Lençóis Paulista suspende vacinação de crianças após parada cardíaca

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Comentários

  • Percival escreveu: »
    E o surto continua...

    exato a vacina pode salvar sua vida!
  • CRIATURO escreveu: »
    Percival escreveu: »
    E o surto continua...

    exato a vacina pode salvar sua vida!

    Pensei que você acreditava em Jesus.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Imunização - Efeitos adversos das vacinas não causaram 4 mil mortes no Brasil

    Por Natalia Pasternak 24/01/2022

    [...]

    No caso das vacinas de Covid-19, nenhum efeito adverso sério chega nem perto desse número. As mortes possivelmente associadas a vacinas de Covid-19 — ou seja, aquelas que foram investigadas pelos órgãos competentes e em que a hipótese de relação entre vacina e óbito foi tida como plausível — somam 11 no Brasil, com mais de 140 milhões de pessoas vacinadas, e 9 nos EUA, com mais de 200 milhões.

    O ministro Marcelo Queiroga distorceu esse número e citou a cifra de quatro mil mortes relacionadas à vacina. Estes são os casos reportados e, à semelhança do Vaers, ali entra tudo. Agora cabe ao sistema de farmacovigilância analisar cada evento. Até agora, após investigação, restam 11 onde tem alguma lógica ligar a vacina ao óbito — não quatro mil. Um erro de “apenas” 36.000%. É compreensível que grande parte da população não esteja familiarizada com os sistemas de comunicação de efeitos adversos. É inaceitável que o Ministro da Saúde não esteja.
    https://blogs.oglobo.globo.com/a-hora-da-ciencia/post/efeitos-adversos-das-vacinas-nao-causaram-4-mil-mortes-no-brasil.html

    E estão "investigando" tão bem quanto o caso da menina da noticia desse tópico?
  • — A população não acredita na imunidade da vacinação. Há muita fake news sobre os efeitos colaterais. Todas as ações foram tomadas, não tem o que fazer — disse Souza, cuja região tem cerca de 20% de vacinados.

    — Ouvimos da população que ainda é um experimento, que pessoas estão morrendo. E até que quem toma vacina vai para o inferno — conta ele, acrescentando que o passaporte da vacina foi a única ação exitosa.

    Isso é o que ocorre quando as autoridades e as instituições perdem a credibilidade.
    Se estivessem informando a população de verdade ao invés de fazer lobby de vacinas e politizar a pandemia, chegando ao absurdo de politizar medicamentos e tratamentos, talvez eles tivessem mais credibilidade e assim maior confiança por parte da população.
  • O problema é esse: a credibilidade foi se embora e cai no obscuratismo, uma guerra obviamente.
  • editado January 2022
    NadaSei escreveu: »

    Se estivessem informando a população de verdade ao invés de fazer lobby de vacinas e politizar a pandemia, chegando ao absurdo de politizar medicamentos e tratamentos, talvez eles tivessem mais credibilidade e assim maior confiança por parte da população.

    Na verdade chegaram ao absurdo de assassinar pessoas com medicamentos para com isso invalidar estudos sobre eles.
    A OMS logo no início da pandemia disse pra ficarmos tranquilos porque a doença não era transmitida entre humanos.
    Então ser cético em relação a essas autoridades é questão de sobrevivência mesmo.
    O que eles dizem ou fazem pode te matar.

  • Judas escreveu: »
    NadaSei escreveu: »

    Se estivessem informando a população de verdade ao invés de fazer lobby de vacinas e politizar a pandemia, chegando ao absurdo de politizar medicamentos e tratamentos, talvez eles tivessem mais credibilidade e assim maior confiança por parte da população.

    Na verdade chegaram ao absurdo de assassinar pessoas com medicamentos para com isso invalidar estudos sobre eles.
    A OMS logo no início da pandemia disse pra ficarmos tranquilos porque a doença não era transmitida entre humanos.
    Então ser cético em relação a essas autoridades é questão de sobrevivência mesmo.
    O que eles dizem ou fazem pode te matar.

    Pois é, onde esta a CPI desse "estudo" com cloroquina?
    Os caras agora querem é criar a CPI do Sérgio Moro...
  • editado January 2022
    Percival escreveu: »
    O problema é esse: a credibilidade foi se embora e cai no obscuratismo, uma guerra obviamente.

    Tempos sombrios os que vivemos. Tudo isso misturado a censura das big techs e Lula candidato favorito da mídia e da elite.
  • Campeão olímpico Szilveszter Csollány, autor de posts antivacina, morre de Covid-19 aos 51 anos

    O ex-ginasta contagiou-se com o coronavírus no começo de dezembro e foi hospitalizado em Budapeste em estado grave, precisando de assistência respiratória por várias semanas

    O Globo e AFP 25/01/2022


    O ex-ginasta húngaro Szilveszter Csollany, bicampeão olímpico, morreu aos 51 anos em consequência da Covid-19, anunciaram as autoridades esportivas do país centro-europeu.
    97155228_FILES-In-this-file-photo-taken-on-August-30-2001-Szilveszter-Csollany-of-Hungary-appears-to.jpg

    Csollany compartilhava publicações antivacina em sua página no Facebook e recusava a se vacinar contra a Covid-19.
    https://oglobo.globo.com/esportes/campeao-olimpico-szilveszter-csollany-autor-de-posts-antivacina-morre-de-covid-19-aos-51-anos-1-25367242
  • NadaSei escreveu: »
    Percival escreveu: »
    O problema é esse: a credibilidade foi se embora e cai no obscuratismo, uma guerra obviamente.

    Tempos sombrios os que vivemos. Tudo isso misturado a censura das big techs e Lula candidato favorito da mídia e da elite.

    Jogaram a gente no aleatório.
  • editado January 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    Campeão olímpico Szilveszter Csollány, autor de posts antivacina, morre de Covid-19 aos 51 anos

    O ex-ginasta contagiou-se com o coronavírus no começo de dezembro e foi hospitalizado em Budapeste em estado grave, precisando de assistência respiratória por várias semanas

    O Globo e AFP 25/01/2022


    O ex-ginasta húngaro Szilveszter Csollany, bicampeão olímpico, morreu aos 51 anos em consequência da Covid-19, anunciaram as autoridades esportivas do país centro-europeu.
    97155228_FILES-In-this-file-photo-taken-on-August-30-2001-Szilveszter-Csollany-of-Hungary-appears-to.jpg

    Csollany compartilhava publicações antivacina em sua página no Facebook e recusava a se vacinar contra a Covid-19.
    https://oglobo.globo.com/esportes/campeao-olimpico-szilveszter-csollany-autor-de-posts-antivacina-morre-de-covid-19-aos-51-anos-1-25367242


    Totalmente vacinado.

    Esses casos isolados não provam exatamente muita coisa.


    "Tarcísio Meira morre de Covid aos 85 anos
    Ícone da dramaturgia e um dos maiores galãs da história do Brasil, ele estava internado na UTI do Albert Einstein. Ator e sua esposa, a atriz Glória Menezes, de 86 anos, deram entrada no hospital em 6 de agosto; boletim informou que ela deve ter alta em breve."


    https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/08/12/tarcisio-meira-morre-aos-85-anos-em-sp.ghtml
  • editado January 2022
    Totalmente vacinado e com quase uma década a mais da expectativa de vida do brasileiro.

    Tem um motivo para a Covid ser tão perigosa para essa faixa etária, o sistema imunológico é fraco e dependendo do caso não tem vacina que dê jeito.
  • Cameron escreveu: »
    Totalmente vacinado e com quase uma década a mais da expectativa de vida do brasileiro.

    Tem um motivo para a Covid ser tão perigosa para essa faixa etária, o sistema imunológico é fraco e dependendo do caso não tem vacina que dê jeito.

    Palpite meu que no caso do Olavo a vacina não teria feito diferença.
    O cara vivia internado, cheio de comorbidade e fumava igual um demônio.
  • Cameron escreveu: »
    Totalmente vacinado e com quase uma década a mais da expectativa de vida do brasileiro.

    Tem um motivo para a Covid ser tão perigosa para essa faixa etária, o sistema imunológico é fraco e dependendo do caso não tem vacina que dê jeito.

    Pois é, por isso que ficar pinçando casos não prova nada sobre isso.
    Se as vacinas não são 100% eficazes isso poderia ocorrer mesmo que ele fosse mais jovem, sem que isso diga nada sobre a vacina a não ser confirmar o que todos já sabem sobre ela não ser 100% eficaz.

    O Campeão olímpico Szilveszter Csollány com 51 poderia estar 100% vacinado e ter morrido igual ao Tarcisio Meira, sem que isso mudasse nada em relação ao fato de que pessoas vacinadas estão mais seguras do ponto de vista estatístico do que as não vacinadas.
    Essa relação vacina vs segurança só muda para pessoas mais jovens, dos 30 pra baixo já se da pra discutir risco beneficio.
    Acima dos 30 o beneficio da vacina é inegável na proteção, só começa a ser mais incerto em relação a quem tem tendência a problemas cardíacos.
  • Alias eu fui me informar e o Campeão olímpico Szilveszter Csollány era vacinado.
    Ele tomou a vacina da Janssen que é de dose única.
    Ou seja, ele é exatamente o exemplo de que casos pinçados não provam nada...
  • NadaSei escreveu: »
    Alias eu fui me informar e o Campeão olímpico Szilveszter Csollány era vacinado.
    Ele tomou a vacina da Janssen que é de dose única.
    Ou seja, ele é exatamente o exemplo de que casos pinçados não provam nada...

    Aí que é foda: o cara pode ser contra esse lance todo e ter tomado por conta da pressão social, mas a nossa mídia sensacionalista nem pra apurar direito, serve. Aí tu crítica é chamado de tiozão do ZAP ZAP.
  • Percival escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    Alias eu fui me informar e o Campeão olímpico Szilveszter Csollány era vacinado.
    Ele tomou a vacina da Janssen que é de dose única.
    Ou seja, ele é exatamente o exemplo de que casos pinçados não provam nada...

    Aí que é foda: o cara pode ser contra esse lance todo e ter tomado por conta da pressão social, mas a nossa mídia sensacionalista nem pra apurar direito, serve. Aí tu crítica é chamado de tiozão do ZAP ZAP.

    É a pressa de falar: "Olha lá, tá vendo? O anti-vax morreu de covid".

    Dai quando o caso é o contrário, como o do Tarcísio Meira, todo mundo publica junto materias com títulos como: "Entenda por que mesmo vacinado Tarcísio Meira morreu de covid".

  • Percival escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    Alias eu fui me informar e o Campeão olímpico Szilveszter Csollány era vacinado.
    Ele tomou a vacina da Janssen que é de dose única.
    Ou seja, ele é exatamente o exemplo de que casos pinçados não provam nada...

    Aí que é foda: o cara pode ser contra esse lance todo e ter tomado por conta da pressão social, mas a nossa mídia sensacionalista nem pra apurar direito, serve. Aí tu crítica é chamado de tiozão do ZAP ZAP.

    Detalhe, ele aceitou tomar a vacina justamente para manter o emprego de treinador.
  • Pelo que apurei, algumas poucas crianças podem ter miocardite como reação a uma infecção.
    A vacina é uma infecção, só que atenuada, para que o organismo desenvolva defesas sem ficar realmente ameaçado pelo vírus.

    Ou seja, se a vacina causou miocardite em algumas crianças, o Covid teria causado também, só que muito mais forte.

    A alternativa seria não se vacinar e torcer para não ser infectado.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    A alternativa seria não se vacinar e torcer para não ser infectado.
    Essa era uma alternativa razoável com as variantes anteriores, da Ômicron ninguém que não esteja completamente isolado(a) em um banker escapa do contágio. :(

  • Mas não era para salvar vidas?
  • A miocardite infantil derivada da vacina é 16 vezes menor que a derivada pela infecção do Covid-19 e excepcionalmente levaria a óbito.

    https://bebe.abril.com.br/saude/quais-sao-as-verdadeiras-chances-da-crianca-ter-miocardite-pos-vacina/
  • editado January 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    Pelo que apurei, algumas poucas crianças podem ter miocardite como reação a uma infecção.
    A vacina é uma infecção, só que atenuada, para que o organismo desenvolva defesas sem ficar realmente ameaçado pelo vírus.

    Ou seja, se a vacina causou miocardite em algumas crianças, o Covid teria causado também, só que muito mais forte.

    A alternativa seria não se vacinar e torcer para não ser infectado.

    Um estudo em Israel com jovens de 25 anos, que são portanto mais velhos do que o grupo de risco para a miocardite da vacina, mostrou que nesse grupo a vacina causou 27 casos de miocardite para cada 1 milhão.

    No grupo de controle de jovens da mesma idade não vacinados e contaminados a taxa de miocardite foi de 110 para cada 1 milhão. Ou seja a taxa de miocardite da covid nessa faixa etária foi maior que a da vacina.

    O problema aqui é que o estudo não foi com a faixa etária de risco da vacina e não cobriu jovens que foram vacinados e pegaram a covid.

    Como as vacinas NÃO impedem a contaminação é preciso saber a taxa de miocardite da vacina + do vírus e esse estudo não foi feito.

    https://www.beckershospitalreview.com/cardiology/myocarditis-more-common-after-covid-19-than-vaccination-large-study-finds.html
  • editado January 2022
    patolino escreveu: »
    A miocardite infantil derivada da vacina é 16 vezes menor que a derivada pela infecção do Covid-19 e excepcionalmente levaria a óbito.

    https://bebe.abril.com.br/saude/quais-sao-as-verdadeiras-chances-da-crianca-ter-miocardite-pos-vacina/

    Essa informação tem como base estudos com adultos e não com crianças e adolescentes.

    Outro problema é que também não foi estabelecido o link causal direto entre o vírus e a miocardite.

    Eles só comparam o números de pessoas com miocardite pós covid sem avaliar quantos casos podem ser frutos na verdade dos tratamentos e medicamentos usados contra o vírus e não do vírus em si.
  • Olha só, esse estudo com adolescentes entre 12 e 15 anos mostra um risco de miocardite de 162 para cada 1 milhão, risco portanto maior do que o da covid mostrado em adultos no estudo de Israel que eu citei anteriormente.

    Segundo o autor essa faixa etaria corre de 4 a 6 vezes mais risco de hospitalização pela vacina do que pela covid.

    Novamente não foi avaliado a somatoria vacina + covid.

    https://www.theguardian.com/world/2021/sep/10/boys-more-at-risk-from-pfizer-jab-side-effect-than-covid-suggests-study
  • NadaSei escreveu: »
    Essa informação tem como base estudos com adultos e não com crianças e adolescentes.
    Não meu caro; veja o texto completo:

    O dia 5 de janeiro foi marcado pela inclusão de crianças de cinco a 11 anos no Plano Nacional de Operacionalização contra Covid-19, com a orientação do Ministério da Saúde para que os pais procurem pelo pediatra dos filhos antes da imunização e, assim, sejam instruídos sobre os possíveis efeitos colaterais da vacina, especialmente a miocardite Com esta ressalva do órgão federal de saúde, é inevitável não se deparar com a dúvida: quais são os verdadeiros riscos dos pequenos desenvolverem esta condição após serem vacinados?

    L O cardiologista pediátrico Gustavo Foronda, do Departamento de Cardiologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), explica que a miocardite é a inflamação do músculo cardíaco, sendo ocasionada por infecções por vírus, bactérias, fungos e parasitas. “Na infância, as causas virais são muito frequentes, em geral por enterovirus (aqueles que se replicam principalmente no trato intestinal, causando sintomas como febre, vômito e dor de garganta)”, completa o especialista.
    Pela inflamação cardíaca se desenvolver principalmente por infecções, o que a comunidade médica enfatiza é que crianças pequenas têm mais chances de apresentarem miocardite caso sejam contaminadas pela Covid-19 do que ao serem imunizadas contra a doença
    “Nas crianças de cinco a 11 anos, a ocorrência da miocardite associada à vacina da Pfizer/BioNTech foi 16 vezes menor do que a causada pela Covid-19. Foram casos raros e não teve nenhuma morte associada, ou seja, todos foram de boa evolução clínica e sem sequelas”, esclarece Mônica Levi, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

    A infectopediatra Euzanete Maria Coser, membro do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), ainda completa que as análises liberadas pela farmacêutica indicam que a miocardite após a vacina foi mais observada em adolescentes e adultos jovens do que em crianças dentro da faixa etária indicada para a imunização. Além disso, a doença pandêmica pode causar 15% a mais de inflamação no coração do que a vacina em si, como informa a especialista.

    Leia mais em: https://bebe.abril.com.br/saude/quais-sao-as-verdadeiras-chances-da-crianca-ter-miocardite-pos-vacina/




  • Interessante toda a discussão sobre as vacinas e faixas etárias pra elas.
    São informações relevantes pra se lidar com um problema que parece que veio pra ficar.
    O vírus da sinais que se será um "gripe sazonal" em termos de comportamento e se a cada vez que vier matará mais ou menos pessoas é uma incógnita.
    Mas o que me importa, já que sou a favor das vacinas, é saber qual o argumento pra forçar um passaporte de vacinas pra um tipo de doença que ao menos até aqui é impossível de erradicar.

    Vamos ter que conviver tanto com a doença quanto com todas as coisas que deixarmos o governo nos obrigar a fazer, pra sempre ou no mínimo por muito tempo.
  • editado January 2022
    Porque assim...A vontade que me dá é a de postar o áudio que acabei de receber de um amigo.
    Ele literalmente esta me perguntando se eu conheço alguém que arruma o comprovante falso de vacinas porque ele quer ir a um jogo no Mineirão acho que nessa quarta e me disse que o amigo dele comprou por 15 reais.

    Ele É VACINADO e no áudio em que respondo a ele ficou parecendo que EU não era vacinado. Ele então me disse que era importante eu me vacinar e disse que só estava falsificando o comprovante porque acha que:
    "E´putaria o prefeito mandar a gente arrumar essa porra pra ir em jogo sendo que lá na hora ninguém olha direito"






    Não é algo como uma lei que proíbe de matar e mesmo assim as pessoas matam.
    É uma lei sem NENHUMA eficácia e NENHUMA chance de ser minimamente efetiva em todos os aspectos que se possa pensar.
    Não ganhamos NADA a troco de ter que arrumar essa merda de papel.
    Não funciona no Brasil, talvez funcionasse no Japão, ou melhor, no Japão, sequer seria necessário a lei porque as pessoas simplesmente concordariam de bom grado e haveria adesão o suficiente pra fazer funcionar caso funcionasse (porque a vacina não previne contágio)
    Acontece que aqui não é Japão então ficamos só com a obrigação de fazer mais uma coisa sem nenhum benefício em contrapartida

  • patolino escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    Essa informação tem como base estudos com adultos e não com crianças e adolescentes.
    Não meu caro; veja o texto completo:

    O dia 5 de janeiro foi marcado pela inclusão de crianças de cinco a 11 anos no Plano Nacional de Operacionalização contra Covid-19, com a orientação do Ministério da Saúde para que os pais procurem pelo pediatra dos filhos antes da imunização e, assim, sejam instruídos sobre os possíveis efeitos colaterais da vacina, especialmente a miocardite Com esta ressalva do órgão federal de saúde, é inevitável não se deparar com a dúvida: quais são os verdadeiros riscos dos pequenos desenvolverem esta condição após serem vacinados?

    L O cardiologista pediátrico Gustavo Foronda, do Departamento de Cardiologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP), explica que a miocardite é a inflamação do músculo cardíaco, sendo ocasionada por infecções por vírus, bactérias, fungos e parasitas. “Na infância, as causas virais são muito frequentes, em geral por enterovirus (aqueles que se replicam principalmente no trato intestinal, causando sintomas como febre, vômito e dor de garganta)”, completa o especialista.
    Pela inflamação cardíaca se desenvolver principalmente por infecções, o que a comunidade médica enfatiza é que crianças pequenas têm mais chances de apresentarem miocardite caso sejam contaminadas pela Covid-19 do que ao serem imunizadas contra a doença
    “Nas crianças de cinco a 11 anos, a ocorrência da miocardite associada à vacina da Pfizer/BioNTech foi 16 vezes menor do que a causada pela Covid-19. Foram casos raros e não teve nenhuma morte associada, ou seja, todos foram de boa evolução clínica e sem sequelas”, esclarece Mônica Levi, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

    A infectopediatra Euzanete Maria Coser, membro do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), ainda completa que as análises liberadas pela farmacêutica indicam que a miocardite após a vacina foi mais observada em adolescentes e adultos jovens do que em crianças dentro da faixa etária indicada para a imunização. Além disso, a doença pandêmica pode causar 15% a mais de inflamação no coração do que a vacina em si, como informa a especialista.

    Leia mais em: https://bebe.abril.com.br/saude/quais-sao-as-verdadeiras-chances-da-crianca-ter-miocardite-pos-vacina/

    Bom, eu não sei qual a fonte que ela está usando para fazer essa afirmação, mas em todo caso de 5 a 11 não é a faixa etária mais preocupante segundo os dados do CDC e sim de 12 a 17 e a segunda de maior risco é de 18 a 24.
    Isso está de acordo com o indicado nesse estudo com adolescentes entre 12 e 15 anos que mostra um risco de miocardite de 162 para cada 1 milhão, risco portanto maior do que o da covid.
    Segundo o autor essa faixa etaria corre de 4 a 6 vezes mais risco de hospitalização pela vacina do que pela covid.
    https://www.theguardian.com/world/2021/sep/10/boys-more-at-risk-from-pfizer-jab-side-effect-than-covid-suggests-study

    Como sempre resta saber a taxa de miocardite na combinação entre vacina e covid, já que as vacinas não impedem a infecção pela covid e portanto quem se vacinou continua sujeito a miocardite da covid.
  • Judas escreveu: »
    Interessante toda a discussão sobre as vacinas e faixas etárias pra elas.
    São informações relevantes pra se lidar com um problema que parece que veio pra ficar.
    O vírus da sinais que se será um "gripe sazonal" em termos de comportamento e se a cada vez que vier matará mais ou menos pessoas é uma incógnita.
    Mas o que me importa, já que sou a favor das vacinas, é saber qual o argumento pra forçar um passaporte de vacinas pra um tipo de doença que ao menos até aqui é impossível de erradicar.

    Vamos ter que conviver tanto com a doença quanto com todas as coisas que deixarmos o governo nos obrigar a fazer, pra sempre ou no mínimo por muito tempo.

    O passaporte de vacina não tem lógica nenhuma. É só controle totalitário mesmo.
    Faria sentido se a vacina impedisse a contaminação e dai seria um passaporte de IMUNIDADE a ser exigido e não um de vacinas. Se a pessoa ficou imune porque pegou a doença não poderia ser exigido dela se vacinar.
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