A pandemia inicia uma terceira onda no Brasil

editado February 2022 em Religião é veneno
Até pouco tempo parecia que a pandemia estava para acabar de vez por aqui, pois apesar dos inúmeros casos de covid e embora a Delta continue circulando por aqui, uma boa parte dos casos são de ômicron e provavelmente devido a menor letalidade esse aumento nos casos não tinha resultado no aumento de mortes.

Isso mudou e só ontem foram 1295 mortes, um numero superior a media da primeira onda e muito próximo ao do pico da primeira onde que foi de 1554 mortos.

Vejam o gráfico e o link para fonte:
ze6j95ncxqe4.png
Fonte: https://www.worldometers.info/coronavirus/country/brazil/

Dados como a mortalidade bruta não nos permitem tirar muitas conclusões de nada, nem entender a razão para o porque a curva sobe e desce a cada nova onda, porque não existe uma correlação direta entre essas ondas e as vacinas como intuitivamente se esperava.

Fica aqui uma lição para aqueles que como o @Criaturo ficam atribuindo a queda da mortalidade as vacinas.
Temos hoje 81% da população brasileira vacinada com ao menos 1 dose, 71% da população totalmente vacinada e 24% tomaram a dose de reforço.
Lembrando que nas populações prioritárias esses números são ainda maiores, o que significa que os mais vulneráveis tem taxas de vacinação ainda maiores do que essas.
9yerxb57nw3o.png

O que explica que com esses números a mortalidade tenha voltado a subir para esse patamar igual ao da primeira onda em 2020 quando ninguém estava vacinado?
Bom, um dos fatores para explicar isso é o número bruto de casos, já que na primeira onda o pico de infectados em um único dia foi de 71 mil e agora o pico está em 286 mil, o que representa 3 vezes mais.

Isso no entanto novamente mostra que vacinas não são panaceia, essas vacinas tem baixa eficácia, em especial a Coronavac, e, esse é certamente um dos fatores, mas acima de tudo é impossível fazer essa correlação simplista que tanta gente estava fazendo entre a queda no número de mortos e as vacinas como se elas fossem o ÚNICO fator nisso.

Os fatores para a queda na mortalidade incluem o fato de que a ultima onda entrou em declínio em julho de 2021 e a taxa de contaminação só veio diminuindo de lá pra cá, agora isso mudou e a contaminação disparou e com isso as mortes agora começam a subir.

Vejam o gráfico de contaminação:
rw94pftz5xmv.png

É óbvio que as vacinas tem influencia na subida e na decida tanto das mortes quanto das contaminações, mas é ingênuo achar que elas são o único fator ou mesmo o fator mais importante.
Eu vi tanta gente que como o Criaturo usou a queda nas mortes como prova da funcionalidade das vacinas, seria fácil inverter a falácia agora e usar esses números para mentir dizendo que elas não funcionam.

A correlação nem sempre indica causalidade e muitas vezes quando existe a causalidade essa pode se dar por múltiplos fatores, o que é o caso dessas ondas na pandemia.

Pra mim a lição mais importante aqui é que a ômicron pode ser mais leve, mas ainda assim não é a única variante em circulação. Voltamos para os números de mortes do inicio da pandemia o que é preocupante.
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Comentários

  • 81% é pouco.
    90% minimiza o dano, sem o suprimir.
    Acresce a dose de reforço, sem a qual passarão muito mal.

    Ignoraram os avisos, ainda estão na fase do negacionismo obscurantista, preparem os caixões.


    Nota: Israel referido como exemplo falhado das vacinas, não consegue vacinar toda a população. Então, 3, 4 doses mostram pouca eficiência.
  • Portugal vacinou com uma dose 95% da população, + de 90% vacinação e já passou os 50% com dose de reforço.
    Esta situação fez cair o número de óbitos, assim como os internados em cuidados intensivos.
    Actualmente, a sociedade está aberta, restrições ligeiras que vão ser levantadas este mês.
    Já não há sequer obrigação de isolamento para quem não tem sintomas e/ou está vacinado.

    P.s. Brasil vai sofrer, pois é liderado por um imbecil.
  • PugII escreveu: »
    Portugal vacinou com uma dose 95% da população, + de 90% vacinação e já passou os 50% com dose de reforço.
    Esta situação fez cair o número de óbitos, assim como os internados em cuidados intensivos.
    Actualmente, a sociedade está aberta, restrições ligeiras que vão ser levantadas este mês.
    Já não há sequer obrigação de isolamento para quem não tem sintomas e/ou está vacinado.

    P.s. Brasil vai sofrer, pois é liderado por um imbecil.

    Ala o outro mentiroso:
    Portugal registou mais 34.024 infeções provocadas pelo SARS-CoV-2 e 52 vítimas mortais devido à covid-19, nas últimas 24 horas.

    Segundo o mais recente boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, conhecido ao início da tarde desta quarta-feira, há também a registar mais 6.710 casos ativos, 27.261 recuperados e menos 9.152 contactos em vigilância.

    Com 11.888 casos de infeção, a região Norte foi a que reportou mais infeções diárias desde terça-feira. Lisboa e Vale do Tejo somou mais 9.918 casos, a região Centro mais 6.821, no Algarve mais 1.951 e no Alentejo mais 1.713.

    Também nos Açores há mais 1.142 casos e na Madeira mais 590.

    Esta quarta-feira regista-se um total de 2.435 doentes covid internados em enfermaria, sendo mais 16 do que na véspera. Já em unidades de cuidados intensivos estão agora 163, ou seja, menos oito desde terça-feira.

    Quanto à atualização da matriz de risco, índice de transmissibilidade do vírus, ou R(t), desceu para 0,92 a nível nacional e no continente. Também a incidência desceu para 6562,1 a nível nacional e 6610,1 casos de infeção por cada 100 mil habitantes em território continental.

    https://www.rtp.pt/noticias/pais/mais-34023-casos-de-covid-19-e-52-mortos-em-portugal_n1383186
  • editado February 2022
    2021 + de 300 óbitos diários (pandemia)
    2022 (pós vacinação) +- 50 óbitos covid-19 (sazonal), tal como previsto (inclusive aqui, por mim).
    2019 / 2020 +- 50 óbitos diários por gripe (sazonal)

    Portugal não tem uma política geral que previna as mortes por doenças respiratórias, por isto, o ano passado foi crítico.
    No entanto, este ano, a vacina minimizou esta ausência de plano para diminuir as doenças respiratórias.

    Adicional: a política de prevenção começa na própria construção das casas, que em Portugal são frias e húmidas. Todavia, o governo tem vindo através de investimento público incentivar a melhorar a eficiência energética. Um pais de sol, clima ameno não aguçou o engenho para melhorar a qualidade das habitações. Agora através de uma comparticipação pelo Estado, as pessoas podem isolar melhor as suas casas.
    A maioria das pessoas não só vive em casas frias, como não tem dinheiro para pagar o aquecimento.


    Nota final: há problemas que não se podem observar na superfície.
  • Falei de casas...

    Brasil está atolado no lodo, do qual não sairá com Bostanaro. Aliás, não tem volta a dar, trata-se de um Estado falhado.

    Um povo que desconhece ou odeia a sua identidade originária, jamais será bem sucedido.


  • PugII escreveu: »
    Um povo que desconhece ou odeia a sua identidade originária, jamais será bem sucedido.

    Disse o Xenófobo.

  • PugII escreveu: »
    2021 + de 300 óbitos diários (pandemia)
    2022 (pós vacinação) +- 50 óbitos covid-19 (sazonal), tal como previsto (inclusive aqui, por mim).
    2019 / 2020 +- 50 óbitos diários por gripe (sazonal)

    Portugal não tem uma política geral que previna as mortes por doenças respiratórias, por isto, o ano passado foi crítico.
    No entanto, este ano, a vacina minimizou esta ausência de plano para diminuir as doenças respiratórias.

    Adicional: a política de prevenção começa na própria construção das casas, que em Portugal são frias e húmidas. Todavia, o governo tem vindo através de investimento público incentivar a melhorar a eficiência energética. Um pais de sol, clima ameno não aguçou o engenho para melhorar a qualidade das habitações. Agora através de uma comparticipação pelo Estado, as pessoas podem isolar melhor as suas casas.
    A maioria das pessoas não só vive em casas frias, como não tem dinheiro para pagar o aquecimento.


    Nota final: há problemas que não se podem observar na superfície.

    Não conseguiu superar a Covid e gente continua a morrer. Como pode ser tão insensível?
  • editado February 2022
    PugII escreveu: »
    81% é pouco.
    90% minimiza o dano, sem o suprimir.
    Acresce a dose de reforço, sem a qual passarão muito mal.

    Ignoraram os avisos, ainda estão na fase do negacionismo obscurantista, preparem os caixões.


    Nota: Israel referido como exemplo falhado das vacinas, não consegue vacinar toda a população. Então, 3, 4 doses mostram pouca eficiência.

    Que fixação com o Bolsonaro.
    Ele tem menos influência na pandemia do que o tratamento precoce, principalmente agora que o STF implantou no Brasil um semipresidencialismo com o STF de poder moderador coko declarou o ministro Alexandre de Moraes.

    O Bolsonaro na pandemia é a nossa rainha da Inglaterra, quem tem poder de decisão são os prefeitos e governadores.

    Quanto a situação de Portugal eu fuinolhar as estatísticas e ela é IDÊNTICA A DO BRASIL.

    https://www.worldometers.info/coronavirus/country/portugal/

    Olhe o grafico de contaminação e você vera que como o Brasil vocês estão em uma onda com um indice de contaminação muito maior do que as ondas anteriores.

    Olhe o grafico de mortes e você vai ver que Portugal esta na terceira onda e o numero de mortes dessa onda supera o da primeira onda em 2020 quando não existiam vacinas.

    Os graficos do Brasil e de Portugal coincidentemente tem um padrão muito parecido, o que mostra a irrelevancia dos políticos e suas medidas sanitárias.
  • editado February 2022
    PugII escreveu: »
    2021 + de 300 óbitos diários (pandemia)
    2022 (pós vacinação) +- 50 óbitos covid-19 (sazonal), tal como previsto (inclusive aqui, por mim).
    2019 / 2020 +- 50 óbitos diários por gripe (sazonal)
    Faltou os dados de 2020 durante a primeira onda e antes das vacinas, já que em 2021 foi durante o processo de vacinação.
    O pico de mortes em Portugal na primeira onda foi de 34 mortes em um único dia, o que é menor do que as 50 mortes diarias da onda atual.

    Brasil = Portugal.
  • editado February 2022
    Os graficos de Portugal mostram que a grande diferença entre Brasil e Portugal é que o Brasil está sempre uns poucos meses atras de Portugal na linha do tempo das ondas.

    As ondas de Portugal foram sempre antes das dos Brasil, a pior onda de Portugal foi a segunda que se deu na virada do ano entre 2020 e 2021, enquanto a nossa segunda onda se deu praticamente toda em 2021.

    Se bem que pelo grafico de contaminação de Portugal a ultima onda pode ser considerada na verdade 2 ondas, uma pequena 3 onda antes e agora a 4 onda provavelmente causada pela ômicron.

    Contaminações:
    uc58sd4jz5c6.jpg

    Mortes:
    ejjgmao1idk1.jpg
  • NadaSei escreveu: »
    PugII escreveu: »
    2021 + de 300 óbitos diários (pandemia)
    2022 (pós vacinação) +- 50 óbitos covid-19 (sazonal), tal como previsto (inclusive aqui, por mim).
    2019 / 2020 +- 50 óbitos diários por gripe (sazonal)
    Faltou os dados de 2020 durante a primeira onda e antes das vacinas, já que em 2021 foi durante o processo de vacinação.
    O pico de mortes em Portugal na primeira onda foi de 34 mortes em um único dia, o que é menor do que as 50 mortes diarias da onda atual.

    Brasil = Portugal.

    Seria bom, mas vcs não aprendem com quem é atingido primeiro. Este tem sido o meu ponto.
    As mortes agora ocorrem numa sociedade aberta, ao passo que na primeira vaga estava tudo confinado.


    Nesta fase já se vê pessoas infectadas pela segunda vez.
    Senão aparecer nenhuma variante mais perigosa, a prazo esta será a nova normalidade.
  • Meus caros vacinem-se, tenham cuidado e não pactuem com a negação da pandemia.

    Vem aí um período de óbitos mais elevado, será contínuo e estável durante meses.

    Oxalá apareça melhores medicamentos.
    Também, esperamos que o Brasil tenho meios humanos e materiais para cuidar das pessoas.
  • PugII escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    PugII escreveu: »
    2021 + de 300 óbitos diários (pandemia)
    2022 (pós vacinação) +- 50 óbitos covid-19 (sazonal), tal como previsto (inclusive aqui, por mim).
    2019 / 2020 +- 50 óbitos diários por gripe (sazonal)
    Faltou os dados de 2020 durante a primeira onda e antes das vacinas, já que em 2021 foi durante o processo de vacinação.
    O pico de mortes em Portugal na primeira onda foi de 34 mortes em um único dia, o que é menor do que as 50 mortes diarias da onda atual.

    Brasil = Portugal.

    Seria bom, mas vcs não aprendem com quem é atingido primeiro. Este tem sido o meu ponto.
    As mortes agora ocorrem numa sociedade aberta, ao passo que na primeira vaga estava tudo confinado.


    Nesta fase já se vê pessoas infectadas pela segunda vez.
    Senão aparecer nenhuma variante mais perigosa, a prazo esta será a nova normalidade.

    Normal você se infectar e normal morrer também.
  • editado February 2022
    PugII escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    PugII escreveu: »
    2021 + de 300 óbitos diários (pandemia)
    2022 (pós vacinação) +- 50 óbitos covid-19 (sazonal), tal como previsto (inclusive aqui, por mim).
    2019 / 2020 +- 50 óbitos diários por gripe (sazonal)
    Faltou os dados de 2020 durante a primeira onda e antes das vacinas, já que em 2021 foi durante o processo de vacinação.
    O pico de mortes em Portugal na primeira onda foi de 34 mortes em um único dia, o que é menor do que as 50 mortes diarias da onda atual.

    Brasil = Portugal.

    Seria bom, mas vcs não aprendem com quem é atingido primeiro. Este tem sido o meu ponto.
    As mortes agora ocorrem numa sociedade aberta, ao passo que na primeira vaga estava tudo confinado.


    Nesta fase já se vê pessoas infectadas pela segunda vez.
    Senão aparecer nenhuma variante mais perigosa, a prazo esta será a nova normalidade.

    O negócio agora é torcer para que surjam medicamentos capazes de deter o vírus e novas vacinas melhores do que as atuais.
    Se bem que com o vírus causando reinfecção acho que eu prefiro medicamentos ao inves de ter que tomar vacina todo ano.

    Quem sabe as novas variantes não ficam ainda mais fracas do que a ômicron? Talvez a pandemia se resolva sozinha dessa forma. Seria um milagre bem-vindo.
  • editado February 2022
    NadaSei escreveu: »
    PugII escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    PugII escreveu: »
    2021 + de 300 óbitos diários (pandemia)
    2022 (pós vacinação) +- 50 óbitos covid-19 (sazonal), tal como previsto (inclusive aqui, por mim).
    2019 / 2020 +- 50 óbitos diários por gripe (sazonal)
    Faltou os dados de 2020 durante a primeira onda e antes das vacinas, já que em 2021 foi durante o processo de vacinação.
    O pico de mortes em Portugal na primeira onda foi de 34 mortes em um único dia, o que é menor do que as 50 mortes diarias da onda atual.

    Brasil = Portugal.

    Seria bom, mas vcs não aprendem com quem é atingido primeiro. Este tem sido o meu ponto.
    As mortes agora ocorrem numa sociedade aberta, ao passo que na primeira vaga estava tudo confinado.


    Nesta fase já se vê pessoas infectadas pela segunda vez.
    Senão aparecer nenhuma variante mais perigosa, a prazo esta será a nova normalidade.

    O negócio agora é torcer para que surjam medicamentos capazes de deter o vírus e novas vacinas melhores do que as atuais.
    Se bem que com o vírus causando reinfecção acho que eu prefiro medicamentos ao inves de ter que tomar vacina todo ano.

    Quem sabe as novas variantes não ficam ainda mais fracas do que a ômicron? Talvez a pandemia se resolva sozinha dessa forma. Seria um milagre bem-vindo.

    Enquanto não ocorre o milagre, ser prudente (sem deixar de viver) é exercer sabedoria.

    O que aponto no vosso presidente é a imprudência, manifesta incompetência e falta de humildade. O povo brasileiro pagará o preço, está a pagar, mas o verbo no futuro não é acaso. A péssima governação deste presidente, abre portas a algo pior.

    Veremos o que será o futuro.
  • PugII escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    PugII escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    PugII escreveu: »
    2021 + de 300 óbitos diários (pandemia)
    2022 (pós vacinação) +- 50 óbitos covid-19 (sazonal), tal como previsto (inclusive aqui, por mim).
    2019 / 2020 +- 50 óbitos diários por gripe (sazonal)
    Faltou os dados de 2020 durante a primeira onda e antes das vacinas, já que em 2021 foi durante o processo de vacinação.
    O pico de mortes em Portugal na primeira onda foi de 34 mortes em um único dia, o que é menor do que as 50 mortes diarias da onda atual.

    Brasil = Portugal.

    Seria bom, mas vcs não aprendem com quem é atingido primeiro. Este tem sido o meu ponto.
    As mortes agora ocorrem numa sociedade aberta, ao passo que na primeira vaga estava tudo confinado.


    Nesta fase já se vê pessoas infectadas pela segunda vez.
    Senão aparecer nenhuma variante mais perigosa, a prazo esta será a nova normalidade.

    O negócio agora é torcer para que surjam medicamentos capazes de deter o vírus e novas vacinas melhores do que as atuais.
    Se bem que com o vírus causando reinfecção acho que eu prefiro medicamentos ao inves de ter que tomar vacina todo ano.

    Quem sabe as novas variantes não ficam ainda mais fracas do que a ômicron? Talvez a pandemia se resolva sozinha dessa forma. Seria um milagre bem-vindo.

    Enquanto não ocorre o milagre, ser prudente (sem deixar de viver) é exercer sabedoria.

    O que aponto no vosso presidente é a imprudência, manifesta incompetência e falta de humildade. O povo brasileiro pagará o preço, está a pagar, mas o verbo no futuro não é acaso. A péssima governação deste presidente, abre portas a algo pior.

    Veremos o que será o futuro.

    Tu não sabe de nada, só manda esses papos genéricos
  • Percival escreveu: »
    PugII escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    PugII escreveu: »
    NadaSei escreveu: »
    PugII escreveu: »
    2021 + de 300 óbitos diários (pandemia)
    2022 (pós vacinação) +- 50 óbitos covid-19 (sazonal), tal como previsto (inclusive aqui, por mim).
    2019 / 2020 +- 50 óbitos diários por gripe (sazonal)
    Faltou os dados de 2020 durante a primeira onda e antes das vacinas, já que em 2021 foi durante o processo de vacinação.
    O pico de mortes em Portugal na primeira onda foi de 34 mortes em um único dia, o que é menor do que as 50 mortes diarias da onda atual.

    Brasil = Portugal.

    Seria bom, mas vcs não aprendem com quem é atingido primeiro. Este tem sido o meu ponto.
    As mortes agora ocorrem numa sociedade aberta, ao passo que na primeira vaga estava tudo confinado.


    Nesta fase já se vê pessoas infectadas pela segunda vez.
    Senão aparecer nenhuma variante mais perigosa, a prazo esta será a nova normalidade.

    O negócio agora é torcer para que surjam medicamentos capazes de deter o vírus e novas vacinas melhores do que as atuais.
    Se bem que com o vírus causando reinfecção acho que eu prefiro medicamentos ao inves de ter que tomar vacina todo ano.

    Quem sabe as novas variantes não ficam ainda mais fracas do que a ômicron? Talvez a pandemia se resolva sozinha dessa forma. Seria um milagre bem-vindo.

    Enquanto não ocorre o milagre, ser prudente (sem deixar de viver) é exercer sabedoria.

    O que aponto no vosso presidente é a imprudência, manifesta incompetência e falta de humildade. O povo brasileiro pagará o preço, está a pagar, mas o verbo no futuro não é acaso. A péssima governação deste presidente, abre portas a algo pior.

    Veremos o que será o futuro.

    Tu não sabe de nada, só manda esses papos genéricos

    Exactamente. Isso é tudo o que sei, nada sei.

  • PugII escreveu: »

    Exactamente. Isso é tudo o que sei, nada sei.

    E usa isso como pretexto para ser Xenófobo.
  • O fenômeno da oscilação entre os picos da onda e os vales é simplesmente explicável.
    O gráfico senoidal tem nos vales da senoide o baixo número de casos e mortes. Os picos, exatamente o contrário, e isso ocorre e ainda ocorrerá por terceiras, quartas e "n" ondas.

    É que, principalmente o jovem mas não exclusivamente, tem grande empolgação pela vida, a liberdade, as baladas... afinal temos uma curta vida, carece aproveitá-la.

    Quando os índices são favoráveis à queda das restrições, ele sai, como o potro no pasto, e se depara com o vírus mortal à sua espreita. Eis o pico da senoide.
    Retorna-se às restrições, vacinas, máscaras, etc. Eis os vales da senoide.
    Quer dizer, o problema não são os vírus, é o homem.
  • editado February 2022
    patolino escreveu: »
    O fenômeno da oscilação entre os picos da onda e os vales é simplesmente explicável.
    O gráfico senoidal tem nos vales da senoide o baixo número de casos e mortes. Os picos, exatamente o contrário, e isso ocorre e ainda ocorrerá por terceiras, quartas e "n" ondas.

    É que, principalmente o jovem mas não exclusivamente, tem grande empolgação pela vida, a liberdade, as baladas... afinal temos uma curta vida, carece aproveitá-la.

    Quando os índices são favoráveis à queda das restrições, ele sai, como o potro no pasto, e se depara com o vírus mortal à sua espreita. Eis o pico da senoide.
    Retorna-se às restrições, vacinas, máscaras, etc. Eis os vales da senoide.
    Quer dizer, o problema não são os vírus, é o homem.

    Se isso fosse verdade as curvas dos países e lugares que respeitaram o distanciamento social ou fizeram lockdowns mais severos deveria ter um padrão diferente e não é o que ocorre.

    O governanador esquerdista de NY por exemplo implantou as regras mais rígidas e que foram bem respeitadas nas cidades predominantemente democratas, mas ficou chocado ao descobrir que a maior parte das contaminações pelo corona vírus estava se dando justamente nos ambientes residenciais e entres as pessoas que estavam praticando o "shelter in place":

    "Cuomo says it’s ‘shocking’ most new coronavirus hospitalizations are people who had been staying home"
    https://www.cnbc.com/2020/05/06/ny-gov-cuomo-says-its-shocking-most-new-coronavirus-hospitalizations-are-people-staying-home.html

    Aqui ele chocado com a constatação de que a maioria dos infectados eram aqueles isolados em casa:

  • editado February 2022
    NadaSei escreveu: »
    patolino escreveu: »
    Se isso fosse verdade as curvas dos países e lugares que respeitaram o distanciamento social ou fizeram lockdowns mais severos deveria ter um padrão diferente e não é o que ocorre...
    Se nenhuma atitude serve para nada como você descreve como explicar o Japão nessa história toda? Praticamente a mesma população que o Brasil mas aglomerados em um território 20 vezes menor e eles não chegaram nem perto de ter os mesmos problemas que a gente teve.

    Qual o fator que fez essa pandemia atingir em cheio EUA, Brasil e Índia e não ser assim tão grave em outros países?

  • Quando dos picos de casos e mortes eu mencionei que vacinas, máscaras e restrições a aglomerações eram tomadas e os picos se tornavam vales na senoide.

    Mas, particularmente o americano é mais indisciplinado que o brasileiro. Os povos asiáticos são mais ordeiros e seguem as regras.
    Todas as pessoas, em qualquer país, assim que a poeira baixa um pouco retornam aos velhos hábitos. Principalmente pela pressão da economia.
    Se no carnaval o tempo estiver firme podemos esperar uma quarta onda.
  • Estive no Japão em 1988 e vi um monte de gente usando máscaras.
    Achei que estivessem se protegendo de alguma coisa, mas depois descobri que estavam gripados ou resfriados e faziam isto para proteger os outros.

    Ou seja, no caso do Japão, já é uma cultura antiga. O governo de lá provavelmente não teve que fazer campanha para incentivar o uso de máscara e o distanciamento.
  • editado February 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    Estive no Japão em 1988 e vi um monte de gente usando máscaras.
    Achei que estivessem se protegendo de alguma coisa, mas depois descobri que estavam gripados ou resfriados e faziam isto para proteger os outros.

    Ou seja, no caso do Japão, já é uma cultura antiga. O governo de lá provavelmente não teve que fazer campanha para incentivar o uso de máscara e o distanciamento.
    O ponto é que existem medidas que podem ser adotadas para minimizar os impactos da pandemia, vendo esse debate aqui no Brasil desde do começo até agora a impressão que se tem é que só existem dois grupos, aqueles que querem que todo mundo se tranque em um bunker pelo resto da vida e a economia que se exploda e os que querem que todo mundo ligue o foda-se e finja que a pandemia não existe.

    O Japão é a prova que um meio termo racional é/era possível.

    Com a Ômicron já não sabemos mais, os próximos meses dirão.

  • Japonês e um povo extremante cautelar com higiene. Passam álcool o tempo todo nas mãos.
  • editado February 2022
    Cameron escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Estive no Japão em 1988 e vi um monte de gente usando máscaras.
    Achei que estivessem se protegendo de alguma coisa, mas depois descobri que estavam gripados ou resfriados e faziam isto para proteger os outros.

    Ou seja, no caso do Japão, já é uma cultura antiga. O governo de lá provavelmente não teve que fazer campanha para incentivar o uso de máscara e o distanciamento.
    O ponto é que existem medidas que podem ser adotadas para minimizar os impactos da pandemia, vendo esse debate aqui no Brasil desde do começo até agora a impressão que se tem é que só existem dois grupos, aqueles que querem que todo mundo se tranque em um bunker pelo resto da vida e a economia que se exploda e os que querem que todo mundo ligue o foda-se e finja que a pandemia não existe.

    O Japão é a prova que um meio termo racional é/era possível.

    Com a Ômicron já não sabemos mais, os próximos meses dirão.

    Se existem meios as máscaras de pano definitivamente não são um deles segundo os estudos sobre máscaras.

    Quando se compara o Brasil com a Argentina ou outras nações que tomaram medidas draconianas não se vê essas medidas fazendo muita diferença.

    Por outro lado casos como o do Japão são inexplicáveis, assim como é inexplicável a razão da Bélgica ocupar o primeiro lugar na lista de mortos.

    Quando eu olhei os dados da gripe no início da pandemia parecia que nações tropicais como o Brasil deveriam sofrer menos do que EUA, Canada e países da Europa. Não foi o que aconteceu.
    A gripe mata menos aqui do que nesses lugares por causa do clima, mas o corona vírus não se comporta da mesma forma.

    O clima é mais importante do que qualquer uma das medidas sanitárias impostas pelos governos e ainda assim não fez muita diferença com esse vírus.

    O Brasil tem muita deficiência de vitamina D mesmo sendo uma nação tropical e esse pode ser um dos fatores.
    No Japão existe alguma deficiência de vitamina D mas não é igual aqui e o alto consumo de peixes da outros benefícios além da vitamina D.

    A alimentação parece ser um fator importante em relação ao corona vírus, talvez o mais importante para explicar a razão para os EUA estarem indo tão mal e o Japão tão bem.
    Nos EUA 42% da população é obesa e no Japão somente 3.6. No Brasil o indice é de 35%.

    Em relação a alimentação o fator obesidade não é o unico a se considerar, indices de citamina D, Zinco entre outros tambem importam. Por hora pra mim a alimentação parece ser o fator com maior influência nesses dados, mas é difícil dizer.

    A ciência ainda vai ter que fazer estudos com esses dados e jogar uma luz no gera essas diferenças entre nações porque os estudos sobre Lockdowns e outras medidas sanitárias como usar mascaras de pano mostram que a influência foi nula.
  • patolino escreveu: »
    Quando dos picos de casos e mortes eu mencionei que vacinas, máscaras e restrições a aglomerações eram tomadas e os picos se tornavam vales na senoide.

    Mas, particularmente o americano é mais indisciplinado que o brasileiro. Os povos asiáticos são mais ordeiros e seguem as regras.
    Todas as pessoas, em qualquer país, assim que a poeira baixa um pouco retornam aos velhos hábitos. Principalmente pela pressão da economia.
    Se no carnaval o tempo estiver firme podemos esperar uma quarta onda.

    O vírus atacou em ondas em todas as nações independente do tipo de medida tomada e do quanto as pessoas respeitaram essas medidas.
    Mesmo no Japão você pode ver as mesmas ondas.
  • Crentalhada não deixa que índios se vacinem.
    — A vacina precisa viajar por até 15 dias em barcos precários, não há equipes suficientes, os poucos profissionais que estão lá estão sobrecarregados e quando chegam às aldeias muitas vezes ainda enfrentam o negacionismo de pastores de algumas denominações neopentecostais. Dizem que ‘é a Besta que está na vacina’ — frisa Plácido.

    Ela lembra que existia algum negacionismo em 2009, na ocasião da vacinação contra a gripe H1N1, mas ela foi vencida com o apoio das autoridades de saúde. Hoje esse apoio desapareceu. Na época, pastores diziam aos indígenas que eles virariam porcos se tomassem a vacina. Com a Covid-19, o bicho, a exemplo do que afirmou o presidente Jair Bolsonaro, mudou para jacaré.

    O negacionismo evangélico ganhou força ao passo que a assistência à saúde de indígenas e ribeirinhos diminuiu.
    https://oglobo.globo.com/saude/covid-19-saiba-onde-estao-os-maiores-desertos-vacinais-do-pais-1-25397280
  • Existia algum negacionismo.
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