As restrições alimentares no judaísmo: significados e explicações.
A Lei da Casherut, têm suas razões e significados dentro da religião judaica.
1. Proibição do consumo de carne de porco: De acordo com a lei judaica, o porco é considerado um animal impuro, e seu consumo é proibido. A razão por trás dessa proibição é que o porco é um animal que não ruminante, ou seja, não tem um sistema digestivo que permite a regurgitação e reprocessamento do alimento ingerido. Além disso, o porco é um animal que se alimenta de matéria orgânica em decomposição, o que aumenta o risco de contaminação bacteriana. Portanto, a proibição de carne de porco é uma medida de proteção à saúde.
2. Proibição do consumo de frutos do mar sem barbatanas e escamas: A lei judaica proíbe o consumo de frutos do mar que não possuam barbatanas e escamas, como camarão, lagosta e caranguejo. A razão para essa proibição é que esses animais são considerados impuros e inadequados para o consumo humano, pois se alimentam de matéria orgânica em decomposição, o que aumenta o risco de contaminação bacteriana.
3. Proibição do consumo de carne de animais que não foram abatidos de acordo com a lei judaica: A lei judaica estabelece regras rigorosas para o abate de animais, conhecido como shechitá. O objetivo dessas regras é minimizar a dor e o sofrimento do animal durante o abate, bem como garantir a qualidade e segurança da carne para consumo humano. Portanto, a carne de animais abatidos de forma inadequada é considerada impura e proibida para consumo.
4. Proibição da mistura de produtos lácteos e de carne: A lei judaica proíbe a mistura de produtos lácteos e de carne em uma mesma refeição, bem como o consumo de carne e leite no mesmo prato. Essa proibição é baseada em uma interpretação da lei bíblica que proíbe cozinhar um cabrito no leite da mãe. A razão para essa proibição é que a mistura de carne e leite é considerada uma combinação inadequada de sabores e texturas, e também simboliza uma mistura indevida de vida e morte. Além disso, essa proibição é vista como uma forma de promover a moderação e a autocontentamento na alimentação.
Meros truísmos que nenhum conhecimento útil acrescentam.
As criaturas de Deus são os instrumentos que ele usa para atingir seus fins
Pra quem Crê = óbvio, certo❓
Para se alimentarem os seres vivos se destroem entre si, e isso com o duplo fim de manter o equilíbrio na reprodução que poderia se tornar excessiva, e de utilizar os restos do envoltório exterior.
Mera observação do que se sucede cá no globo terrícola, certo❓
E na sequência segue repetição da própria premissa do Espiritismo, certo❓
Para se alimentarem os seres vivos se destroem entre si, e isso com o duplo fim de manter o equilíbrio na reprodução que poderia se tornar excessiva, e de utilizar os restos do envoltório exterior.
aumento exponencial da população seria então justificativa "divina" para haver guerras?
Para se alimentarem os seres vivos se destroem entre si, e isso com o duplo fim de manter o equilíbrio na reprodução que poderia se tornar excessiva, e de utilizar os restos do envoltório exterior.
aumento exponencial da população seria então justificativa "divina" para haver guerras?
De modo algum Sr.@Criaturo. Os mecanismos de controle da população atuam de forma gradual, como as pandemias, desastres e cataclismos, etc. Mas os espíritos informam que ainda há espaço e terras desocupadas que sofrerão ação dos fenômenos geológicos, adequando para receberem outros habitantes.
Meros truísmos que nenhum conhecimento útil acrescentam.
As criaturas de Deus são os instrumentos que ele usa para atingir seus fins
Pra quem Crê = óbvio, certo❓
Para se alimentarem os seres vivos se destroem entre si, e isso com o duplo fim de manter o equilíbrio na reprodução que poderia se tornar excessiva, e de utilizar os restos do envoltório exterior.
Mera observação do que se sucede cá no globo terrícola, certo❓
E na sequência segue repetição da própria premissa do Espiritismo, certo❓
Os "seres vivos" mencionados na resposta, a meu ver se refere aos seres vivos de modo geral, não incluindo o ser humano, visto não ser de sua natureza ou necessidade se alimentar do semelhante.
358 — A destruição de seres vivos uns pelos outros é uma lei da natureza?
"Sim, para se alimentarem os homens e os animais se destroem entre si; [...]"
359 — A necessidade de destruição existirá sempre entre os homens?
"Não, ela cessará com um estado físico e moral mais aprimorado."
358 — A destruição de seres vivos uns pelos outros é uma lei da natureza?
"Sim, para se alimentarem os homens e os animais se destroem entre si; [...]"
359 — A necessidade de destruição existirá sempre entre os homens?
"Não, ela cessará com um estado físico e moral mais aprimorado."
"Para se alimentarem homens e animais se destroem entre si." Quer dizer que homens matam animais e se alimentam deles... Também, virá
Homens são mortos por animais
= destroem entre si
Lei de Destruição: está se referindo às guerras, revoluções.
Lei de Destruição: está se referindo às guerras, revoluções.
728 integra LE-2
PARTE TERCEIRA
VI Da Lei da Destruição
Destuição necessária e destruição abusiva ⇔ 358 de LE-1
LIVRO SEGUNDO
Capítulo VI.
V. Lei de Destruição
aí vêm os temas todos logo abaixo, sendo os mesmos
Mas logo já na #359 ele deixa claro que se inclui a espécie humana. Por isso lhe citei o 1. ⇔ #733 do 2. Só que agora ele refina deixando claro que se refere à Terra.
[...]
— L’instinct de destruction aurait ainsi été donné aux êtres vivants dans des vues providentielles ?
« Les créatures de Dieu sont les instruments dont il se sert pour arriver à ses fins. Pour se nourrir, les êtres vivants se détruisent entre eux, […]
358 — La destruction des êtres vivants les uns par les autres est-elle une loi de nature ?
« Oui, pour se nourrir les hommes et les animaux se détruisent entre eux ; [...]
É a mesma coisa, certo❓
Agora compare:
733. La nécessité de la destruction existera-t-elle toujours parmi les hommes sur la terre ?
« Le besoin de destruction s'affaiblit chez l'homme à mesure que l'Esprit l'emporte sur la matière ; c'est pourquoi vous voyez l'horreur de la destruction suivre le développement intellectuel et moral. »
359 — La nécessité de destruction existera-t-elle toujours chez les hommes ?
« Non, elle cessera avec un état physique et moral plus épuré. »
Sim, mon maître @Gorducho; mas precisamos convir que jamais se enquadraria como uma lei de Deus, ou seja, uma lei natural, na qual seria normal que os homes se entredevorassem. Em conflitos, tudo bem, mas como simples produto da condição de ignorância ou da miséria, não posso imaginar.
O Colega me pediu ajuda pra interpretar a #728 a, certo❓
Eu lhe respondi que se constitui de meros truismos que não acrescentam conhecimentos.
Veja: não se trata do que NÓS achemos ou deixemos de achar — aliás, claro, no meu caso nem se aplica eis que sou agnóstico, mas todo caso...
Se trata de analisar o que está Codificado.
Aliás como deve estar acompanhando, este é 1 ponto bem atual que emerge a partir da tese — já refutada, claro — da possível "adulteração" d'A Gênese 5ª "edição" (contavam o que chamamos hoje de reimpressões como "edições"). A saber: no Espiritismo de matriz Kardecista há liberdade absoluta de Crença/pensamento. Então, claro, podemos formar nossas teses, nossas "doutrinas" ou — a nosso ver no caso, claro — "aprimorar/atualizar" a DE, so to speak. Eis que o próprio Kardec sempe deixou claro que a Doutrina nunca seria estática. Mas o que o Kardec Codificou está lá.
Caro amigo, concordo sejam truísmos e não acrescentam conhecimentos, mas geram reflexões.
Seu ponto de vista, bem colocado, me obriga a dizer, concordo inteiramente.
Dado o passar do tempo envelhecem as pessoas e suas ideias. Nos dias atuais algumas das observações de Kardec não se adequam aos conhecimentos de hoje, o que gera mal-estar para os espíritas e munição para os detratores. Veja o caso do racismo, escravidão, da vida em planetas de nosso Sistema Solar, e outros.
Mas é como ele dizia: apresentem algo melhor, que traga mais consolo e esclarecimento e eu bandeio imediatamente.
Eis que o próprio Kardec sempe deixou claro que a Doutrina nunca seria estática. Mas o que o Kardec Codificou está lá.
Obviamente porque a quantidade de erros lógicos básicos (como o exposto neste tópico) é tão grande que precisaria deixar a porteira aberta para ad hocs infinitos, afim de tentar fazer parecer que isso não foi simplesmente inventado por ele que pegou o que já havia de esoterismo e besteirol na época e misturou com Darwinismo e cristianismo pra tentar contar uma historinha consoladora pra resolver o problema do mal.
No Brasil essa porcaria chegou e foi adicionado a ela a figura de Chico Xavier, este mais um representante do nosso FEBEAPÁ.
Interessante que em certos momentos o Kardec parece se aperceber.
Sempre me lembro desse trecho da resposta dele àquela dissidência espiritismo sem os espíritos [RE abril/66]:
É nessas comunicações que os espíritas encontraram a alegria, a consolação, a esperança. É por elas que compreenderam a necessidade do bem, da resignação, da submissão à vontade de Deus; é por elas que suportam com coragem as vicissitudes da vida; por elas que não há mais separação real entre eles e os objetos de suas mais ternas afeições. Não é enganar-se com o coração humano crer que ele possa renunciar a uma crença que faz a felicidade?
Então…
· realidade das coisas❓ OU
· Crença que faz felizes/consola a alguns❓
Notar que alternativa E = irrelevante.
Mas é como ele dizia: apresentem algo melhor, que traga mais consolo e esclarecimento e eu bandeio imediatamente.
Como é difícil para religiosos entenderem que a realidade NÃO é um balcão de negócios onde você escolhe o pacote que lhe ofereça as melhores vantagens, o que queremos ou deixamos de querer é irrelevante, o universo e a eternidade não irão se moldar para atender aos caprichos de nossos egos.
Mas é como ele dizia: apresentem algo melhor, que traga mais consolo e esclarecimento e eu bandeio imediatamente.
Como é difícil para religiosos entenderem que a realidade NÃO é um balcão de negócios onde você escolhe o pacote que lhe ofereça as melhores vantagens, o que queremos ou deixamos de querer é irrelevante, o universo e a eternidade não irão se moldar para atender aos caprichos de nossos egos.
Minha caríssima, perdoe o mau jeito, mas o que vc entende como "Realidade"? Ao reexaminar seu conceito pessoal, sobre, poderá se surpreender com a vastidão conceitual sobre o assunto.
Depois, embora não possa falar sobre as outras crenças, o Espiritismo Cristão não se debruça sobre um balcão de negócios, pois entende que o bem que possa fazer ao semelhante não é um portão para o céu, mas ferramenta de trabalho na melhoria dos que sofrem na nossa Terra.
Recentemente, ao folhear a Revista Espírita, de abril de 1869, me surpreendeu um artigo reproduzido conforme o Salut de Nova Orléans que permitiu a Kardec comparar o Espiritismo praticado nos Estados Unidos com aquele praticado na Europa.
Inicialmente eu acreditava que o Espiritismo ali praticado seria, em sua maioria, por imigrantes brasileiros, quando na verdade já existia um movimento organizado desde meados do século XIX, conforme se vê na citação abaixo.
DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
Aprovada na quinta convenção nacional, ou assembleia dos delegados dos espíritas das diversas partes dos Estados Unidos.
O espiritualismo nos ensina:
1. Que o homem tem uma natureza espiritual, tanto quanto uma natureza corporal; ou, antes, que o homem verdadeiro é um Espírito, tendo uma forma orgânica, composta de materiais sublimados, que representa uma estrutura correspondente à do corpo material. Nota: refere-se ao Perispírito
2. Que o homem, como Espírito, é imortal.
Tendo reconhecido que sobrevive a essa mudança chamada morte, pode-se
racionalmente supor que sobreviva a todas as vicissitudes futuras.
3. Que há um mundo ou estado espiritual, com suas realidades substanciais, tanto objetivas quanto subjetivas.
4. Que o processo da morte física não transforma, de nenhum modo essencial, a constituição mental ou o caráter moral daquele que a experimenta, pois se assim não fosse, sua identidade seria destruída.
5. Que a felicidade ou a infelicidade, tanto no estado espiritual quanto neste, não depende de um decreto arbitrário ou de uma lei especial, mas, antes, do caráter, das aspirações e do grau de harmonia ou conformidade do indivíduo com a Lei Divina e
Universal.
A crença de alguns paises se destacam através dos filmes dois deles são Japão e EUA nitidamente da para perceber o quanto são crente em fantasmas, espíritos, almas vagando pela terra.
O espiritualismo nos ensina:
2. Que o homem, como Espírito, é imortal.
5. Que a felicidade ou a infelicidade, tanto no estado espiritual quanto neste, não depende de um decreto arbitrário ou de uma lei especial, mas, antes, do caráter, das aspirações e do grau de harmonia ou conformidade do indivíduo com a Lei Divina e
Universal.
é fato que por instinto , esperança sempre acreditamos que haverá o dia seguinte , isto pode ser uma espécie de intuição de que a vida continua.
Felicidade é apenas um estado de espirito, quando muito satisfeito com desejos realizados dizemos que estamos felizes, quando contrariados dizemos estar infelizes.
Creio que este estado transitório seja naturalmente eterno e quiça o grande motivador da vida!
se não há inferno eterno obviamente nem tão pouco céu eterno! porque na natureza divina reciclagens são necessárias!
continuação
parte 2
6. Segue-se que a experiência e os conhecimentos adquiridos desde esta vida se tornam as bases sobre as quais começa a vida nova.
7. Visto como o crescimento, sob certos aspectos, é a
lei do ser humano na vida presente, e considerando que aquilo que
se chama a morte não é, na realidade, senão o nascimento para uma
outra condição de existência, que conserva todas as vantagens ganhas na experiência desta vida, daí se pode inferir que o crescimento,
o desenvolvimento, a expansão ou a progressão são o destino infinito
do espírito humano.
8. Que o Mundo Espiritual não está afastado de nós,
mas está perto, rodeia-nos ou está entremeado ao nosso presente
estado de existência e, consequentemente, estamos constantemente
sob a vigilância dos seres espirituais.
9. Que, desde que os indivíduos passam constantemente da vida terrestre à Vida Espiritual, em todos os graus de desenvolvimento intelectual e moral, o estado espiritual compreende todos
os graus de caracteres, do mais baixo ao mais elevado.
10. Que, desde que o céu e o inferno, ou a felicidade
e a infelicidade, dependem antes dos sentimentos íntimos que das
circunstâncias exteriores, há tantas gradações para cada um quantas
as nuanças de caracteres, gravitando cada indivíduo em seu próprio
lugar, por uma Lei Natural de Afinidade. Pode-se dividi-los em sete
graus gerais ou esferas; mas estas devem compreender as variedades
indefinidas, ou uma “infinidade de moradas”, correspondentes aos
caracteres diversos dos indivíduos, desfrutando cada ser de tanta felicidade quanto lhe permite o seu caráter.
11. Que as comunicações do Mundo dos Espíritos, quer
sejam recebidas por impressão mental, por inspiração ou por qualquer outra maneira, não são, necessariamente, verdades infalíveis,
mas, ao contrário, se ressentem inevitavelmente das imperfeições da
inteligência das quais emanam e das vias pelas quais chegam; e que,
além disso, são suscetíveis de receber uma falsa interpretação daqueles a quem são dirigidas.
12. Segue-se que nenhuma comunicação inspirada, no
tempo presente ou no passado (sejam quais forem as pretensões que
possam, ou tenham podido ser apresentadas quanto à fonte), tem
uma autoridade mais ampla que a de representar a verdade à consciência individual, sendo esta última o padrão final a que se devem referir, para o julgamento de todos os ensinamentos inspirados ou espirituais.
se não há inferno eterno obviamente nem tão pouco céu eterno! porque na natureza divina reciclagens são necessárias!
A questão da morte espiritual permanece empacada sem solução...
O Kardec menciona ela en passant na Revista abril/65 e daí pra frente a questão ficou sem evoluir.
Comentários
Aquele "era" realmente um bon-vivant
A Lei da Casherut, têm suas razões e significados dentro da religião judaica.
1. Proibição do consumo de carne de porco: De acordo com a lei judaica, o porco é considerado um animal impuro, e seu consumo é proibido. A razão por trás dessa proibição é que o porco é um animal que não ruminante, ou seja, não tem um sistema digestivo que permite a regurgitação e reprocessamento do alimento ingerido. Além disso, o porco é um animal que se alimenta de matéria orgânica em decomposição, o que aumenta o risco de contaminação bacteriana. Portanto, a proibição de carne de porco é uma medida de proteção à saúde.
2. Proibição do consumo de frutos do mar sem barbatanas e escamas: A lei judaica proíbe o consumo de frutos do mar que não possuam barbatanas e escamas, como camarão, lagosta e caranguejo. A razão para essa proibição é que esses animais são considerados impuros e inadequados para o consumo humano, pois se alimentam de matéria orgânica em decomposição, o que aumenta o risco de contaminação bacteriana.
3. Proibição do consumo de carne de animais que não foram abatidos de acordo com a lei judaica: A lei judaica estabelece regras rigorosas para o abate de animais, conhecido como shechitá. O objetivo dessas regras é minimizar a dor e o sofrimento do animal durante o abate, bem como garantir a qualidade e segurança da carne para consumo humano. Portanto, a carne de animais abatidos de forma inadequada é considerada impura e proibida para consumo.
4. Proibição da mistura de produtos lácteos e de carne: A lei judaica proíbe a mistura de produtos lácteos e de carne em uma mesma refeição, bem como o consumo de carne e leite no mesmo prato. Essa proibição é baseada em uma interpretação da lei bíblica que proíbe cozinhar um cabrito no leite da mãe. A razão para essa proibição é que a mistura de carne e leite é considerada uma combinação inadequada de sabores e texturas, e também simboliza uma mistura indevida de vida e morte. Além disso, essa proibição é vista como uma forma de promover a moderação e a autocontentamento na alimentação.
E na sequência segue repetição da própria premissa do Espiritismo, certo❓
aumento exponencial da população seria então justificativa "divina" para haver guerras?
De modo algum Sr.@Criaturo. Os mecanismos de controle da população atuam de forma gradual, como as pandemias, desastres e cataclismos, etc. Mas os espíritos informam que ainda há espaço e terras desocupadas que sofrerão ação dos fenômenos geológicos, adequando para receberem outros habitantes.
Os "seres vivos" mencionados na resposta, a meu ver se refere aos seres vivos de modo geral, não incluindo o ser humano, visto não ser de sua natureza ou necessidade se alimentar do semelhante.
Não seria Zé Pilintra?
Ou existe um Zé Pilantra que não conheço?
Corretor de de Texto do Android
Homens são mortos por animais
= destroem entre si
Lei de Destruição: está se referindo às guerras, revoluções.
LE-2
PARTE TERCEIRA
VI Da Lei da Destruição
Destuição necessária e destruição abusiva
⇔ 358 de
LE-1
LIVRO SEGUNDO
Capítulo VI.
V. Lei de Destruição
aí vêm os temas todos logo abaixo, sendo os mesmos
Mas logo já na #359 ele deixa claro que se inclui a espécie humana. Por isso lhe citei o 1.
⇔ #733 do 2. Só que agora ele refina deixando claro que se refere à Terra. É a mesma coisa, certo❓
Agora compare:
« Le besoin de destruction s'affaiblit chez l'homme à mesure que l'Esprit l'emporte sur la matière ; c'est pourquoi vous voyez l'horreur de la destruction suivre le développement intellectuel et moral. »
« Non, elle cessera avec un état physique et moral plus épuré. »
Eu lhe respondi que se constitui de meros truismos que não acrescentam conhecimentos.
Veja: não se trata do que NÓS achemos ou deixemos de achar — aliás, claro, no meu caso nem se aplica eis que sou agnóstico, mas todo caso...
Se trata de analisar o que está Codificado.
Aliás como deve estar acompanhando, este é 1 ponto bem atual que emerge a partir da tese — já refutada, claro — da possível "adulteração" d'A Gênese 5ª "edição" (contavam o que chamamos hoje de reimpressões como "edições"). A saber: no Espiritismo de matriz Kardecista há liberdade absoluta de Crença/pensamento. Então, claro, podemos formar nossas teses, nossas "doutrinas" ou — a nosso ver no caso, claro — "aprimorar/atualizar" a DE, so to speak. Eis que o próprio Kardec sempe deixou claro que a Doutrina nunca seria estática. Mas o que o Kardec Codificou está lá.
Seu ponto de vista, bem colocado, me obriga a dizer, concordo inteiramente.
Dado o passar do tempo envelhecem as pessoas e suas ideias. Nos dias atuais algumas das observações de Kardec não se adequam aos conhecimentos de hoje, o que gera mal-estar para os espíritas e munição para os detratores. Veja o caso do racismo, escravidão, da vida em planetas de nosso Sistema Solar, e outros.
Mas é como ele dizia: apresentem algo melhor, que traga mais consolo e esclarecimento e eu bandeio imediatamente.
Obviamente porque a quantidade de erros lógicos básicos (como o exposto neste tópico) é tão grande que precisaria deixar a porteira aberta para ad hocs infinitos, afim de tentar fazer parecer que isso não foi simplesmente inventado por ele que pegou o que já havia de esoterismo e besteirol na época e misturou com Darwinismo e cristianismo pra tentar contar uma historinha consoladora pra resolver o problema do mal.
No Brasil essa porcaria chegou e foi adicionado a ela a figura de Chico Xavier, este mais um representante do nosso FEBEAPÁ.
Serão mais verdadeiras por parecerem melhores?
Talvez a verdade seja horrível, desesperadora.
Sempre me lembro desse trecho da resposta dele àquela dissidência espiritismo sem os espíritos [RE abril/66]: Então…
· realidade das coisas❓
OU
· Crença que faz felizes/consola a alguns❓
Notar que alternativa E = irrelevante.
Depois, embora não possa falar sobre as outras crenças, o Espiritismo Cristão não se debruça sobre um balcão de negócios, pois entende que o bem que possa fazer ao semelhante não é um portão para o céu, mas ferramenta de trabalho na melhoria dos que sofrem na nossa Terra.
Inicialmente eu acreditava que o Espiritismo ali praticado seria, em sua maioria, por imigrantes brasileiros, quando na verdade já existia um movimento organizado desde meados do século XIX, conforme se vê na citação abaixo.
DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
Aprovada na quinta convenção nacional, ou assembleia dos delegados dos espíritas das diversas partes dos Estados Unidos.
O espiritualismo nos ensina:
1. Que o homem tem uma natureza espiritual, tanto quanto uma natureza corporal; ou, antes, que o homem verdadeiro é um Espírito, tendo uma forma orgânica, composta de materiais sublimados, que representa uma estrutura correspondente à do corpo material. Nota: refere-se ao Perispírito
2. Que o homem, como Espírito, é imortal.
Tendo reconhecido que sobrevive a essa mudança chamada morte, pode-se
racionalmente supor que sobreviva a todas as vicissitudes futuras.
3. Que há um mundo ou estado espiritual, com suas realidades substanciais, tanto objetivas quanto subjetivas.
4. Que o processo da morte física não transforma, de nenhum modo essencial, a constituição mental ou o caráter moral daquele que a experimenta, pois se assim não fosse, sua identidade seria destruída.
5. Que a felicidade ou a infelicidade, tanto no estado espiritual quanto neste, não depende de um decreto arbitrário ou de uma lei especial, mas, antes, do caráter, das aspirações e do grau de harmonia ou conformidade do indivíduo com a Lei Divina e
Universal.
continua...
Felicidade é apenas um estado de espirito, quando muito satisfeito com desejos realizados dizemos que estamos felizes, quando contrariados dizemos estar infelizes.
Creio que este estado transitório seja naturalmente eterno e quiça o grande motivador da vida!
se não há inferno eterno obviamente nem tão pouco céu eterno! porque na natureza divina reciclagens são necessárias!
parte 2
6. Segue-se que a experiência e os conhecimentos adquiridos desde esta vida se tornam as bases sobre as quais começa a vida nova.
7. Visto como o crescimento, sob certos aspectos, é a
lei do ser humano na vida presente, e considerando que aquilo que
se chama a morte não é, na realidade, senão o nascimento para uma
outra condição de existência, que conserva todas as vantagens ganhas na experiência desta vida, daí se pode inferir que o crescimento,
o desenvolvimento, a expansão ou a progressão são o destino infinito
do espírito humano.
8. Que o Mundo Espiritual não está afastado de nós,
mas está perto, rodeia-nos ou está entremeado ao nosso presente
estado de existência e, consequentemente, estamos constantemente
sob a vigilância dos seres espirituais.
9. Que, desde que os indivíduos passam constantemente da vida terrestre à Vida Espiritual, em todos os graus de desenvolvimento intelectual e moral, o estado espiritual compreende todos
os graus de caracteres, do mais baixo ao mais elevado.
10. Que, desde que o céu e o inferno, ou a felicidade
e a infelicidade, dependem antes dos sentimentos íntimos que das
circunstâncias exteriores, há tantas gradações para cada um quantas
as nuanças de caracteres, gravitando cada indivíduo em seu próprio
lugar, por uma Lei Natural de Afinidade. Pode-se dividi-los em sete
graus gerais ou esferas; mas estas devem compreender as variedades
indefinidas, ou uma “infinidade de moradas”, correspondentes aos
caracteres diversos dos indivíduos, desfrutando cada ser de tanta felicidade quanto lhe permite o seu caráter.
11. Que as comunicações do Mundo dos Espíritos, quer
sejam recebidas por impressão mental, por inspiração ou por qualquer outra maneira, não são, necessariamente, verdades infalíveis,
mas, ao contrário, se ressentem inevitavelmente das imperfeições da
inteligência das quais emanam e das vias pelas quais chegam; e que,
além disso, são suscetíveis de receber uma falsa interpretação daqueles a quem são dirigidas.
12. Segue-se que nenhuma comunicação inspirada, no
tempo presente ou no passado (sejam quais forem as pretensões que
possam, ou tenham podido ser apresentadas quanto à fonte), tem
uma autoridade mais ampla que a de representar a verdade à consciência individual, sendo esta última o padrão final a que se devem referir, para o julgamento de todos os ensinamentos inspirados ou espirituais.
O Kardec menciona ela en passant na Revista abril/65 e daí pra frente a questão ficou sem evoluir.