Então não há esse viés no Espiritismo. Claro, pode haver babacas que falam tolice, mas isso não desabona o Espiritismo real. Agora que só conhece a coisa superficialmente...
É justamente a suposta realidade do Espiritismo que está em questão nesse tópico e cientificamente falando não há qualquer evidência apontando nessa direção, só pessoas falando tolices.
Um ponto que você ignora, o que não faria se tivesse mais contato com ciência de verdade e não perdesse tanto tempo com pseudociência, os assim chamados "eventos espirituais" caso fossem verídicos estariam bem acessíveis, afinal são seres humanos, falam, interagem, se comunicam, tais ocorrências seriam próximas e quase corriqueiras em nossa escala.
Compare isso com o avanço científico no estudo de partículas elementares como os quarks ou com a Astronomia e seus avanços nos estudos dos astros como buracos negros e diferentes tipos de estrelas a milhões de anos luz daqui, tente vislumbrar a diferença de escalas e os desafios inerentes a elas.
No século passado essa discussão poderia até fazer algum sentido, hoje chega a ser bisonha, não se trata de preconceito dos cientistas mas eles tem coisas bem mais relevantes para focar seus recursos do que ficar caçando fantasmas que não existem.
Não se trata exatamente de um ataque as crenças espirituais, você pode acreditar em reencarnação e vida após a morte, em espíritos, etc... e mesmo que muitos, eu inclusa, não compartilhem dessas crenças elas podem ser verdadeiras, você pode até estar certo, a humanidade está muito longe do ponto aonde poderia decretar impossibilidades universais como uma dimensão espiritual.
A crítica é contra essa tentativa tosca de dar aval científico a essas crenças e ficarem com mimimi quando obviamente elas fracassam em atender os métodos e as exigências da ciência moderna.
Cameron
Como já disse o Kardec, as provas neste caso de evento mediúnico não podem ser produzidas à vontade: elas têm de ser colhidas de passagem.
Pelo fato de termos um presidente que não repartiu o butim com os corruptos, ele é malhado por todos os prejudicados nessa. Falam que klokinha e invertida não têm comprovação científica de que ajudem os "convidados" nas primeiras fases da doença e daí fazem campanha contra elas. Muitos dos médicos que as defendem, declaram ter observado pacientes nem precisarem de hospitalização por terem tomado as dita cujas. Mas não valem os seus argumentos porque não teve duplo cego, triplo cego, completamente cego... Nessas condições, Ecologia tem de sair do mundo científico, pois ela é uma ciência de observação essencialmente. Os ecólogos têm coletar dados e observar ambientes e seus habitantes e não é sempre que se pode trazer pros laboratórios e ficar repetindo experimentos com eles.
No quesito fenômeno mediúnico, os que fizeram pesquisas com eles obtiveram resultados positivos, descreveram seus protocolos, etc e tal, como um pesquisador científico deveria fazer. Improvável que mais de 200 pesquisadores estivessem conspirando para endossar uma fraude, ainda mais quando só tinham a perder com isso. E fica pior ainda quando os opositores nada têm para apresentar que demonstrem que os tais pesquisadores foram risivelmente empulhados conforme alegam.
Um outro problema é que desses fenômenos não se obtêm nada que proporcione ganhos econômicos ou revelações que levem a descobertas bombásticas. Nem se pode: os espíritos são entes que animavam humanos e que não sabem mais do que quando eram vivos. Como o lado científico ficou pra trás, já que oficialmente os donos da ciência não queriam saber da coisa, então ficam os espíritos onde são bem vindos. E para aqueles que desejam se certificar de que a continuidade espiritual após a morte do corpo é real, então, pessoalmente, podem obter essa coisa cuja importância só os que desejam podem avaliar. E pra nós está de bom tamanho.
Eu nunca me interessei em buscar contato com o meu falecido pai. Achei que, se fosse de seu interesse se comunicar, isso aconteceria espontanemente. E um dia isso aconteceu. Não comigo, mas com uma prima minha. Meu pai morreu em dezembro de 1993 e pouco mais de um ano, o irmão mais velho dele e pai dessa minha prima, faleceu também. Depois de um ano, ela quis saber como o espírito do pai estava e deixou esse pedido no centro espírita que costumava visitar. No dia seguinte ela se apresentou e o médium perguntou:
_ A senhora deseja saber sobre a condição do espírito de seu pai, certo?
_ Sim, Orlando Arduin.
E o médium:
_ Orlando Emílio Arduin?
_ Sim.
Minha prima não disse o nome do meio. Mas o médium sabia que era Emílio. Então ele perguntou:
_ Quem é Elso?
_ Elso? Ah! É o meu tio.
_ Luíz Elso Arduin?
_ Sim.
E novamente o médium:
_ Quem é Aparecida?
Nessa hora minha prima ficou confusa, pois ela sempre conheceu minha mãe como Cidinha, mas logo ela se lembrou:
_ É a minha tia.
_ Viúva do Luiz, certo? Bem minha senhora, a mensagem não é para você e sim para sua tia. O seu tio Luiz, devido ao descuido com sua saúde, passou por momentos complicados no mundo espiritual. Porém já foi socorrido há pouco e está em tratamento. Quanto ao seu pai, nada tem de se preocupar com ele, pois é um espírito de bondade e, inclusive, chefia uma equipe de socorristas.
Muito que bem, esse médium tinha informações que ninguém lhe passou e o seu dito correspondia ao que imaginávamos. De fato meu pai fumou e bebeu a vida toda e morreu de câncer na língua e cérebro. E meu tio sempre foi uma pessoa humilde e prestativa. Então isso para mim valeu como prova de continuidade da vida espiritual. Não que eu precisasse dela, pois fui convencido pela lógica.
É isso.
A crítica é contra essa tentativa tosca de dar aval científico a essas crenças e ficarem com mimimi quando obviamente elas fracassam em atender os métodos e as exigências da ciência moderna.
É um dogma kardecistas acreditar que se utilizam do metodo cientifico para comprovar suas crendices.
Improvável que mais de 200 pesquisadores estivessem conspirando para endossar uma fraude.
Se naquele tempo 200 renomados pesquisadores já atestavam que aquilo que vemos nas fotos não era aquilo que vemos nas fotos, mas sim espíritos, penso que centenas de milhares estariam fazendo testes ainda melhores nos dias de hoje. Não é isso oq acontece.
Uma experiência interessante, mas aborrecida: tenho debatido com céticos de há muito e o faço com prazer e ética. Não insulto, não menoscabo, sempre com o respeito possível.
É o que a DE ensina.
Sobre os céticos eu diria: quando não se tem certeza sobre algo e se quer defender seu ponto de vista, argumentar com prudência e respeito, é elogiável e produtivo.
Mas não é assim que procedem. O vocabulário cético está repleto de : tosquice, baboseira, crentelhos, ingênuos, para não falar nas acusações de charlatanice, fraudes, etc.
Será que realmente têm certeza sobre o que falam, para serem tão agressivos? Obviamente, não.
Ninguém pode provar que Deus existe ou que não existe, logo um debate sobre o tema envolve qustões de lógica, razão e um absoluto desejo de ser convencido do contrário... ops!
Sim, aquele que alcança um convencimento sobre algo contrário à sua crença terá caminhado a passos largos na direção da sabedoria e do autoconhecimento.
Imaginem a alegria de um cético se fosse convencido de que Deus existe. Ele terá uma nova jornada de raciocínios e aprendizado pela frente. Isto é maravilhoso.
Mas imagine a decepção e tristeza de um crente sincero, se fosse convencido do contrário.
Ele terá um longo e amargo caminho de volta sobre as próprias pegadas, refazendo toda a sua equipagem cognitiva e procurando saber onde errou.
Concluindo, ninguém é melhor que o outro por ser crente ou por ser cético, mas a forma como defende seu ponto de vista é um claro divisor de águas entre os dois intelectos.
Uma experiência interessante, mas aborrecida: tenho debatido com céticos de há muito e o faço com prazer e ética. Não insulto, não menoscabo, sempre com o respeito possível.
É o que a DE ensina.
Sobre os céticos eu diria: quando não se tem certeza sobre algo e se quer defender seu ponto de vista, argumentar com prudência e respeito, é elogiável e produtivo.
Mas não é assim que procedem. O vocabulário cético está repleto de : tosquice, baboseira, crentelhos, ingênuos, para não falar nas acusações de charlatanice, fraudes, etc.
Será que realmente têm certeza sobre o que falam, para serem tão agressivos? Obviamente, não.
Ninguém pode provar que Deus existe ou que não existe, logo um debate sobre o tema envolve qustões de lógica, razão e um absoluto desejo de ser convencido do contrário... ops!
Sim, aquele que alcança um convencimento sobre algo contrário à sua crença terá caminhado a passos largos na direção da sabedoria e do autoconhecimento.
Imaginem a alegria de um cético se fosse convencido de que Deus existe. Ele terá uma nova jornada de raciocínios e aprendizado pela frente. Isto é maravilhoso.
Mas imagine a decepção e tristeza de um crente sincero, se fosse convencido do contrário.
Ele terá um longo e amargo caminho de volta sobre as próprias pegadas, refazendo toda a sua equipagem cognitiva e procurando saber onde errou.
Concluindo, ninguém é melhor que o outro por ser crente ou por ser cético, mas a forma como defende seu ponto de vista é um claro divisor de águas entre os dois intelectos.
Você é inteligente e sabe que este refrão está mais que ultrapassado.
Por exemplo: não existe qualquer evidência de que Deus não existe, mas existem evidências (não provas) de que uma ineligência está no início de todas as coisas. Tem como provar? Não.
Então, falou.
Eu nunca me interessei em buscar contato com o meu falecido pai. Achei que, se fosse de seu interesse se comunicar, isso aconteceria espontanemente. E um dia isso aconteceu. Não comigo, mas com uma prima minha. Meu pai morreu em dezembro de 1993 e pouco mais de um ano, o irmão mais velho dele e pai dessa minha prima, faleceu também. Depois de um ano, ela quis saber como o espírito do pai estava e deixou esse pedido no centro espírita que costumava visitar.
Você é inteligente e sabe que este refrão está mais que ultrapassado.
Por exemplo: não existe qualquer evidência de que Deus não existe, mas existem evidências (não provas) de que uma ineligência está no início de todas as coisas. Tem como provar? Não.
Então, falou.
Eu assistia a este programa, acho que ainda está na Netflix.
Penn e Teller convidavam mágicos pra tentar os enganar.
O trato é mais ou menos isso:
Se o mágico fizer algo que eles não conseguirem descobrir como foi feito ele não precisa contar o truque e se eles descobrirem como foi feito o mágico deve confirmar.
Estes são dois dos muitos casos onde foram enganados pelo mágico convidado.
A conclusão espírita é que se estes experimentadores não souberam como foram enganados é porque os mágicos conseguem ler mentes, levitar coisas etc...
E fica assim mesmo.
Se o mágico mentir sobre como fez o truque os experimentadores então confiam na palavra dele e dizem que foram enganados e ninguém fica sabendo o que ocorreu.
Obviamente que o mágico não poderia mentir, né?
É com isso que espíritas querem convencer pessoas que respiram sozinhas de que os experimentos que fizeram apresentaram os fenômenos fantásticos narrados.
Em casa ainda tinha as fichas com o alfabeto que usavam pra trabalhos do copo. Mas já não faziam + quando eu nasci.
Diz que era na mesa de refeições que era enorme e bem lisa. O copo zunia, ficava difícil acompanhar com os dedos. Mas quase só trivialidades diziam os espíritos: fofocas; quem gostava de quem na turma...
Mamãe, que depois foi Evangelizadora, não participava pois sabia que em geral só aparecem espíritos inferiores, que de tão bobos se divertem com essas bobagens. E isso atrai maus fluídos pra casa/local.
Eu assistia a este programa, acho que ainda está na Netflix.
Penn e Teller convidavam mágicos pra tentar os enganar.
O trato é mais ou menos isso:
Se o mágico fizer algo que eles não conseguirem descobrir como foi feito ele não precisa contar o truque e se eles descobrirem como foi feito o mágico deve confirmar.
Estes são dois dos muitos casos onde foram enganados pelo mágico convidado.
A conclusão espírita é que se estes experimentadores não souberam como foram enganados é porque os mágicos conseguem ler mentes, levitar coisas etc...
E fica assim mesmo.
Se o mágico mentir sobre como fez o truque os experimentadores então confiam na palavra dele e dizem que foram enganados e ninguém fica sabendo o que ocorreu.
Obviamente que o mágico não poderia mentir, né?
É com isso que espíritas querem convencer pessoas que respiram sozinhas de que os experimentos que fizeram apresentaram os fenômenos fantásticos narrados.
Pois é...
Está parecendo o pessoal pentecostal que adora acreditar em curas milagrosas de baciada mas não acham nem um pouco estranho seus "talentosos curadores" estarem esperando a pandemia passar para poder retornar as atividades... >_>
Você é inteligente e sabe que este refrão está mais que ultrapassado. Por exemplo: não existe qualquer evidência de que Deus não existe
Nossa isso aqui doeu.
Por que não completou o texto? Talvez não doesse, né?
Não faz diferença. O Senhor já tinha dito o que eu queria dizer. Não havia ali nenhum argumento, só mimimi e ele já havia escrito isso, só co0ncordei com ele.
Mas já que insinuou que precisei omitir alguma coisa.
Não é do que se trata aqui.
Assumir que deus existe pra levar o debate adiante pode ser construtivo pro que se deseja debater.
Não é o caso aqui.
Ninguém além de espíritas aqui está assumindo que espíritos existem*, isso é o que vocês querem fazer apresentando como argumento retórica furada de mais de 20 anos.
Que fique claro, pro caso de você achar que tem um argumento tão inovador e maravilhoso que precisei omitir e montar espantalho pra poder derrubar.
*Não é assumir que existem espíritos mas que os "fatos" espetaculares narrados aconteceram e que é preciso continuar a conversa daí em diante. "Como sabemos, violinos voam, e gente coberta de gaze é espírito, então passemos a próxima fase"
Se acreditam que isso é argumento não me admira que acreditem em espiritismo.
Ficando só no caso dos mágicos.
Realmente os médiuns eram uns caras MUITO BURROS. Onde se viu fazer sessões particulares, em troca de trocados, sujeitos a penas da lei, etc e tal, quando podiam fazer isso em palcos, apresentando-se como mágicos, e tudo legalmente e ganhando muito mais?
O mágico prepara tudo para fazer o seu espetáculo, mas nos experimentos eram os experimentadores que preparavam os experimentos. E aí como o mágico ia fazer seus truques? E entre os pesquisadores também havia aqueles que eram mágicos e sabiam dos truques que se poderiam fazer. E a outra coisa que não entendo é que, se tudo era truque ilusionista, por que os ilusionistas de hoje não reproduzem os truques que os médiuns teriam feito durante os experimentos? E pior ainda: mentem para defender a fé cética. Isso é porque não têm como desmentir a validade dos experimentos.
E a outra coisa que não entendo é que, se tudo era truque ilusionista, por que os ilusionistas de hoje não reproduzem os truques que os médiuns teriam feito durante os experimentos?
Mas ainda existe escapismo. Falta só o cara colocar um veu na cabeça e sair falando baboseiras. Acho que criaram vergonha na cara.
Você é inteligente e sabe que este refrão está mais que ultrapassado. Por exemplo: não existe qualquer evidência de que Deus não existe
Nossa isso aqui doeu.
O problema aqui é que, se completa, a frase tem sentido claro: "não se prova que Deus existe e nem que não existe, MAS existem evidências de que Deus existe, e não o contrário."
Então, a falácia do ônus da prova, não tem sentido.
Era disto que eu falava... mas como sempre, fazer-se de desentendido é mais fácil.
Religiosos, de um modo geral, acreditam e pregam de uma forma não coerente com a razão e exigem que se creia.
O Espiritismo já parte da razão quando apresenta o argumento de que, os elementos físico-químicos do cérebro não são capazes de produzir, por exemplo, os efeitos da imaginação, das concepções, dos sentimentos, etc.
A prova é que, aqueles mesmos elementos físico-químicos, sem o cérebro para ativá-los nada produzem que não seja matéria.
Então, existe no cérebro algo não ponderável, produzindo o que se denomina "efeito anímico". E donde surgem as expressões, Alma ou Espírito.
Para pessoas isentas de preconceitos bastaria este argumento para se recolherem em reflexões sérias sobre o assunto.
Religiosos, de um modo geral, acreditam e pregam de uma forma não coerente com a razão e exigem que se creia.
O Espiritismo já parte da razão quando apresenta o argumento de que, os elementos físico-químicos do cérebro não são capazes de produzir, por exemplo, os efeitos da imaginação, das concepções, dos sentimentos, etc.
A prova é que, aqueles mesmos elementos físico-químicos, sem o cérebro para ativá-los nada produzem que não seja matéria.
Então, existe no cérebro algo não ponderável, produzindo o que se denomina "efeito anímico". E donde surgem as expressões, Alma ou Espírito.
Para pessoas isentas de preconceitos bastaria este argumento para se recolherem em reflexões sérias sobre o assunto.
Se tem evidência mas não prova continua na mesma. No mais, só as mesmas petições de princípio costumeiras.
Religiosos, de um modo geral, acreditam e pregam de uma forma não coerente com a razão e exigem que se creia.
O Espiritismo já parte da razão quando apresenta o argumento de que, os elementos físico-químicos do cérebro não são capazes de produzir, por exemplo, os efeitos da imaginação, das concepções, dos sentimentos, etc...
Não entendermos os mecanismos pelos quais ocorrem é algo bem diferente de não serem capazes.
Essa é a versão espírita do velho e para lá de batido argumento do Deus das lacunas.
De onde vem os raios? O que causa a chuva ou a falta dela? Os terremotos são os deuses furiosos, etc...
Tudo o que não entendíamos no passado eram atribuídos ao sobrenatural e assim que o conhecimento humano avançou e passou a explicar esses fenômenos os deuses e demais entidades as quais eram atribuídas foram desaparecendo.
E aqui essa velha ladainha se repete, por não sabermos como algo acontece os adeptos de crenças espirituais querem forçar goela abaixo, sem evidências é óbvio, tais na lacuna.
Isso talvez funcionasse no passado, hoje tentar defender algo como científico nesses termos é... bem... tosco, para dizer o mínimo.
Comentários
Um ponto que você ignora, o que não faria se tivesse mais contato com ciência de verdade e não perdesse tanto tempo com pseudociência, os assim chamados "eventos espirituais" caso fossem verídicos estariam bem acessíveis, afinal são seres humanos, falam, interagem, se comunicam, tais ocorrências seriam próximas e quase corriqueiras em nossa escala.
Compare isso com o avanço científico no estudo de partículas elementares como os quarks ou com a Astronomia e seus avanços nos estudos dos astros como buracos negros e diferentes tipos de estrelas a milhões de anos luz daqui, tente vislumbrar a diferença de escalas e os desafios inerentes a elas.
No século passado essa discussão poderia até fazer algum sentido, hoje chega a ser bisonha, não se trata de preconceito dos cientistas mas eles tem coisas bem mais relevantes para focar seus recursos do que ficar caçando fantasmas que não existem.
Não se trata exatamente de um ataque as crenças espirituais, você pode acreditar em reencarnação e vida após a morte, em espíritos, etc... e mesmo que muitos, eu inclusa, não compartilhem dessas crenças elas podem ser verdadeiras, você pode até estar certo, a humanidade está muito longe do ponto aonde poderia decretar impossibilidades universais como uma dimensão espiritual.
A crítica é contra essa tentativa tosca de dar aval científico a essas crenças e ficarem com mimimi quando obviamente elas fracassam em atender os métodos e as exigências da ciência moderna.
Como já disse o Kardec, as provas neste caso de evento mediúnico não podem ser produzidas à vontade: elas têm de ser colhidas de passagem.
Pelo fato de termos um presidente que não repartiu o butim com os corruptos, ele é malhado por todos os prejudicados nessa. Falam que klokinha e invertida não têm comprovação científica de que ajudem os "convidados" nas primeiras fases da doença e daí fazem campanha contra elas. Muitos dos médicos que as defendem, declaram ter observado pacientes nem precisarem de hospitalização por terem tomado as dita cujas. Mas não valem os seus argumentos porque não teve duplo cego, triplo cego, completamente cego... Nessas condições, Ecologia tem de sair do mundo científico, pois ela é uma ciência de observação essencialmente. Os ecólogos têm coletar dados e observar ambientes e seus habitantes e não é sempre que se pode trazer pros laboratórios e ficar repetindo experimentos com eles.
No quesito fenômeno mediúnico, os que fizeram pesquisas com eles obtiveram resultados positivos, descreveram seus protocolos, etc e tal, como um pesquisador científico deveria fazer. Improvável que mais de 200 pesquisadores estivessem conspirando para endossar uma fraude, ainda mais quando só tinham a perder com isso. E fica pior ainda quando os opositores nada têm para apresentar que demonstrem que os tais pesquisadores foram risivelmente empulhados conforme alegam.
Um outro problema é que desses fenômenos não se obtêm nada que proporcione ganhos econômicos ou revelações que levem a descobertas bombásticas. Nem se pode: os espíritos são entes que animavam humanos e que não sabem mais do que quando eram vivos. Como o lado científico ficou pra trás, já que oficialmente os donos da ciência não queriam saber da coisa, então ficam os espíritos onde são bem vindos. E para aqueles que desejam se certificar de que a continuidade espiritual após a morte do corpo é real, então, pessoalmente, podem obter essa coisa cuja importância só os que desejam podem avaliar. E pra nós está de bom tamanho.
Eu nunca me interessei em buscar contato com o meu falecido pai. Achei que, se fosse de seu interesse se comunicar, isso aconteceria espontanemente. E um dia isso aconteceu. Não comigo, mas com uma prima minha. Meu pai morreu em dezembro de 1993 e pouco mais de um ano, o irmão mais velho dele e pai dessa minha prima, faleceu também. Depois de um ano, ela quis saber como o espírito do pai estava e deixou esse pedido no centro espírita que costumava visitar. No dia seguinte ela se apresentou e o médium perguntou:
_ A senhora deseja saber sobre a condição do espírito de seu pai, certo?
_ Sim, Orlando Arduin.
E o médium:
_ Orlando Emílio Arduin?
_ Sim.
Minha prima não disse o nome do meio. Mas o médium sabia que era Emílio. Então ele perguntou:
_ Quem é Elso?
_ Elso? Ah! É o meu tio.
_ Luíz Elso Arduin?
_ Sim.
E novamente o médium:
_ Quem é Aparecida?
Nessa hora minha prima ficou confusa, pois ela sempre conheceu minha mãe como Cidinha, mas logo ela se lembrou:
_ É a minha tia.
_ Viúva do Luiz, certo? Bem minha senhora, a mensagem não é para você e sim para sua tia. O seu tio Luiz, devido ao descuido com sua saúde, passou por momentos complicados no mundo espiritual. Porém já foi socorrido há pouco e está em tratamento. Quanto ao seu pai, nada tem de se preocupar com ele, pois é um espírito de bondade e, inclusive, chefia uma equipe de socorristas.
Muito que bem, esse médium tinha informações que ninguém lhe passou e o seu dito correspondia ao que imaginávamos. De fato meu pai fumou e bebeu a vida toda e morreu de câncer na língua e cérebro. E meu tio sempre foi uma pessoa humilde e prestativa. Então isso para mim valeu como prova de continuidade da vida espiritual. Não que eu precisasse dela, pois fui convencido pela lógica.
É isso.
É um dogma kardecistas acreditar que se utilizam do metodo cientifico para comprovar suas crendices.
quanto tempo precisamos esperar para um fantasma aparecer?
É o que a DE ensina.
Sobre os céticos eu diria: quando não se tem certeza sobre algo e se quer defender seu ponto de vista, argumentar com prudência e respeito, é elogiável e produtivo.
Mas não é assim que procedem. O vocabulário cético está repleto de : tosquice, baboseira, crentelhos, ingênuos, para não falar nas acusações de charlatanice, fraudes, etc.
Será que realmente têm certeza sobre o que falam, para serem tão agressivos? Obviamente, não.
Ninguém pode provar que Deus existe ou que não existe, logo um debate sobre o tema envolve qustões de lógica, razão e um absoluto desejo de ser convencido do contrário... ops!
Sim, aquele que alcança um convencimento sobre algo contrário à sua crença terá caminhado a passos largos na direção da sabedoria e do autoconhecimento.
Imaginem a alegria de um cético se fosse convencido de que Deus existe. Ele terá uma nova jornada de raciocínios e aprendizado pela frente. Isto é maravilhoso.
Mas imagine a decepção e tristeza de um crente sincero, se fosse convencido do contrário.
Ele terá um longo e amargo caminho de volta sobre as próprias pegadas, refazendo toda a sua equipagem cognitiva e procurando saber onde errou.
Concluindo, ninguém é melhor que o outro por ser crente ou por ser cético, mas a forma como defende seu ponto de vista é um claro divisor de águas entre os dois intelectos.
Por exemplo: não existe qualquer evidência de que Deus não existe, mas existem evidências (não provas) de que uma ineligência está no início de todas as coisas. Tem como provar? Não.
Então, falou.
Já não tinhamos analisado esse feito lá no OP
Conte pra eles o episódio dos raps...
Nossa isso aqui doeu.
exatamente o tempo de uma vida
[2]
Entra década e sai década e o argumento espírita continua o mesmo:
"O tempo dos experimentos com espíritos acabou, agora eles existem e pronto."
O @Encosto
E quem quiser comprovar que faça o experimento em casa com experimentos tipo Jogo do Copo ou Tábua Ouija.
Penn e Teller convidavam mágicos pra tentar os enganar.
O trato é mais ou menos isso:
Se o mágico fizer algo que eles não conseguirem descobrir como foi feito ele não precisa contar o truque e se eles descobrirem como foi feito o mágico deve confirmar.
Estes são dois dos muitos casos onde foram enganados pelo mágico convidado.
A conclusão espírita é que se estes experimentadores não souberam como foram enganados é porque os mágicos conseguem ler mentes, levitar coisas etc...
E fica assim mesmo.
Se o mágico mentir sobre como fez o truque os experimentadores então confiam na palavra dele e dizem que foram enganados e ninguém fica sabendo o que ocorreu.
Obviamente que o mágico não poderia mentir, né?
É com isso que espíritas querem convencer pessoas que respiram sozinhas de que os experimentos que fizeram apresentaram os fenômenos fantásticos narrados.
Diz que era na mesa de refeições que era enorme e bem lisa. O copo zunia, ficava difícil acompanhar com os dedos. Mas quase só trivialidades diziam os espíritos: fofocas; quem gostava de quem na turma...
Mamãe, que depois foi Evangelizadora, não participava pois sabia que em geral só aparecem espíritos inferiores, que de tão bobos se divertem com essas bobagens. E isso atrai maus fluídos pra casa/local.
Pois é...
Está parecendo o pessoal pentecostal que adora acreditar em curas milagrosas de baciada mas não acham nem um pouco estranho seus "talentosos curadores" estarem esperando a pandemia passar para poder retornar as atividades... >_>
Não faz diferença. O Senhor já tinha dito o que eu queria dizer. Não havia ali nenhum argumento, só mimimi e ele já havia escrito isso, só co0ncordei com ele.
Mas já que insinuou que precisei omitir alguma coisa.
Não é do que se trata aqui.
Assumir que deus existe pra levar o debate adiante pode ser construtivo pro que se deseja debater.
Não é o caso aqui.
Ninguém além de espíritas aqui está assumindo que espíritos existem*, isso é o que vocês querem fazer apresentando como argumento retórica furada de mais de 20 anos.
Que fique claro, pro caso de você achar que tem um argumento tão inovador e maravilhoso que precisei omitir e montar espantalho pra poder derrubar.
*Não é assumir que existem espíritos mas que os "fatos" espetaculares narrados aconteceram e que é preciso continuar a conversa daí em diante. "Como sabemos, violinos voam, e gente coberta de gaze é espírito, então passemos a próxima fase"
Se acreditam que isso é argumento não me admira que acreditem em espiritismo.
Realmente os médiuns eram uns caras MUITO BURROS. Onde se viu fazer sessões particulares, em troca de trocados, sujeitos a penas da lei, etc e tal, quando podiam fazer isso em palcos, apresentando-se como mágicos, e tudo legalmente e ganhando muito mais?
O mágico prepara tudo para fazer o seu espetáculo, mas nos experimentos eram os experimentadores que preparavam os experimentos. E aí como o mágico ia fazer seus truques? E entre os pesquisadores também havia aqueles que eram mágicos e sabiam dos truques que se poderiam fazer. E a outra coisa que não entendo é que, se tudo era truque ilusionista, por que os ilusionistas de hoje não reproduzem os truques que os médiuns teriam feito durante os experimentos? E pior ainda: mentem para defender a fé cética. Isso é porque não têm como desmentir a validade dos experimentos.
A parte de escapismo continua legal.
O problema aqui é que, se completa, a frase tem sentido claro: "não se prova que Deus existe e nem que não existe, MAS existem evidências de que Deus existe, e não o contrário."
Então, a falácia do ônus da prova, não tem sentido.
Era disto que eu falava... mas como sempre, fazer-se de desentendido é mais fácil.
O Espiritismo já parte da razão quando apresenta o argumento de que, os elementos físico-químicos do cérebro não são capazes de produzir, por exemplo, os efeitos da imaginação, das concepções, dos sentimentos, etc.
A prova é que, aqueles mesmos elementos físico-químicos, sem o cérebro para ativá-los nada produzem que não seja matéria.
Então, existe no cérebro algo não ponderável, produzindo o que se denomina "efeito anímico". E donde surgem as expressões, Alma ou Espírito.
Para pessoas isentas de preconceitos bastaria este argumento para se recolherem em reflexões sérias sobre o assunto.
Essa é a versão espírita do velho e para lá de batido argumento do Deus das lacunas.
De onde vem os raios? O que causa a chuva ou a falta dela? Os terremotos são os deuses furiosos, etc...
Tudo o que não entendíamos no passado eram atribuídos ao sobrenatural e assim que o conhecimento humano avançou e passou a explicar esses fenômenos os deuses e demais entidades as quais eram atribuídas foram desaparecendo.
E aqui essa velha ladainha se repete, por não sabermos como algo acontece os adeptos de crenças espirituais querem forçar goela abaixo, sem evidências é óbvio, tais na lacuna.
Isso talvez funcionasse no passado, hoje tentar defender algo como científico nesses termos é... bem... tosco, para dizer o mínimo.