Reformas Liberais e Estruturais - BRASIL X CINGAPURA
Cingapura é um arquipélago sem recursos naturais, terras férteis e que foi devastado pela ocupação japonesa na Segunda Guerra Mundial.⠀
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Como o país deixou de ser uma das regiões mais pobres e perigosas do mundo e se tornou um dos tigres asiáticos e o terceiro país mais rico do mundo?⠀
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Em 1963, Cingapura conseguiu sua independência do Império Britânico e se uniu à Malásia. Porém, dois anos depois, após sucessivos conflitos políticos e raciais entre os dois povos, Cingapura foi expulsa da federação Malaia e obrigada a se tornar independente.⠀
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Inicialmente, o país adotou o protecionismo econômico, assim como outros países em desenvolvimento à época. Tal como nesses outros países, o protecionismo não funcionou. Cingapura decidiu seguir o caminho contrário.⠀
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“Abandonamos o modelo de industrialização baseado no protecionismo. Enquanto a maioria dos países do Terceiro Mundo denunciava a exploração das multinacionais ocidentais, nós as convidamos todas para ir a Cingapura. Conseguimos crescimento, tecnologia e conhecimento científico, os quais dispararam nossa produtividade de uma maneira mais intensa e acelerada do que qualquer outra política econômica alternativa poderia ter feito.” ⠀
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Disse Lee Kuan Yew, o primeiro-ministro autocrata, que governou o país desde sua independência até 1990.
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Cingapura reestruturou e reduziu a máquina pública, criou um ambiente propício para atrair empresas, facilitou a contratação de funcionários, assinou acordos de livre comércio com os Estados Unidos, União Europeia e diversos países da Ásia e investiu fortemente em educação básica.
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Com um ambiente econômico favorável ao empreendedorismo, carga tributária baixa e mão de obra qualificada, Cingapura passou a atrair investimentos.
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Desde sua independência, Cingapura cresceu a uma média de 7,5% ao ano, o PIB Per Capita é cerca de 3,5 vezes maior do que da Malásia, 2,2 vezes maior que o Reino Unido e 6,6 vezes maior do que o do Brasil.⠀
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Assim, Cingapura conquistou resultados extraordinários na educação, saúde e segurança pública e com uma taxa de desemprego que há mais de 30 anos se mantém abaixo dos 5%.
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CINGAPURA X BRASIL - INDICES ECONÔMICOS
Competitividade: Cingapura 1º | Brasil 71º
Liberdade econômica: Cingapura 1º | Brasil 144º
Facilidade para empreender: Cingapura 2º | Brasil 124º
Horas gastas por ano para pagar imposto: Cingapura 64h | Brasil 1501h
Liberdade Individual: Cingapura 30º | Brasil 109º
IDH: Cingapura 9º | Brasil 79º
PIB Per Capita: Cingapura 3º | Brasil 90º
Carga tributária: Cingapura 14,1% | Brasil 32,3%
PISA (média): Cingapura 2º | Brasil 68º⠀
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Este processo foi liderado por Lee Kuan, um primeiro-ministro autocrata, temido por suas práticas autoritárias, que acreditava ser necessário impor limites rígidos à liberdade de expressão em um país multiétnico. Além disso, durante o período houve prisão de opositores e perseguições à imprensa. ⠀
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O NOVO condena estas práticas e defende um Estado que respeite as liberdades individuais. Como já vimos em outros exemplos, práticas autoritárias não são necessárias, e nem desejadas, para o desenvolvimento de um país.⠀
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Considerado o país mais livre e competitivo do mundo, Cingapura é mais um exemplo de que é possível sair da pobreza se desenvolver. Para isso, é preciso priorizar reformas estruturais liberais. Assim, nos desenvolveremos e alcançaremos melhores indicadores econômicos e sociais.
Porém, neste processo, não devemos jamais abrir mão de nossas liberdades individuais.
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Como o país deixou de ser uma das regiões mais pobres e perigosas do mundo e se tornou um dos tigres asiáticos e o terceiro país mais rico do mundo?⠀
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Em 1963, Cingapura conseguiu sua independência do Império Britânico e se uniu à Malásia. Porém, dois anos depois, após sucessivos conflitos políticos e raciais entre os dois povos, Cingapura foi expulsa da federação Malaia e obrigada a se tornar independente.⠀
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Inicialmente, o país adotou o protecionismo econômico, assim como outros países em desenvolvimento à época. Tal como nesses outros países, o protecionismo não funcionou. Cingapura decidiu seguir o caminho contrário.⠀
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“Abandonamos o modelo de industrialização baseado no protecionismo. Enquanto a maioria dos países do Terceiro Mundo denunciava a exploração das multinacionais ocidentais, nós as convidamos todas para ir a Cingapura. Conseguimos crescimento, tecnologia e conhecimento científico, os quais dispararam nossa produtividade de uma maneira mais intensa e acelerada do que qualquer outra política econômica alternativa poderia ter feito.” ⠀
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Disse Lee Kuan Yew, o primeiro-ministro autocrata, que governou o país desde sua independência até 1990.
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Cingapura reestruturou e reduziu a máquina pública, criou um ambiente propício para atrair empresas, facilitou a contratação de funcionários, assinou acordos de livre comércio com os Estados Unidos, União Europeia e diversos países da Ásia e investiu fortemente em educação básica.
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Com um ambiente econômico favorável ao empreendedorismo, carga tributária baixa e mão de obra qualificada, Cingapura passou a atrair investimentos.
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Desde sua independência, Cingapura cresceu a uma média de 7,5% ao ano, o PIB Per Capita é cerca de 3,5 vezes maior do que da Malásia, 2,2 vezes maior que o Reino Unido e 6,6 vezes maior do que o do Brasil.⠀
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Assim, Cingapura conquistou resultados extraordinários na educação, saúde e segurança pública e com uma taxa de desemprego que há mais de 30 anos se mantém abaixo dos 5%.
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CINGAPURA X BRASIL - INDICES ECONÔMICOS
Competitividade: Cingapura 1º | Brasil 71º
Liberdade econômica: Cingapura 1º | Brasil 144º
Facilidade para empreender: Cingapura 2º | Brasil 124º
Horas gastas por ano para pagar imposto: Cingapura 64h | Brasil 1501h
Liberdade Individual: Cingapura 30º | Brasil 109º
IDH: Cingapura 9º | Brasil 79º
PIB Per Capita: Cingapura 3º | Brasil 90º
Carga tributária: Cingapura 14,1% | Brasil 32,3%
PISA (média): Cingapura 2º | Brasil 68º⠀
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Este processo foi liderado por Lee Kuan, um primeiro-ministro autocrata, temido por suas práticas autoritárias, que acreditava ser necessário impor limites rígidos à liberdade de expressão em um país multiétnico. Além disso, durante o período houve prisão de opositores e perseguições à imprensa. ⠀
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O NOVO condena estas práticas e defende um Estado que respeite as liberdades individuais. Como já vimos em outros exemplos, práticas autoritárias não são necessárias, e nem desejadas, para o desenvolvimento de um país.⠀
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Considerado o país mais livre e competitivo do mundo, Cingapura é mais um exemplo de que é possível sair da pobreza se desenvolver. Para isso, é preciso priorizar reformas estruturais liberais. Assim, nos desenvolveremos e alcançaremos melhores indicadores econômicos e sociais.
Porém, neste processo, não devemos jamais abrir mão de nossas liberdades individuais.
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Comentários
De qualquer forma o Brasil precisa urgente de uma reforma tributária.
Sim. Para um bom liberalismo, o Governo precisa intervir e permitir a instalação de uma refinaria de petróleo só se for no Acre ou em algum ponto da fronteira com a Bolívia.
O mesmo vale para celulose, mineração, etc.
Depois, para garantir o livre mercado, basta criar subsídios para transportar a produção de lá até São Paulo.
É onde entra um ministério do Planejamento e Gestão, fortalecido e mais independente.
Esse é o sonho de qualquer liberal: Ter um Ministério do Planejamento e Gestão fortalecido para controlar a iniciativa privada.
Lembrando o Acauan.
Antes você ligava pra ANATEL pra reclamar da Claro e após a ligação você já recebia outra da própria Claro dizendo que já estaria resolvendo sua reclamação registrada na ANATEL, tudo rapidinho com medo da multa.
Hoje você liga pra lá pra reclamar da Claro e dá pra ouvir as risadas do dono da Claro e do atendente do outro lado da linha.