O nazismo e o nível do jornalismo nacional.

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Comentários

  • editado February 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    Eu me pergunto se esses nazistinhas supremacistas seriam vistos como brancos fora do Brasil.

    A discussão sobre a imbecilidade de ser nazista no Brasil tem razão de ser porque eles existem.
    Mas esta matéria da Globo é estrume e não tem um pingo de credibilidade. É uma peça de propaganda do PSOL produzida por uma ONG ligada o PSOL e chefiada por um militante do PSOL.
    Não da pra acreditar nestes números por causa da fonte.
    Monitoramento do Observatório da Extrema Direita
    Com um nome desses e dirigido por pessoas como estas
    professora Adriana Dias
    afirma Michel Gherman, membro do Observatório da Extrema Direita

    A jumenta foi a responsável pela polêmica em torno co copo de leite que Bolsonaro bebeu na live
    https://www.brasil247.com/brasil/copo-de-leite-bolsonaro-usa-simbolo-nazista-de-supremacia-racial-em-live
    Ela também esteve no canal do Marco Antonio Villa que é um dos maiores difamadores dele e o que mais usa o termo nazismo pra xingamento. Villa chegou a comparar Bolsonaro a Josef Mengele.

    O jumento podemos ver o que anda fazendo por uma pesquisa no Google:

    https://www.google.com/search?q=Michel+Gherman&source=lmns&tbm=vid&bih=759&biw=1600&client=firefox-b-d&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwikwLXY66D2AhVJSrgEHREODmkQ_AUoAnoECAEQAg

    O tempo todo comparando o governo ao nazismo. Coisa de imbecil que só podia ser militante do PSOL.

    Por fim reforço.
    Se há nazistas no Brasil o problema deve ser levado a sério, o que significa que essa gente que vê nazismo em tudo e usa isso como arma política não pode participar da solução porque são parte dele. Eles banalizam o termo "nazismo" e o esvaziam de significado.

    Já ser de extrema direita precisa saber o que essa gente quer dizer com isso.
    Nos exemplos citados na matéria temos católicos radicais entre vários e falam em 570 células.
    Não seria mais fácil então denunciar essa gente nos casos em que estiverem fazendo apologia ao ao crime? Mesmo nos casos onde estariam apenas sendo retardados valeria a pena saber quem são. O problema é que precisariam mostrar na prática as tais 570 células e os critérios que usaram pra as definir como extremistas.
    Além do mais são psolistas chamando os outros de extremistas...



  • Judas escreveu: »
    Já ser de extrema direita precisa saber o que essa gente quer dizer com isso. exemplos citados na matéria temos católicos radicais entre vários e falam em 570 células.

    Certamente incluíram neonazistas os Carecas do ABC e outras gangues de periferia com ideário algo direitista, quando de nazistas estes grupamentos etnicamente mestiços não têm nada.
    Sobre os Católicos extremistas, há uma questão aí.
    Nazistas não são, mas há dentro dos grupos católicos chamados tradicionalistas manifestações antissemitas explícitas.
    Estes grupos não declaram o antissemitismo como política oficial, mas as declarações antissemitas de membro são frequentes demais para ignorar.
  • editado February 2022
    A banalização do termo neonazista ignora que o prefixo neo pode incluir variantes tão afastadas da ideologia original que frequentemente só preservam dela a estética e alguns elementos mais chamativos.
    Obviamente, são todos um bando de psicopatas e sociopatas, mas que felizmente tem significância política zero, algo parecido com - em seu próprio universo paralelo - os virjões da TFP.
    Nazismo é essencialmente um Partido Político que se define pela estrutura paramilitar subordinada incondicionalmente a um líder ditadorial, coletivista, estatista, nacionalista, arianista, antissemita e anticomunista.
    A maioria dos grupos chamados de neonazistas são compostos de desajustados sociais, fracassados que buscam no supremacismo racial uma tábua de salvação para a sua realidade de ser um bosta insignificante e que, contraditoriamente, tem um posicionamento anárquico, rejeitando autoridade e liderança.
    Estes grupelhos não tem a mais mínima condição de se organizar como Partido Político e no geral se peguntarem quem é o líder deles a resposta ou será algum Zé Mané completamente inexpressivo ou, pior, dirão que o líder deles é aquele louco do bigodinho ridículo que morreu em 1945.
    No fim, tudo não passa de cortina de fumaça.
    Enquanto a ameaça neonazista brasileira é composta de meia dúzia de bostinhas complexados que só cantam de galo na Internet, ainda assim escondidos por ferramentas digitais de anonimato, as siglas PCB, PCdoB, PCO e PSTU deixam claro qual totalitarismo é a ameaça iminente.
  • Por isso falo que o texto do globo e um bait tão raso e incapaz de dissecar o assunto como se deve. As postagens do @Judas e do @Acauan tem mais conteúdo do que esse pessoal que ainda e pago para escrever.
  • editado February 2022
    Acauan escreveu: »
    Obviamente, são todos um bando de psicopatas e sociopatas, mas que felizmente tem significância política zero, algo parecido com - em seu próprio universo paralelo - os virjões da TFP.

    A ONG do PSOL discorda.
    É afirmado que 15% da população brasileira é de extrema direita, o que dá mais de 30 milhões de pessoas.

    Mas isso é muito ou é pouco?

    Aí é primordial sabermos os critérios pra definir o que é extrema direita.

    Levando em conta que jumento responsável pela ONG é o Michel Gherman que fez entrevista com o Freixo, eu diria que um possível critério destes adoradores de bandidos seria que quem concorda com a máxima "bandido bom é bandido morto" é considerado alguém de extrema direita. Neste caso então o número de 30 milhões de extremistas de direita está extraordinariamente subestimado.

  • "Monitoramento do Observatório da Extrema Direita"

    Ah bom....
  • peguem os nomes dos coordenadores do tal observatorio e deem uma googleada.
    marcia tiburi poderia fazer parte do movimento se fosse menos torsquinha
  • Gherman afirma que a eleição de Bolsonaro criou no Brasil uma “Disneylândia do neonazismo”, pois os que o defendem “passaram a se sentir mais à vontade”.

    Segundo o professor, apesar de muitos grupos já existirem antes de 2018, o que se observava era “algo periférico”, sem a legitimidade de agora. A opinião é compartilhada por Karl Schuster, professor das Universidades de Pernambuco e Vigo, na Espanha:

    — Estas mais de 530 células ganharam autorização para aparecer. A pergunta fundamental não é se estes grupos são ou não fascistas, e sim por que eles trazem para si aspectos do fascismo histórico. O que eles ganham se aproximando desses discursos?
    file.php?id=537&t=1

    file.php?id=538&t=1
    Schuster é especialista em História Contemporânea e acaba de lançar, junto a Francisco Carlos Teixeira, o livro “Passageiros da tempestade: fascistas e negacionistas no tempo presente”.

    — Estes grupos seguem o princípio da alteridade, de negar o outro. Muitos negam o Holocausto, outros dizem que o Holocausto foi o único erro do fascismo histórico. Querem ressignificar o sentimento de culpa — diz Schuster.

    O fascismo, diz o especialista, atrai nas redes um público cada vez maior. O importante, reflete, é tentar entender por que tantas pessoas se aproximam desse discurso, e por que estes grupos estão crescendo. O professor, que também monitora o avanço da extrema direita, diz que, além de grupos, há os chamados lobos solitários, como em Pernambuco. Ele observa a necessidade de saber se tais lobos estão em contato com redes dentro e fora do Brasil.

    O professor de História Contemporânea da UFJF, Odilon Caldeira, autor do livro “O fascismo em camisas verdes”, também encontrou grupos de extrema direita no Ceará, a maioria em Fortaleza. Ele afirma que “a extrema direita veio pra ficar no Brasil” e que ela busca permanentemente referências internacionais, articulações e incorporar agendas da extrema direita global:

    — Nossa extrema direita tem várias facetas, vertentes, origens e tradições históricas. Um setor busca se articular em torno de Bolsonaro, mas outros vão além. Incorporam a quarta teoria política russa, assim como expressões da Ucrânia, Estados Unidos e do centro da Europa. Mesmo se Bolsonaro não se reeleger, a extrema direita permanecerá — frisa.

    Como no resto do mundo, os grupos atuantes no Brasil debatem em redes sociais nas quais se sentem mais protegidos, principalmente Telegram e VK (Vkontakte), com sede em São Petersburgo, na Rússia, que acaba de ser comprada (ou seja, nacionalizada) pelo governo de Vladimir Putin. A VK, também chamada de Facebook russo, foi fundada em 2006 pelo atual proprietário da Telegram, Pavel Durov, e tem cerca de 47 milhões de usuários russos, de acordo com dados da empresa. Putin usou uma das principais fontes de renda do Estado russo, a estatal de gás Gazprom, para adquirir uma companhia, que sempre esteve na mira de seu governo.

    Em ambas as redes, não existe controle sobre a publicação de conteúdo e os usuários podem declarar livremente, sem medo a qualquer tipo de punição ou bloqueio de conta, o que pensam sobre qualquer coisa. Como explica Karina Stange Caladrin, pesquisadora do Instituto Brasil/Israel e coordenadora de Juventude da Fundação B-nai B-rith, organização internacional de defesa dos direitos humanos, “o Brasil é parte de uma onda internacional de proliferação de grupos de extrema direita, muito forte na Rússia, Hungria, Ucrânia, Polônia e EUA”.

    — Existem grupos antigos, e outros mais recentes. Todos têm crescido muito. Influenciadores como Monark e políticos como o deputado Kim Kataguiri têm um público grande, principalmente jovens, que se relacionam numa bolha — comentou a pesquisadora, que alerta para o grau de desinformação de muitos dos seguidores deste tipo de personalidades:

    — Muitos têm um total desconhecimento sobre o que foi o nazismo, o que são neonazismo e comunismo. Um dos perigos é que nazismo, partindo dessa desinformação, passou a ser passível de defesa.

    Existem, também, grupos mais organizados, intelectualizados e adoutrinados. No Rio, pesquisadores apontam relações entre grupos de extrema direita e milícias. A facilitação do acesso a armas desde que Bolsonaro assumiu a Presidência preocupa quem acompanha de perto os movimentos da extrema direita brasileira. Todos estes grupos são contrários a qualquer tipo de nova regulamentação para voltar a restringir o acesso a armas e munições.

    Em São Paulo, lembra Gherman, a extrema direita começou a crescer e se fortalecer na década de 80, como reação ao movimento sindical.

    — Houve, por exemplo, uma rejeição aos nordestinos, vistos como pessoas que tiravam espaço e empregos dos paulistanos “originais”. O anti-nordestinismo é fundamental para entender as origens mais recentes da extrema direita paulista — diz o pesquisador do observatório.

    A eleição de Bolsonaro, conclui Gherman, foi possível, em grande medida, “porque no Sul e no Sudeste foram desinterditados o neonazismo e a extrema direita. Já o Nordeste protege o resto do Brasil, pois é onde a extrema direita tem dificuldade de penetrar. O melhor termômetro disso é a derrota de Bolsonaro na região, em 2018. O Nordeste tem uma história de resistência e, nos últimos anos, foi, majoritariamente, antifascista”.
    https://ultimosegundo.ig.com.br/2022-02-27/brasil-e-o-pais-onde-extremismo-de-direita-mais-avanca.html
  • Disneylândia do Nazismo. Quero ser pago pra escrever fics tbm
  • Como diz o artigo acima, muitos nem sabem o que é o nazismo:
    — Muitos têm um total desconhecimento sobre o que foi o nazismo, o que são neonazismo e comunismo. Um dos perigos é que nazismo, partindo dessa desinformação, passou a ser passível de defesa.
    negro-camisa-nazista.jpg
  • Fernando_Silva escreveu: »
    — Estes grupos seguem o princípio da alteridade, de negar o outro. Muitos negam o Holocausto, outros dizem que o Holocausto foi o único erro do fascismo histórico. Querem ressignificar o sentimento de culpa — diz Schusterl
    Isso boa parte do pessoal que vive em colonias de alemaes pensa. Ele acreditam que o hitler foi um grande administrador. O problema dele era querem matar judeus.





  • editado February 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    Como diz o artigo acima, muitos nem sabem o que é o nazismo:
    — Muitos têm um total desconhecimento sobre o que foi o nazismo, o que são neonazismo e comunismo. Um dos perigos é que nazismo, partindo dessa desinformação, passou a ser passível de defesa.
    negro-camisa-nazista.jpg

    A questão nem é defesa do nazismo, pra se defender algo e preciso se pre estabelecer o que é. Usar o termo para taxar quem tem as ideias opostas as tuas não dá certo.

    Imagina se esse pessoal descobrir o Manji o símbolo usado no anime Tokyo Revengers.
  • Não tive paciência para ler todos os comentários, então vou dar o meu pitaco aqui e desculpem-me se estou sendo repetitivo.
    Alfred Rosenberg era um membro de colônia alemã no Báltico, nascido súdito do tzar da Rússia e fez graduação na Universidade de Moscou e deu no pé quando veio a tal revolução comunista. Na Alemanha, Rosenberg aproximou-se de partidos de direita, mas nunca foi um político importante e finalmente chegou ao Nazismo. O partido comprou um jornal, Völkischer Beobachter ("Observador Popular"), e o Rosenberg tornou-se seu redator e divulgador da ideias malucas do Nazismo.
    Hitler tentou um golpe em 1923 e acabou em cana, junto com vários graduados nazistas. E aí Hitler nomeou Rosenberg para liderar os escombros do partido enquanto estivesse preso. Rosenberg tinha uma qualidade IMPORTANTÍSSIMA que foi o motivo pra Hitler tomar esta atitude: excesso de incompetência. É como o PT atualmente: se o Molusco morrer, o partido vai pro lixo, pois ele não permitiu o crescimento de nenhum petista que lhe pudesse fazer sombra.
    O Rosenberg quis dar uma de filósofo e escreveu vários livros transcendentalmente aborrecidos e pretensiosos, nos quais defendeu as ideias racistas e políticas do Nazismo. Por serem péssimos, tais livros não atraíam o público e o povo só os comprava para ficarem bem na fita caso a Gestapo visitasse suas casas. Vendo a estante cheia de livros nazistas, então os moradores deveriam ser bons nazistas...

    No Julgamento de Nurenberg, a promotoria gastou horas infindáveis para tentar mostrar que aquelas obras de Rosenberg foram importantíssimas para que os nazistas chegassem ao poder. Pior ainda fez a sua defesa, que perdeu mais tempo ainda para refutar esses argumentos. Trabalho perdido: a decisão do Tribunal sobre isso foi que ninguém deveria ser processado por motivo de pensamento. Rosenberg acabou na forca por outras boas razões, mas não por seus escritos.

    Na Alemanha de hoje, o Nazismo É DISCUTIDO. É a melhor maneira de se educar os jovens sobre o que ele foi e o que causou. Varrê-lo para baixo do tapete é como o Bozo querer que não se fale de sexo para preservar a inocência das criancinhas...
  • editado February 2022
    Curioso é que o próprio Marx escreveu que se tem que julgar uma ideologia pelo o que ela FAZ e não pelo o que ela DIZ, "as belas palavras pelas quais ela se descreve", então usando esse critério, a igualacão entre nazismo e comunistas É VALIDA SIM, TEM TODA A LÓGICA. E o governo Bolsonaro está salvando literalmente a vida de literalmente dezenas de milhares de negros e mulatos escuros com suas políticas de segurança.
  • editado March 2022
    Que a patuléia do PSOL chame de Extrema Direita qualquer um situado politicamente à destra da Rosa Luxemburgo, vá lá.
    Estão apenas sendo eles mesmos, por menos que isto signifique.

    O que é definitivamente uma grandissísima e irritante merda é que TODA (ou quase) Grande Imprensa segue esta linha, onde prá ser rotulado de Extrema Direita basta defender alguma tradição moral, enquanto NINGUÉM, nenhuma pessoa ou grupo é rotulado como Extrema Esquerda, por mais rubro que seja.

    Exemplo:
    OPUS DEI, uma turma de católicos dividida entre os membros casados que estão sempre procriando e os solteiros que estão sempre se fragelando prá resistir à tentação de procriar é classificada como de Extrema Direita, sendo que o máximo de extremismo oriundo deles é dirigido às suas próprias coxas (uso do cilício, prá quem não entendeu a referência);

    Já o MST, uma organização declaradamente marxista-leninista revolucionária, que faz uso sistemático da violência e do terrorismo é sempre citada na imprensa como "Movimento Social".

    Corja!
  • editado February 2022

    Fernando_Silva escreveu: »
    Gherman afirma que a eleição de Bolsonaro criou no Brasil uma “Disneylândia do neonazismo”, pois os que o defendem “passaram a se sentir mais à vontade”.

    Segundo o professor, apesar de muitos grupos já existirem antes de 2018, o que se observava era “algo periférico”, sem a legitimidade de agora. A opinião é compartilhada por Karl Schuster, professor das Universidades de Pernambuco e Vigo, na Espanha:

    — Estas mais de 530 células ganharam autorização para aparecer. A pergunta fundamental não é se estes grupos são ou não fascistas, e sim por que eles trazem para si aspectos do fascismo histórico. O que eles ganham se aproximando desses discursos?
    file.php?id=537&t=1

    file.php?id=538&t=1
    Schuster é especialista em História Contemporânea e acaba de lançar, junto a Francisco Carlos Teixeira, o livro “Passageiros da tempestade: fascistas e negacionistas no tempo presente”.

    — Estes grupos seguem o princípio da alteridade, de negar o outro. Muitos negam o Holocausto, outros dizem que o Holocausto foi o único erro do fascismo histórico. Querem ressignificar o sentimento de culpa — diz Schuster.

    O fascismo, diz o especialista, atrai nas redes um público cada vez maior. O importante, reflete, é tentar entender por que tantas pessoas se aproximam desse discurso, e por que estes grupos estão crescendo. O professor, que também monitora o avanço da extrema direita, diz que, além de grupos, há os chamados lobos solitários, como em Pernambuco. Ele observa a necessidade de saber se tais lobos estão em contato com redes dentro e fora do Brasil.

    O professor de História Contemporânea da UFJF, Odilon Caldeira, autor do livro “O fascismo em camisas verdes”, também encontrou grupos de extrema direita no Ceará, a maioria em Fortaleza. Ele afirma que “a extrema direita veio pra ficar no Brasil” e que ela busca permanentemente referências internacionais, articulações e incorporar agendas da extrema direita global:

    — Nossa extrema direita tem várias facetas, vertentes, origens e tradições históricas. Um setor busca se articular em torno de Bolsonaro, mas outros vão além. Incorporam a quarta teoria política russa, assim como expressões da Ucrânia, Estados Unidos e do centro da Europa. Mesmo se Bolsonaro não se reeleger, a extrema direita permanecerá — frisa.

    Como no resto do mundo, os grupos atuantes no Brasil debatem em redes sociais nas quais se sentem mais protegidos, principalmente Telegram e VK (Vkontakte), com sede em São Petersburgo, na Rússia, que acaba de ser comprada (ou seja, nacionalizada) pelo governo de Vladimir Putin. A VK, também chamada de Facebook russo, foi fundada em 2006 pelo atual proprietário da Telegram, Pavel Durov, e tem cerca de 47 milhões de usuários russos, de acordo com dados da empresa. Putin usou uma das principais fontes de renda do Estado russo, a estatal de gás Gazprom, para adquirir uma companhia, que sempre esteve na mira de seu governo.

    Em ambas as redes, não existe controle sobre a publicação de conteúdo e os usuários podem declarar livremente, sem medo a qualquer tipo de punição ou bloqueio de conta, o que pensam sobre qualquer coisa. Como explica Karina Stange Caladrin, pesquisadora do Instituto Brasil/Israel e coordenadora de Juventude da Fundação B-nai B-rith, organização internacional de defesa dos direitos humanos, “o Brasil é parte de uma onda internacional de proliferação de grupos de extrema direita, muito forte na Rússia, Hungria, Ucrânia, Polônia e EUA”.

    — Existem grupos antigos, e outros mais recentes. Todos têm crescido muito. Influenciadores como Monark e políticos como o deputado Kim Kataguiri têm um público grande, principalmente jovens, que se relacionam numa bolha — comentou a pesquisadora, que alerta para o grau de desinformação de muitos dos seguidores deste tipo de personalidades:

    — Muitos têm um total desconhecimento sobre o que foi o nazismo, o que são neonazismo e comunismo. Um dos perigos é que nazismo, partindo dessa desinformação, passou a ser passível de defesa.

    Existem, também, grupos mais organizados, intelectualizados e adoutrinados. No Rio, pesquisadores apontam relações entre grupos de extrema direita e milícias. A facilitação do acesso a armas desde que Bolsonaro assumiu a Presidência preocupa quem acompanha de perto os movimentos da extrema direita brasileira. Todos estes grupos são contrários a qualquer tipo de nova regulamentação para voltar a restringir o acesso a armas e munições.

    Em São Paulo, lembra Gherman, a extrema direita começou a crescer e se fortalecer na década de 80, como reação ao movimento sindical.

    — Houve, por exemplo, uma rejeição aos nordestinos, vistos como pessoas que tiravam espaço e empregos dos paulistanos “originais”. O anti-nordestinismo é fundamental para entender as origens mais recentes da extrema direita paulista — diz o pesquisador do observatório.

    A eleição de Bolsonaro, conclui Gherman, foi possível, em grande medida, “porque no Sul e no Sudeste foram desinterditados o neonazismo e a extrema direita. Já o Nordeste protege o resto do Brasil, pois é onde a extrema direita tem dificuldade de penetrar. O melhor termômetro disso é a derrota de Bolsonaro na região, em 2018. O Nordeste tem uma história de resistência e, nos últimos anos, foi, majoritariamente, antifascista”.
    https://ultimosegundo.ig.com.br/2022-02-27/brasil-e-o-pais-onde-extremismo-de-direita-mais-avanca.html

    Esse povo é calhorda e mentiroso demais, PQP...
  • editado February 2022
    Acauan escreveu: »
    Que a patuléia do PSOL chame de Extrema Direita qualquer um situado politicamente à destra da Rosa Luxemburgo, vá lá...

    Agora olha isso aqui que está na matéria que o Fernando postou:
    "Gherman afirma que a eleição de Bolsonaro criou no Brasil uma “Disneylândia do neonazismo”, pois os que o defendem “passaram a se sentir mais à vontade”.

    Então, segundo este DESGRAÇADO, que como se pôde ver pelo meu post passa dias e noites na internet chamando tudo e todos de nazistas de extrema direita, "foi a eleição de Bolsonaro" que criou no Brasil essa Disneylândia de neonazismo" deixando esses retardados mais a vontade.

    Como é que eu respondo um negócio desses sem perder a paciência?

    Como o @Acauan mesmo disse aqui o que define um nazista é muito mais que uma declaração imbecil, um copo de leite ou qualquer outra desculpa esfarrapada pra se colar essa pecha em adversário político.
    Bolsonaro nem de longe atende a nenhum destes quesitos, nem de longe, caralho!
    Acima de tudo esse povo é canalha por usar o termo pra isso, acho que não preciso explicar por quê.

    ANTES da eleição dele trastes como o tal o Gherman e demais envolvidos com essas ONGs já estavam trabalhando pra ligar o nome do Bolsonaro ao nazismo e continuaram a trabalhar nisso depois que ele foi eleito. Bolsonaro foi capa de revista retratado como Hitler.
    Então não foi a eleição de Bolsonaro que fez com que retardados neonazistas passassem a enxergar no presidente um líder a ser seguido mas sim o trabalho do PRÓPRIO Gherman e sua corja de filhos da puta, inclusos a mídia e o jornalismo.

    Aí eles me aparecem denunciando que tem gente achando que o Bolsonaro é nazista como se ELES não tivessem nada a ver com isso.

    É o tipo de coisa que faria o Olavo de Carvalho berrar muito mais palavrão do que eu.
    Chega a fazer mal físico pra mim ver essas coisas sendo tentadas. Como se nossa inteligência não merecesse o mínimo crédito.
  • editado February 2022
    Putin está no poder desde 1999 e há pouco tempo ele mesmo assinou uma lei que o deixa no poder até 2036.
    Envenenou adversários políticos.
    Boa parte da população é a favor dele, a parte que é contra é oprimida.
    Está anexando territórios um a um testando a resistência do ocidente.
    Hitler fez tudo isso.

    Aqui não pretendo traçar paralelo histórico perfeito, não é o caso.
    Monark teve que sair do próprio programa e foi cancelado por incitar a discussão sobre se poder ou não defender o nazismo publicamente. Ele foi acusado de defender nazismo e por isso e foi cancelado.
    Adrilles Jorge foi acusado de fazer saudação nazista APÓS ficar mais de meia hora DISCORDANDO do Monark.
    E por fim e não menos importante Bolsonaro foi acusado de nazista por tudo o que é motivo torpe dentre os quais destaco dois deles.

    Bebeu um copo de leite em uma live
    Foi capa da revista Istoé retratado como Adolf Hitler por ter opinião dissidente da mídia, STF e demais sobre a eficácia das vacinas.

    A Istoé vai fazer o mesmo com o Putin?
    Tá morrendo gente vacinada, vão fazer o mesmo com o Dória que disse que a vacina Coronavac prevenia 100% dos casos de óbito?
    Quem acusou Donald Trump de ser um agente desestabilizador do mundo vai cobrar de Joe Biden alguma coisa? Porque quando era o Trump ficava igual galinha choca repostando coisas do G1, do Guga Chacra...
    Cobraram do Biden ele ter saído do Afeganistão largando na mão dos animais do Talibã um monte de informantes, tradutores e suas famílias?
    Quem ficou no FB e demais redes sociais detonando o Monark e o Adriles vai cobrar o Biden? Acha que o Putin é nazista?


    Como é que pessoas que fizeram coisas que nada têm a ver com associação ou defesa de nazismo recebem este rótulo irresponsável e gente que fez (ou deixou de fazer no caso do Biden) coisa muito pior não recebem o mesmo tratamento?

    Seriam as pessoas que sequer tem consciência dos fatos expostos aqui um bando de manipulados que só têm opinião quando o G1 e seus similares desejam que eles tenham? Tipo saber quem é George Floyd e não saber quem é David Dorn?


    Por fim.
    Não é que eu ache que essas pessoas e entidades deveriam chamar todo mundo de nazista, pelo contrário, não deveriam chamar ninguém assim a menos que houvesse real motivo pra tanto, porém como já o fizeram eu apenas cobro COERÊNCIA.

  • editado March 2022
    Acrescentando.

    O que move um detrator a colar a pecha de nazista em alguém é aquilo que os nazistas fizeram principalmente DEPOIS do estágio inicial do regime como o extermínio de judeus, as vinganças sobre populações locais e todo o tipo de crueldade. Algumas foram sabidas durante a guerra e outras mais relacionadas ao extermínio em massa só foram amplamente divulgadas tempos depois de terem ocorrido.


    Portanto é conversa mole dizer:

    "Veja bem, não estou dizendo que a pessoa X é um nazista no sentido de exterminar os outros e cometer todo tipo de crueldade e violação de direitos humanos, longe de mim, estou apenas dizendo que a pessoa X bebeu leite e os nazistas também."

    Quer dizer...Vá pro caraio com essa conversa. Quando se chama alguém de nazista o objetivo CLARO é associar a pessoa difamada ao que os nazistas fizeram de pior.

    Diante disso nem mesmo Putin poderia ser chamado de nazista neste momento, que dirá Bolsonaro, Adriles, Monark...
  • Acauan escreveu: »
    Já o MST, uma organização declaradamente marxista-leninista revolucionária, que faz uso sistemático da violência e do terrorismo é sempre citada na imprensa como "Movimento Social".

    Corja!
    Já disse aqui outras vezes:
    A pessoa usa carros americanos, celular americano, computador americano, bebe refrigerante americano no fast-food americano, assiste a séries e filmes americanos, viaja à Disneylândia todo ano.

    Mas repete automaticamente, sem pensar, que "Fidel Castro é um herói que lutou contra os imperialistas ianques".

    Isto é resultado de décadas de lavagem cerebral que já começa no berço.

    Pela mesma razão, acredita nas boas intenções do MST e cita as "escolas" que ele montou e as "fazendas modelo" que produzem de maneira orgânica e ecológica.

    É difícil rejeitar conceitos quando a pessoa os adotou sem nem perceber.
  • editado March 2022
    Percival escreveu: »

    Não sou especialista mas com este narigão (foto de perfil que consta na matéria) acho que nem se fosse branquinho escapava das buscas da SS.
  • 40 dias após demissão "fake", Adrilles Jorge volta à Jovem Pan.

    O escritor e comentarista Adrilles Jorge, 47, deve voltar à Jovem Pan (TV e rádio) na próxima segunda (28). Segundo a empresa, ele teria sido "demitido" cerca de 40 dias atrás, após fazer ao vivo uma saudação que foi considerada nazista por vários grupos judaicos, laicos e telespectadores que pediram sua demissão.

    Mas, de fato, isso nunca aconteceu. Como este colunista antecipou em seu twitter pessoal no mês passado, Adrilles seguiu recebendo pagamento e continuou a frequentar as dependências da JP. De certa forma, ele apenas ganhou uma folga remunerada até que o assunto esfriasse. O mesmo já havia acontecido em 2020 com outro integrante da Jovem Pan, Rodrigo Constantino, após uma fala enviesada sobre estupro. Adrilles volta ao "Morning Show" e com participações em outras atrações da casa. Procurado pela coluna para comentar sua volta, ele desconversou com seu tradicional "deboche poético". "Tô igual Sócrates, só sei que nada sei.

    "Tô igual Sócrates, só sei que nada sei. Ou, como digo a mim mesmo, a gente caminha -a despeito dos empurrões e rasteiras alheias." Sobre o gesto que causou seu afastamento, Adrilles, também ex-BBB, afirmou que foi mal interpretado por um gesto mal feito. "Fui cancelado por conservadores também." Procurada, a chefia de Redação da Jovem Pan não respondeu ao pedido de comentário até a publicação deste texto.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/splash/noticias/ooops/2022/03/22/um-mes-apos-demissao-fake-adrilles-jorge-volta-a-jovem-pan.htm?cmpid=copiaecola
  • editado March 2022
    Extrema-direita é definida como li acima, qualquer posição a defender algo tradicional. A gravidade da acusação aumenta se esta posição colidir com a agenda imediata da esquerda dominante.

    A ideia de Estado-Nação ou defender a Nação é atitude de extrema-direita. Todavia, nos últimos dias observamos europeia a imprensa a glorificar o nacionalismo (ucraniano), sem que ninguém os acuse de extrema-direita.

    O nacionalismo, a ideia de patriotismo volta a ser aceitável na Europa.



  • Interessante.
    Penso que ser mais inclinado para a "extrema-direita" terá muito a ver com a organização nuclear das famílias.
    Fernando_Silva escreveu: »
    Gherman afirma que a eleição de Bolsonaro criou no Brasil uma “Disneylândia do neonazismo”, pois os que o defendem “passaram a se sentir mais à vontade”.

    Segundo o professor, apesar de muitos grupos já existirem antes de 2018, o que se observava era “algo periférico”, sem a legitimidade de agora. A opinião é compartilhada por Karl Schuster, professor das Universidades de Pernambuco e Vigo, na Espanha:

    — Estas mais de 530 células ganharam autorização para aparecer. A pergunta fundamental não é se estes grupos são ou não fascistas, e sim por que eles trazem para si aspectos do fascismo histórico. O que eles ganham se aproximando desses discursos?
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    Schuster é especialista em História Contemporânea e acaba de lançar, junto a Francisco Carlos Teixeira, o livro “Passageiros da tempestade: fascistas e negacionistas no tempo presente”.

    — Estes grupos seguem o princípio da alteridade, de negar o outro. Muitos negam o Holocausto, outros dizem que o Holocausto foi o único erro do fascismo histórico. Querem ressignificar o sentimento de culpa — diz Schuster.

    O fascismo, diz o especialista, atrai nas redes um público cada vez maior. O importante, reflete, é tentar entender por que tantas pessoas se aproximam desse discurso, e por que estes grupos estão crescendo. O professor, que também monitora o avanço da extrema direita, diz que, além de grupos, há os chamados lobos solitários, como em Pernambuco. Ele observa a necessidade de saber se tais lobos estão em contato com redes dentro e fora do Brasil.

    O professor de História Contemporânea da UFJF, Odilon Caldeira, autor do livro “O fascismo em camisas verdes”, também encontrou grupos de extrema direita no Ceará, a maioria em Fortaleza. Ele afirma que “a extrema direita veio pra ficar no Brasil” e que ela busca permanentemente referências internacionais, articulações e incorporar agendas da extrema direita global:

    — Nossa extrema direita tem várias facetas, vertentes, origens e tradições históricas. Um setor busca se articular em torno de Bolsonaro, mas outros vão além. Incorporam a quarta teoria política russa, assim como expressões da Ucrânia, Estados Unidos e do centro da Europa. Mesmo se Bolsonaro não se reeleger, a extrema direita permanecerá — frisa.

    Como no resto do mundo, os grupos atuantes no Brasil debatem em redes sociais nas quais se sentem mais protegidos, principalmente Telegram e VK (Vkontakte), com sede em São Petersburgo, na Rússia, que acaba de ser comprada (ou seja, nacionalizada) pelo governo de Vladimir Putin. A VK, também chamada de Facebook russo, foi fundada em 2006 pelo atual proprietário da Telegram, Pavel Durov, e tem cerca de 47 milhões de usuários russos, de acordo com dados da empresa. Putin usou uma das principais fontes de renda do Estado russo, a estatal de gás Gazprom, para adquirir uma companhia, que sempre esteve na mira de seu governo.

    Em ambas as redes, não existe controle sobre a publicação de conteúdo e os usuários podem declarar livremente, sem medo a qualquer tipo de punição ou bloqueio de conta, o que pensam sobre qualquer coisa. Como explica Karina Stange Caladrin, pesquisadora do Instituto Brasil/Israel e coordenadora de Juventude da Fundação B-nai B-rith, organização internacional de defesa dos direitos humanos, “o Brasil é parte de uma onda internacional de proliferação de grupos de extrema direita, muito forte na Rússia, Hungria, Ucrânia, Polônia e EUA”.

    — Existem grupos antigos, e outros mais recentes. Todos têm crescido muito. Influenciadores como Monark e políticos como o deputado Kim Kataguiri têm um público grande, principalmente jovens, que se relacionam numa bolha — comentou a pesquisadora, que alerta para o grau de desinformação de muitos dos seguidores deste tipo de personalidades:

    — Muitos têm um total desconhecimento sobre o que foi o nazismo, o que são neonazismo e comunismo. Um dos perigos é que nazismo, partindo dessa desinformação, passou a ser passível de defesa.

    Existem, também, grupos mais organizados, intelectualizados e adoutrinados. No Rio, pesquisadores apontam relações entre grupos de extrema direita e milícias. A facilitação do acesso a armas desde que Bolsonaro assumiu a Presidência preocupa quem acompanha de perto os movimentos da extrema direita brasileira. Todos estes grupos são contrários a qualquer tipo de nova regulamentação para voltar a restringir o acesso a armas e munições.

    Em São Paulo, lembra Gherman, a extrema direita começou a crescer e se fortalecer na década de 80, como reação ao movimento sindical.

    — Houve, por exemplo, uma rejeição aos nordestinos, vistos como pessoas que tiravam espaço e empregos dos paulistanos “originais”. O anti-nordestinismo é fundamental para entender as origens mais recentes da extrema direita paulista — diz o pesquisador do observatório.

    A eleição de Bolsonaro, conclui Gherman, foi possível, em grande medida, “porque no Sul e no Sudeste foram desinterditados o neonazismo e a extrema direita. Já o Nordeste protege o resto do Brasil, pois é onde a extrema direita tem dificuldade de penetrar. O melhor termômetro disso é a derrota de Bolsonaro na região, em 2018. O Nordeste tem uma história de resistência e, nos últimos anos, foi, majoritariamente, antifascista”.
    https://ultimosegundo.ig.com.br/2022-02-27/brasil-e-o-pais-onde-extremismo-de-direita-mais-avanca.html

  • PugII escreveu: »
    Extrema-direita é definida como li acima.

    Lá vem.

  • Fernando_Silva escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    Já o MST, uma organização declaradamente marxista-leninista revolucionária, que faz uso sistemático da violência e do terrorismo é sempre citada na imprensa como "Movimento Social".

    Corja!
    Já disse aqui outras vezes:
    A pessoa usa carros americanos, celular americano, computador americano, bebe refrigerante americano no fast-food americano, assiste a séries e filmes americanos, viaja à Disneylândia todo ano.

    Mas repete automaticamente, sem pensar, que "Fidel Castro é um herói que lutou contra os imperialistas ianques".

    Isto é resultado de décadas de lavagem cerebral que já começa no berço.

    Pela mesma razão, acredita nas boas intenções do MST e cita as "escolas" que ele montou e as "fazendas modelo" que produzem de maneira orgânica e ecológica.

    É difícil rejeitar conceitos quando a pessoa os adotou sem nem perceber.

    Lavagem cerebral que mantém as pessoas num quadro mental de pobreza crónica.

    Não há possibilidade de constituir riqueza quando se vive numa divergência entre o discurso e a realidade.
  • Acho legal quando você diz isso e você mesmo 90% das vezes não se dá conta.
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