Mais sobre os foristas

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Comentários


  • Olá,

    - Sou formado em TI trabalho com análise de sistemas, sou especialista em Mainframe, ou seja, COBOL, SQL, JCL, TSO e outras porcarias do tipo, sou empregado da Caixa Econômica Federal.

    - Tenho três cursos inacabados, biblioteconomia, administração de empresas e arquitetura, gosto de desenhar, mas estou parado a muito tempo, também gosto de quadrinhos, não tanto quanto antes.

    - Sou ex-Mórmon e ex-Católico, hoje em dia sou agnóstico ateu, já fui PTista, votei no Lula, na Dilma, hoje estou profundamente arrependido, embora para minha categoria, particularmente, a coisa não tenha sido ruim, a verdade é que essa ideologia maluca acaba, mais cedo ou mais tarde, fazendo mal para todos.

    Abraços,
  • The_Doctor escreveu: »
    Tomara que tenhamos as votações para melhores foristas, como tínhamos no antigo-antigo-antigo RV... :p :p

    Agora tem sistema de enquete...
  • Ex  crente , ex esquerdista ,54 anos ,formado em Administração  de Empresas em 1986  e sempre aprendendo com os foristas .
  • Fedidovisk disse: Olá, Aurélio fdp!

    Teve comilança na casa da tia gorda depois da derrota avassaladora do PT?

    (talvez os foristas mais antigos entendam...)

    Com certeza!
  • Gorducho disse:

     Não me envergonho de dizer que acreditava piamente em Jesus Cristo e em espíritos!

    Eu acredito piamente em Jesus Cristo. Já em espíritos, nem tanto. Alguns são muito mentirosos.
  •  
    Spider disse:

    - Sou ex-Mórmon e ex-Católico, hoje em dia sou agnóstico ateu, já fui PTista, votei no Lula, na Dilma,

    Não era o Elder Abmael? Mas não sabia desse seu passado negro como eleitor do molusco.
     
  • Emmedrado disse: Ex  crente , ex esquerdista ,54 anos ,formado em Administração  de Empresas em 1986  e sempre aprendendo com os foristas .

    EX CRENTE??? Não acredito! Você se tornou ateu? WTF? Fala um pouco mais sobre isso.
  • Ayyavazhi disse:
    Emmedrado disse: Ex  crente , ex esquerdista ,54 anos ,formado em Administração  de Empresas em 1986  e sempre aprendendo com os foristas .

    EX CRENTE??? Não acredito! Você se tornou ateu? WTF? Fala um pouco mais sobre isso.

    Emmcri não existe mais kkkkk.
    Agora é Emmnaocri.
  • NadaSei disse:

    Emmcri não existe mais kkkkk.
    Agora é Emmnaocri.
    Será que é culpa nossa? O Religião é Veneno está desviando ovelhas do rebanho.
     
  • editado October 2016
    Ayyavazhi disse:  
    Não era o Elder Abmael? Mas não sabia desse seu passado negro como eleitor do molusco.
    Ele é um pouco sensível a essa história de "Elder". Melhor deixar pra lá...

    Nota: "Elder" é um título usado pelos TJ. Em inglês, significa "ancião", mas no Brasil, pelo menos, serve para qualquer  membro da seita.
     
  • Ayyavazhi disse:
    Emmedrado disse: Ex  crente , ex esquerdista ,54 anos ,formado em Administração  de Empresas em 1986  e sempre aprendendo com os foristas .
    EX CRENTE??? Não acredito! Você se tornou ateu? WTF? Fala um pouco mais sobre isso.
    Primeiro deixou de ser criacionista e depois, de ser crente.
     
  • Ayyavazhi disse:
    Será que é culpa nossa? O Religião é Veneno está desviando ovelhas do rebanho.
    Não foi o primeiro. Outros se desconverteram, às vezes depois de lutar até o fim.

    Houve um caso de recaída: o forista Catholico Vaticano, depois de muitos anos de debate, tentou largar a fé. Passou um período postando uns textos meio desatinados, mas não aguentou e voltou atrás.
    Pior: radicalizou-se. Virou carismático.
     
  • Fernando_Silva disse:

    Ele é um pouco sensível a essa história de "Elder". Melhor deixar pra lá...

    Eu sei. Tava de sacanagem com ele. Não dá para perder a piada.
  • Fernando_Silva disse:

    Não foi o primeiro. Outros se desconverteram, às vezes depois de lutar até o fim.

    Houve um caso de recaída: o forista Catholico Vaticano, depois de muitos anos de debate, tentou largar a fé. Passou um período postando uns textos meio desatinados, mas não aguentou e voltou atrás.
    Pior: radicalizou-se. Virou carismático.
     
    Posso estar dizendo bobagem, mas nunca acreditei na desconversão do Cathólico. Eu não sei bem o que ele pretendia com aquilo, mas sempre me pareceu uma encenação. Então, não foi nenhuma surpresa quando ele "voltou" para sua fé.
     
  • editado October 2016
    Ayyavazhi disse:
    Posso estar dizendo bobagem, mas nunca acreditei na desconversão do Cathólico. Eu não sei bem o que ele pretendia com aquilo, mas sempre me pareceu uma encenação. Então, não foi nenhuma surpresa quando ele "voltou" para sua fé.
     
    Não se pode desconverter um católico exatamente por que tem essa característica de opcionalmente ser um "não praticante". O catolicismo é antes de mais nada uma rede social em que seus participantes se compõem desde beatos carolas fanáticos até oportunistas com as "costas quentes".
     
  • Senhor disse:
    Não se pode desconverter um católico exatamente por que tem essa característica de opcionalmente ser um "não praticante". O catolicismo é antes de mais nada uma rede social em que seus participantes se compõem desde beatos carolas fanáticos até oportunistas com as "costas quentes".

    Ele nunca se declarou "não praticante". Mesmo que o fosse, ainda seria um crente, no sentido literal da palavra. Neste caso, ele poderia, sim, sofrer uma desconversão, deixando de acreditar na existência de Deus.

    Eu já fui católico, inicialmente praticante e depois não praticante. Mas isso era herança de família e nunca poderia durar muito tempo em mim. Ainda adolescente eu abandonei a igreja definitivamente (qualquer igreja), e nunca me tornei ateu, por exemplo.



     
  • Eu fui batizado e crismado na igreja católica, frequentei terreiro de umbanda, sei-cho-no-ie, budismo, Assembleia de Deus, Internacional de Deus. 

    Atualmente assumi minha postura pagã e, quando preciso relaxar, pratico meditação em um templo budista perto do metrô São Joaquim. 

    Particularmente odeio a hipocrisia das religiões cristãs. Não tenho nada contra quem crê em alguma coisa. Se está feliz, perfeito, mas não venha querer me converter que não funciona mais. Mas a hipocrisia e intolerância que existe nas igrejas não tolero.
  • The_Doctor disse: Eu fui batizado e crismado na igreja católica, frequentei terreiro de umbanda, sei-cho-no-ie, budismo, Assembleia de Deus, Internacional de Deus. 

    Atualmente assumi minha postura pagã e, quando preciso relaxar, pratico meditação em um templo budista perto do metrô São Joaquim.

    Êta! Que salada de frutas!

    Eu passei por essas duas fases: batismo e crisma. Como eu disse, nada mais que herança cultural. Essas coisas não possuem qualquer importância ou significado para mim, hoje. Minha filha não é batizada e, se um dia resolver frequentar alguma igreja, não será por minha causa.
  • editado October 2016
    Acauan, Tupi.

     
  • Saudações, 
    conheci o ReV em meados dos anos 2000 mas sempre fui um lurker e nunca me envolvi nas discussões. À medida que o movimento do fórum foi diminuindo minha frequência de acessos também caiu, mas continuei entrando no RV esporadicamente. Fico feliz que a comunidade tenha encontrado um novo lugar para sobreviver. As discussões do antigo fórum , sem dúvida, ajudaram a formar a visão de mundo que tenho hoje. Também fui leitor de outros fóruns céticos e cheguei a participar do Clube Cético em duas ocasiões, mas creio que nunca ultrapassei a marca dos 100 posts. Vou me esforçar para que aqui seja diferente.

    Atualmente me considero um ateu meio desinteressado. Já discuti muito com crentes e creio que uma hora o assunto se esgota. Sou de BH. Me formei em física e economia, fiz o mestrado em física e os caminhos acadêmicos acabaram me levando para um doutorado em estatística que pretendo terminar em pouco mais de 2 anos se tudo seguir como o esperado. 
  • editado October 2016
    Nasci numa família católica, cresci numa sociedade católica e estudei em escolas católicas.
    Fui católico por décadas, sempre varrendo minhas dúvidas para baixo do tapete.
    Na época, não havia Internet e eu nunca tinha tido contacto com ateus e seus argumentos.

    Um dia, entretanto, admiti pela primeira vez que algo poderia não ser como me diziam. 
    Depois disso, o resto foi rápido, embora até o final eu não pretendesse me desconverter.
    Uma coisa levou a outra e acabei me dando conta de que não havia sobrado nada da minha fé e que eu era um ateu.

    Com a Internet, comecei a debater em sites lá fora, ainda testando minhas ideias e aprendendo a argumentar.
    Depois veio o FCB (Fórum Cético Brasileiro), onde aprendi muita coisa, a STR e, finalmente, o RéV.
     
  •  
    Fernando_Silva disse:

    Depois veio o FCB (Fórum Cético Brasileiro), onde aprendi muita coisa, a STR e, finalmente, o RéV.

    Eu queria ter conhecido a STR. Vocês falavam muito dela nos primeiros anos do RV e isso despertou minha curiosidade. Além disso, achei o nome bem interessante: Sociedade da Terra Redonda. Inteligente.
  • Ayyavazhi disse: 
    Eu queria ter conhecido a STR. Vocês falavam muito dela nos primeiros anos do RV e isso despertou minha curiosidade. Além disso, achei o nome bem interessante: Sociedade da Terra Redonda. Inteligente.
    Era um projeto muito ambicioso. Não apenas um fórum, mas um portal, com um acervo de textos próprios e traduzidos, transcrições de debates etc.

    O problema é que era centralizado no fundador e, quando ele ficou sem tempo para cuidar de tanta coisa e manter o site atualizado, apenas o fórum continuou ativo (embora o resto continuasse disponível para consulta).

    Participei dos debates, fui a muitos encontros, conheci muita gente, mas, por falta de manutenção, o site foi ficando lento, foi hackeado, tentou recomeçar e no fim parou de vez. Por muitos anos, o acervo de textos ainda me foi útil, depois o site foi desativado.
     
  • wololo disse: Saudações, 
    conheci o ReV em meados dos anos 2000 mas sempre fui um lurker e nunca me envolvi nas discussões. À medida que o movimento do fórum foi diminuindo minha frequência de acessos também caiu, mas continuei entrando no RV esporadicamente. Fico feliz que a comunidade tenha encontrado um novo lugar para sobreviver. As discussões do antigo fórum , sem dúvida, ajudaram a formar a visão de mundo que tenho hoje. Também fui leitor de outros fóruns céticos e cheguei a participar do Clube Cético em duas ocasiões, mas creio que nunca ultrapassei a marca dos 100 posts. Vou me esforçar para que aqui seja diferente.

    Atualmente me considero um ateu meio desinteressado. Já discuti muito com crentes e creio que uma hora o assunto se esgota. Sou de BH. Me formei em física e economia, fiz o mestrado em física e os caminhos acadêmicos acabaram me levando para um doutorado em estatística que pretendo terminar em pouco mais de 2 anos se tudo seguir como o esperado. 

    Bem-vindo.
    Muita gente acessa o fórum sem interagir, nunca entendi bem a razão. Participar é mais divertido.
    Física e economia? Interessante. Aprendeu alguma coisa sobre os austríacos no curso de economia? E sobre Marx?
    Fiquei curioso. Como é um curso de economia no Brasil?
  • NadaSei disse:
    Bem-vindo.
    Muita gente acessa o fórum sem interagir, nunca entendi bem a razão. Participar é mais divertido.
    Devem achar o site ao fazer buscas. Talvez gostem, talvez fiquem horrorizados, mas não se envolvem em discussões.
     
  • Fernando_Silva disse:

    Era um projeto muito ambicioso. Não apenas um fórum, mas um portal, com um acervo de textos próprios e traduzidos, transcrições de debates etc.

    Nem sei se vocês aceitavam teístas por lá, mas eu realmente queria ter conhecido. Me sentia estranhamente saudosista quando vocês falavam da STR, e isso é estranho pra caramba, porque eu nunca conheci esse fórum.

    Talvez os bruxos do RV tenham uma explicação para isso.


     
  • Fernando_Silva disse:

    Devem achar o site ao fazer buscas. Talvez gostem, talvez fiquem horrorizados, mas não se envolvem em discussões.

    Foi o meu caso. Descobri o Religião é Veneno ao fazer uma busca na Internet, da qual já não recordo. A gente começa a ler e não para mais. Naquele tempo principalmente. Você deve ter uma lembrança bem nítida de como eram os debates. Eu olhava todos os dias e já conhecia características da maioria dos foristas quando, finalmente, resolvi participar.

    Lembro-me que uma das primeiras coisas que li foi um texto do Acauan. Acho que o título era "Crônicas da ante-sala do inferno". Ou coisa parecida. Essa crônica foi uma das maiores iscas para minha adesão e provocou em mim uma admiração instantânea pelo Índio Velho. Claro que, em alguns momentos, eu o achava um tanto antipático, além de usar a borduna com força excessiva contra os religiosos.

    Mas, como eu disse, hoje eu entendo...

     
  • Ayyavazhi disse:
     Me sentia estranhamente saudosista quando vocês falavam da STR, e isso é estranho pra caramba, porque eu nunca conheci esse fórum.

    Talvez os bruxos do RV tenham uma explicação para isso.

     

    ìmpeto que tem um nome, "Efeito Bandwagon, quando um indivíduo adota uma atitude ou comportamento de uma maioria.
  • Senhor disse:

    ìmpeto que tem um nome, "Efeito Bandwagon, quando um indivíduo adota uma atitude ou comportamento de uma maioria.

    Não, isso não combina nada comigo. É outra coisa, mas não dediquei tempo e esforço para descobrir.
     
  • editado October 2016
    Bandwagon effect

    Let us first consider the meaning and origin of the term. Literally, a bandwagon is a wagon which carries the band in a parade, circus or other entertainment. The phrase "jump on the bandwagon" first appeared in American politics in 1848 when Dan Rice, a famous and popular circus clown of the time, used his bandwagon and its music to gain attention for his political campaign appearances. As his campaign became more successful, other politicians strove for a seat on the bandwagon, hoping to be associated with his success. Later, during the time of William Jennings Bryan's 1900 presidential campaign, bandwagons had become standard in campaigns, and "jump on the bandwagon"  was used as a derogatory term, implying that people were associating themselves with the success without considering what they associated themselves with.The bandwagon effect is a form of groupthink in social psychology. The general rule is that conduct or beliefs spread among people, as fads and trends do, with the probability of any individual adopting it. As more people come to believe in something, others also "jump on the bandwagon" regardless of the underlying evidence. The tendency to follow the actions or beliefs of others can occur because individuals directly prefer to conform, or because individuals derive information from others. Both explanations have been used for evidence of conformity in psychological experiments. When individuals make rational choices based on the information they receive from others, economists have proposed that information cascades can quickly form in which people decide to follow the behavior of others. Cascades explain why behavior is fragile—people understand that they are based on very limited information. As a result, fads form easily but are also easily dislodged. Such informational effects have been used to explain political bandwagons.The bandwagon effect occurs in voting: some people vote for those candidates or parties who are likely to succeed (or are proclaimed as such by the media), hoping to be on the "winner's side" in the end. The bandwagon effect has been applied to situations involving majority opinion, such as political outcomes, where people alter their opinions to the majority view. Such a shift in opinion can occur because individuals draw inferences from the decisions of others, as in an informational cascade.

    http://netmind2011.blogspot.com.br/2012/04/psychology-of-bandwagon-effect-and.html 
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