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Comentários

  • Percival escreveu:
    Algumas ficaram meio estranhas e devem ter sido mal traduzidas.

    Eu expandiria uma delas:
    "Não importa quão estranha seja sua mania, fetiche ou preferência, haverá um monte de gente como você na Internet, além de fóruns discutindo o assunto e sites vendendo material relacionado a elas"

    Ou ainda:
    "Depois de algum tempo, você percebe que não pertence a nenhuma turma. Não há nenhum grupo com todas as suas opiniões e preferências. Você vai ter que discutir um assunto aqui, outro ali e outro acolá, nunca tudo no mesmo lugar".

  • Máximas do Barão de Itararé
     
    De onde menos se espera, daí é que não sai nada.
    Mais vale um galo no terreiro do que dois na testa.
    Quem empresta, adeus...
    Dizes-me com quem andas e eu te direi se vou contigo.
    Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos.
    Quando pobre come frango, um dos dois está doente.
    Genro é um homem casado com uma mulher cuja mãe se mete em tudo.
    Cleptomaníaco: ladrão rico. Gatuno: cleptomaníaco pobre.
    Quem só fala dos grandes, pequeno fica.
    Viúva rica, com um olho chora e com o outro se explica.
    Depois do governo ge-gê, o Brasil terá um governo ga-gá. ( Ge-gê: apelido de Getulio Vargas.
    Ga-gá: referia-se às duas primeiras letras no sobrenome do novo presidente, Eurico Gaspar
    Dutra).
    Um bom jornalista é um sujeito que esvazia totalmente a cabeça para o dono do jornal
    encher nababescamente a barriga.
    Neurastenia é doença de gente rica. Pobre neurastênico é malcriado.
    O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim , afinal, o eleitor não terá vergonha de
    votar no seu candidato.
    Os juros são o perfume do capital.
    Urçamento é uma conta que se faz para saveire como debemos aplicaire o dinheiro que já
    gastamos.
    Negociata é todo bom negócio para o qual não fomos convidados.
    O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas
    suficientes de que não precisa de dinheiro.
    A gramática é o inspetor de veículos dos pronomes.
    Cobra é um animal careca com ondulação permanente.
    Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades.
    Sábio é o homem que chega a ter consciência da sua ignorância.
    Há seguramente um prazer em ser louco que só os loucos conhecem.
    É mais fácil sustentar dez filhos que um vício.
    A esperança é o pão sem manteiga dos desgraçados.
    Adolescência é a idade em que o garoto se recusa a acreditar que um dia ficará chato como
    o pai.
    O advogado, segundo Brougham, é um cavalheiro que põe os nossos bens a salvo dos nossos
    inimigos e os guarda para si.
    Senso de humor é o sentimento que faz você rir daquilo que o deixaria louco de raiva se
    acontecesse com você.
    Mulher moderna calça as botas e bota as calças.
    A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana.
    Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato.
    Pão, quanto mais quente, mais fresco.
    A promissória é uma questão "de...vida". O pagamento é de morte.
    A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda.
     
    Apparício Torelly, (o "Barão de Itararé), que também usou o pseudônimo de "Aporelly", era
    gaúcho de Rio Grande, nascido em 29/01/1895. Estudou medicina, sem chegar a terminar o curso, e
    já era conhecido quando veio para o Rio fazer parte do jornal O Globo, e depois de A Manhã, de
    Mário Rodrigues, um temido e desabusado panfletário. Logo depois lançou um jornal autônomo, com
    o nome de "A Manha". Teve tanto sucesso que seu jornal sobreviveu ao que parodiava. Editou,
    também, o "Almanhaque : o Almanaque d'A Manha". Faleceu no Rio de Janeiro em 27/11/71. O
    "herói de dois séculos", como se intitulava, é um dos maiores nomes do humorismo nacional. Extraído
    de "Antologia do Humorismo e Sátira", Editora Civilização Brasileira /1957, seleção de R.
    Magalhães Júnior.
  • Coisa que é melhor não ouvir durante a cirurgia:

    1.Guarde isso. Vamos precisar para a autópsia.
    2.Alguém chame o faxineiro para limpar isto.
    3.O que este cachorro está fazendo aqui? Segura!
      Não deixa fugir!
    4.Ué, se isto aqui é o fígado, o que é aquilo?
    5.Me passe o...ah...aquele ah...troço.
    6.Ué, cadê meu Rolex?
    7.Ih, foi mal! Sabe se alguém já sobreviveu a 500ml
      deste troço?
    8.Droga, faltou luz de novo...
    9.Rins estão valendo muito, ora! E este cara tem dois!
    10.Ninguém se mexe! Perdi minhas lentes de contacto!
    11.Façam este troço parar de bater! Está tirando minha
       concentração.
    12.O que isto está fazendo aqui dentro?
    13.Que barato! E você também consegue fazer as pernas
       dele se mexerem?
    14.Gostaria de não ter esquecido os óculos.
    15.Bem pessoal, isto servirá de experiência para todos
       nós
    16.Desinfectar pra quê? O chão está limpo.
    17.Alguém viu onde eu deixei o bisturi?
    18.Bem, este paciente já tem vários filhos, certo?
    19.Enfermeira, este paciente é doador?
    20.Não se preocupe, eu acho que está bem afiado.
    21.Fogo! Fogo! Saiam todos!
    22.Droga, a página 47 do manual está faltando! 
  • Essa é sensacional. 
    No primeiro dia de aula, numa escola secundária, dos EUA, a professora apresentou aos alunos um novo colega, Ken Suzuki, recém chegado do Japão.
    A aula começa e a professora: 
    "Vamos ver quem conhece a história americana..."
    Quem disse: 
    "Dê-me a liberdade, ou a morte?"
    Silêncio total na sala. Apenas Suzuki, levanta a mão e diz:
    "Patrick Henry, em 1775, na Filadélfia".
    Muito bem, Suzuki!
    E quem disse:
    "O Estado é o povo, e o povo não pode afundar-se?"
    "Abraham Lincoln, em 1863, em Washington", responde Suzuki.
    A professora olha os alunos e diz:
    "Vocês não têm vergonha?
    ... Suzuki é Japonês e sabe mais, sobre a história americana, que vocês!!"
    Então, lá no fundo da sala, ouve-se uma voz baixinha, falando:
    "Vai tomar no cu, Japonês filho da puta !"
    "Quem disse isso? ", Grita a professora.
    Suzuki responde: "General McArthur, em 1941, em Pearl Harbour!"
    A turma fica em silêncio, apenas um aluno fala: "Acho que vou vomitar."
    A professora grita:
    "Quem foi que falou isso?"
    E Suzuki responde: 
    "George Bush, ao primeiro ministro Tanaka, durante o almoço em Tokyo, em 1991"
    Um dos alunos grita: 
    "Chupa meu pau !!!"
    E, a professora irritada: "Quem foi agora?"
    E Suzuki responde:
    "Bill Clinton, à Mônica Lewinsky, na Casa Branca, em Washington, em 1997."
    Outro aluno se levanta e grita: 
    "Suzuki de merda!"
    E Suzuki, responde: 
    "Valentino Rossi, no Grande Prêmio do Canadá de Moto Velocidade, em 2002."
    A turma fica histérica, a professora desmaia, a porta se abre e entra o Diretor, que diz:
    "Que merda é essa?? "
    Suzuki responde: 
    "Michel Temer para o senador Romero Juca, quando estouraram os áudios da conversa com Sergio Machado, em maio de 2016."
    Outro aluno, num sussurro, que ecoou:
    " ih....agora fudeu de vez"
    Suzuki responde:
    "Toda a cúpula do PT e do PSDB quando vazou a delação da JBS, em 2017".
    O Diretor fica estarrecido, com a petulância, do Japonês e da passividade dos alunos americanos da turma e diz: 
    "Vamos reagir cambada de veadinhos, vocês tem que virar homens..."
    Suzuki levanta e responde:
    "Dorival Junior"
    Técnico do São Paulo
  • editado October 2017


  • SE ISSO AQUI FOI VERDADE MESMO , NÃO TEVE NADA ENGRAÇADO 

  • editado November 2017
    Se você não está na Internet, você não existe

  • Emmedrado escreveu:
    SE ISSO AQUI FOI VERDADE MESMO , NÃO TEVE NADA ENGRAÇADO
    Pegadinhas podem até matar alguém de susto. Por exemplo, aquela da menina-fantasma no elevador.
  • editado November 2017
    Fernando_Silva disse:
    Emmedrado disse: SE ISSO AQUI FOI VERDADE MESMO , NÃO TEVE NADA ENGRAÇADO
    Pegadinhas podem até matar alguém de susto. Por exemplo, aquela da menina-fantasma no elevador.

    Lembro daquela dupla da globo que seguia e imitava as pessoas.Um deles tomou um tiro e morreu .
  • editado December 2017
    Emmedrado disse:

    Lembro daquela dupla da globo que seguia e imitava as pessoas.Um deles tomou um tiro e morreu .

    Muitas destas pegadinhas são ensaiadas, mas se não forem são de extremo mau gosto e mesmo perigosas.

    A Globo, certa época, tinha uma boa política que era preparar pegadinhas na qual quem era ridicularizado era o autor da piada, deixando ao público o papel de espantando com a situação ridícula, mas não ofensiva, na qual o autor se punha.
    Aí tudo bem...
  • editado December 2017
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  • editado December 2017
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  • editado January 2018
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