Verei o vídeo depois. Acompanhei esta guerra dia a dia, pelo Jornal Nacional e os impressos. Vamos ver o que falam hoje.
Não foi essa a guerra que os argentinos perderam feio e só não foram arrasados porque os inimigos ficaram constrangidos em exterminar um oponente tão patético? Ou eu entendi errado?
Não foi essa a guerra que os argentinos perderam feio e só não foram arrasados porque os inimigos ficaram constrangidos em exterminar um oponente tão patético? Ou eu entendi errado?
Um bando de garotos desorientados lutando contra soldados profissionais.
Não tinha como dar certo.
Não foi essa a guerra que os argentinos perderam feio e só não foram arrasados porque os inimigos ficaram constrangidos em exterminar um oponente tão patético? Ou eu entendi errado?
Um bando de garotos desorientados lutando contra soldados profissionais.
Não tinha como dar certo.
Mas os estragos que eles fizeram foram consideraveis sim.
Veja a tabela do Wikipédia
Enquanto a guerra foi entre equipamentos no mar, ainda houve um equilíbrio.
O míssil Exocet, de fabricação francesa, que os argentinos usavam, fez muitos estragos.
Mas, quando virou combate em terra firme, danou-se.
Verei o vídeo depois. Acompanhei esta guerra dia a dia, pelo Jornal Nacional e os impressos. Vamos ver o que falam hoje.
Não foi essa a guerra que os argentinos perderam feio e só não foram arrasados porque os inimigos ficaram constrangidos em exterminar um oponente tão patético? Ou eu entendi errado?
Exato!
Os ingleses tiveram que atravessar o Atlântico com uma frota de guerra reunida às pressas, operar decolagens e pousos de caças bombadeiros em porta aviões de pista curta, em mar revolto, o que era dificílimo mesmo para os espetaculares Harriers de decolagem vertical ou semi-vertical, invadir um território capturado pelo inimigo que estava muito mais próximo de suas fontes de reforços e suprimentos, que podiam ter fortificado suas posições etc.
E os argentinos apanharam que nem gato no saco.
As tropas argentinas eram formadas por jovens completamente despreparados para a guerra, mas isto só reforça a incompetência de seus oficiais comandantes, militares de carreira que pareciam saber menos sobre logística e estratégia militar que os pobres garotos que mandaram servir de bucha de canhão.
Enquanto a guerra foi entre equipamentos no mar, ainda houve um equilíbrio.
O míssil Exocet, de fabricação francesa, que os argentinos usavam, fez muitos estragos.
Mas, quando virou combate em terra firme, danou-se.
Que me lembre os argentinos afundaram duas corvetas.
Depois os franceses informaram aos britânicos os códigos de segurança dos mísseis e a esperança dos argentinos acabou.
Estes códigos servem para que os fabricantes das armas não sejam vítimas delas.
Mas..., por vezes as guerras são decididas por pura sorte.
Os argentinos dispararam os mísseis pensando que haviam localizado os Porta Aviões da Royal Navy.
Se assim fosse, a Argentina teria vencido a guerra ou pelo menos aquela etapa.
Sem os porta aviões, as opções dos Ingleses seriam pedir um emprestado dos Estados Unidos, que relutariam em ceder, mesmo tendo declarado apoio incondicional à Margaret, ou partir para uma guerra de desgaste, impondo bloqueio naval aos portos argentinos, mantendo a zona de exclusão nas ilhas com os submarinos nucleares, os mesmos que afundaram o General Belgrano, uma das maiores tragédias argentinas naquele século, e esperar que os argentinos chegassem a conclusão que aquelas ilhas no fim do mundo não valiam a pena.
Verei o vídeo depois. Acompanhei esta guerra dia a dia, pelo Jornal Nacional e os impressos. Vamos ver o que falam hoje.
Assisti ao vídeo.
Podia ter feito melhor uso desta minha hora e meia de vida.
Como documentário é ruim.
Para os argentinos, talvez tenha valor sentimental ver as declarações de seus oficiais aviadores, que corajosamente enfrentaram uma força superior, enquanto a Marinha Argentina se escondeu embaixo da cama e o Exército Argentino, que começou a encrenca toda, só mostrou competência nas operações de rendição.
Comentários
Não tinha como dar certo.
Mas os estragos que eles fizeram foram consideraveis sim.
Veja a tabela do Wikipédia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_das_Malvinas
aldo geral da Guerra das Malvinas
Perdas argentinas Perdas britânicas
Navios de guerra:
Afundados: 4 6
Gravemente danificados: 1 15
Navios de apoio: 6 9
Aviões de guerra: 58 11
Aviões de apoio: 2 3
Helicópteros: 2 21
Vidas humanas: 649 258
Feridos: 1 068 777
O míssil Exocet, de fabricação francesa, que os argentinos usavam, fez muitos estragos.
Mas, quando virou combate em terra firme, danou-se.
Os ingleses tiveram que atravessar o Atlântico com uma frota de guerra reunida às pressas, operar decolagens e pousos de caças bombadeiros em porta aviões de pista curta, em mar revolto, o que era dificílimo mesmo para os espetaculares Harriers de decolagem vertical ou semi-vertical, invadir um território capturado pelo inimigo que estava muito mais próximo de suas fontes de reforços e suprimentos, que podiam ter fortificado suas posições etc.
E os argentinos apanharam que nem gato no saco.
As tropas argentinas eram formadas por jovens completamente despreparados para a guerra, mas isto só reforça a incompetência de seus oficiais comandantes, militares de carreira que pareciam saber menos sobre logística e estratégia militar que os pobres garotos que mandaram servir de bucha de canhão.
Depois os franceses informaram aos britânicos os códigos de segurança dos mísseis e a esperança dos argentinos acabou.
Estes códigos servem para que os fabricantes das armas não sejam vítimas delas.
Mas..., por vezes as guerras são decididas por pura sorte.
Os argentinos dispararam os mísseis pensando que haviam localizado os Porta Aviões da Royal Navy.
Se assim fosse, a Argentina teria vencido a guerra ou pelo menos aquela etapa.
Sem os porta aviões, as opções dos Ingleses seriam pedir um emprestado dos Estados Unidos, que relutariam em ceder, mesmo tendo declarado apoio incondicional à Margaret, ou partir para uma guerra de desgaste, impondo bloqueio naval aos portos argentinos, mantendo a zona de exclusão nas ilhas com os submarinos nucleares, os mesmos que afundaram o General Belgrano, uma das maiores tragédias argentinas naquele século, e esperar que os argentinos chegassem a conclusão que aquelas ilhas no fim do mundo não valiam a pena.
Assisti ao vídeo.
Podia ter feito melhor uso desta minha hora e meia de vida.
Como documentário é ruim.
Para os argentinos, talvez tenha valor sentimental ver as declarações de seus oficiais aviadores, que corajosamente enfrentaram uma força superior, enquanto a Marinha Argentina se escondeu embaixo da cama e o Exército Argentino, que começou a encrenca toda, só mostrou competência nas operações de rendição.