Feminazis “empoderadas” desempoderam Mulher Maravilha e a ONU

NU

Dois meses atrás, comentamos por aqui a respeito da iniciativa da ONU em nomear a Mulher Maravilha para “embaixadora honorária do empoderamento de mulheres e meninas”, seja lá o que caralhos esse termo pomposo queria significar na prática. Em tese (e não passou disso), a ideia era: usar a heroína como representante em campanhas de incentivo que visassem afirmar o papel das ‘mulheres e meninas’ na sociedade; trabalhar a questão da igualdade de gêneros; lutar contra a discriminação e as limitações que as mulheres sofrem (não sei quais); combater os abusos e agressões sofridas com base em seu gênero; garantir seus direitos à igualdade de oportunidades em assumir papel de liderança em todas as esferas da vida, sobretudo no local de trabalho; garantir que todas as mulheres e meninas tivessem acesso a uma aprendizagem de qualidade; partilha de exemplos de mulheres e meninas da vida real que estão fazendo a diferença todos os dias; e ressaltar a força e o “poder feminino” em vários e diversos aspectos… Enfim, essas merdas de sempre que são vistas diariamente por toda a mídia, movimentos estudantis e culturais, na internet e etc e que ninguém vê de fato alguém mexer a bunda pra fazer isso tudo acontecer… Tudo muito bonito – na teoria – mas…


algumas desocupadas pessoas não pensavam assim. E o ‘mandato” da nossa querida Mulher Maravilha não durou nem dois (2) fucking meses. E o recém chute na bunda ‘desempoderamento’ da embaixadora do feminismo aconteceu devido a um… protesto encabeçado e dirigido por feministas. Sim, isso mesmo, caro Contronauta: não foram os machos opressores e patriarcais que se mobilizaram contra a nomeação por parte de uma organização que (toscamente) representa 195 países no mundo, a um ícone da cultura pop com mais de 75 anos e talvez, a personagem feminina mais conhecida da ficção moderna a um papel, ainda que simbólico, mas, afirmativo, cujo objetivo seria o de defender pautas que são importantes e que visavam beneficiar as próprias mulheres. Mas, sim, aquelas que se dizem representar essas mulheres, mesmo que em todo o seu tempo de existência, nunca tenham feito PORRA NENHUMA de útil para ajudar alguma mulher no mundo. Claro que estamos falando do asqueroso, fétido, pútrido e cancerígeno movimento feminista.




Desde o primeiro anúncio da tal nomeação, surgiram protestos de todos os cantos contra a decisão da ONU. Os primeiros que se tiveram notícia vieram de um grupo de funcionários da própria ONU, que ficaram descontentes e se organizaram pra estrilar em objeção à “posse” da Princesa Amazona ao cargo fictício. E foi justamente por se tratar de uma personagem fictícia (e gostosa) numa posição de cunho meramente simbólico um dos motivos do piti dessas filhas da puta:

UN-Wonder-Woman-campaign-banner-600x230.jpg

“Blablabla… Embora os criadores originais quisessem que a Mulher-Maravilha representasse uma mulher guerreira, forte e independente, com uma mensagem feminista, a realidade é que a representação atual da personagem é a de uma mulher branca de proporções inatingíveis… Mimim, conceder este papel de embaixadora para a Mulher Maravilha, é relegar a importância da questão da igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres e meninas tem o mesmo sentido da nomeação prévia de personagens fictícios para os cargos de embaixadores, como Tinkerbell (Embaixadora do Verde) e do Ursinho Pooh ( Embaixador da Amizade). Este papel (o de “embaixadora do empoderamento…) é muito importante para ser defendido por um ‘mascote’. O ponto principal é que as Nações Unidas não foi capaz de encontrar uma mulher da vida real que seria capaz de defender os direitos de todas as mulheres sobre a questão da igualdade entre os sexos e a luta pela sua emancipação. Então, as Nações Unidas decidiu que a Mulher-Maravilha é o modelo que as mulheres e meninas de todo o mundo deveriam se espelhar e adotar como exemplo.”

700140WomanLaunch.jpg

A justificativa da campanha: “Suas razões (contra a nomeação) são porque ‘a Mulher Maravilha é uma mulher branca, gostosa e peituda, de proporções impossíveis, apertada em um maiô, que a deixa quase nua.’ Ela é muito mais do que as aparências e com esta petição esperamos provar isso. A Mulher Maravilha é a personificação do feminismo, paz, justiça e verdade. Qualquer um que conhece o personagem sabe que o que ela faz, e que ela é uma defensora da paz, da liberdade e dos direitos de todas as pessoas ao redor do mundo, bem como o que a ONU se esforça para fazer.”

Depois dessa, acho uma boa a ONU repensar se vale a pena continuar com essas baboseiras, que de sentido prático é quase nulo. E agora, nem sequer um retorno de publicidade positiva estão conseguindo mais, como, por exemplo, quando a Mônica foi escolhida como “Embaixadora” da UNICEF. O mais patético nessa história foi que precisaram de apenas 44.000 assinaturas para influenciar a ONU. Pois é, bastaram apenas 44 mil filhos da puta da internet para pautar a maior organização governamental internacional do mundo, hahahahahahaha. Não sei se isso é mais patético ou deprimente… Só sei que é mais outra coisa a acrescentar à minha lista sempre crescente de razões por que eu odeio essa porra da ONU.

Leia na íntegra aqui: https://contra52.wordpress.com/2016/12/14/feminazis-empoderadas-desempoderam-mulher-maravilha-e-a-onu/

Esta foi a resposta da ONU sobre as reclamações dessas escrotas na época do lançamento da campanha: Para aquelas que dizem que não precisam de uma personagem fictícia para capacitá-las ou para dizer-lhes sobre o empoderamento das mulheres, estamos de acordo, você não é o público-alvo para tais campanhas. Nós não estamos querendo pregar para convertidos. Estamos tentando alcançar novos públicos e jovens que não seguem notícias das Nações Unidas ou leiam os relatórios de organizações e resoluções. Os jovens que formam suas visões de mundo e, muitas vezes, inspiração, através de ícones da cultura pop, como a Mulher Maravilha.” Tivesse ficado nessa resposta, tudo seria ótimo e eu seria o primeiro a parabenizar a ONU – uma entidade que pessoalmente, abomino – pela primeira vez na vida. Melhor ainda se eles tivessem encerrado com um “E VÃO SE FODEREM”. Aí seria perfeito. Mas, nossa história continua com a réplica desse pessoalzinho tão gente boa, engajado e sinceramente comprometido com o bem alheio:



“Para ele (o Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon), dizemos que nós SOMOS esse público! Somos mulheres, meninas, homens e meninos que realmente se preocupam com a imagem das Nações Unidas que é irradiada em todo o mundo! Não queiram tomar nosso lugar de fala para expressar nossos pontos de vista!” Daí, não teve jeito… As feminazis apertaram e, menos de dois meses depois de todo oba-oba que foi feito em cima dessa idiotice toda, a ONU peidou e retirou a nomeação concedida à Mulher Maravilha para agradar a vontade de uma meia-dúzia de atrasos de vida, vagabundas e que não tem PORRA NENHUMA de bom pra se preocupar em suas vidinhas medíocres e vazias e que batem o pé pra passarem por cima da vontade dos outros por pura canalhice e despeito. A ONU até o momento não explicou seus motivos para a desistência da escolha da super-heroína, mas, até onde se sabe, foi sim pela pressão dessa corja de ativistas e militantes de assuntos aleatórios, que, se não fosse isso, seria sobre outra merda tão sem importância que estariam bostejando seu chorume.

Comentários

  • Segundo li na Folha, essa tal Mulher Maravilha foi criada por um casal já na maturidade, como forma de se contrapor aos então heróis machões da época: Batman e Super Homem. Assim fizeram uma versão feminina de uma mulher forte, valente e combatente do mal. Seu desenho tomou por inspiração o corpão de uma bela jovem que vivia uma relação amorosa a três com o dito casal.
    Vou fazer uma sugestão para a ONU: peguem aquela foto do traseiro da Simone de Bouavoir que o Sartre tirou dela e usem isso como símbolo da mulher empoderada. Afinal, esta foto só serve para estudo médico sobre celulite...
Entre ou Registre-se para fazer um comentário.