Quando os argumentos simples e incisivos são respondidos com a falácia do escocês, tipo, "eu sou cético, como espera que eu acredite?"... Ou, isso é maluquice de crente.
Desde quando isto é Falácia do Escocês?
"Todo crente"... ou, "os céticos sempre"...
Uma característica do RéV é que os termos todos, ninguém, sempre e nunca são usados com muito critério por aqui.
Porque naquelas épocas não tinha câmaras IR + softwares. Hoje não precisa mais, basta monitorar real-time durante o experimento.
Se dermos uma olhada nos avanços científicos e técnicos desenvolvidos no século XIX fica claro que os cientistas da época sabiam muito bem como realizar experimentos metódicos bem evidenciados, descritos e reprodutíveis sem câmaras IR ou softwares.
Estes espetáculos do tipo "A pessoa tava imobilizada, então não dava prá fazer aquilo" eram tão repetitivos que criaram a expressão "escape from handcuffs", usado até hoje no mundo da mágica.
Querer dar validade científica a esta técnica circense sob o argumento de "testemunhas atestaram que era tudo autêntico" é risível.
Porque naquelas épocas não tinha câmaras IR + softwares. Hoje não precisa mais, basta monitorar real-time durante o experimento.
Grande verdade.
É natural que por essa razão os espíritas se sintam, digamos, acuados.
Por que não nos servimos da tecnologia e provamos cabalmente a existência dos espíritos?
Desnecessário no meu caso pois tenho a convicção plena das suas verdades ao ponto de afirmar: - eu não acredito, eu sei.
Mas me incomoda os epítetos ofensivos dirigidos aos espíritas e à sua doutrina, quando seria fácil mediante os recursos técnicos de hoje comprovar a existência dos espíritos e tudo o mais.
Então, por que não mais se produzem as materializações que até algumas décadas passadas não eram exclusivas do ambiente espírita?
Acresce dizer que, mesmo ali, não mais ocorrem.
A resposta irrita os céticos, mas contém inestimável valor educativo, para toda uma geração.
Mesmo quando os fenômenos ocorriam sem grandes dificuldades, havia ali um desafio subliminar.
É que, na ocasião, a fé raciocinada, a boa vontade e o esforço próprio eram os valores intrínsecos a cada coração, capazes de levantar a viseira do racionalismo cético e descortinar para as inteligências sensíveis, um mundo de esperança e consolação.
Os fenômenos em voga combateriam o dogmatismo opressor das religiões, quando o céu e o inferno eram as sentenças eternas para a experiência de uma única vida.
Hoje, as mesmas virtudes são exigidas aos que pretendem romper as barreiras do materialismo estéril e antecipar a vitória sobre o medo, a ansiedade e todas as incertezas que nos cercam.
Se dermos uma olhada nos avanços científicos e técnicos desenvolvidos no século XIX fica claro que os cientistas da época sabiam muito bem como realizar experimentos metódicos bem evidenciados
Grande verdade.
É natural que por essa razão os espíritas se sintam, digamos, acuados.
Por que não nos servimos da tecnologia e provamos cabalmente a existência dos espíritos?
Isso... isso... isso...
👍👍👍
Propostas de experimentos adequados foram feitas lá no OP e, como tenho dito — DEPOIS da Covid-19, claro —, não me recuso a participar como experimentador.
A resposta irrita os céticos, mas contém inestimável valor educativo, para toda uma geração.
Mesmo quando os fenômenos ocorriam sem grandes dificuldades, havia ali um desafio subliminar.
É que, na ocasião, a fé raciocinada, a boa vontade e o esforço próprio eram os valores intrínsecos a cada coração, capazes de levantar a viseira do racionalismo cético e descortinar para as inteligências sensíveis, um mundo de esperança e consolação.
Pois é. Se a base é a fé, o raciocínio já começa errado, a partir de premissas não comprovadas.
Um católico e um protestante podem ter um debate perfeitamente lógico dentro do universo deles, mas sem valor para quem não aceita suas premissas, como, por exemplo, a validade da Bíblia.
Outro exemplo:
"Minha religião é a do Unicórnio Rosa Invisível e Saltitante. Ela se baseia na fé e na razão. Pela fé, sabemos que ele existe. Pela razão, sabemos que é invisível, já que não podemos vê-lo".
Esse eleitorado desesperado tem que se conscientizar: Moro, Zema, ou Kalil. Esse Kalil é macho prá encardir. Disse que nada de Carnaval com dinheiro da Prefeitura e vai fiscalizar até venda de serpentina.kkkkk
Comentários
Uma característica do RéV é que os termos todos, ninguém, sempre e nunca são usados com muito critério por aqui.
Se dermos uma olhada nos avanços científicos e técnicos desenvolvidos no século XIX fica claro que os cientistas da época sabiam muito bem como realizar experimentos metódicos bem evidenciados, descritos e reprodutíveis sem câmaras IR ou softwares.
Estes espetáculos do tipo "A pessoa tava imobilizada, então não dava prá fazer aquilo" eram tão repetitivos que criaram a expressão "escape from handcuffs", usado até hoje no mundo da mágica.
Querer dar validade científica a esta técnica circense sob o argumento de "testemunhas atestaram que era tudo autêntico" é risível.
Grande verdade.
É natural que por essa razão os espíritas se sintam, digamos, acuados.
Por que não nos servimos da tecnologia e provamos cabalmente a existência dos espíritos?
Desnecessário no meu caso pois tenho a convicção plena das suas verdades ao ponto de afirmar: - eu não acredito, eu sei.
Mas me incomoda os epítetos ofensivos dirigidos aos espíritas e à sua doutrina, quando seria fácil mediante os recursos técnicos de hoje comprovar a existência dos espíritos e tudo o mais.
Então, por que não mais se produzem as materializações que até algumas décadas passadas não eram exclusivas do ambiente espírita?
Acresce dizer que, mesmo ali, não mais ocorrem.
A resposta irrita os céticos, mas contém inestimável valor educativo, para toda uma geração.
Mesmo quando os fenômenos ocorriam sem grandes dificuldades, havia ali um desafio subliminar.
É que, na ocasião, a fé raciocinada, a boa vontade e o esforço próprio eram os valores intrínsecos a cada coração, capazes de levantar a viseira do racionalismo cético e descortinar para as inteligências sensíveis, um mundo de esperança e consolação.
Os fenômenos em voga combateriam o dogmatismo opressor das religiões, quando o céu e o inferno eram as sentenças eternas para a experiência de uma única vida.
Hoje, as mesmas virtudes são exigidas aos que pretendem romper as barreiras do materialismo estéril e antecipar a vitória sobre o medo, a ansiedade e todas as incertezas que nos cercam.
Um cheiro.
👍👍👍
Propostas de experimentos adequados foram feitas lá no OP e, como tenho dito — DEPOIS da Covid-19, claro —, não me recuso a participar como experimentador. = oxymoron.
"Aquele povo era mais fácil de enganar"
Um católico e um protestante podem ter um debate perfeitamente lógico dentro do universo deles, mas sem valor para quem não aceita suas premissas, como, por exemplo, a validade da Bíblia.
Outro exemplo:
"Minha religião é a do Unicórnio Rosa Invisível e Saltitante. Ela se baseia na fé e na razão. Pela fé, sabemos que ele existe. Pela razão, sabemos que é invisível, já que não podemos vê-lo".
negativo, aprenderam fé racional com o mestre coelho