigido.
Fé Raciocinada (a ciencia do espiritismo)
Deveriam ser fatos empíricos... mas são Artigos de Fé (ainda que "raciocinada") então❓
O grupo do urologista Miguel Srougi, da Faculdade de Medicina da USP, tem trabalhado com a perspectiva de usar a curcumina contra tumores de próstata e de bexiga. Nas culturas de células em laboratório, eles observaram um efeito impressionante: a curcumina levou as células dos tumores ao suicídio – acionou a apoptose, a morte celular autoinduzida. O resultado é particularmente surpreendente se levar-se em consideração o fato de que os tumores em geral são formados por células que sofreram mutações e se recusam a morrer, multiplicando-se furiosamente.
Não sabemos nem se existem, quanto mais como são.
E continuaremos não sabendo mesmo que algum deus se revele a nós.
E se pensarmos no maior atributo máximo que um Ser divino pode ter,
neste caso;procede?
Aliás, como sempre procuro enfatizar, a realidade prática sói atropelar a "lógica"/"razão" humana, como bem exemplifica a evidenciação dos fenômenos quânticos no início do século passado.
Por isso mesmo que o espírito disse pro Kardec = Crença/Fé.
Não.
Já falamos disso aqui algumas vezes.
Nem o argumento do Tomás de Aquino serve.
É a nossa condição de não onisciência que nos limita a eterna dúvida ainda que a verdade esteja revelada bem na nossa cara.
Isso se estende a outras vidas, encarnações que sequer sabemos se existem.
Qualquer "atributo máximo" com o qual todos concordem porém esteja além da nossa capacidade de conferir se é mesmo como pensamos ser retorna ao ponto inicial, não temos como ter certeza e não há verdade final pra nós.
Nossa condição natural, física, biológica e existencial é agnóstica por falta de meios de mudar isso.
Então diante disso se adota o caminho da crença, da descrença ou da aceitação desta situação de não saber e não ter como saber, afinal pra se viver é preciso escolher um destes três caminhos.
Para Kardec que vivenciava na ocasião da elaboração de O Livro dos Espíritos, uma situação impar, ou seja, tinha como médiuns inspiradas, uma adolescente e uma outra jovem de mediana cultura.
Quando se manifestavam traziam matéria de nível muito acima de seus dotes intelectuais, o que para Kardec era uma evidência inquestionável da presença de entidades espirituais na condução dos trabalhos. Ou seja, para ele e se colaboradores não havia dificuldades para abraçar com fé aquela missão.
O mesmo não acontece com o cético de nossos dias que presencia diuturnamente embustes de toda natureza. Então, nada a recriminar quanto à sua descrença.
O espiritismo, para estes, seria apenas mais uma curiosidade ou mistificação que a seu tempo seria relegado ao abandono.
Existem pessoas que possuem atilado senso, para os negócios, para as ciências, para as artes e para as muitas atividades de ordem prática ou teórica, etc.
Mas também existem aqueles que desenvolveram ao longo dos séculos uma espécie de sentido extra para compreender e interpretar os fatos que escapam à nossa observação comum.
Sobre tal matéria, falam e escrevem, pois sabem que ninguém é senhor do conhecimento integral, o quê apenas se consegue dobadas longas faixas de tempo.
v
🤔
1. Essa divagação estará limitada pela nossa infinitamente limitada compreensão. Um deus infinito em todos os sentidos estará, em todos os sentidos, infinitamente fora de nosso entendimento.
2. Não temos como comprovar se nossas divagações se confirmam.
Além do quê, o testemunho de Kardec é questionável. Ele pode ter se iludido. Ou pode ter tentado nos iludir.
"Para Kardec, era uma evidência inquestionável". Pois é. "Para Kardec".
Ermance De La Jonchére Dufaux nasceu em 1841, e em 1857 (16 anos) trabalha com Kardec no lançamento da Revista dos Espíritos. A esta altura ela já havia publicado dois livros e um deles era exatamente a "Biografia de Luís IX, Ditada Por Ele Mesmo (o bom Rei Luís)", (14 anos).
Aline Carloti tinha entre 19 e 20 anos e foi uma das primeira a trabalhar com Kardec na Codificação. Foi através dela que o Espírito da Verdade comunicou a Kardec a respeito de sua missão:
“Confirmo o que te foi dito a respeito da tua missão, mas recomendo-te muita discrição, se quiseres sair-te bem.Não esqueças que podes triunfar, como podes falir. Nunca, pois, fales da tua missão; seria a maneira de a fazeres malograr-se. Ela somente pode justificar-se pela obra realizada e tu ainda nada fizeste. Se a cumprires, os homens saberão reconhecê-lo, cedo ou tarde, visto que pelos frutos é que se verifica a qualidade da árvore. A nossa assistência não te faltará, mas será inútil se, de teu lado, não fizeres o que for necessário. Previno-te de que é rude a tua missão, porquanto se trata de abalar e transformar o mundo inteiro…”
Já as irmãs Caroline e Julie Baudin, a primeira era a mais velha e tinha 18 anos, conforme consta na obra de Canuto de Abreu, "O Livro dos Espíritos e sua Tradição Histórica e Lendária". Mas pesquisas mais recentes mostraram que Canuto se serviu de licença literária, por isto teria diminuído a idade das meninas, que na ocasião tinham 28 e 30 anos.
Aqui, sr.@Gorducho, um fato curioso:
Propalou-se em certa ocasião que uma das encarnações de Chico Xavier teria sido como a médium Celine Japhet (sonâmbula profissional).
Esta, sempre andou às turras com Kardec por proventos relacionados aos seus trabalhos na Codificação, ao que este respondia afirmando nunca ter se comprometido com ela, mesmo porque todos ali estavam conscientes da importância dos trabalhos e o faziam por amor à causa.
Então não se tratava de "se eu não entendo, só pode ser Deus". Eram experiências repetidas diante deste alguém, que como o senhor, fora católico praticante.
Além disso, a respeito de Kardec sempre o acusaram de, digamos, plágio... Isto sim, é grande besteira pois os fenômenos que ele estudava e sobre os quais escrevia, eram conhecidos de longa data. Ele deu explicações sobre os tais e sistematizou sua prática.
Mas supor que ele tenha se iludido ou tentou iludir a outros é desconhecer a história, não só deste homem, que era um erudito pesquisador, como do Espiritismo.
Que eu saiba [fonte CSI: Imagens e registros históricos do Espiritismo] 1839 ⇒ 18.
De qualquer maneira não trabalhou na Codificação proper, certo
Que mensagens ela psicografou PRA CODIFICAÇÃO
Esta não é. Besides, nada tem de notável essa mensagem. Então...
A senhorita Aline, participou de modo grandioso na codificação do espiritismo, ao intermediar muitas comunicações e revelações dos espíritos. Um fardo que não era nada fácil na época, por serem brutalmente criticados todas as pessoas que desenvolviam a sua mediunidade. Sendo chamada de bruxa, mentirosa e até mesmo ser considerada pelos ignorantes uma pecadora que nunca herdara o reino de Deus. Mas ela aguentou todas as críticas para auxiliar Kardec na sua missão.
https://tvmundomaior.com.br/mulheres-que-auxiliaram-na-codificacao-da-doutrina-espirita/
Quanto às mensagens trazidas por esse ou aquele médium, Kardec fazia questão de não nomear o colaborador.
Respondendo a essa questão com C. Japhet, Leymarie o defende dizendo que seria um absurdo se Kardec citasse em cada parágrafo o nome dos médiuns colaboradores
"Meninas" em sentido figurado, certo
Mas não mensagens integrantes da Codificação que eu saiba. No caso refere-se ao JEANNE D'ARC, Par elle-même. A única menção que eu conheço é para "Aline C."
[OP
12/6/56
Em casa do Sr. C...; médium: Srta. Aline C...]
que se deduz ser Carlotti e refere-se à séance bastante trivial que o colega citou acima.
Então gostaria de saber onde o Kardec fala que ela trabalhou na Codificação 🤔
No texto abaixo o sr. Carlotti (e outros) é aquele que entrega a Kardec os "famosos" cinquenta cadernos, com perguntas e respostas dos espíritos elaboradas ao longo de certo tempo em triviais séances por eles organizadas.
https://www.uemmg.org.br/allan-kardec
"Começa então a missão de Allan Kardec quando em 1854, ouviu falar pela primeira vez nas "mesas girantes", através do amigo, senhor Fortier, um pesquisador emérito do magnetismo. Exigindo provas, mostrou-se inclinado à observação mais profunda dos ruidosos fatos amplamente divulgados pela imprensa francesa.
Assistindo aos propalados fenômenos na casa da sonâmbula senhora Roger, depois na casa da madame Plainemaison e, finalmente, na casa da família Baudin, recebe muitas mensagens através da mediunidade das jovens Caroline e Julie . Conclui, afinal, que eram efetivamente manifestações inteligentes produzidas pelos Espíritos dos homens que deixaram a Terra.
Recebendo depois dos senhores Carlotti, Taillandier, Tiedeman-Manthese, Sardou, pai e filho, e Didier, editor "(...) cinquenta cadernos de comunicações diversas (...)" Allan Kardec se dedica àquela ciclópica (gigantesca) e desafiadora tarefa da Codificação Espírita, elaborando as obras básicas em função dos ensinamentos fornecidos pelos Espíritos, sendo a primeira delas – O Livro dos Espíritos – publicado em 18 de abril de 1857, e tido como marco da Codificação do Espiritismo."
https://www.uemmg.org.br/allan-kardec
Em certo trecho:
"Os contatos com São Luís passaram a ser frequentes. Sob seu influxo, ela
escreveu a autobiografia póstuma do rei canonizado, intitulada "A história de Luís
IX, ditada por ele mesmo". Em 1854, esse texto foi publicado em livro, mas a
Censura do Governo de Napoleão III proibiu a sua distribuição. Os censores acharam
que algumas passagens podiam ser entendidas como críticas ao Imperador e à Igreja."
https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Ermance-Dufaux.pdf
https://tvmundomaior.com.br/mulheres-que-auxiliaram-na-codificacao-da-doutrina-espirita/
Onde que o Kardec ou contemporâneos dizem isso
Afora, claro, as canalizações obtidas na supracitada séance, de caráter trivial.
🤔
Caso contrário, aplica-se o dito:
"Se você acredita em que os duendes provocam a chuva, verá confirmação da existência dos duendes a cada vez que chover".
Sim, fui católico praticante, mas o que eu abandonei não foi o catolicismo e sim a crença em deuses. Quaisquer deuses.
Kardec apenas modificou a visão que tinha de seu deus, jamais questionou sua existência.
Catecismo > CREDO: Logo ele, por definição, abandonou o catolicismo Q.E.D.
Não virei budista, espírita, crentelho, islamita, umbandista ou sei lá o quê.
O que eu fiz foi me dar conta de que não havia motivos para acreditar em deuses.
Abandonei o catolicismo porque, por acaso, eu era católico, mas poderia ter sido qualquer outra crendice.
Da mesma forma, o Gorducho provavelmente foi "formatado" pelo espiritismo, ainda que não tenha mais fé.