Pois é. Josefo dedicava páginas inteiras a ladrões de galinha e capítulos inteiros a pessoas importantes, mas despachou Jesus com apenas um parágrafo.
A invisibilidade histórica de Jesus de Nazaré é uma das pedras no sapato dos literalistas bíblicos.
Não tinha como passar despercebido um sujeito que entra em triunfo em Jerusalém, aclamado pela multidão como Filho de Davi, se envolve em furdunço no local mais sagrado de seu povo, é julgado pelo Sinédrio - a maior autoridade religiosa local, é apresentado em público ao governador romano da Judéia - a maior autoridade política, é executado, ressuscita e passa um tempo passeando pela região.
Pois é. Josefo dedicava páginas inteiras a ladrões de galinha e capítulos inteiros a pessoas importantes, mas despachou Jesus com apenas um parágrafo.
Que ele incluiu postumamente, uns dois séculos depois, já que o tal trecho não existia nas cópias anteriores.
A pergunta seria: quem incluiu tal trecho e com qual intenção?
Os Pais da Igreja criticavam Josefo por não ter mencionado Jesus.
De repente, no século III, "descobriram" esse trecho e começaram usá-lo como "prova".
Curiosamente, as cópias judaicas continuaram sem ele.
A intenção é óbvia: dar credibilidade àquele monte de baboseiras.
Finalmente, e o que é ainda mais convincente, se Josephus realmente tivesse feito esta referência a Jesus, os Pais da Igreja pelos 200 anos seguintes certamente o teriam usado para se defender das acusações de que Jesus seria apenas mais um mito. Contudo, Justino, Irineu, Tertuliano, Clemente de Alexandria e Orígenes nunca citam este trecho. Sabemos que Orígenes leu Josephus porque ele deixou textos criticando Josephus por este atribuir a destruição de Jerusalém à morte de Tiago. Aliás, Orígenes declara expressamente que Josephus, que falava de João Batista, nunca reconheceu Jesus como o Messias (”Contra Celsum”, I, 47).
[...]
A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram os fatos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade? Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador Constantino, escreve em seu “Preparação do evangelho”, ainda hoje publicado por editoras cristãs como a Baker House, que “às vezes é necessário mentir para beneficiar àqueles que requerem tal tratamento”. Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo! A probabilidade de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está diretamente relacionada à desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus. Sem o suposto testemunho de Josephus, não resta nehuma evidência confiável de origem não cristã.
Philo-Judaeus (15 a.C. – 50 d.C.) — de Alexandria, era um teólogo-filósofo judeu que falava grego. Ele conhecia bem Jerusalém porque sua família morava lá. Escreveu muita coisa sobre história e religião judaica do ponto de vista grego e ensinou alguns conceitos que também aparecem no evangelho de João e nas epístolas de Paulo. Por exemplo: Deus e sua Palavra são um só; a Palavra é o filho primogênito de Deus; Deus criou o mundo através de sua palavra; Deus unifica todas as coisas através de sua Palavra; a Palavra é fonte de vida eterna; a Palavra habita em nós e entre nós; todo julgamento cabe à Palavra; a Palavra é imutável.
Philo também ensinou sobre Deus ser um espírito, sobre a Trindade, sobre virgens que dão à luz, judeus que pecam e irão para o inferno, pagãos que aceitam a Deus e irão para o céu e um Deus que é amor e perdoa. Entretanto, Philo, um judeu que viveu na vizinha Alexandria e que teria sido contemporâneo a Jesus, nunca menciona alguém com este nome nem nenhum milagreiro que teria sido crucificado e depois ressuscitou em Jerusalém, sem falar em eclipses, terremotos e santos judeus saindo dos túmulos e andando pela cidade. Por que? O completo silêncio de Philo é ensurdecedor!
[...]
Justus de Tiberíades é o terceiro escritor judeu do primeiro século. Seus escritos foram perdidos, mas Photius, patriarca de Constantinopla (878-886 d.C.), escreveu “Bibleotheca”, onde ele comenta a obra de Justus. Photius diz que “do advento de Cristo, das coisas que lhe aconteceram ou dos milagres que ele realizou, não há absolutamente nenhuma menção (em Justus)”. Justus vivia em Tiberíades, na Galiléia (João 6:23). Seus escritos são anteriores às “Antiguidades” de Josephus, de 93 d.C., portanto é provável que ele tenha vivido durante ou imediatamente após a suposta época de Jesus, mas é notável que nada tenha mencionado sobre ele.
Muito bom, Seu texto é rico de informações, mas, por exemplo, Justus Tiberíades não pode ser citado pois a única referência a ele se faz é exatamente por Flavio Josefo, veja:
"Justo de Tiberíades (ou Justus) foi um autor e historiador judeu que viveu na segunda metade do século I. Pouco se sabe sobre sua vida, exceto o quê foi contado por seu inimigo político e literário, Flávio Josefo. Ele também teve uma brevíssima biografia escrita por São Jerônimo" - https://pt.wikipedia.org/wiki/Justo_de_Tiberíades
André Chevitarese, professor de História na Universidade Federal do Rio de Janeiro afirma que não se deve preocupar em situar na história o "santo" mas sim o "homem", em relação a Jesus. Aponta circunstâncias metodológicas e documentais, circunstancias, datas e percurso geográfico, em que autores não cristãos citam tal "homem".
Conclui que há consenso entre os pesquisadores em tratar tal assunto como ciência.
André Chevitarese, professor de História na Universidade Federal do Rio de Janeiro afirma que não se deve preocupar em situar na história o "santo" mas sim o "homem", em relação a Jesus. Aponta circunstâncias metodológicas e documentais, circunstancias, datas e percurso geográfico, em que autores não cristãos citam tal "homem".
Conclui que há consenso entre os pesquisadores em tratar tal assunto como ciência.
Eu cito Jesus, suponho que tenha havido alguém que deu origem ao mito, mas nem por isso acredito em que o Jesus descrito nos evangelhos existiu.
Nenhum historiador da época de Jesus menciona sua existência e os que vieram depois só se referem a ele indiretamente, ao informar que havia cristãos e que eles diziam que um tal de Jesus era o fundador de sua seita.
Justus Tiberíades não pode ser citado pois a única referência a ele se faz é exatamente por Flavio Josefo
🤔
O Photius não leu ele mesmo a Crônica
Se ele leu e teceu críticas sobre, praticamente, a maioria dos principais autores do século V e do século IX, que é o material de onde provém a Bibliotheca, possivelmente terá lido, mas não há como afirmar com prova material/documental.
A este propósito há que se diferençar prova "documental" e prova "material". Isto é tão relevante que os historiadores concordam em que não existem provas materiais da existência de, por exemplo, Tiradentes. E veja que este é um personagem de tempos recentes, e no entanto sabemos com certeza que ele existiu.
André Chevitarese, professor de História na Universidade Federal do Rio de Janeiro afirma que não se deve preocupar em situar na história o "santo" mas sim o "homem", em relação a Jesus. Aponta circunstâncias metodológicas e documentais, circunstancias, datas e percurso geográfico, em que autores não cristãos citam tal "homem".
Conclui que há consenso entre os pesquisadores em tratar tal assunto como ciência.
Eu cito Jesus, suponho que tenha havido alguém que deu origem ao mito, mas nem por isso acredito em que o Jesus descrito nos evangelhos existiu.
Nenhum historiador da época de Jesus menciona sua existência e os que vieram depois só se referem a ele indiretamente, ao informar que havia cristãos e que eles diziam que um tal de Jesus era o fundador de sua seita.
É bom lembrar que na época da vida de Jesus era ainda era só um Zé Mané de um grupúsculo, não há por que haver registros de um cara tão Zé Mané como ele era em vida, já é diferente da questão do Públio Lentulio que é apresentado como um senador. Por outro lado os indícios da vida de Jesus são justamente as partes que são contraproducentes para criar um grande mito, como a frase "pai afaste de mim esse cálice" ou mesmo o próprio fato de ele ter ido se batizar com João Batista.
A este propósito há que se diferençar prova "documental" e prova "material". Isto é tão relevante que os historiadores concordam em que não existem provas materiais da existência de, por exemplo, Tiradentes. E veja que este é um personagem de tempos recentes, e no entanto sabemos com certeza que ele existiu.
Você realmente acredita em que um fantasminha engravidou uma virgem?
E que o marido dela queria abandoná-la, mas aceitou a explicação que lhe veio em sonhos?
Ou que ela deu à luz um homem que fazia milagres e que morreu, ressuscitou e saiu voando para o céu?
Se sim, caso perdido. Não cabe aqui discutir sobre provas documentais e materiais.
[...]
Jesus, portanto, se mostrou com o seu corpo perispirítico, o que explica que só tenha sido visto pelos que ele quis que o vissem. Se estivesse com o seu corpo carnal, todos o veriam, como quando estava vivo. Ignorando a causa originária do fenômeno das aparições, seus discípulos não se apercebiam dessas particularidades, a que, provavelmente, não davam atenção. Desde que viam o Senhor e o tocavam, haviam de achar que aquele era o seu corpo ressuscitado.
[...]
Jesus, portanto, se mostrou com o seu corpo perispirítico, o que explica que só tenha sido visto pelos que ele quis que o vissem. Se estivesse com o seu corpo carnal, todos o veriam, como quando estava vivo. Ignorando a causa originária do fenômeno das aparições, seus discípulos não se apercebiam dessas particularidades, a que, provavelmente, não davam atenção. Desde que viam o Senhor e o tocavam, haviam de achar que aquele era o seu corpo ressuscitado.
Essa é "explicação" espírita.
O que eu disse se mantém: por que perder tempo discutindo provas documentais e materiais se a pessoa acredita nisso?
É que o Sr. tem que ter em mente que ele é espírita, e no espiritismo não tem ressurreição.
Note que deixei em aberto a questão da virgindade da Maria porque durante muito tempo cá teve, e ainda deve ter, um neodocetismo no meio espírita — inclusive era incentivado pela FEB❗ —, então não sei qual a crença dele acerca disso🤔
por que perder tempo discutindo provas documentais e materiais se a pessoa acredita nisso?
André Chevitarese, professor de História na Universidade Federal do Rio de Janeiro afirma que não se deve preocupar em situar na história o "santo" mas sim o "homem", em relação a Jesus. Aponta circunstâncias metodológicas e documentais, circunstancias, datas e percurso geográfico, em que autores não cristãos citam tal "homem".
Conclui que há consenso entre os pesquisadores em tratar tal assunto como ciência.
Eu cito Jesus, suponho que tenha havido alguém que deu origem ao mito, mas nem por isso acredito em que o Jesus descrito nos evangelhos existiu.
Nenhum historiador da época de Jesus menciona sua existência e os que vieram depois só se referem a ele indiretamente, ao informar que havia cristãos e que eles diziam que um tal de Jesus era o fundador de sua seita.
É bom lembrar que na época da vida de Jesus era ainda era só um Zé Mané de um grupúsculo, não há por que haver registros de um cara tão Zé Mané como ele era em vida, já é diferente da questão do Públio Lentulio que é apresentado como um senador. Por outro lado os indícios da vida de Jesus são justamente as partes que são contraproducentes para criar um grande mito, como a frase "pai afaste de mim esse cálice" ou mesmo o próprio fato de ele ter ido se batizar com João Batista.
A este propósito há que se diferençar prova "documental" e prova "material". Isto é tão relevante que os historiadores concordam em que não existem provas materiais da existência de, por exemplo, Tiradentes. E veja que este é um personagem de tempos recentes, e no entanto sabemos com certeza que ele existiu.
Você realmente acredita em que um fantasminha engravidou uma virgem?
E que o marido dela queria abandoná-la, mas aceitou a explicação que lhe veio em sonhos?
Ou que ela deu à luz um homem que fazia milagres e que morreu, ressuscitou e saiu voando para o céu?
Se sim, caso perdido. Não cabe aqui discutir sobre provas documentais e materiais.
interessante que ainda hoje ele continua fazendo milagres SALVANDO milhares de pessoas que se encontram no fundo do poço
André Chevitarese, professor de História na Universidade Federal do Rio de Janeiro afirma que não se deve preocupar em situar na história o "santo" mas sim o "homem", em relação a Jesus. Aponta circunstâncias metodológicas e documentais, circunstancias, datas e percurso geográfico, em que autores não cristãos citam tal "homem".
Conclui que há consenso entre os pesquisadores em tratar tal assunto como ciência.
Eu cito Jesus, suponho que tenha havido alguém que deu origem ao mito, mas nem por isso acredito em que o Jesus descrito nos evangelhos existiu.
Nenhum historiador da época de Jesus menciona sua existência e os que vieram depois só se referem a ele indiretamente, ao informar que havia cristãos e que eles diziam que um tal de Jesus era o fundador de sua seita.
É bom lembrar que na época da vida de Jesus era ainda era só um Zé Mané de um grupúsculo, não há por que haver registros de um cara tão Zé Mané como ele era em vida, já é diferente da questão do Públio Lentulio que é apresentado como um senador. Por outro lado os indícios da vida de Jesus são justamente as partes que são contraproducentes para criar um grande mito, como a frase "pai afaste de mim esse cálice" ou mesmo o próprio fato de ele ter ido se batizar com João Batista.
André Chevitarese, professor de História na Universidade Federal do Rio de Janeiro afirma que não se deve preocupar em situar na história o "santo" mas sim o "homem", em relação a Jesus. Aponta circunstâncias metodológicas e documentais, circunstancias, datas e percurso geográfico, em que autores não cristãos citam tal "homem".
Conclui que há consenso entre os pesquisadores em tratar tal assunto como ciência.
Eu cito Jesus, suponho que tenha havido alguém que deu origem ao mito, mas nem por isso acredito em que o Jesus descrito nos evangelhos existiu.
Nenhum historiador da época de Jesus menciona sua existência e os que vieram depois só se referem a ele indiretamente, ao informar que havia cristãos e que eles diziam que um tal de Jesus era o fundador de sua seita.
É bom lembrar que na época da vida de Jesus era ainda era só um Zé Mané de um grupúsculo, não há por que haver registros de um cara tão Zé Mané como ele era em vida, já é diferente da questão do Públio Lentulio que é apresentado como um senador. Por outro lado os indícios da vida de Jesus são justamente as partes que são contraproducentes para criar um grande mito, como a frase "pai afaste de mim esse cálice" ou mesmo o próprio fato de ele ter ido se batizar com João Batista.
Imagina todo mundo com superpoderes de multiplicação de vinho e tal. Seria bacana
Seu encostado se tivesse entendido pelo menos os ensinamentos básicos de jesus não teria se transformado em ateu.
" Me procureis apenas pela multiplicação dos pães que alimentam o corpo quando deviam me procurar pela palavra que alimenta suas almas"
O cérebro humano lida constantemente com fatos, dados e ocorrências que, embora presenciados ou experimentados por diferentes pessoas, não serão avaliados ou interpretados da mesma forma.
Por exemplo, um grupo de pessoas presencia um acidente de automóvel, com vítimas.
Mas ao descrevê-lo, detalhes importantes são ignorados por uns, ou salientados por outros. Vários são os fatores que interferem para as diferentes interpretações, sejam de natureza circunstancial como o local e distância do acontecimento, mas também psicológica, quando a mente do observador "toma partido", culpando ou desculpando o condutor do veículo.
Então, a interpretação de um fato não se restringe apenas à sua realidade, mas também as muitas formas como pode ser descrito, acarretando consequências mais ou menos graves.
As conclusões a que se chega dependem, por exemplo, do tempo decorrido após o evento e de como os interesses, aliados às diferentes forças persuasórias, podem alterar ou mesmo omitir detalhes. E desta forma aquela "verdade", falsa ou não, se ocultará para a história.
O Jesus histórico pode bem ser um destes casos.
Como disse a @LaraAS, um joão-ninguém, vivendo numa aldeia da Judeia, nada que fizesse no ambiente restrito de sua seita, chamaria a atenção dos grandes centros do mundo.
André Chevitarese, professor de História na Universidade Federal do Rio de Janeiro afirma que não se deve preocupar em situar na história o "santo" mas sim o "homem", em relação a Jesus. Aponta circunstâncias metodológicas e documentais, circunstancias, datas e percurso geográfico, em que autores não cristãos citam tal "homem".
Conclui que há consenso entre os pesquisadores em tratar tal assunto como ciência.
Eu cito Jesus, suponho que tenha havido alguém que deu origem ao mito, mas nem por isso acredito em que o Jesus descrito nos evangelhos existiu.
Nenhum historiador da época de Jesus menciona sua existência e os que vieram depois só se referem a ele indiretamente, ao informar que havia cristãos e que eles diziam que um tal de Jesus era o fundador de sua seita.
É bom lembrar que na época da vida de Jesus era ainda era só um Zé Mané de um grupúsculo, não há por que haver registros de um cara tão Zé Mané como ele era em vida, já é diferente da questão do Públio Lentulio que é apresentado como um senador. Por outro lado os indícios da vida de Jesus são justamente as partes que são contraproducentes para criar um grande mito, como a frase "pai afaste de mim esse cálice" ou mesmo o próprio fato de ele ter ido se batizar com João Batista.
Existem cinco documentos falando da pessoa de Jesus direta ou indiretamente, como é o caso de Públio Cornélio Tácito, Flávio Josefo, Plínio, o Jovem, e outros.
Uma boa referência do Jesus histórico foi escrita por Tácito no Analles, conforme ele cita abaixo:
“ Por conseguinte, para se livrar do relatório, Nero colocou a culpa e infligiu as mais requintadas torturas em uma classe odiada por suas abominações, chamados cristãos pela população. "Christus", de quem o nome teve sua origem, sofreu a penalidade extrema durante o reinado de Tibério às mãos de um de nossos procuradores, Pontius Pilatus, e uma superstição mais perniciosa, portanto, marcada para o momento, mais uma vez surgiu não só na Judeia, a primeira fonte do mal, mas mesmo Roma, onde todas as coisas horríveis e vergonhosas de toda parte do mundo encontram o seu centro e se tornam populares. Assim, a prisão pela primeira vez feita de todos os que se declararam culpados, em seguida, sobre as suas informações, uma imensa multidão foi condenada, não tanto do crime de incendiar a cidade, mas como de ódio contra a humanidade.
O cérebro humano lida constantemente com fatos, dados e ocorrências que, embora presenciados ou experimentados por diferentes pessoas, não serão avaliados ou interpretados da mesma forma.
Por exemplo, um grupo de pessoas presencia um acidente de automóvel, com vítimas.
Mas ao descrevê-lo, detalhes importantes são ignorados por uns, ou salientados por outros. Vários são os fatores que interferem para as diferentes interpretações, sejam de natureza circunstancial como o local e distância do acontecimento, mas também psicológica, quando a mente do observador "toma partido", culpando ou desculpando o condutor do veículo.
Então, a interpretação de um fato não se restringe apenas à sua realidade, mas também as muitas formas como pode ser descrito, acarretando consequências mais ou menos graves.
As conclusões a que se chega dependem, por exemplo, do tempo decorrido após o evento e de como os interesses, aliados às diferentes forças persuasórias, podem alterar ou mesmo omitir detalhes. E desta forma aquela "verdade", falsa ou não, se ocultará para a história.
O Jesus histórico pode bem ser um destes casos.
Como disse a @LaraAS, um joão-ninguém, vivendo numa aldeia da Judeia, nada que fizesse no ambiente restrito de sua seita, chamaria a atenção dos grandes centros do mundo.
Messias era um título que os judeus dariam ao escolhido que iria liberta-los dos romanos. Além dele ser o filho de Davi. Era um profecia.
O cérebro humano lida constantemente com fatos, dados e ocorrências que, embora presenciados ou experimentados por diferentes pessoas, não serão avaliados ou interpretados da mesma forma.
Por exemplo, um grupo de pessoas presencia um acidente de automóvel, com vítimas.
Mas ao descrevê-lo, detalhes importantes são ignorados por uns, ou salientados por outros. Vários são os fatores que interferem para as diferentes interpretações, sejam de natureza circunstancial como o local e distância do acontecimento, mas também psicológica, quando a mente do observador "toma partido", culpando ou desculpando o condutor do veículo.
Então, a interpretação de um fato não se restringe apenas à sua realidade, mas também as muitas formas como pode ser descrito, acarretando consequências mais ou menos graves.
As conclusões a que se chega dependem, por exemplo, do tempo decorrido após o evento e de como os interesses, aliados às diferentes forças persuasórias, podem alterar ou mesmo omitir detalhes. E desta forma aquela "verdade", falsa ou não, se ocultará para a história.
O Jesus histórico pode bem ser um destes casos.
Como disse a @LaraAS, um joão-ninguém, vivendo numa aldeia da Judeia, nada que fizesse no ambiente restrito de sua seita, chamaria a atenção dos grandes centros do mundo.
Messias era um título que os judeus dariam ao escolhido que iria liberta-los dos romanos. Além dele ser o filho de Davi. Era um profecia.
. Ele precisava do acolhimento de seu povo e por isso em várias situações agiu de modo a que as profecias se verificassem.
O cérebro humano lida constantemente com fatos, dados e ocorrências que, embora presenciados ou experimentados por diferentes pessoas, não serão avaliados ou interpretados da mesma forma.
Por exemplo, um grupo de pessoas presencia um acidente de automóvel, com vítimas.
Mas ao descrevê-lo, detalhes importantes são ignorados por uns, ou salientados por outros. Vários são os fatores que interferem para as diferentes interpretações, sejam de natureza circunstancial como o local e distância do acontecimento, mas também psicológica, quando a mente do observador "toma partido", culpando ou desculpando o condutor do veículo.
Então, a interpretação de um fato não se restringe apenas à sua realidade, mas também as muitas formas como pode ser descrito, acarretando consequências mais ou menos graves.
As conclusões a que se chega dependem, por exemplo, do tempo decorrido após o evento e de como os interesses, aliados às diferentes forças persuasórias, podem alterar ou mesmo omitir detalhes. E desta forma aquela "verdade", falsa ou não, se ocultará para a história.
O Jesus histórico pode bem ser um destes casos.
Como disse a @LaraAS, um joão-ninguém, vivendo numa aldeia da Judeia, nada que fizesse no ambiente restrito de sua seita, chamaria a atenção dos grandes centros do mundo.
Messias era um título que os judeus dariam ao escolhido que iria liberta-los dos romanos. Além dele ser o filho de Davi. Era um profecia.
. Ele precisava do acolhimento de seu povo e por isso em várias situações agiu de modo a que as profecias se verificassem.
Você criou um Coping pra se convencer disso. Porque na realidade não é nada disso.
O cérebro humano lida constantemente com fatos, dados e ocorrências que, embora presenciados ou experimentados por diferentes pessoas, não serão avaliados ou interpretados da mesma forma.
Por exemplo, um grupo de pessoas presencia um acidente de automóvel, com vítimas.
Mas ao descrevê-lo, detalhes importantes são ignorados por uns, ou salientados por outros. Vários são os fatores que interferem para as diferentes interpretações, sejam de natureza circunstancial como o local e distância do acontecimento, mas também psicológica, quando a mente do observador "toma partido", culpando ou desculpando o condutor do veículo.
Então, a interpretação de um fato não se restringe apenas à sua realidade, mas também as muitas formas como pode ser descrito, acarretando consequências mais ou menos graves.
As conclusões a que se chega dependem, por exemplo, do tempo decorrido após o evento e de como os interesses, aliados às diferentes forças persuasórias, podem alterar ou mesmo omitir detalhes. E desta forma aquela "verdade", falsa ou não, se ocultará para a história.
O Jesus histórico pode bem ser um destes casos.
Como disse a @LaraAS, um joão-ninguém, vivendo numa aldeia da Judeia, nada que fizesse no ambiente restrito de sua seita, chamaria a atenção dos grandes centros do mundo.
Messias era um título que os judeus dariam ao escolhido que iria liberta-los dos romanos. Além dele ser o filho de Davi. Era um profecia.
. Ele precisava do acolhimento de seu povo e por isso em várias situações agiu de modo a que as profecias se verificassem.
Você criou um Coping pra se convencer disso. Porque na realidade não é nada disso.
Eu não preciso qualquer coisa para me convencer que não seja bom senso, mas gostaria de ouvir vc quando diz que "não é nada disso".
O cérebro humano lida constantemente com fatos, dados e ocorrências que, embora presenciados ou experimentados por diferentes pessoas, não serão avaliados ou interpretados da mesma forma.
Por exemplo, um grupo de pessoas presencia um acidente de automóvel, com vítimas.
Mas ao descrevê-lo, detalhes importantes são ignorados por uns, ou salientados por outros. Vários são os fatores que interferem para as diferentes interpretações, sejam de natureza circunstancial como o local e distância do acontecimento, mas também psicológica, quando a mente do observador "toma partido", culpando ou desculpando o condutor do veículo.
Então, a interpretação de um fato não se restringe apenas à sua realidade, mas também as muitas formas como pode ser descrito, acarretando consequências mais ou menos graves.
As conclusões a que se chega dependem, por exemplo, do tempo decorrido após o evento e de como os interesses, aliados às diferentes forças persuasórias, podem alterar ou mesmo omitir detalhes. E desta forma aquela "verdade", falsa ou não, se ocultará para a história.
O Jesus histórico pode bem ser um destes casos.
Como disse a @LaraAS, um joão-ninguém, vivendo numa aldeia da Judeia, nada que fizesse no ambiente restrito de sua seita, chamaria a atenção dos grandes centros do mundo.
Messias era um título que os judeus dariam ao escolhido que iria liberta-los dos romanos. Além dele ser o filho de Davi. Era um profecia.
. Ele precisava do acolhimento de seu povo e por isso em várias situações agiu de modo a que as profecias se verificassem.
Você criou um Coping pra se convencer disso. Porque na realidade não é nada disso.
Eu não preciso qualquer coisa para me convencer que não seja bom senso, mas gostaria de ouvir vc quando diz que "não é nada disso".
Você ouviu não é nada disso, só ver o malabarismo que você faz pra dar um contexto onde não tem.
Existem cinco documentos falando da pessoa de Jesus direta ou indiretamente, como é o caso de Públio Cornélio Tácito, Flávio Josefo, Plínio, o Jovem, e outros.
Todos eles de ouvir falar. Nenhuma prova concreta.
E por que você insiste em considerar como válida a fraude inserida no texto de Flávio Josefo?
Uma boa referência do Jesus histórico foi escrita por Tácito no Analles, conforme ele cita abaixo:
“ Por conseguinte, para se livrar do relatório, Nero colocou a culpa e infligiu as mais requintadas torturas em uma classe odiada por suas abominações, chamados cristãos pela população. "Christus", de quem o nome teve sua origem, sofreu a penalidade extrema durante o reinado de Tibério às mãos de um de nossos procuradores, Pontius Pilatus, e uma superstição mais perniciosa, portanto, marcada para o momento, mais uma vez surgiu não só na Judeia, a primeira fonte do mal, mas mesmo Roma, onde todas as coisas horríveis e vergonhosas de toda parte do mundo encontram o seu centro e se tornam populares. Assim, a prisão pela primeira vez feita de todos os que se declararam culpados, em seguida, sobre as suas informações, uma imensa multidão foi condenada, não tanto do crime de incendiar a cidade, mas como de ódio contra a humanidade.
Mais um que ouviu falar. Apenas repetiu as alegações dos cristãos.
E, sim, os primeiros cristãos eram antissociais e defendiam o desrespeito às leis e ao imperador.
Isto porque eles acreditavam em que o fim do mundo estava tão próximo que não adiantava fazer mais nada.
Com o tempo, eles se mancaram que ninguém podia dizer quando seria o fim e então se adaptaram à vida em sociedade e sua crendice começou a ser aceita.
Note ainda que os soldados romanos traziam religiões de tudo o que era lugar e todas era aceitas sem problema.
A raiva contra os cristãos não foi por terem uma religião diferente e sim por se negarem a ser bons cidadãos.
Messias era um título que os judeus dariam ao escolhido que iria liberta-los dos romanos. Além dele ser o filho de Davi. Era um profecia.
. Ele precisava do acolhimento de seu povo e por isso em várias situações agiu de modo a que as profecias se verificassem.
1. Explicação ad hoc.
2. Sempre achei isto ridículo: "E ele o fez para que se cumprissem as escrituras". Ora bolas, se era profecia verdadeira, tinha que se cumprir sozinha. O que ele fez foi seguir um roteiro para que pensassem que ele era o tal messias.
3. Jesus não podia ser o messias. Ele não cumpriu nenhum dos requisitos. É por isso que os judeus ainda esperam por ele.
Aliás:
1. Jesus não descendia de David, portanto não era o messias.
2. Alguns antepassados de Jesus foram amaldiçoados e sua descendência jamais poderia gerar o messias.
Jeremias 22:24-30 - "Assim diz o Senhor: Escrevei que este homem está privado de filhos, homem que não prosperará nos seus dias; porque nenhum da sua geração prosperará, para se assentar no trono de Davi, e reinar ainda em Judá"
Claro que os crentelhos apelam para as interpretações mais mirabolantes para explicar essas coisas ...
Eu contextualizo com simplicidade, pois é simples. Se acredito no Jesus Cristo dos Evangelhos, e o evangelista diz que ele entrou em Jerusalém apenas para que se cumprissem as profecias, eu devo concordar. Isto não é coping.
«Regozija-te muito, filha de Sião; exulta, filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu rei. Ele é justo, e trás a salvação; ele é pobre e vem montado sobre um jumento, sobre um potrinho, filho de uma jumenta.»
Comentários
A invisibilidade histórica de Jesus de Nazaré é uma das pedras no sapato dos literalistas bíblicos.
Não tinha como passar despercebido um sujeito que entra em triunfo em Jerusalém, aclamado pela multidão como Filho de Davi, se envolve em furdunço no local mais sagrado de seu povo, é julgado pelo Sinédrio - a maior autoridade religiosa local, é apresentado em público ao governador romano da Judéia - a maior autoridade política, é executado, ressuscita e passa um tempo passeando pela região.
De repente, no século III, "descobriram" esse trecho e começaram usá-lo como "prova".
Curiosamente, as cópias judaicas continuaram sem ele.
A intenção é óbvia: dar credibilidade àquele monte de baboseiras. ????!!!!!!! https://fernandosilvamultiply.blogspot.com/2007/08/jesus-o-incomodo-silencio-da-historia.html
"Justo de Tiberíades (ou Justus) foi um autor e historiador judeu que viveu na segunda metade do século I. Pouco se sabe sobre sua vida, exceto o quê foi contado por seu inimigo político e literário, Flávio Josefo. Ele também teve uma brevíssima biografia escrita por São Jerônimo" - https://pt.wikipedia.org/wiki/Justo_de_Tiberíades
André Chevitarese, professor de História na Universidade Federal do Rio de Janeiro afirma que não se deve preocupar em situar na história o "santo" mas sim o "homem", em relação a Jesus. Aponta circunstâncias metodológicas e documentais, circunstancias, datas e percurso geográfico, em que autores não cristãos citam tal "homem".
Conclui que há consenso entre os pesquisadores em tratar tal assunto como ciência.
O Photius não leu ele mesmo a Crônica
Nenhum historiador da época de Jesus menciona sua existência e os que vieram depois só se referem a ele indiretamente, ao informar que havia cristãos e que eles diziam que um tal de Jesus era o fundador de sua seita.
A este propósito há que se diferençar prova "documental" e prova "material". Isto é tão relevante que os historiadores concordam em que não existem provas materiais da existência de, por exemplo, Tiradentes. E veja que este é um personagem de tempos recentes, e no entanto sabemos com certeza que ele existiu.
https://quem-escreveu-torto.blogspot.com/2017/03/seculo-i-justus-de-tiberias-desconhecia.html
http://www.deusesehomens.com.br/deuses/cristao/item/65-um-jesus-desconhecido
É bom lembrar que na época da vida de Jesus era ainda era só um Zé Mané de um grupúsculo, não há por que haver registros de um cara tão Zé Mané como ele era em vida, já é diferente da questão do Públio Lentulio que é apresentado como um senador. Por outro lado os indícios da vida de Jesus são justamente as partes que são contraproducentes para criar um grande mito, como a frase "pai afaste de mim esse cálice" ou mesmo o próprio fato de ele ter ido se batizar com João Batista.
E que o marido dela queria abandoná-la, mas aceitou a explicação que lhe veio em sonhos?
Ou que ela deu à luz um homem que fazia milagres e que morreu, ressuscitou e saiu voando para o céu?
Se sim, caso perdido. Não cabe aqui discutir sobre provas documentais e materiais.
O que eu disse se mantém: por que perder tempo discutindo provas documentais e materiais se a pessoa acredita nisso?
Note que deixei em aberto a questão da virgindade da Maria porque durante muito tempo cá teve, e ainda deve ter, um neodocetismo no meio espírita — inclusive era incentivado pela FEB❗ —, então não sei qual a crença dele acerca disso🤔 Porque o Kardec propos Fé raciocinada
Lara se conseguíssemos ser ao menos 10% do que Jesus é nossa sociedade não estaria nessa merda de valores invertidos.
esse seu comentário faz por justificar esse tópico:
https://religiaoeveneno.com.br/index.php?p=/discussion/1825/real-estado-mental-de-boa-parte-da-humanidade-topico-renomeado#latest
interessante que ainda hoje ele continua fazendo milagres SALVANDO milhares de pessoas que se encontram no fundo do poço
Imagina todo mundo com superpoderes de multiplicação de vinho e tal. Seria bacana
Fez gangbang e jogou a conversa de Espírito Santo pra cima do José que, gado demais, aceitou.
Seu encostado se tivesse entendido pelo menos os ensinamentos básicos de jesus não teria se transformado em ateu.
" Me procureis apenas pela multiplicação dos pães que alimentam o corpo quando deviam me procurar pela palavra que alimenta suas almas"
Por exemplo, um grupo de pessoas presencia um acidente de automóvel, com vítimas.
Mas ao descrevê-lo, detalhes importantes são ignorados por uns, ou salientados por outros. Vários são os fatores que interferem para as diferentes interpretações, sejam de natureza circunstancial como o local e distância do acontecimento, mas também psicológica, quando a mente do observador "toma partido", culpando ou desculpando o condutor do veículo.
Então, a interpretação de um fato não se restringe apenas à sua realidade, mas também as muitas formas como pode ser descrito, acarretando consequências mais ou menos graves.
As conclusões a que se chega dependem, por exemplo, do tempo decorrido após o evento e de como os interesses, aliados às diferentes forças persuasórias, podem alterar ou mesmo omitir detalhes. E desta forma aquela "verdade", falsa ou não, se ocultará para a história.
O Jesus histórico pode bem ser um destes casos.
Como disse a @LaraAS, um joão-ninguém, vivendo numa aldeia da Judeia, nada que fizesse no ambiente restrito de sua seita, chamaria a atenção dos grandes centros do mundo.
Sonho da porra.
Uma boa referência do Jesus histórico foi escrita por Tácito no Analles, conforme ele cita abaixo:
“ Por conseguinte, para se livrar do relatório, Nero colocou a culpa e infligiu as mais requintadas torturas em uma classe odiada por suas abominações, chamados cristãos pela população. "Christus", de quem o nome teve sua origem, sofreu a penalidade extrema durante o reinado de Tibério às mãos de um de nossos procuradores, Pontius Pilatus, e uma superstição mais perniciosa, portanto, marcada para o momento, mais uma vez surgiu não só na Judeia, a primeira fonte do mal, mas mesmo Roma, onde todas as coisas horríveis e vergonhosas de toda parte do mundo encontram o seu centro e se tornam populares. Assim, a prisão pela primeira vez feita de todos os que se declararam culpados, em seguida, sobre as suas informações, uma imensa multidão foi condenada, não tanto do crime de incendiar a cidade, mas como de ódio contra a humanidade.
Ela teve sorte do filho dela não saber latir.
Messias era um título que os judeus dariam ao escolhido que iria liberta-los dos romanos. Além dele ser o filho de Davi. Era um profecia.
. Ele precisava do acolhimento de seu povo e por isso em várias situações agiu de modo a que as profecias se verificassem.
Você criou um Coping pra se convencer disso. Porque na realidade não é nada disso.
Eu não preciso qualquer coisa para me convencer que não seja bom senso, mas gostaria de ouvir vc quando diz que "não é nada disso".
Você ouviu não é nada disso, só ver o malabarismo que você faz pra dar um contexto onde não tem.
E por que você insiste em considerar como válida a fraude inserida no texto de Flávio Josefo? Mais um que ouviu falar. Apenas repetiu as alegações dos cristãos.
E, sim, os primeiros cristãos eram antissociais e defendiam o desrespeito às leis e ao imperador.
Isto porque eles acreditavam em que o fim do mundo estava tão próximo que não adiantava fazer mais nada.
Com o tempo, eles se mancaram que ninguém podia dizer quando seria o fim e então se adaptaram à vida em sociedade e sua crendice começou a ser aceita.
Note ainda que os soldados romanos traziam religiões de tudo o que era lugar e todas era aceitas sem problema.
A raiva contra os cristãos não foi por terem uma religião diferente e sim por se negarem a ser bons cidadãos.
2. Sempre achei isto ridículo: "E ele o fez para que se cumprissem as escrituras". Ora bolas, se era profecia verdadeira, tinha que se cumprir sozinha. O que ele fez foi seguir um roteiro para que pensassem que ele era o tal messias.
3. Jesus não podia ser o messias. Ele não cumpriu nenhum dos requisitos. É por isso que os judeus ainda esperam por ele.
Aliás:
1. Jesus não descendia de David, portanto não era o messias.
2. Alguns antepassados de Jesus foram amaldiçoados e sua descendência jamais poderia gerar o messias.
Jeremias 22:24-30 - "Assim diz o Senhor: Escrevei que este homem está privado de filhos, homem que não prosperará nos seus dias; porque nenhum da sua geração prosperará, para se assentar no trono de Davi, e reinar ainda em Judá"
Claro que os crentelhos apelam para as interpretações mais mirabolantes para explicar essas coisas ...
«Regozija-te muito, filha de Sião; exulta, filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu rei. Ele é justo, e trás a salvação; ele é pobre e vem montado sobre um jumento, sobre um potrinho, filho de uma jumenta.»