Eu quis dizer "esquerdista fazendo proselitismo político onde eu trabalho".
Ahhh bom.
Verdade. Seria o pior dos mundos trabalhar com gente falando bem do petê o dia todo.
Tenso.
O SANTO QUE DEU UMA BRONCA NO PADRE SOCIALISTA
Postado por A Catequista Segunda, 09 Abril 2018 17:30
Em 2 de março de 1983, o mundo ficou boquiaberto com uma cena insólita: um papa metendo o dedo na cara de um sacerdote, e lhe dando uma bronca... diante das câmeras de TV!
Esse passa-sabão épico e histórico aconteceu na Nicarágua, na ocasião da chegada do Papa João Paulo II ao país. Logo ao chegar no aeroporto, assim que avistou o padre Ernesto Cardenal, o santo lhe meteu o dedo na cara, e lhe deu mandou abandonar o cargo de Ministro da Cultura, que o padre ocupava há cera de quatro anos.
Por que São João Paulo II fez aquilo? Porque quem estava no poder na Nicarágua na época eram os sandinistas, membros de um movimento político que professa o socialismo – ideologia formalmente condenada pela Igreja por dez papas (inclusive pelo Papa Francisco).
Se presenciassem aquela atitude do santo polonês, muitos católicos que teimam em defender o socialismo certamente diriam: “Ain, quanto ódio! Mais amor, por favor!”. Da minha parte, eu simplesmente digo: SÃO JP II OPRIMIU FOI POUCO!
Vamos ver as "ibágens", comandate Amílton! Eu quero ibágens! Olha aí:D
Como todo herege impenitente, Cardenal desobedeceu ao Papa, e continuou por mais quatro anos como funcionário do governo sandinista. A Santa Sé, então, suspendeu o padre Cardenal “ad divinis” em 1985, pois seu cargo político era incompatível com a missão sacerdotal. Desde então, ele foi proibido de atuar como sacerdote.
O COMBATE DE SÃO JP II AO SOCIALISMO NA IGREJA DO BRASIL
O empenho de São João Paulo II para passar o rodo na ala marxista e herética da Teologia da Libertação não se restringiu à Nicarágua, mas se estendeu a toda a América Latina, e se fez valer também no Brasil. Pois a coisa aqui estava feia!
Em 1980, os padres e bispos da Teologia da Libertação deram amplo suporte e apoio para a criação do PT – Partido dos Trabalhadores. Além de transformar as missas em comícios, esses padres faziam de tudo para infiltrar militantes do PT em cargos de grande influência cultural – assim poderiam doutrinar crianças e jovens e preparar o terreno para o atual monopólio da esquerda na grande mídia, nas escolas e universidades.
O falecido cardeal Dom Paulo Evaristo Arns assumiu, em uma entrevista, que colaborou para que a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fosse dominada por professores membros do PT. Felizmente, o cardeal se mostrava arrependido dessa desgraça (que Deus o tenha).
São João Paulo II cortou as asas de Dom Paulo Evaristo Arns com um só golpe, diminuindo drasticamente o seu poder de influência. Em 1989, a Santa Sé ordenou a divisão da Arquidiocese de São Paulo, criando quatro novas dioceses. Com apenas uma exceção, os bispos que assumiram as novas dioceses não seguiam a linha de Dom Arns.
Outra paulada na TL brasileira foi a condenação dos escritos do frei Leonardo Boff. Naquela época, a Congregação pela Doutrina da Fé era liderada pelo cardeal Joseph Ratzinger, nosso amado pai Bento XVI.
Leonardo Boff acabou largando a batina e continua a propagar orgulhosamente suas heresias. A despeito disso, segue sendo adulado por padres e leigos de numerosas dioceses pelo Brasil afora. Os católicos ingênuos e desavisados – e também os sem-vergonhas – continuam lotando suas palestras e comprando seus livros.
Além de condenar o socialismo, a Doutrina Social da Igreja condena também o capitalismo radicalmente liberal (totalmente independente da regulação estatal).
Quinta, 10 Novembro 2011 08:00
TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO
DEPREDANDO A IGREJA COM O MARTELO E A FOICE
Postado por A Catequista
A beleza da fé cristã não pode ficar restrita aos templos e sacristias: sua luz deve irradiar na família, na escola, no trabalho, nas universidades e também no âmbito social. Assim, os católicos devem estar atentos e prontos a socorrer àqueles que sofrem, pois Jesus dirá no Fim dos Tempos:
"Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim."
(Mt 25,34-36)
Fiel ao Evangelho, há séculos a Igreja Católica brilha entre os homens como a maior instituição benemérita do mundo. Temos um exército incomparável de religiosos e leigos espalhados por toda a parte, realizando os mais diversos tipos de obras em prol dos mais necessitados.
Tendo como ponto de partida a reflexão a situação de pobreza à luz da fé cristã, nos anos 1970, ganhou força na América Latina a Teologia da Libertação – TL. Seus teólogos propõem o engajamento político como fator essencial na defesa dos oprimidos.
Os membros da TL se organizam por meio pastorais chamadas Comunidades Eclesiais de Base – CEBs – que apóiam a formação de redes de solidariedade e a militância política, visando à melhoria das condições de vida dos mais pobres.
Até aí, tava tudo bem, maravilha. Tanto que, em 1986, o Papa João Paulo II dirigiu uma carta aos bispos do Brasil, afirmando estar convencido que a Teologia da Libertação era "não só oportuna, mas útil e necessária” (1). Nesta mesma carta, JP II destacava a responsabilidade dos bispos em zelar para que essa teologia se mantivesse absolutamente fiel aos ensinamentos da Igreja. Mas parece que este trecho a galera não leu:
“Deus os ajude a velar incessantemente para que aquela correta e necessária teologia da libertação se desenvolva no Brasil e na América Latina (...), em plena fidelidade à doutrina da Igreja...” (1)
A esperança do nosso saudoso Papitcho de que a TL andasse de mãos dadas com o Magistério da Igreja não se concretizou. Antes, os mais eminentes teólogos da libertação e boa parte de seus seguidores preferiram se unir a Marx, profanando nossos templos com a divulgação maciça do materialismo ateu. Pregar a doutrina da Igreja, a moral cristã, os sacramentos, tudo isso virou “frescura” diante da necessidade de resolver o problema da pobreza.
Sobre essa ideologia demoníaca nos advertiu o então Cardeal Joseph Ratzinger:
"Sem resposta para a fome da verdade, sem cura das doenças da alma ferida por causa da mentira ou, numa palavra, sem a verdade e sem Deus, o homem não se pode se salvar. Aqui descobrimos a essência da mentira do demônio. Deus aparece na sua visão do mundo como supérfluo, desnecessário à salvação do homem. Deus é um luxo dos ricos. Segundo ele, a única coisa decisiva é o pão, a matéria. O centro do homem seria o estômago." (2)
Nas missas e atividades de catequese, nada de falar de santidade, de libertação do pecado... Só da libertação social. A meta é alcançar a igualdade a todo o custo, nem que, para isso, seja preciso pegar em armas e apoiar a ação de assassinos e terroristas.
Nos anos 60, muitos religiosos brasileiros cooperaram com os militantes da esquerda na luta armada. Tanto que o guerrilheiro Carlos Marighela foi morto em um encontro marcado com alguns frades franciscanos, quer foram presos na ocasião. Anos depois, na Nicarágua, o sacerdote Gaspar Garcia morreu com o fuzil nas mãos; no Peru, a monja Nelly Evans abandonou o mosteiro e passou a integrar o grupo terrorista Sendero Luminoso.
Por toda a parte onde a TL se espalhou, a Igreja perdeu um grande número de fiéis: não ouvindo mais a mensagem autêntica de Cristo na Santa Igreja, foram buscá-la nas seitas protestantes. O discurso da TL angariou simpatizantes entre os intelectuais, os músicos do Leblon e os estudantes de classe média. Mas, paradoxalmente, espantou os pobres, que ficavam boiando com aquele blá-blá-blá idiota.
Em 1980, a coisa já estava quase fora do controle. Vocês já viram o João Paulo II ser vaiado? Pois na Nicarágua ele foi, a ponto de não poder continuar o seu discurso. Em sua visita ao país, em 1983, o beato foi hostilizado pelo povo por condenar a participação de clérigos na revolução sandinista (governo comunista).
Antes disso, ao botar os pés no aeroporto de Manágua, o Papa deu o maior esporro no padre Ernesto Cardenal, metido até o pescoço com o governo sandinista (veja aqui o vídeo do episódio).
A quase totalidade dos teólogos da libertação – vamos deixar um espaço muito generoso aqui para as raras exceções – chafurdou na lama do marxismo, levando uma multidão a clamar por Jesus pelos motivos errados. Tal qual como no Evangelho, após o milagre da multiplicação dos pães e peixes:
"E, reparando a multidão que nem Jesus nem os seus discípulos estavam ali, entrou nas barcas e foi até Cafarnaum à sua procura. Encontrando-o na outra margem do lago, perguntaram-lhe: Mestre, quando chegaste aqui? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: buscais-me, não porque vistes os milagres, mas porque comestes dos pães e ficastes fartos."
(João 6,24-26)
De forma idêntica àquela multidão, que em seguida abandonou o Cristo, chamando-o de louco, muitos dos partidários da TL passaram a cuspir no Senhor e na Sua Igreja. Coisa banal é ver padres e freiras ligadas a este movimento abandonarem suas vocações e a fé católica. Outros tantos permanecem dentro da Igreja destruindo-a por dentro, levando o povo a duvidar dos milagres e da natureza divina de Jesus, defendendo o aborto e o casamento homossexual, difamando o Papa e atacando o celibato sacerdotal.
No Brasil, os principais representantes da TL de influência marxista são:
Leonardo Boff, ex-frade Franciscano que largou a batina;
Frei Betto, irmão dominicano;
Juan Bautista Libânio, padre jesuíta;
Pedro Casaldáliga, CFM, bispo espanhol radicado no Brasil.
Além destes, uma penca bispos e padres filhotes de Fidel ainda infestam o país. O clero vermelho é como um câncer: dispersa o rebanho e promove a heresia do alto dos nossos púlpitos, publica livros escandalosos com os recursos das nossas editoras católicas, pisa na fé das crianças e jovens nas salas de aula das universidades e escolas católicas.
É importante notar que a Igreja jamais condenou a Teologia da Libertação como um todo, mas sim as diversas correntes desta teologia que se baseiam nas teses marxistas. Isso foi feito por meio de instruções como a Libertatis nuntius (3).
Em 2009, falando aos bispos do Brasil, Bento XVI voltou a chamar a atenção sobre os perigos desta teologia desviada:
“...vale a pena lembrar que em agosto passado, completou 25 anos a Instrução Libertatis nuntius da Congregação da Doutrina da Fé, sobre alguns aspectos da teologia da libertação, nela sublinhando o perigo que comportava a assunção acrítica, feita por alguns teólogos de teses e metodologias provenientes do marxismo. As suas seqüelas mais ou menos visíveis feitas de rebelião, divisão, dissenso, ofensa, anarquia fazem-se sentir ainda, criando nas vossas comunidades diocesanas grande sofrimento e grave perda de forças vivas.” (4)
Eu não sei quanto a vocês, mas eu já tô muito de saco cheio dos católicos comunistas que insistem em fazer ouvido de mercador aos apelos do Papa. Já foram tantas as súplicas, as exortações, as instruções, as homilias... E esse pessoal segue impenitente, frequentando as missas com a cara do Che estampada na camiseta.
Fontes:
(1) Site do Vaticano. Carta do Papa João Paulo II aos bispos da Conferência Episcopal dos Bispos do Brasil. 09/04/1986
(2) Cardeal Joseph Ratzinger, O Caminho Pascal - Curso de Exercícios Espirituais realizado no Vaticano na presença de S.S. João Paulo II, Loyola, São Paulo, 1986, p. 14-15
(3) Site do Vaticano. Libertatis nuntius - Instrução sobre alguns aspectos da teologia da libertação. 06/08/1984
(4) Site do Vaticano. Discurso do Papa Bento XVI aos prelados da Conferência Episcopal dos Bispos do Brasil dos Regionais Sul 3 e Sul 4 em visita "Ad Limina Apostolorum".
Quarta, 21 Novembro 2012 09:53
Dom Evaristo Arns admite que suas homilias esvaziavam a igreja
Postado por A Catequista
Dia desses, por acaso, dei de cara com uma entrevista de Dom Paulo Evaristo Arns, Arcebispo emérito (aposentado) de São Paulo. Não pude conter o riso ao ler este trecho:
EC - O que o senhor acha de afirmações que sustentam que a ação política da Teologia da Libertação acabou afastando muitos fiéis da Igreja Católica?
Dom Paulo - Em parte isso é verdade. Cada vez que eu, por exemplo, tornava conhecida uma ação negativa do governo, no tempo da ditadura, a igreja se esvaziava. Nos domingos posteriores vinha menos gente, porque as pessoas tinham medo (...). No fundo, elas próprias queriam isso. Queriam lutar pela libertação, só que tinham medo de serem presas ou consideradas subversivas, ou serem consideradas minhas amigas.
Fonte: Extra Classe (publicação do SINPRO/RS)
Medo, eminência? TÉDIO agora mudou de nome? Convenhamos: o discurso da TL é um grande pé no saco!
O crescimento das igrejas evangélicas se deu, em grande parte, graças ao bla-bla-blá marxista dos padres da Teologia da Libertação. O fiel ia pra paróquia querendo ouvir palavras de vida eterna, e, em vez disso, tinha que aturar um sermão enfadonho contra o "capetalismo", sobre os oprimidos etc. (tudo muito teórico e distante da realidade do povo, pra variar). Um belo dia, cedendo ao convite de um amigo crente, o sujeito resolvia dar uma passadinha no culto, e o que ele via? Um pastor falando das coisas de Deus, falando de Cristo, explicando as coisas da Bíblia... Opa, finalmente!
E aí, entre uma paróquia transformada em filial do partido comunista e uma igrejola cheia de gente histérica, mas que, ao menos, ainda lembra que Jesus existe, com quem vocês acham que o povo simples fechava?
Incoerência pouca é bobagem
Enquanto esteve à frente da Arquidiocese de São Paulo, Dom Paulo Evaristo travou uma dura luta contra as práticas de tortura na época da ditadura militar. Além disso, estimulou a sua falecida irmã, Dra. Zilda Arns, a lançar as atividades da Pastoral da Criança. Que o Senhor o recompense por estas obras.
Porém, por algum motivo incompreensível, seu notável empenho em combater os abusos da ditadura de direita não se repetiu em relação ao sangue derramado pelas ditaduras de esquerda. Diante da negação das liberdades essenciais e das milhares de vidas inocentes ceifadas pelo socialismo em Cuba, Dom Arns fez vista grossa.
Em 1988, ele enviou uma carta melosa ao grande homicida Fidel Castro, dizendo que a Revolução Cubana era “uma obra de amor” e que via nela “os sinais do Reino de Deus”.
"(…) A fé cristã descobre, nas conquistas da Revolução, os sinais do Reino de Deus, que se manifesta em nossos corações e nas estruturas que permitem fazer da convivência política uma obra de amor. (...)
"Tenho-o presente diariamente em minhas orações, e peço ao Pai que lhe conceda sempre a graça de conduzir os destinos de sua pátria".
Fraternalmente, Paulo Evaristo, Cardeal Arns"
Vejam: Dom Arns, a quem muitos consideram como um "símbolo da democracia", desejava que Fidel ficasse no poder pra sempre (!!!). É fundamental notar que, naquele ano, graças à dura repressão do “queridíssimo” ao catolicismo, o número de sacerdotes em Cuba havia reduzido muito e apenas 1% dos cubanos frequentavam a igreja.
Ao lerem essa carta bizarra publicada em um jornal da ilha, três bispos cubanos tomaram a iniciativa de escrever uma longa carta a D. Arns, na esperança de lhe devolver o juízo:
"Cuba sofre, já há trinta anos, uma cruel e repressiva ditadura militar, num estado policial que viola, constante e institucionalmente os direitos fundamentais da pessoa humana. (...)
"Deus queira que seu país nunca tenha que passar pela trágica experiência que nós estamos atravessando".
Deus queira, caríssimos bispos cubanos, Deus queira. Porque se dependesse da vontade de Dom Arns (que, aliás, foi um dos pais do PT)... a gente tava lascado!
Venerado por grande parcela de religiosos, artistas e intelectuais de todo o país (católicos ou não), o arcebispo emérito de Sampa vive recluso num Convento Franciscano em Taboão da Serra. Certamente desfruta de uma velhice tranquila e digna, coisa que, infelizmente, muitos idosos nos asilos fétidos e infernais de Cuba não têm acesso. Que, no Céu, eles possam receber o carinho de Jesus e Maria, cujo consolo os homens lhes negaram aqui na Terra.
Para saber mais sobre:
a carta de D. Arns a Fidel: Blog Mídia Sem Máscara. Montanhas ao Mar
a situação ultrajante dos idosos nos asilos em Cuba:
Blog Mídia Sem Máscara. A verdade proibida sobre Cuba;
fotos de hospitais e asilos que mostram como é o "maravilhoso" sistema de saúde gratuito cubano: http://tpo.net/cuba/ e Blog Noticuba Internacional (ATENÇÃO: as imagens contidas nestes dois blogs são extremamente deploráveis. Só acesse se tiver muito estômago. A reportagem é da jornalista Adela Soto Alvarez e as imagens são do fotógrafo Luis Alberto Pacheco Mendoza).
Terça, 04 Dezembro 2012 10:48
Caso PUC-SP: Dom Evaristo Arns dá seu apoio a Dom Odilo
Postado por A Catequista
A Fundação São Paulo, mantenedora da PUC-SP, publicou carta assinada pelo cardeal Paulo Evaristo Arns, em que ele reconhece como democrática a decisão de Dom Odilo Scherer sobre a reitoria da universidade.
Reproduzimos aqui a MATÉRIA DA FOLHA (publicada no dia 01/12/2012)
O cardeal dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito da Arquidiocese de São Paulo, manifestou ontem, em carta, apoio à nomeação da reitora Anna Maria Marques Cintra para a PUC-SP.
Na carta manuscrita (....), dom Paulo diz que "a democracia foi respeitada pois o cardeal dom Odilo Pedro escolheu um dos três professores da lista tríplice [os três nomes indicados pela comunidade da PUC]."
Atualmente, dom Paulo quase não recebe mais visitas ou atende a imprensa. Seu estado de saúde é delicado. A carta de próprio punho, com grafia trêmula, já demonstra o sinal da idade do religioso, tido como um dos principais defensores da democracia na ala paulista da Igreja Católica.
Ele defendia o respeito aos direitos humanos e denunciava publicamente a tortura e a censura impostas pelo governo militar.
COMENTÁRIO dA CATEQUISTA
Neste caso da greve na PUC-SP, o nome de Dom Arns, ex-grão chanceler da universidade, foi muitas vezes pelos apoiadores da greve para contrapor o “espírito democrático” de um à suposta atitude “opressora” e “ditatorial” do outro. Bem, agora durmam com essa: até Dom Evaristo – até ele! – reconhece que o conceito de democracia está sendo deturpado pelos grevistas. “A democracia foi respeitada”, afirmou o arcebispo emérito.
Alguns sinais indicam que o passar dos anos e a graça de Deus devem ter feito Dom Arns colocar a mão na consciência. Afinal, ele mesmo reconhece que causou danos à Igreja e à PUC-SP ao infestá-la com professores petistas:
“A igreja certamente apoiou Lula em muitas circunstâncias. Eu mesmo fui diversas vezes a São Bernardo. Eu fui à prisão para tirá-lo de lá. Eu me envolvi no PT de tal maneira que, ao perguntar ao reitor da Universidade Católica, a PUC, como é que são os professores aqui? A que partido costumam aderir? Ele respondeu: são todos do PT. Quer dizer, a Igreja Católica seria envolvida e seria certamente, de alguma forma, machucada com o desastre que esse processo pode trazer ao país.”
- Dom Paulo Evaristo Arns, em entrevista ao Diário de São Paulo. 24/07/2005. Fonte: blog do Noblat.
Hoje, Dom Odilo é que tem que se virar pra limpar o terreno dessa praga marxista, que está tentando se apossar de vez de mais uma propriedade da Igreja.
Sexta, 27 Março 2015 01:00
“Onde está escrito na Bíblia...?” – Eis uma pergunta essencialmente anti-bíblica
Postado por A Catequista
Dardilene (nossa personagem fictícia de hoje) arrumou um novo emprego: dançarina e stripper. Quando ela comentou sobre seu trabalho na igreja onde frequenta, o povo ficou chocado, e a repreendeu. Mas a moça ignorou a advertência de seus irmãos, já que ninguém conseguiu mostrar, na Bíblia, onde está escrito que fazer strip-tease é pecado.
Bem, dentro da lógica mais restrita da doutrina fundada por Martinho Lutero, Dardilene tem razão. Não tem a palavra strip-tease na Bíblia, nem qualquer referência a essa atividade, então... Dardilene se recusa a acreditar em qualquer coisa que não esteja escrita de forma explícita nas Escrituras!
Usando esse mesmo princípio, os irmãos protestantes questionam os católicos:
“Onde está escrito na Bíblia que Pedro foi o primeiro Papa?”;
“Onde está escrito na Bíblia que Jesus fundou a Igreja Católica?”;
“Onde está escrito na Bíblia que Maria foi preservada do pecado original?”.
Alguns católicos mais inocentes caem na arapuca e tentam responder de acordo com a lógica protestante. Ora, tais perguntas nascem de um princípio herético: a ideia de que a Palavra de Deus foi revelada a nós exclusivamente pela Bíblia. Não, não foi.
A pergunta "Qual o fundamento bíblico...?" é adequada, porque compreende que determinado artigo de fé pode estar implícito nas Escrituras, podendo ser explicitado pelas legítimas autoridades da Igreja. Por outro lado, a pergunta “Onde está escrito na Bíblia...?", de modo geral, é essencialmente anti-bíblica, pois traz em si a ideia de que só a Bíblia basta para comunicar a Palavra de Deus. Porém, não há qualquer trecho das Escrituras que afirme que a Bíblia é suficiente por si mesma.
Pelo contrário: ao lado da necessidade de estudar e seguir as Escrituras, o povo de Deus recebe na Bíblia a ordem claríssima de seguir as orientações espirituais dadas ORALMENTE pelas autoridades estabelecidas por Deus - ou seja, a Tradição. Por isso, a fé cristã é capenga se não se firma sobre esses três pilares: Bíblia, Tradição e Magistério.
Sobre a Tradição da Igreja (que é diferente das "tradições" da Igreja), já explicamos aqui. Sobre a necessidade de se obedecer ao Sagrado Magistério, explicamos aqui.
TODA DOUTRINA CATÓLICA POSSUI FUNDAMENTO BÍBLICO
Cada ponto da doutrina católica possui fundamento bíblico, mas não necessariamente explícito, e sim implícito. Por exemplo, não há qualquer passagem condenando o aborto de modo explícito, mas está implícito nas Escrituras que se trata de um pecado gravíssimo (saiba mais aqui). E justamente com base no argumento que não há nenhuma passagem explícita na bíblia sobre isso, o “bispo” Ma$$edo aprova o aborto.
Nem tudo está na Bíblia de modo explícito, até porque muitas das questões atuais que permeiam hoje a humanidade nem sequer existiam nos tempos de Cristo. Por isso, a doutrina se desenvolve ao longo dos séculos e evolui numa mesma linha (nunca se desviando da verdade revelada no Evangelho), para responder às questões de cada tempo, de cada geração.
Não foi à toa que Jesus deu as chaves do Céu a Pedro: depois da subida do Senhor aos Céus, haveria certamente de surgir questões que não haviam sido abordadas diretamente por Ele, e que teriam que ser julgadas e definidas pela Igreja como morais ou imorais. Assim, era preciso deixar na Terra um pastor visível, chefe da única Igreja fundada por Cristo, legítimo representante do Pastor que está nos Céus.
Vamos tomar como exemplos a inseminação artificial e fertilização in vitro. Já vi muitas denominações evangélicas declarando que não é pecado um casal recorrer a essas técnicas de reprodução assistida. Ok... Mas onde está escrito isso, na Bíblia? Em lugar nenhum!
Os protestantes dizem que a Bíblia é a única autoridade – Sola Scriptura. Se é assim, por coerência com a sua própria doutrina herética, deveriam simplesmente se calar sobre questões que a Bíblia não aborda explicitamente. E assumir, sem hipocrisia, que essa doutrina produz um cristianismo engessado, incapaz de dar resposta aos dramas do homem moderno.
Tudo o que é implícito em um texto requer um esforço a mais de interpretação. Em quem, então, um cristão deve confiar, para ter a chave correta de interpretação da Bíblia? Em si mesmo? Sim, de acordo com a heresia protestante do "livre exame". Bem, o paxtô pulador de cerca do município de Serra-ES, já mostrou que essa postura é a maior furada...
É a heresia da interpretação pessoal da Bíblia que motiva a fundação de novas seitas protestantes a cada dia. E, mesmo dentro das comunidades evangélicas mais antigas, os líderes vão cada vez mais alterando a doutrina para agradar o mundo, como a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA), que na semana passada aprovou o casamento gay (Fonte: O Globo e Gospel Prime).
Também é essa heresia que leva grande parte dos protestantes a renegarem ensinamentos bíblicos essenciais e explícitos, como:
o fato de Jesus ter fundado a Igreja sobre Pedro;
o fato de que Cristo se faz REALMENTE alimento para nós ("Isto é o meu Corpo", "Isto é o meu sangue"...);
a necessidade de confessar os pecados a um sacerdote (João 20,23);
e a condenação de Jesus ao divórcio.
Sendo os ensinamentos bíblicos explícitos ou implícitos, dá no mesmo: os protestantes sempre dão um jeito de deturpar a Palavra de Deus, conforme a sua ignorância ou conveniência.
UMA SÓ IGREJA, UM SÓ REBANHO
Católicos ou não, todos os cristãos sinceros hão de concordar que Jesus não quis ensinar mil verdades, e sim UMA só verdade. A existência de milhares de denominações cristãs, cada uma explicando o Evangelho de uma forma diferente da outra, atenta de modo escandaloso contra a vontade de Cristo, que desejou que todos fossem um (João 17,21). E a unidade do rebanho só é possível se um só é o pastor, e uma só é a doutrina.
Sexta, 02 Setembro 2011 09:00
Colégios e universidades católicas: fábricas de ateus e esotéricos
Postado por A Catequista
Eu conheço apenas um (um!) cara que se converteu ao estudar em uma instituição de ensino católica. Em contrapartida, conheço mais de vinte que perderam a fé ou desenvolveram uma grande rejeição ao catolicismo graças às experiências que tiveram em universidades ou escolas vinculadas à Igreja. Sem contar os inúmeros que se dizem católicos, mas estão mais para adeptos da Nova Era do que para membros do Corpo de Cristo.
O Papa Bento XVI, certamente, não ignora este problema. Tanto que, recentemente, disse que os bispos devem velar para que suas escolas sejam "verdadeiramente católicas":
“Aqueles que ensinam em nome da Igreja têm a obrigação especial de respeitar a riqueza da tradição, de acordo com o Magistério e de uma maneira que corresponda às necessidades de hoje, enquanto que os estudantes têm o direito de receber a plenitude da herança espiritual e intelectual da Igreja” (1)
Antes de continuar, faço um alerta àqueles que não estão gostando nada do rumo dessa prosa: se você é ou foi membro de uma comunidade educativa católica exemplar, não precisa ficar melindrado. Se a sua escola é uma maravilha, glória a Deus! Não haverá nada aqui que a desabone. Só veste a carapuça quem quer, certo?
Basta observar a vida dos estudantes ou egressos de instituições católicas de ensino para se chegar a uma conclusão razoável sobre a qualidade da formação espiritual que recebem ou receberam. A maioria segue os costumes e opiniões da mentalidade dominante, ainda que participe de atividades da Igreja.
A pergunta que não quer calar é: como professores que não creem e não buscam viver conforme os ensinamentos da Igreja poderão ajudar as crianças e jovens a descobrir a beleza e a razoabilidade da fé cristã? Afinal, é comum ver escolas e universidades católicas admitindo professores não-católicos, ou católicos pero no mucho. Acaso pé de limão pode dar laranja-lima?
"Pelos seus frutos os conhecereis. (...) Toda árvore boa dá bons frutos; toda árvore má dá maus frutos. Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má, bons frutos. Toda árvore que não der bons frutos será cortada e lançada ao fogo." (Mt 7,16-19)
Miseravelmente, não posso dizer como o Senhor: “Conservei os que me deste, e nenhum deles se perdeu (Jo 17,12). Ao menos dois alunos do curso de Crisma que eu acompanhava, em épocas diferentes, já se afastaram da Igreja após começarem a ter aulas em uma determinada universidade católica. A semente da fé, ainda não enraizada em seus corações, foi pisoteada pelos professores marxistas, mensalmente pagos por uma instituição católica para espinafrar a Igreja de Cristo.
Paralelamente à falta de ortodoxia de muitos educadores, há um problema igualmente grave: a incapacidade de comunicar a mensagem cristã de forma sólida e ao mesmo tempo atrativa às novas gerações. O que geralmente se vê são professores despreparados, que gaguejam diante de perguntas mais incisivas da parte dos alunos. Nas aulas, imperam as abordagens moralistas ou sentimentalóides, que estão longe de responder aos anseios e às questões concretas que permeiam o cotidiano das crianças e jovens.
Ano que vem, minha filha mais velha será matriculada pela primeira vez em uma escola... laica. Outro dia, um amigo me falou que estava considerando colocar seu filho em um colégio católico cujo modelo de formação cristã eu tive o desprazer de conhecer de perto. Aconselhei: “Se você deseja que seu filho seja um bom cristão, é mais seguro colocá-lo na escola judaica que fica ali pertinho.”
(1) Fonte: Agência de notícias Zenit. "Papa pede escolas católicas de verdade". Artigo publicado em 08.09.2011.
A pergunta "Qual o fundamento bíblico...?" é adequada, porque compreende que determinado artigo de fé pode estar implícito nas Escrituras, podendo ser explicitado pelas legítimas autoridades da Igreja. Por outro lado, a pergunta “Onde está escrito na Bíblia...?", de modo geral, é essencialmente anti-bíblica, pois traz em si a ideia de que só a Bíblia basta para comunicar a Palavra de Deus. Porém, não há qualquer trecho das Escrituras que afirme que a Bíblia é suficiente por si mesma.
E de onde vem a "legítima autoridade da Igreja"? Da Bíblia.
A Igreja afirma que está certa porque interpreta que a Bíblia diz que Deus lhe deu autoridade.
Só que esta é a interpretação da ICAR, não dos protestantes.
Argumento circular: "Estou certo porque a Bíblia diz que estou certo".
Mas quem disse que a Bíblia diz isso?
"Eu interpretei desta forma, portanto é verdade".
Pelo contrário: ao lado da necessidade de estudar e seguir as Escrituras, o povo de Deus recebe na Bíblia a ordem claríssima de seguir as orientações espirituais dadas ORALMENTE pelas autoridades estabelecidas por Deus - ou seja, a Tradição. Por isso, a fé cristã é capenga se não se firma sobre esses três pilares: Bíblia, Tradição e Magistério.
Tradição: coisa feita há muito tempo.
Por exemplo: escravidão, prostituição etc.
Uma bobagem não se torna respeitável com o tempo.
Sem falar em que todas as religiões têm suas tradições, em alguns casos mais antigas que as da ICAR.
@Deus,
Bíblia é a constituição dos líderes cristãos.
Dependendo da conveniência leva-se ao pé da letra ou cria-se uma interpretação que se encaixe perfeitamente na narrativa desejada.
A bíblia, pelo fato de ser um antigo documento religioso, com narrativas, em certos casos, exdrúxulas, em outros, de impressionante violência e até, sensualidade, não consegue se impor como norma de conduta para qualquer religioso mais esclarecido.
Contudo, é também reconhecida como portadora de ensinamentos de grande sabedoria e beleza.
Já foi dito aqui que, com ela se prova qualquer ponto de vista, basta ir no capítulo certo, o quê infelizmente é verdade.
Então se quisermos discutir com alguma racionalidade sobre religiões precisamos esquecer o velho testamento, pois sabemos que a bíblia se divide em VT e NT.
Curiosamente, quase ninguém discute com bases no NT, pois este prega uma moral inexcedível e nos incomoda, pois que, sua prática integral está fora das cogitações do homem, "humano, demasiadamente humano".
E encontramos uma desculpa para não praticar o que ali se encontra afirmando que Jesus, seu venerável mensageiro, jamais existiu.
Será uma boa desculpa?
A pergunta "Qual o fundamento bíblico...?" é adequada, porque compreende que determinado artigo de fé pode estar implícito nas Escrituras, podendo ser explicitado pelas legítimas autoridades da Igreja. Por outro lado, a pergunta “Onde está escrito na Bíblia...?", de modo geral, é essencialmente anti-bíblica, pois traz em si a ideia de que só a Bíblia basta para comunicar a Palavra de Deus. Porém, não há qualquer trecho das Escrituras que afirme que a Bíblia é suficiente por si mesma.
E de onde vem a "legítima autoridade da Igreja"? Da Bíblia.
A Igreja afirma que está certa porque interpreta que a Bíblia diz que Deus lhe deu autoridade.
Só que esta é a interpretação da ICAR, não dos protestantes.
Argumento circular: "Estou certo porque a Bíblia diz que estou certo".
Mas quem disse que a Bíblia diz isso?
"Eu interpretei desta forma, portanto é verdade".
Pelo contrário: ao lado da necessidade de estudar e seguir as Escrituras, o povo de Deus recebe na Bíblia a ordem claríssima de seguir as orientações espirituais dadas ORALMENTE pelas autoridades estabelecidas por Deus - ou seja, a Tradição. Por isso, a fé cristã é capenga se não se firma sobre esses três pilares: Bíblia, Tradição e Magistério.
Tradição: coisa feita há muito tempo.
Por exemplo: escravidão, prostituição etc.
Uma bobagem não se torna respeitável com o tempo.
Sem falar em que todas as religiões têm suas tradições, em alguns casos mais antigas que as da ICAR.
Pelo pouco que sei ou me lembro,a palavra tradição está relacionado a palavra entrega,no caso seria a entrega de Jesus aos apostolos e destes aos seus discípulos e assim sucessivamente.Tendo como base essa fé nos apostolos à entrega dos ensinamentos e mandamentos de Jesus aos seus discípulos criando-se naturalmente um magistério e que a partir dele escolhe-se reunir os livros que demonstram por
oficialmente por escrito a vida e o direito da Igreja de legitimar e conservar conseqüentemente defender uma sucessão apostólica e seus ensinamentos desde Cristo e seus apóstolos até os seus ultimos discípulos no fim dos tempos.
Creio que seja isto,falei de uma forma muito resumida e sinceramente creio não ter sido muito bem explicativo;posso ter errado em alguma parte verei o que posso achar em meus arquivos para lhe dar uma resposta mais concreta.
Então se quisermos discutir com alguma racionalidade sobre religiões precisamos esquecer o velho testamento, pois sabemos que a bíblia se divide em VT e NT.
No meu entender, discutir o NT com racionalidade implica em deixar de lado
todos os fatos místicos relacionados a Jesus. Então sobra a História* de um
Judeu que blá, blá blá... e foi crucificado como tantas outra pessoas da época.
E encontramos uma desculpa para não praticar o que ali se encontra afirmando que Jesus, seu venerável mensageiro, jamais existiu.
Será uma boa desculpa?
Para os tempos atuais, prefiro aulas no estilo "Moral e Cívica" (sem ideologias, claro).
Seria muito mais produtivo para o cidadão aprender de forma objetiva e clara as bases de nossa sociedade (mesmo que essa base tenha sido iniciada nos princípios cristãos de antigamente).
Soa utópico mas é o que eu acho que DEVERIA ser.
Quanto à mensagem "Paz e Amor", acredito que existam N literaturas abordando o mesmo contexto com a vantagem que após terminar a leitura, o cidadão não sai por aí gritanto "O fim está próximo! Convertam-se Xismo* ou queimarão no inferno!"
*Onde X é o nome do protagonista.
@Deus,
Bíblia é a constituição dos líderes cristãos.
Dependendo da conveniência leva-se ao pé da letra ou cria-se uma interpretação que se encaixe perfeitamente na narrativa desejada.
Se não estiver de acordo com a Tradição e o Magistério da Igreja,temos um indicativo de que não foi uma boa interpretação,se a Igreja não tomou a decisão final sobre tal interpretação a respeito de um livro ou de um trecho da bíblia;não importa qual interpretação ou quão perfeitamente ela se encaixa catolicamente e historicamente sendo ela feita por um leigo ou autoridade,se não houver uma decisão final sobre uma interpretação biblica por parte da Igreja como magistério;ela pode ser discutida,mas nunca aceita publicamente como a interpretação oficial da Igreja Católica;como acontece com o livro do Apocalipse,muitos católicos a interpretam e a discutem como quiser;mas sempre terão que se lembrar que a Igreja que tem a palavra final no assunto,por questão de prudência;suspende-se o juízo sobre qual interpretação do livro do apocalipse seja a oficial e publicamente aceita;logo,nenhum católico seja ele leigo ou autoridade pode afirmar publicamente para os seus outros irmãos que a sua interpretação ou a visão bíblica de um grupo de católicos na qual você compartilha seja a que está correta e oficialmente aceita pela Igreja;já que a mesma por prudência nunca aceitou ou decidiu que esta ou aquela interpretação do livro do Apocalipse seja a oficialmente e publicamnete aceita por todos os católicos.
Será que um dia a Igreja tomará uma decisão oficial sobre qual visão do livro é a correta?Talvez sim,talvez não;até lá,nós só podemos discutir e de preferência, prudentemente;as várias interpretações que temos de um livro ou trecho da Bíblia sem que nos achemos autoridades o suficiente para tomar uma decisão final pela Igreja.
QUEIRAM ME DESCULPAR SE FUI MUITO PROLIXO E REPETITIVO DURANTE O TEXTO.
Toda essa afirmativa só teria validade dentro do catolicismo.
Os evangélicos e espíritas iriam simplesmente ignorar uma "Interpretação Oficial e Definitiva" do Vaticano.
Pelo pouco que sei ou me lembro,a palavra tradição está relacionado a palavra entrega,no caso seria a entrega de Jesus aos apostolos e destes aos seus discípulos e assim sucessivamente.Tendo como base essa fé nos apostolos à entrega dos ensinamentos e mandamentos de Jesus aos seus discípulos criando-se naturalmente um magistério e que a partir dele escolhe-se reunir os livros que demonstram por
oficialmente por escrito a vida e o direito da Igreja de legitimar e conservar conseqüentemente defender uma sucessão apostólica e seus ensinamentos desde Cristo e seus apóstolos até os seus ultimos discípulos no fim dos tempos.
Se este critério fosse válido, as outras religiões também seriam verdadeiras.
Jesus disse essas coisas? Talvez, mas ... e daí? Por que temos que aceitá-las?
Além disto, não sabemos quem definiu o cânon, não sabemos quais foram os critérios, não sabemos se os textos nos chegaram sem alterações (há trocentas versões diferentes dos evangelhos aceitos, por exemplo).
O cânon da Bíblia foi definido por votação e não por critérios objetivos,
a partir de centenas de textos fantasiosos, contraditórios e de autoria
duvidosa, séculos depois dos supostos fatos. Se era tão importante,
Deus deveria tê-lo entregue pronto, sem divergências internas e livros
de profetas fracassados. Deveria tê-lo entregue pessoalmente, não
através de humanos falíveis. Paulo diz em Romanos 03:04: "Deus é
verdadeiro, todo homem é mentiroso". Em lugar disto, o que chegou a
nós foram lendas sobre como os canônicos saíram voando até o altar ou
como foram os únicos que não caíram no chão quando a pilha de livros
desabou. Dizem ainda que o Espírito Santo, na forma de uma pomba,
pousou no ombro de cada bispo e lhes sussurrou o que fazer.
O bispo Ireneu afirmou que os evangelhos deveriam ser quatro porque
quatro eram os ventos e os cantos da Terra (ou critérios igualmente
objetivos). Também não há garantia de que o cânon esteja completo,
que nenhum documento se perdeu. E, depois de tudo, temos que
acreditar que essa é a palavra de Deus, eterna e imutável.
Se não estiver de acordo com a Tradição e o Magistério da Igreja,temos um indicativo de que não foi uma boa interpretação,se a Igreja não tomou a decisão final sobre tal interpretação a respeito de um livro ou de um trecho da bíblia;não importa qual interpretação ou quão perfeitamente ela se encaixa catolicamente e historicamente sendo ela feita por um leigo ou autoridade,se não houver uma decisão final sobre uma interpretação biblica por parte da Igreja como magistério;ela pode ser discutida,mas nunca aceita publicamente como a interpretação oficial da Igreja Católica;
Pois é. Quem quiser ser "católico apostólico romano" tem que aceitar a interpretação da Igreja.
Tem que acreditar em que ela é infalível.
Mas isto não significa que a Igreja esteja certa.
É apenas uma regra para quem quer fazer parte do clube.
Pois é. Quem quiser ser "católico apostólico romano" tem que aceitar a interpretação da Igreja.
Tem que acreditar em que ela é infalível.
Mas isto não significa que a Igreja esteja certa.
É apenas uma regra para quem quer fazer parte do clube.
O homem parece ter uma certa dificuldade em aceitar regras, normas e tradições, principalmente quando a origem de onde promanam é questionável: provém mesmo, de Deus ou dos homens?
O Catolicismo, e não somente ele mas a grande maioria das religiões apoiam sua autoridade em ritos e dogmas muito mundanos, afastados do sagrado ou daquilo que enleve sua alma; que produza o sentimento ou a inspiração que a direcione para Deus.
Exemplos desconstrutivos:
em determinada hora, precisa-se ajoelhar, e voltado para Meca pronunciar orações.
Só se pode comer determinado tipo de carne depois de rituais que a purifiquem.
Se a criança não for batizada, não entra no céu... vai para o limbo. Mas um criminoso que se batizou e arrependido confessa ao sacerdote seus crimes no leito de morte, pode entrar no céu.
A transfusão de sangue, que pode salvar uma vida, é proibida pelos Test.Jeová.
O dia de sábado é consagrado a Deus, pois o Criador descansou de sua obra no sétimo dia... seria este um sábado?
Se for um soldado na guerra, abaixa a arma; um cirurgião põe de lado o bisturi, o anestesista não anestesia, etc.
Em fim; um homem simples pode acreditar e praticar estas regras, mas aquele, mais questionador terá grande dificuldade em fazê-lo.
E na medida que o homem se instrui, mais o ceticismo/ateísmo cresce e se dissemina.
Mas não é justo questionar as religiões, não mesmo!
A elas foi dada uma missão:
tudo fazerem para a "salvação do homem". E, por tudo fazer, entenda-se, ensinar e orientá-lo na prática do Bem.
E aqui está o problema que as põe sob suspeição:
Aquele que prega precisa em primeiro lugar exemplificar.
Afinal, "Verba volant, scripta manent!"
E onde está essa escrita?
- Só um mandamento vos dou: amai a Deus SOBRE TODAS AS COISAS, e ao próximo como a ti mesmo!
- Mas, e quem não acredita em Jesus?
- Não importa! Procedas assim, em todas as circunstâncias da vida e o Céu estará contigo, desde a terra.
- Mas se eu não consigo assim proceder, todo o tempo?
- Mais uma vez eu digo: Não importa! Faças o quanto puderes e o Céu se abrirá para ti também.
Pois é. Quem quiser ser "católico apostólico romano" tem que aceitar a interpretação da Igreja.
Tem que acreditar em que ela é infalível.
Mas isto não significa que a Igreja esteja certa.
É apenas uma regra para quem quer fazer parte do clube.
O homem parece ter uma certa dificuldade em aceitar regras, normas e tradições, principalmente quando a origem de onde promanam é questionável: provém mesmo, de Deus ou dos homens?
O Catolicismo, e não somente ele mas a grande maioria das religiões apoiam sua autoridade em ritos e dogmas muito mundanos, afastados do sagrado ou daquilo que enleve sua alma; que produza o sentimento ou a inspiração que a direcione para Deus.
Exemplos desconstrutivos:
em determinada hora, precisa-se ajoelhar, e voltado para Meca pronunciar orações.
Só se pode comer determinado tipo de carne depois de rituais que a purifiquem.
Se a criança não for batizada, não entra no céu... vai para o limbo. Mas um criminoso que se batizou e arrependido confessa ao sacerdote seus crimes no leito de morte, pode entrar no céu.
A transfusão de sangue, que pode salvar uma vida, é proibida pelos Test.Jeová.
O dia de sábado é consagrado a Deus, pois o Criador descansou de sua obra no sétimo dia... seria este um sábado?
Se for um soldado na guerra, abaixa a arma; um cirurgião põe de lado o bisturi, o anestesista não anestesia, etc.
Em fim; um homem simples pode acreditar e praticar estas regras, mas aquele, mais questionador terá grande dificuldade em fazê-lo.
E na medida que o homem se instrui, mais o ceticismo/ateísmo cresce e se dissemina.
Mas não é justo questionar as religiões, não mesmo!
A elas foi dada uma missão:
tudo fazerem para a "salvação do homem". E, por tudo fazer, entenda-se, ensinar e orientá-lo na prática do Bem.
E aqui está o problema que as põe sob suspeição:
Aquele que prega precisa em primeiro lugar exemplificar.
Afinal, "Verba volant, scripta manent!"
E onde está essa escrita?
- Só um mandamento vos dou: amai a Deus SOBRE TODAS AS COISAS, e ao próximo como a ti mesmo!
- Mas, e quem não acredita em Jesus?
- Não importa! Procedas assim, em todas as circunstâncias da vida e o Céu estará contigo, desde a terra.
- Mas se eu não consigo assim proceder, todo o tempo?
- Mais uma vez eu digo: Não importa! Faças o quanto puderes e o Céu se abrirá para ti também.
O Catecismo da Igreja Católica reune o basico para entender a fé católica em um só livro.
@Leandro, apenas respeitar o próximo não é suficiente, pois não inclui perdoá-lo e compreendê-lo.
Esta a essência de uma vida pacífica em sociedade, no trabalho e na família.
O Catecismo da Igreja Católica reune o basico para entender a fé católica em um só livro.
Pois é. 800 páginas. Quem quiser ir para o céu tem que cumprir aquilo tudo.
E olhe que essas 800 páginas são apenas o "básico".
Não digo exatamente cumprir,mas é o melhor para entender e praticar a Fé;o resto além do CIC é só discussão teológica e falando de uma maneira mais
resumida,pode proporcionar uma reflexão mais profunda sobre conectar-se com Deus;mas estudar Teologia não é nada obrigatório.
Não digo exatamente cumprir,mas é o melhor para entender e praticar a Fé;o resto além do CIC é só discussão teológica e falando de uma maneira mais resumida,pode proporcionar uma reflexão mais profunda sobre conectar-se com Deus;mas estudar Teologia não é nada obrigatório.
Ninguém lê 800 páginas de baboseira e cumpre à risca.
O resultado é que cada católico tem uma religião pessoal onde certas coisas são obrigatórias e outras, apenas recomendadas, dependendo de interpretação ou conveniência.
Ou seja, cada católico segue um catolicismo diferente sem se dar conta disto.
Talvez este vídeo lhe explique melhor,é de longa duração;então lhe aconselho vê aos poucos caso não tenha tempo.
O cara diz:
"Todo conteúdo é importante (o catecismo é um todo)".
Não é que todo católico tem uma religião pessoal mas sim que todo Católico a medida em que estuda a sua fé não só na teoria mas no ato acaba por melhorar em termos de virtude se tornando menos ignorante aos planos de Deus e conseqüentemente se aproximar de Dele,logo salvando a sua alma;mas no Catolicismo o catecismo não se trata de um livrinho com um monte de regrinhas que tem que seguir a risca é todo um conteudo que nos ajuda a contemplar a nossa Fé e se todo conteudo é importante e isto esta dito no catecismo e eu afirmei algo contrário,logo;eu errei e não é à toa que existe os catequistas,as autoriades eclesiásticas;para nos guiar em nossa Evangelização
Não é que todo católico tem uma religião pessoal mas sim que todo Católico a medida em que estuda a sua fé não só na teoria mas no ato acaba por melhorar em termos de virtude se tornando menos ignorante aos planos de Deus e conseqüentemente se aproximar de Dele,logo salvando a sua alma;mas no Catolicismo o catecismo não se trata de um livrinho com um monte de regrinhas que tem que seguir a risca é todo um conteudo que nos ajuda a contemplar a nossa Fé e se todo conteudo é importante e isto esta dito no catecismo e eu afirmei algo contrário,logo;eu errei e não é à toa que existe os catequistas,as autoriades eclesiásticas;para nos guiar em nossa Evangelização
Não é uma questão de ignorância. A pessoa pode até conhecer a doutrina, só que tem opiniões pessoais a respeito.
Acontece que quem minimiza a importância de um único item desse calhamaço está automaticamente fora da Igreja. Criou uma nova religião pessoal, tipo "sou católico, mas ..."
E acontece que o papa disse que fora da Igreja não há salvação.
Isto se aplica às tais de "autoridades eclesiásticas". Apesar de se dizerem todas católicas, têm opiniões diferentes sobre a doutrina e assim ensinam.
O esquimó perguntou ao missionário:
"Se eu não soubesse nada sobre cristianismo, eu iria para o Inferno?"
O missionário respondeu:
"Não, se não soubesse, não iria.
Esquimó:
"Então por que você me disse?!!!!"
O esquimó perguntou ao missionário:
"Se eu não soubesse nada sobre cristianismo, eu iria para o Inferno?"
O missionário respondeu:
"Não, se não soubesse, não iria.
Esquimó:
"Então por que você me disse?!!!!"
Voce está se referindo então aos dons extraordinarios da salvação e não aos ordinários.
O esquimó perguntou ao missionário:
"Se eu não soubesse nada sobre cristianismo, eu iria para o Inferno?"
O missionário respondeu:
"Não, se não soubesse, não iria.
Esquimó:
"Então por que você me disse?!!!!"
Não é que todo católico tem uma religião pessoal mas sim que todo Católico a medida em que estuda a sua fé não só na teoria mas no ato acaba por melhorar em termos de virtude se tornando menos ignorante aos planos de Deus e conseqüentemente se aproximar de Dele,logo salvando a sua alma;mas no Catolicismo o catecismo não se trata de um livrinho com um monte de regrinhas que tem que seguir a risca é todo um conteudo que nos ajuda a contemplar a nossa Fé e se todo conteudo é importante e isto esta dito no catecismo e eu afirmei algo contrário,logo;eu errei e não é à toa que existe os catequistas,as autoriades eclesiásticas;para nos guiar em nossa Evangelização
Não é uma questão de ignorância. A pessoa pode até conhecer a doutrina, só que tem opiniões pessoais a respeito.
Acontece que quem minimiza a importância de um único item desse calhamaço está automaticamente fora da Igreja. Criou uma nova religião pessoal, tipo "sou católico, mas ..."
E acontece que o papa disse que fora da Igreja não há salvação.
Isto se aplica às tais de "autoridades eclesiásticas". Apesar de se dizerem todas católicas, têm opiniões diferentes sobre a doutrina e assim ensinam.
"Isto se aplica às tais de "autoridades eclesiásticas". Apesar de se dizerem todas católicas, têm opiniões diferentes sobre a doutrina e assim ensinam."
Mas só há uma opinião válida quando se trata de fé e moral que é a da Igreja,o fato de haver padres que ensinam algo que contradiz a doutrina não impede a Igreja de continuar com sua finalidade de evangelização
"quem minimiza a importância de um único item desse calhamaço está automaticamente fora da Igreja"
tem certeza desta afirmativa ou não está confundindo o catolicismo com o puritanismo?
"E acontece que o papa disse que fora da Igreja não há salvação."
Você sabe que quando nos referimos a Igreja estamos tratando de uma instituição tanto Humana quanto Divina.
"Não é uma questão de ignorância. A pessoa pode até conhecer a doutrina, só que tem opiniões pessoais a respeito."
Se contradiz o Magistério a pessoa faz um desvio baseado em sua ignorância quanto a isto,e é normal;porque assim como a morte,ela é fruto do pecado,logo não é uma religião pessoal e sim um desvio pessoal que pode ser consertado estudando mais sobre a Fé Católica que ppde ser feita aos poucos por meio do Catecismo que não é somente um simples livrinho de regrinhas do que pode ou não fazer.
Comentários
Ahhh bom.
Verdade. Seria o pior dos mundos trabalhar com gente falando bem do petê o dia todo.
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?f=1&t=16259
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?f=1&t=22431&sid=f2c7cf7d1945532b897a8ce5de72a987
E há muitos outros.
Tenso.
O SANTO QUE DEU UMA BRONCA NO PADRE SOCIALISTA
Postado por A Catequista Segunda, 09 Abril 2018 17:30
Em 2 de março de 1983, o mundo ficou boquiaberto com uma cena insólita: um papa metendo o dedo na cara de um sacerdote, e lhe dando uma bronca... diante das câmeras de TV!
Esse passa-sabão épico e histórico aconteceu na Nicarágua, na ocasião da chegada do Papa João Paulo II ao país. Logo ao chegar no aeroporto, assim que avistou o padre Ernesto Cardenal, o santo lhe meteu o dedo na cara, e lhe deu mandou abandonar o cargo de Ministro da Cultura, que o padre ocupava há cera de quatro anos.
Por que São João Paulo II fez aquilo? Porque quem estava no poder na Nicarágua na época eram os sandinistas, membros de um movimento político que professa o socialismo – ideologia formalmente condenada pela Igreja por dez papas (inclusive pelo Papa Francisco).
Se presenciassem aquela atitude do santo polonês, muitos católicos que teimam em defender o socialismo certamente diriam: “Ain, quanto ódio! Mais amor, por favor!”. Da minha parte, eu simplesmente digo: SÃO JP II OPRIMIU FOI POUCO!
Vamos ver as "ibágens", comandate Amílton! Eu quero ibágens! Olha aí:D
Como todo herege impenitente, Cardenal desobedeceu ao Papa, e continuou por mais quatro anos como funcionário do governo sandinista. A Santa Sé, então, suspendeu o padre Cardenal “ad divinis” em 1985, pois seu cargo político era incompatível com a missão sacerdotal. Desde então, ele foi proibido de atuar como sacerdote.
O COMBATE DE SÃO JP II AO SOCIALISMO NA IGREJA DO BRASIL
O empenho de São João Paulo II para passar o rodo na ala marxista e herética da Teologia da Libertação não se restringiu à Nicarágua, mas se estendeu a toda a América Latina, e se fez valer também no Brasil. Pois a coisa aqui estava feia!
Em 1980, os padres e bispos da Teologia da Libertação deram amplo suporte e apoio para a criação do PT – Partido dos Trabalhadores. Além de transformar as missas em comícios, esses padres faziam de tudo para infiltrar militantes do PT em cargos de grande influência cultural – assim poderiam doutrinar crianças e jovens e preparar o terreno para o atual monopólio da esquerda na grande mídia, nas escolas e universidades.
O falecido cardeal Dom Paulo Evaristo Arns assumiu, em uma entrevista, que colaborou para que a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fosse dominada por professores membros do PT. Felizmente, o cardeal se mostrava arrependido dessa desgraça (que Deus o tenha).
São João Paulo II cortou as asas de Dom Paulo Evaristo Arns com um só golpe, diminuindo drasticamente o seu poder de influência. Em 1989, a Santa Sé ordenou a divisão da Arquidiocese de São Paulo, criando quatro novas dioceses. Com apenas uma exceção, os bispos que assumiram as novas dioceses não seguiam a linha de Dom Arns.
Outra paulada na TL brasileira foi a condenação dos escritos do frei Leonardo Boff. Naquela época, a Congregação pela Doutrina da Fé era liderada pelo cardeal Joseph Ratzinger, nosso amado pai Bento XVI.
Leonardo Boff acabou largando a batina e continua a propagar orgulhosamente suas heresias. A despeito disso, segue sendo adulado por padres e leigos de numerosas dioceses pelo Brasil afora. Os católicos ingênuos e desavisados – e também os sem-vergonhas – continuam lotando suas palestras e comprando seus livros.
Além de condenar o socialismo, a Doutrina Social da Igreja condena também o capitalismo radicalmente liberal (totalmente independente da regulação estatal).
Quinta, 10 Novembro 2011 08:00
TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO
DEPREDANDO A IGREJA COM O MARTELO E A FOICE
Postado por A Catequista
A beleza da fé cristã não pode ficar restrita aos templos e sacristias: sua luz deve irradiar na família, na escola, no trabalho, nas universidades e também no âmbito social. Assim, os católicos devem estar atentos e prontos a socorrer àqueles que sofrem, pois Jesus dirá no Fim dos Tempos:
"Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim."
(Mt 25,34-36)
Fiel ao Evangelho, há séculos a Igreja Católica brilha entre os homens como a maior instituição benemérita do mundo. Temos um exército incomparável de religiosos e leigos espalhados por toda a parte, realizando os mais diversos tipos de obras em prol dos mais necessitados.
Tendo como ponto de partida a reflexão a situação de pobreza à luz da fé cristã, nos anos 1970, ganhou força na América Latina a Teologia da Libertação – TL. Seus teólogos propõem o engajamento político como fator essencial na defesa dos oprimidos.
Os membros da TL se organizam por meio pastorais chamadas Comunidades Eclesiais de Base – CEBs – que apóiam a formação de redes de solidariedade e a militância política, visando à melhoria das condições de vida dos mais pobres.
Até aí, tava tudo bem, maravilha. Tanto que, em 1986, o Papa João Paulo II dirigiu uma carta aos bispos do Brasil, afirmando estar convencido que a Teologia da Libertação era "não só oportuna, mas útil e necessária” (1). Nesta mesma carta, JP II destacava a responsabilidade dos bispos em zelar para que essa teologia se mantivesse absolutamente fiel aos ensinamentos da Igreja. Mas parece que este trecho a galera não leu:
“Deus os ajude a velar incessantemente para que aquela correta e necessária teologia da libertação se desenvolva no Brasil e na América Latina (...), em plena fidelidade à doutrina da Igreja...” (1)
A esperança do nosso saudoso Papitcho de que a TL andasse de mãos dadas com o Magistério da Igreja não se concretizou. Antes, os mais eminentes teólogos da libertação e boa parte de seus seguidores preferiram se unir a Marx, profanando nossos templos com a divulgação maciça do materialismo ateu. Pregar a doutrina da Igreja, a moral cristã, os sacramentos, tudo isso virou “frescura” diante da necessidade de resolver o problema da pobreza.
Sobre essa ideologia demoníaca nos advertiu o então Cardeal Joseph Ratzinger:
"Sem resposta para a fome da verdade, sem cura das doenças da alma ferida por causa da mentira ou, numa palavra, sem a verdade e sem Deus, o homem não se pode se salvar. Aqui descobrimos a essência da mentira do demônio. Deus aparece na sua visão do mundo como supérfluo, desnecessário à salvação do homem. Deus é um luxo dos ricos. Segundo ele, a única coisa decisiva é o pão, a matéria. O centro do homem seria o estômago." (2)
Nas missas e atividades de catequese, nada de falar de santidade, de libertação do pecado... Só da libertação social. A meta é alcançar a igualdade a todo o custo, nem que, para isso, seja preciso pegar em armas e apoiar a ação de assassinos e terroristas.
Nos anos 60, muitos religiosos brasileiros cooperaram com os militantes da esquerda na luta armada. Tanto que o guerrilheiro Carlos Marighela foi morto em um encontro marcado com alguns frades franciscanos, quer foram presos na ocasião. Anos depois, na Nicarágua, o sacerdote Gaspar Garcia morreu com o fuzil nas mãos; no Peru, a monja Nelly Evans abandonou o mosteiro e passou a integrar o grupo terrorista Sendero Luminoso.
Por toda a parte onde a TL se espalhou, a Igreja perdeu um grande número de fiéis: não ouvindo mais a mensagem autêntica de Cristo na Santa Igreja, foram buscá-la nas seitas protestantes. O discurso da TL angariou simpatizantes entre os intelectuais, os músicos do Leblon e os estudantes de classe média. Mas, paradoxalmente, espantou os pobres, que ficavam boiando com aquele blá-blá-blá idiota.
Em 1980, a coisa já estava quase fora do controle. Vocês já viram o João Paulo II ser vaiado? Pois na Nicarágua ele foi, a ponto de não poder continuar o seu discurso. Em sua visita ao país, em 1983, o beato foi hostilizado pelo povo por condenar a participação de clérigos na revolução sandinista (governo comunista).
Antes disso, ao botar os pés no aeroporto de Manágua, o Papa deu o maior esporro no padre Ernesto Cardenal, metido até o pescoço com o governo sandinista (veja aqui o vídeo do episódio).
A quase totalidade dos teólogos da libertação – vamos deixar um espaço muito generoso aqui para as raras exceções – chafurdou na lama do marxismo, levando uma multidão a clamar por Jesus pelos motivos errados. Tal qual como no Evangelho, após o milagre da multiplicação dos pães e peixes:
"E, reparando a multidão que nem Jesus nem os seus discípulos estavam ali, entrou nas barcas e foi até Cafarnaum à sua procura. Encontrando-o na outra margem do lago, perguntaram-lhe: Mestre, quando chegaste aqui? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: buscais-me, não porque vistes os milagres, mas porque comestes dos pães e ficastes fartos."
(João 6,24-26)
De forma idêntica àquela multidão, que em seguida abandonou o Cristo, chamando-o de louco, muitos dos partidários da TL passaram a cuspir no Senhor e na Sua Igreja. Coisa banal é ver padres e freiras ligadas a este movimento abandonarem suas vocações e a fé católica. Outros tantos permanecem dentro da Igreja destruindo-a por dentro, levando o povo a duvidar dos milagres e da natureza divina de Jesus, defendendo o aborto e o casamento homossexual, difamando o Papa e atacando o celibato sacerdotal.
No Brasil, os principais representantes da TL de influência marxista são:
Leonardo Boff, ex-frade Franciscano que largou a batina;
Frei Betto, irmão dominicano;
Juan Bautista Libânio, padre jesuíta;
Pedro Casaldáliga, CFM, bispo espanhol radicado no Brasil.
Além destes, uma penca bispos e padres filhotes de Fidel ainda infestam o país. O clero vermelho é como um câncer: dispersa o rebanho e promove a heresia do alto dos nossos púlpitos, publica livros escandalosos com os recursos das nossas editoras católicas, pisa na fé das crianças e jovens nas salas de aula das universidades e escolas católicas.
É importante notar que a Igreja jamais condenou a Teologia da Libertação como um todo, mas sim as diversas correntes desta teologia que se baseiam nas teses marxistas. Isso foi feito por meio de instruções como a Libertatis nuntius (3).
Em 2009, falando aos bispos do Brasil, Bento XVI voltou a chamar a atenção sobre os perigos desta teologia desviada:
“...vale a pena lembrar que em agosto passado, completou 25 anos a Instrução Libertatis nuntius da Congregação da Doutrina da Fé, sobre alguns aspectos da teologia da libertação, nela sublinhando o perigo que comportava a assunção acrítica, feita por alguns teólogos de teses e metodologias provenientes do marxismo. As suas seqüelas mais ou menos visíveis feitas de rebelião, divisão, dissenso, ofensa, anarquia fazem-se sentir ainda, criando nas vossas comunidades diocesanas grande sofrimento e grave perda de forças vivas.” (4)
Eu não sei quanto a vocês, mas eu já tô muito de saco cheio dos católicos comunistas que insistem em fazer ouvido de mercador aos apelos do Papa. Já foram tantas as súplicas, as exortações, as instruções, as homilias... E esse pessoal segue impenitente, frequentando as missas com a cara do Che estampada na camiseta.
Fontes:
(1) Site do Vaticano. Carta do Papa João Paulo II aos bispos da Conferência Episcopal dos Bispos do Brasil. 09/04/1986
(2) Cardeal Joseph Ratzinger, O Caminho Pascal - Curso de Exercícios Espirituais realizado no Vaticano na presença de S.S. João Paulo II, Loyola, São Paulo, 1986, p. 14-15
(3) Site do Vaticano. Libertatis nuntius - Instrução sobre alguns aspectos da teologia da libertação. 06/08/1984
(4) Site do Vaticano. Discurso do Papa Bento XVI aos prelados da Conferência Episcopal dos Bispos do Brasil dos Regionais Sul 3 e Sul 4 em visita "Ad Limina Apostolorum".
Dom Evaristo Arns admite que suas homilias esvaziavam a igreja
Postado por A Catequista
Dia desses, por acaso, dei de cara com uma entrevista de Dom Paulo Evaristo Arns, Arcebispo emérito (aposentado) de São Paulo. Não pude conter o riso ao ler este trecho:
EC - O que o senhor acha de afirmações que sustentam que a ação política da Teologia da Libertação acabou afastando muitos fiéis da Igreja Católica?
Dom Paulo - Em parte isso é verdade. Cada vez que eu, por exemplo, tornava conhecida uma ação negativa do governo, no tempo da ditadura, a igreja se esvaziava. Nos domingos posteriores vinha menos gente, porque as pessoas tinham medo (...). No fundo, elas próprias queriam isso. Queriam lutar pela libertação, só que tinham medo de serem presas ou consideradas subversivas, ou serem consideradas minhas amigas.
Fonte: Extra Classe (publicação do SINPRO/RS)
Medo, eminência? TÉDIO agora mudou de nome? Convenhamos: o discurso da TL é um grande pé no saco!
O crescimento das igrejas evangélicas se deu, em grande parte, graças ao bla-bla-blá marxista dos padres da Teologia da Libertação. O fiel ia pra paróquia querendo ouvir palavras de vida eterna, e, em vez disso, tinha que aturar um sermão enfadonho contra o "capetalismo", sobre os oprimidos etc. (tudo muito teórico e distante da realidade do povo, pra variar). Um belo dia, cedendo ao convite de um amigo crente, o sujeito resolvia dar uma passadinha no culto, e o que ele via? Um pastor falando das coisas de Deus, falando de Cristo, explicando as coisas da Bíblia... Opa, finalmente!
E aí, entre uma paróquia transformada em filial do partido comunista e uma igrejola cheia de gente histérica, mas que, ao menos, ainda lembra que Jesus existe, com quem vocês acham que o povo simples fechava?
Incoerência pouca é bobagem
Enquanto esteve à frente da Arquidiocese de São Paulo, Dom Paulo Evaristo travou uma dura luta contra as práticas de tortura na época da ditadura militar. Além disso, estimulou a sua falecida irmã, Dra. Zilda Arns, a lançar as atividades da Pastoral da Criança. Que o Senhor o recompense por estas obras.
Porém, por algum motivo incompreensível, seu notável empenho em combater os abusos da ditadura de direita não se repetiu em relação ao sangue derramado pelas ditaduras de esquerda. Diante da negação das liberdades essenciais e das milhares de vidas inocentes ceifadas pelo socialismo em Cuba, Dom Arns fez vista grossa.
Em 1988, ele enviou uma carta melosa ao grande homicida Fidel Castro, dizendo que a Revolução Cubana era “uma obra de amor” e que via nela “os sinais do Reino de Deus”.
"(…) A fé cristã descobre, nas conquistas da Revolução, os sinais do Reino de Deus, que se manifesta em nossos corações e nas estruturas que permitem fazer da convivência política uma obra de amor. (...)
"Tenho-o presente diariamente em minhas orações, e peço ao Pai que lhe conceda sempre a graça de conduzir os destinos de sua pátria".
Fraternalmente, Paulo Evaristo, Cardeal Arns"
Vejam: Dom Arns, a quem muitos consideram como um "símbolo da democracia", desejava que Fidel ficasse no poder pra sempre (!!!). É fundamental notar que, naquele ano, graças à dura repressão do “queridíssimo” ao catolicismo, o número de sacerdotes em Cuba havia reduzido muito e apenas 1% dos cubanos frequentavam a igreja.
Ao lerem essa carta bizarra publicada em um jornal da ilha, três bispos cubanos tomaram a iniciativa de escrever uma longa carta a D. Arns, na esperança de lhe devolver o juízo:
"Cuba sofre, já há trinta anos, uma cruel e repressiva ditadura militar, num estado policial que viola, constante e institucionalmente os direitos fundamentais da pessoa humana. (...)
"Deus queira que seu país nunca tenha que passar pela trágica experiência que nós estamos atravessando".
Deus queira, caríssimos bispos cubanos, Deus queira. Porque se dependesse da vontade de Dom Arns (que, aliás, foi um dos pais do PT)... a gente tava lascado!
Venerado por grande parcela de religiosos, artistas e intelectuais de todo o país (católicos ou não), o arcebispo emérito de Sampa vive recluso num Convento Franciscano em Taboão da Serra. Certamente desfruta de uma velhice tranquila e digna, coisa que, infelizmente, muitos idosos nos asilos fétidos e infernais de Cuba não têm acesso. Que, no Céu, eles possam receber o carinho de Jesus e Maria, cujo consolo os homens lhes negaram aqui na Terra.
Para saber mais sobre:
a carta de D. Arns a Fidel: Blog Mídia Sem Máscara. Montanhas ao Mar
a situação ultrajante dos idosos nos asilos em Cuba:
Blog Mídia Sem Máscara. A verdade proibida sobre Cuba;
fotos de hospitais e asilos que mostram como é o "maravilhoso" sistema de saúde gratuito cubano: http://tpo.net/cuba/ e Blog Noticuba Internacional (ATENÇÃO: as imagens contidas nestes dois blogs são extremamente deploráveis. Só acesse se tiver muito estômago. A reportagem é da jornalista Adela Soto Alvarez e as imagens são do fotógrafo Luis Alberto Pacheco Mendoza).
Terça, 04 Dezembro 2012 10:48
Caso PUC-SP: Dom Evaristo Arns dá seu apoio a Dom Odilo
Postado por A Catequista
A Fundação São Paulo, mantenedora da PUC-SP, publicou carta assinada pelo cardeal Paulo Evaristo Arns, em que ele reconhece como democrática a decisão de Dom Odilo Scherer sobre a reitoria da universidade.
Reproduzimos aqui a MATÉRIA DA FOLHA (publicada no dia 01/12/2012)
O cardeal dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito da Arquidiocese de São Paulo, manifestou ontem, em carta, apoio à nomeação da reitora Anna Maria Marques Cintra para a PUC-SP.
Na carta manuscrita (....), dom Paulo diz que "a democracia foi respeitada pois o cardeal dom Odilo Pedro escolheu um dos três professores da lista tríplice [os três nomes indicados pela comunidade da PUC]."
Atualmente, dom Paulo quase não recebe mais visitas ou atende a imprensa. Seu estado de saúde é delicado. A carta de próprio punho, com grafia trêmula, já demonstra o sinal da idade do religioso, tido como um dos principais defensores da democracia na ala paulista da Igreja Católica.
Ele defendia o respeito aos direitos humanos e denunciava publicamente a tortura e a censura impostas pelo governo militar.
COMENTÁRIO dA CATEQUISTA
Neste caso da greve na PUC-SP, o nome de Dom Arns, ex-grão chanceler da universidade, foi muitas vezes pelos apoiadores da greve para contrapor o “espírito democrático” de um à suposta atitude “opressora” e “ditatorial” do outro. Bem, agora durmam com essa: até Dom Evaristo – até ele! – reconhece que o conceito de democracia está sendo deturpado pelos grevistas. “A democracia foi respeitada”, afirmou o arcebispo emérito.
Alguns sinais indicam que o passar dos anos e a graça de Deus devem ter feito Dom Arns colocar a mão na consciência. Afinal, ele mesmo reconhece que causou danos à Igreja e à PUC-SP ao infestá-la com professores petistas:
“A igreja certamente apoiou Lula em muitas circunstâncias. Eu mesmo fui diversas vezes a São Bernardo. Eu fui à prisão para tirá-lo de lá. Eu me envolvi no PT de tal maneira que, ao perguntar ao reitor da Universidade Católica, a PUC, como é que são os professores aqui? A que partido costumam aderir? Ele respondeu: são todos do PT. Quer dizer, a Igreja Católica seria envolvida e seria certamente, de alguma forma, machucada com o desastre que esse processo pode trazer ao país.”
- Dom Paulo Evaristo Arns, em entrevista ao Diário de São Paulo. 24/07/2005. Fonte: blog do Noblat.
Hoje, Dom Odilo é que tem que se virar pra limpar o terreno dessa praga marxista, que está tentando se apossar de vez de mais uma propriedade da Igreja.
Força, Dom Odilo!
“Onde está escrito na Bíblia...?” – Eis uma pergunta essencialmente anti-bíblica
Postado por A Catequista
Dardilene (nossa personagem fictícia de hoje) arrumou um novo emprego: dançarina e stripper. Quando ela comentou sobre seu trabalho na igreja onde frequenta, o povo ficou chocado, e a repreendeu. Mas a moça ignorou a advertência de seus irmãos, já que ninguém conseguiu mostrar, na Bíblia, onde está escrito que fazer strip-tease é pecado.
Bem, dentro da lógica mais restrita da doutrina fundada por Martinho Lutero, Dardilene tem razão. Não tem a palavra strip-tease na Bíblia, nem qualquer referência a essa atividade, então... Dardilene se recusa a acreditar em qualquer coisa que não esteja escrita de forma explícita nas Escrituras!
Usando esse mesmo princípio, os irmãos protestantes questionam os católicos:
“Onde está escrito na Bíblia que Pedro foi o primeiro Papa?”;
“Onde está escrito na Bíblia que Jesus fundou a Igreja Católica?”;
“Onde está escrito na Bíblia que Maria foi preservada do pecado original?”.
Alguns católicos mais inocentes caem na arapuca e tentam responder de acordo com a lógica protestante. Ora, tais perguntas nascem de um princípio herético: a ideia de que a Palavra de Deus foi revelada a nós exclusivamente pela Bíblia. Não, não foi.
A pergunta "Qual o fundamento bíblico...?" é adequada, porque compreende que determinado artigo de fé pode estar implícito nas Escrituras, podendo ser explicitado pelas legítimas autoridades da Igreja. Por outro lado, a pergunta “Onde está escrito na Bíblia...?", de modo geral, é essencialmente anti-bíblica, pois traz em si a ideia de que só a Bíblia basta para comunicar a Palavra de Deus. Porém, não há qualquer trecho das Escrituras que afirme que a Bíblia é suficiente por si mesma.
Pelo contrário: ao lado da necessidade de estudar e seguir as Escrituras, o povo de Deus recebe na Bíblia a ordem claríssima de seguir as orientações espirituais dadas ORALMENTE pelas autoridades estabelecidas por Deus - ou seja, a Tradição. Por isso, a fé cristã é capenga se não se firma sobre esses três pilares: Bíblia, Tradição e Magistério.
Sobre a Tradição da Igreja (que é diferente das "tradições" da Igreja), já explicamos aqui. Sobre a necessidade de se obedecer ao Sagrado Magistério, explicamos aqui.
TODA DOUTRINA CATÓLICA POSSUI FUNDAMENTO BÍBLICO
Cada ponto da doutrina católica possui fundamento bíblico, mas não necessariamente explícito, e sim implícito. Por exemplo, não há qualquer passagem condenando o aborto de modo explícito, mas está implícito nas Escrituras que se trata de um pecado gravíssimo (saiba mais aqui). E justamente com base no argumento que não há nenhuma passagem explícita na bíblia sobre isso, o “bispo” Ma$$edo aprova o aborto.
Nem tudo está na Bíblia de modo explícito, até porque muitas das questões atuais que permeiam hoje a humanidade nem sequer existiam nos tempos de Cristo. Por isso, a doutrina se desenvolve ao longo dos séculos e evolui numa mesma linha (nunca se desviando da verdade revelada no Evangelho), para responder às questões de cada tempo, de cada geração.
Não foi à toa que Jesus deu as chaves do Céu a Pedro: depois da subida do Senhor aos Céus, haveria certamente de surgir questões que não haviam sido abordadas diretamente por Ele, e que teriam que ser julgadas e definidas pela Igreja como morais ou imorais. Assim, era preciso deixar na Terra um pastor visível, chefe da única Igreja fundada por Cristo, legítimo representante do Pastor que está nos Céus.
Vamos tomar como exemplos a inseminação artificial e fertilização in vitro. Já vi muitas denominações evangélicas declarando que não é pecado um casal recorrer a essas técnicas de reprodução assistida. Ok... Mas onde está escrito isso, na Bíblia? Em lugar nenhum!
Os protestantes dizem que a Bíblia é a única autoridade – Sola Scriptura. Se é assim, por coerência com a sua própria doutrina herética, deveriam simplesmente se calar sobre questões que a Bíblia não aborda explicitamente. E assumir, sem hipocrisia, que essa doutrina produz um cristianismo engessado, incapaz de dar resposta aos dramas do homem moderno.
Tudo o que é implícito em um texto requer um esforço a mais de interpretação. Em quem, então, um cristão deve confiar, para ter a chave correta de interpretação da Bíblia? Em si mesmo? Sim, de acordo com a heresia protestante do "livre exame". Bem, o paxtô pulador de cerca do município de Serra-ES, já mostrou que essa postura é a maior furada...
É a heresia da interpretação pessoal da Bíblia que motiva a fundação de novas seitas protestantes a cada dia. E, mesmo dentro das comunidades evangélicas mais antigas, os líderes vão cada vez mais alterando a doutrina para agradar o mundo, como a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA), que na semana passada aprovou o casamento gay (Fonte: O Globo e Gospel Prime).
Também é essa heresia que leva grande parte dos protestantes a renegarem ensinamentos bíblicos essenciais e explícitos, como:
o fato de Jesus ter fundado a Igreja sobre Pedro;
o fato de que Cristo se faz REALMENTE alimento para nós ("Isto é o meu Corpo", "Isto é o meu sangue"...);
a necessidade de confessar os pecados a um sacerdote (João 20,23);
e a condenação de Jesus ao divórcio.
Sendo os ensinamentos bíblicos explícitos ou implícitos, dá no mesmo: os protestantes sempre dão um jeito de deturpar a Palavra de Deus, conforme a sua ignorância ou conveniência.
UMA SÓ IGREJA, UM SÓ REBANHO
Católicos ou não, todos os cristãos sinceros hão de concordar que Jesus não quis ensinar mil verdades, e sim UMA só verdade. A existência de milhares de denominações cristãs, cada uma explicando o Evangelho de uma forma diferente da outra, atenta de modo escandaloso contra a vontade de Cristo, que desejou que todos fossem um (João 17,21). E a unidade do rebanho só é possível se um só é o pastor, e uma só é a doutrina.
Sexta, 02 Setembro 2011 09:00
Colégios e universidades católicas: fábricas de ateus e esotéricos
Postado por A Catequista
Eu conheço apenas um (um!) cara que se converteu ao estudar em uma instituição de ensino católica. Em contrapartida, conheço mais de vinte que perderam a fé ou desenvolveram uma grande rejeição ao catolicismo graças às experiências que tiveram em universidades ou escolas vinculadas à Igreja. Sem contar os inúmeros que se dizem católicos, mas estão mais para adeptos da Nova Era do que para membros do Corpo de Cristo.
O Papa Bento XVI, certamente, não ignora este problema. Tanto que, recentemente, disse que os bispos devem velar para que suas escolas sejam "verdadeiramente católicas":
“Aqueles que ensinam em nome da Igreja têm a obrigação especial de respeitar a riqueza da tradição, de acordo com o Magistério e de uma maneira que corresponda às necessidades de hoje, enquanto que os estudantes têm o direito de receber a plenitude da herança espiritual e intelectual da Igreja” (1)
Antes de continuar, faço um alerta àqueles que não estão gostando nada do rumo dessa prosa: se você é ou foi membro de uma comunidade educativa católica exemplar, não precisa ficar melindrado. Se a sua escola é uma maravilha, glória a Deus! Não haverá nada aqui que a desabone. Só veste a carapuça quem quer, certo?
Basta observar a vida dos estudantes ou egressos de instituições católicas de ensino para se chegar a uma conclusão razoável sobre a qualidade da formação espiritual que recebem ou receberam. A maioria segue os costumes e opiniões da mentalidade dominante, ainda que participe de atividades da Igreja.
A pergunta que não quer calar é: como professores que não creem e não buscam viver conforme os ensinamentos da Igreja poderão ajudar as crianças e jovens a descobrir a beleza e a razoabilidade da fé cristã? Afinal, é comum ver escolas e universidades católicas admitindo professores não-católicos, ou católicos pero no mucho. Acaso pé de limão pode dar laranja-lima?
"Pelos seus frutos os conhecereis. (...) Toda árvore boa dá bons frutos; toda árvore má dá maus frutos. Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má, bons frutos. Toda árvore que não der bons frutos será cortada e lançada ao fogo." (Mt 7,16-19)
Miseravelmente, não posso dizer como o Senhor: “Conservei os que me deste, e nenhum deles se perdeu (Jo 17,12). Ao menos dois alunos do curso de Crisma que eu acompanhava, em épocas diferentes, já se afastaram da Igreja após começarem a ter aulas em uma determinada universidade católica. A semente da fé, ainda não enraizada em seus corações, foi pisoteada pelos professores marxistas, mensalmente pagos por uma instituição católica para espinafrar a Igreja de Cristo.
Paralelamente à falta de ortodoxia de muitos educadores, há um problema igualmente grave: a incapacidade de comunicar a mensagem cristã de forma sólida e ao mesmo tempo atrativa às novas gerações. O que geralmente se vê são professores despreparados, que gaguejam diante de perguntas mais incisivas da parte dos alunos. Nas aulas, imperam as abordagens moralistas ou sentimentalóides, que estão longe de responder aos anseios e às questões concretas que permeiam o cotidiano das crianças e jovens.
Ano que vem, minha filha mais velha será matriculada pela primeira vez em uma escola... laica. Outro dia, um amigo me falou que estava considerando colocar seu filho em um colégio católico cujo modelo de formação cristã eu tive o desprazer de conhecer de perto. Aconselhei: “Se você deseja que seu filho seja um bom cristão, é mais seguro colocá-lo na escola judaica que fica ali pertinho.”
(1) Fonte: Agência de notícias Zenit. "Papa pede escolas católicas de verdade". Artigo publicado em 08.09.2011.
A Igreja afirma que está certa porque interpreta que a Bíblia diz que Deus lhe deu autoridade.
Só que esta é a interpretação da ICAR, não dos protestantes.
Argumento circular: "Estou certo porque a Bíblia diz que estou certo".
Mas quem disse que a Bíblia diz isso?
"Eu interpretei desta forma, portanto é verdade". Tradição: coisa feita há muito tempo.
Por exemplo: escravidão, prostituição etc.
Uma bobagem não se torna respeitável com o tempo.
Sem falar em que todas as religiões têm suas tradições, em alguns casos mais antigas que as da ICAR.
Bíblia é a constituição dos líderes cristãos.
Dependendo da conveniência leva-se ao pé da letra ou cria-se uma interpretação que se encaixe perfeitamente na narrativa desejada.
Contudo, é também reconhecida como portadora de ensinamentos de grande sabedoria e beleza.
Já foi dito aqui que, com ela se prova qualquer ponto de vista, basta ir no capítulo certo, o quê infelizmente é verdade.
Então se quisermos discutir com alguma racionalidade sobre religiões precisamos esquecer o velho testamento, pois sabemos que a bíblia se divide em VT e NT.
Curiosamente, quase ninguém discute com bases no NT, pois este prega uma moral inexcedível e nos incomoda, pois que, sua prática integral está fora das cogitações do homem, "humano, demasiadamente humano".
E encontramos uma desculpa para não praticar o que ali se encontra afirmando que Jesus, seu venerável mensageiro, jamais existiu.
Será uma boa desculpa?
Pelo pouco que sei ou me lembro,a palavra tradição está relacionado a palavra entrega,no caso seria a entrega de Jesus aos apostolos e destes aos seus discípulos e assim sucessivamente.Tendo como base essa fé nos apostolos à entrega dos ensinamentos e mandamentos de Jesus aos seus discípulos criando-se naturalmente um magistério e que a partir dele escolhe-se reunir os livros que demonstram por
oficialmente por escrito a vida e o direito da Igreja de legitimar e conservar conseqüentemente defender uma sucessão apostólica e seus ensinamentos desde Cristo e seus apóstolos até os seus ultimos discípulos no fim dos tempos.
Creio que seja isto,falei de uma forma muito resumida e sinceramente creio não ter sido muito bem explicativo;posso ter errado em alguma parte verei o que posso achar em meus arquivos para lhe dar uma resposta mais concreta.
todos os fatos místicos relacionados a Jesus. Então sobra a História* de um
Judeu que blá, blá blá... e foi crucificado como tantas outra pessoas da época.
Para os tempos atuais, prefiro aulas no estilo "Moral e Cívica" (sem ideologias, claro).
Seria muito mais produtivo para o cidadão aprender de forma objetiva e clara as bases de nossa sociedade (mesmo que essa base tenha sido iniciada nos princípios cristãos de antigamente).
Soa utópico mas é o que eu acho que DEVERIA ser.
Quanto à mensagem "Paz e Amor", acredito que existam N literaturas abordando o mesmo contexto com a vantagem que após terminar a leitura, o cidadão não sai por aí gritanto "O fim está próximo! Convertam-se Xismo* ou queimarão no inferno!"
*Onde X é o nome do protagonista.
Se não estiver de acordo com a Tradição e o Magistério da Igreja,temos um indicativo de que não foi uma boa interpretação,se a Igreja não tomou a decisão final sobre tal interpretação a respeito de um livro ou de um trecho da bíblia;não importa qual interpretação ou quão perfeitamente ela se encaixa catolicamente e historicamente sendo ela feita por um leigo ou autoridade,se não houver uma decisão final sobre uma interpretação biblica por parte da Igreja como magistério;ela pode ser discutida,mas nunca aceita publicamente como a interpretação oficial da Igreja Católica;como acontece com o livro do Apocalipse,muitos católicos a interpretam e a discutem como quiser;mas sempre terão que se lembrar que a Igreja que tem a palavra final no assunto,por questão de prudência;suspende-se o juízo sobre qual interpretação do livro do apocalipse seja a oficial e publicamente aceita;logo,nenhum católico seja ele leigo ou autoridade pode afirmar publicamente para os seus outros irmãos que a sua interpretação ou a visão bíblica de um grupo de católicos na qual você compartilha seja a que está correta e oficialmente aceita pela Igreja;já que a mesma por prudência nunca aceitou ou decidiu que esta ou aquela interpretação do livro do Apocalipse seja a oficialmente e publicamnete aceita por todos os católicos.
Será que um dia a Igreja tomará uma decisão oficial sobre qual visão do livro é a correta?Talvez sim,talvez não;até lá,nós só podemos discutir e de preferência, prudentemente;as várias interpretações que temos de um livro ou trecho da Bíblia sem que nos achemos autoridades o suficiente para tomar uma decisão final pela Igreja.
QUEIRAM ME DESCULPAR SE FUI MUITO PROLIXO E REPETITIVO DURANTE O TEXTO.
Os evangélicos e espíritas iriam simplesmente ignorar uma "Interpretação Oficial e Definitiva" do Vaticano.
Nem preciso falar dos não cristãos.
Jesus disse essas coisas? Talvez, mas ... e daí? Por que temos que aceitá-las?
Além disto, não sabemos quem definiu o cânon, não sabemos quais foram os critérios, não sabemos se os textos nos chegaram sem alterações (há trocentas versões diferentes dos evangelhos aceitos, por exemplo).
Tem que acreditar em que ela é infalível.
Mas isto não significa que a Igreja esteja certa.
É apenas uma regra para quem quer fazer parte do clube.
O Catolicismo, e não somente ele mas a grande maioria das religiões apoiam sua autoridade em ritos e dogmas muito mundanos, afastados do sagrado ou daquilo que enleve sua alma; que produza o sentimento ou a inspiração que a direcione para Deus.
Exemplos desconstrutivos:
em determinada hora, precisa-se ajoelhar, e voltado para Meca pronunciar orações.
Só se pode comer determinado tipo de carne depois de rituais que a purifiquem.
Se a criança não for batizada, não entra no céu... vai para o limbo. Mas um criminoso que se batizou e arrependido confessa ao sacerdote seus crimes no leito de morte, pode entrar no céu.
A transfusão de sangue, que pode salvar uma vida, é proibida pelos Test.Jeová.
O dia de sábado é consagrado a Deus, pois o Criador descansou de sua obra no sétimo dia... seria este um sábado?
Se for um soldado na guerra, abaixa a arma; um cirurgião põe de lado o bisturi, o anestesista não anestesia, etc.
Em fim; um homem simples pode acreditar e praticar estas regras, mas aquele, mais questionador terá grande dificuldade em fazê-lo.
E na medida que o homem se instrui, mais o ceticismo/ateísmo cresce e se dissemina.
Mas não é justo questionar as religiões, não mesmo!
A elas foi dada uma missão:
tudo fazerem para a "salvação do homem". E, por tudo fazer, entenda-se, ensinar e orientá-lo na prática do Bem.
E aqui está o problema que as põe sob suspeição:
Aquele que prega precisa em primeiro lugar exemplificar.
Afinal, "Verba volant, scripta manent!"
E onde está essa escrita?
- Só um mandamento vos dou: amai a Deus SOBRE TODAS AS COISAS, e ao próximo como a ti mesmo!
- Mas, e quem não acredita em Jesus?
- Não importa! Procedas assim, em todas as circunstâncias da vida e o Céu estará contigo, desde a terra.
- Mas se eu não consigo assim proceder, todo o tempo?
- Mais uma vez eu digo: Não importa! Faças o quanto puderes e o Céu se abrirá para ti também.
O Catecismo da Igreja Católica reune o basico para entender a fé católica em um só livro.
Qual Deus?
Nestes termos eu não gostaria de ser amado por um(a) masoquista!
Prefiro "respeitar o próximo.(ponto)".
Esta a essência de uma vida pacífica em sociedade, no trabalho e na família.
E olhe que essas 800 páginas são apenas o "básico".
Não digo exatamente cumprir,mas é o melhor para entender e praticar a Fé;o resto além do CIC é só discussão teológica e falando de uma maneira mais
resumida,pode proporcionar uma reflexão mais profunda sobre conectar-se com Deus;mas estudar Teologia não é nada obrigatório.
Talvez este vídeo lhe explique melhor,é de longa duração;então lhe aconselho vê aos poucos caso não tenha tempo.
O resultado é que cada católico tem uma religião pessoal onde certas coisas são obrigatórias e outras, apenas recomendadas, dependendo de interpretação ou conveniência.
Ou seja, cada católico segue um catolicismo diferente sem se dar conta disto.
Como dizem, "sou católico, mas não sou fanático".
"Todo conteúdo é importante (o catecismo é um todo)".
Não é que todo católico tem uma religião pessoal mas sim que todo Católico a medida em que estuda a sua fé não só na teoria mas no ato acaba por melhorar em termos de virtude se tornando menos ignorante aos planos de Deus e conseqüentemente se aproximar de Dele,logo salvando a sua alma;mas no Catolicismo o catecismo não se trata de um livrinho com um monte de regrinhas que tem que seguir a risca é todo um conteudo que nos ajuda a contemplar a nossa Fé e se todo conteudo é importante e isto esta dito no catecismo e eu afirmei algo contrário,logo;eu errei e não é à toa que existe os catequistas,as autoriades eclesiásticas;para nos guiar em nossa Evangelização
Acontece que quem minimiza a importância de um único item desse calhamaço está automaticamente fora da Igreja. Criou uma nova religião pessoal, tipo "sou católico, mas ..."
E acontece que o papa disse que fora da Igreja não há salvação.
Isto se aplica às tais de "autoridades eclesiásticas". Apesar de se dizerem todas católicas, têm opiniões diferentes sobre a doutrina e assim ensinam.
"Se eu não soubesse nada sobre cristianismo, eu iria para o Inferno?"
O missionário respondeu:
"Não, se não soubesse, não iria.
Esquimó:
"Então por que você me disse?!!!!"
Voce está se referindo então aos dons extraordinarios da salvação e não aos ordinários.
"Isto se aplica às tais de "autoridades eclesiásticas". Apesar de se dizerem todas católicas, têm opiniões diferentes sobre a doutrina e assim ensinam."
Mas só há uma opinião válida quando se trata de fé e moral que é a da Igreja,o fato de haver padres que ensinam algo que contradiz a doutrina não impede a Igreja de continuar com sua finalidade de evangelização
"quem minimiza a importância de um único item desse calhamaço está automaticamente fora da Igreja"
tem certeza desta afirmativa ou não está confundindo o catolicismo com o puritanismo?
"E acontece que o papa disse que fora da Igreja não há salvação."
Você sabe que quando nos referimos a Igreja estamos tratando de uma instituição tanto Humana quanto Divina.
"Não é uma questão de ignorância. A pessoa pode até conhecer a doutrina, só que tem opiniões pessoais a respeito."
Se contradiz o Magistério a pessoa faz um desvio baseado em sua ignorância quanto a isto,e é normal;porque assim como a morte,ela é fruto do pecado,logo não é uma religião pessoal e sim um desvio pessoal que pode ser consertado estudando mais sobre a Fé Católica que ppde ser feita aos poucos por meio do Catecismo que não é somente um simples livrinho de regrinhas do que pode ou não fazer.