Tibieza europeia - Rússia arrasa com pacifistas

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Comentários

  • editado March 2022
    Outros dois pontos a serem destacados:

    1) A Rússia ASSINOU um tratado que reconhecia a independência e soberania da Ucrânia, logo, tudo que acontece agora é violação do Direito Internacional, não importa quantas passadas de pano se tente;

    2) O blogueiro Sei-Lá-Quem USA falou com todas as letras que as armas nucleares estacionadas na Ucrânia após a dissolução da União Soviética eram da Rússia. Absurdo... aquelas armas eram Soviéticas, o Estado Nacional que detinha a posse delas era a U.R.S.S. e quando este sujeito geopolítico se dissolveu, o único modo de estabelecer os herdeiros daquele arsenal era um acordo entre as repúblicas independentes resultantes da dissolução.
    Este acordo foi feito, as armas nucleares estacionadas na Ucrânia foram entregues à Rússia sob a legitimidade deste tratado que incluía a promessa russa de NUNCA atacar a Ucrânia.
    Deu no que deu...

  • editado March 2022
    Cameron escreveu: »
    Ele diz que a Rússia se recuperou e ficou mais forte, tendo em vistas os resultados da ofensiva não parece que tenha ficado lá muito forte, se houve recuperação essa foi muito mais econômica do que militar.

    O que de fato aconteceu é que o Ocidente ficou mais fraco, vendo o retardado que governa os EUA agora e as lambanças dele no comando em especial no episódio do Afeganistão e a fraca liderança europeia talvez tenha sido o último empurrão que o Puto estava precisando para arriscar uma empreitada dessas.

    A Rússia de Putin é um Estado Gangster, governado pelas regras do crime organizado.
    O professor De Leon Petta tem dissertações muito interessantes sobre como crime organizado e geopolítica interagem.
    No caso da Rússia não é preciso ser um acadêmico especialista prá entender.
    A lógica do gangsterismo é dominar territórios expulsando os rivais pela intimidação violenta.
    Se encontram oponentes mais fortes ou equivalentes tentam fazer alianças, negociar, até o momento em que se sintam capazes de armar alguma emboscada que lhes assegure o domínio.
    Muita gente fazendo análises complexas sobre as motivações do Putin, quando basta assistir O Poderoso Chefão.
  • Acauan escreveu: »
    Os ucranianos nem sempre tiveram um Estado Nacional, mas sempre conservaram sua identidade, análogo ao que ocorreu com os judeus e com os poloneses, cada qual dentro de suas particularidades históricas.
    A Ucrânia é a origem da Rússia, quando os vikings suecos unificaram um monte de pequenos reinos eslavos por volta de 800dC.
    A primeira capital foi Novgorod, depois se consolidou em Kiev. Só 600 anos mais tarde é que se deslocou para Moscou.
    Acauan escreveu: »
    Tanto isto é verdade que uma das justificativas de Putin para intervir em Donbass foi proteger as minorias russas que habitavam a região.
    Minorias russas que foram "transplantadas" para lá e para todas as repúblicas que faziam parte da URSS como estratégia para acabar com os nacionalismos.

    O mesmo que os ingleses fizeram na Irlanda e que, até hoje, provoca guerras e mortes.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    Os ucranianos nem sempre tiveram um Estado Nacional, mas sempre conservaram sua identidade, análogo ao que ocorreu com os judeus e com os poloneses, cada qual dentro de suas particularidades históricas.
    A Ucrânia é a origem da Rússia, quando os vikings suecos unificaram um monte de pequenos reinos eslavos por volta de 800dC.
    A primeira capital foi Novgorod, depois se consolidou em Kiev. Só 600 anos mais tarde é que se deslocou para Moscou.
    Acauan escreveu: »
    Tanto isto é verdade que uma das justificativas de Putin para intervir em Donbass foi proteger as minorias russas que habitavam a região.
    Minorias russas que foram "transplantadas" para lá e para todas as repúblicas que faziam parte da URSS como estratégia para acabar com os nacionalismos.

    O mesmo que os ingleses fizeram na Irlanda e que, até hoje, provoca guerras e mortes.

    No caso da Irlanda, os vindos da Inglaterra estrita foram para a Irlanda voluntariamente e legalmente já há séculos e eles tem o direito de continuar na Irlanda e NINGUÉM tem o direito de matá -los e nem sequer de expulsá-los e nem mesmo tem nem devem ter o direito de não deixá-los usar o inglês como língua veicular na escola. Esse dois últimos pontos são válidos inclusive para a minoria étnica russa da Ucrania (no caso russo como língua veicular na escola).

  • LaraAS escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    Os ucranianos nem sempre tiveram um Estado Nacional, mas sempre conservaram sua identidade, análogo ao que ocorreu com os judeus e com os poloneses, cada qual dentro de suas particularidades históricas.
    A Ucrânia é a origem da Rússia, quando os vikings suecos unificaram um monte de pequenos reinos eslavos por volta de 800dC.
    A primeira capital foi Novgorod, depois se consolidou em Kiev. Só 600 anos mais tarde é que se deslocou para Moscou.
    Acauan escreveu: »
    Tanto isto é verdade que uma das justificativas de Putin para intervir em Donbass foi proteger as minorias russas que habitavam a região.
    Minorias russas que foram "transplantadas" para lá e para todas as repúblicas que faziam parte da URSS como estratégia para acabar com os nacionalismos.

    O mesmo que os ingleses fizeram na Irlanda e que, até hoje, provoca guerras e mortes.
    No caso da Irlanda, os vindos da Inglaterra estrita foram para a Irlanda voluntariamente e legalmente já há séculos e eles tem o direito de continuar na Irlanda e NINGUÉM tem o direito de matá -los e nem sequer de expulsá-los e nem mesmo tem nem devem ter o direito de não deixá-los usar o inglês como língua veicular na escola. Esse dois últimos pontos são válidos inclusive para a minoria étnica russa da Ucrania (no caso russo como língua veicular na escola).
    Não foi bem assim:
    Em 1534, o rei Henrique VIII deu início à Reforma Anglicana, que estabeleceu na Inglaterra e em Gales uma religião protestante oficial. A maioria dos ingleses e galeses submeteu-se ao anglicanismo; mas os irlandeses permaneceram inteiramente católicos, até mesmo como forma de preservar sua identidade nacional perante os dominadores ingleses.
    Para fortalecer a presença inglesa na Irlanda, foi introduzido naquela ilha o sistema de plantations – ou seja, a expropriação de terras dos irlandeses e sua cessão a senhores ingleses, que as transformavam em latifúndios cultivados extensivamente. Essa política foi intensificada no reinado de Isabel I (ou Elizabeth I, 1558-1603) e provocou as primeiras revoltas dos irlandeses, duramente reprimidas por aquela rainha anglicana e absolutista.

    Em 1642, começou na Inglaterra a Revolução Puritana, que provocou em 1649 a queda da Monarquia e a proclamação de uma República dirigida por Oliver Cromwell – um puritano (calvinista) fanático e implacável, muito mais anticatólico do que os anteriores reis anglicanos. As medidas adotadas contra os irlandeses suscitaram nova rebelião, que Cromwell esmagou pessoalmente à frente de suas tropas. Milhares de irlandeses foram massacrados durante a repressão e vastas extensões de terras, confiscadas aos católicos, passaram para as mãos de protestantes recém-chegados, ingleses e escoceses (desde 1603, Inglaterra e Escócia encontravam-se subordinadas a um mesmo governo). O sistema de plantations estendeu-se ainda mais. Somente no Ulster (nordeste da Irlanda), as terras entregues aos protestantes foram divididas em pequenas propriedades. Esse fato fez com que, naquela área, o número de protestantes ficasse mais próximo da maioria católica.
    https://www.curso-objetivo.br/vestibular/roteiro_estudos/questao_irlanda.aspx
  • editado March 2022
    Acauan escreveu: »
    PugII escreveu: »
    Israel é mesmo um Estado criminoso, precisa ser muito "astuto" para inverter moralmente a responsabilidade para culpar a vítima.
    Sendo as "vítimas" a coligação de países árabes e muçulmanos inimigos cujas forças, populações, territórios e recursos somados são dezenas de vezes superiores aos do Estado de Israel, a O.L.P., Hamas, Hezbollah e a Tutti Buona Gente que os apoia...
    Enquanto Israel não integrar todos os cidadãos é moralmente execrável, indefensável...
    O Estado de Israel integrou TODOS os seus cidadãos desde que foi constituído, como prova o fato de seus cidadãos árabes e/ou muçulmanos terem plenos direitos civis e políticos, mantém seus próprios partidos e parlamentares no Knesset, onde fazem franca oposição ao governo, sem sofrer qualquer tipo de repressão.

    Ficaram de fora aqueles que eram CONTRA a instituição do Estado de Israel e pegaram em armas para tentar matá-lo no berço.

    Quantos judeus existem nos governos da Síria, Irã ou Jordânia?

    Essa pergunta é uma falácia.

    Outro ponto é você faltar á verdade, pois Israel não integra, mas faz limpeza étnica.

    No entanto, não há volta a dar, VC é como aquela gente da Israel-Palestina, classificados por Kissinger de irreconciliáveis.

    Cada um tem a sua posição e vence aquela que tem mais força. Neste ponto é tosquice falar em tamanho ou números, por na prática a força ser medida pelo resultado final. Israel é imensamente mais forte, logo tem a razão...

    Ou seja VC está certo na medida que defende a posição do mais forte - nada a ver com o justo.
    VC deixará de ter razão quando o mais forte mudar - é tão simples como isto.
  • PugII escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    PugII escreveu: »
    Israel é mesmo um Estado criminoso, precisa ser muito "astuto" para inverter moralmente a responsabilidade para culpar a vítima.
    Sendo as "vítimas" a coligação de países árabes e muçulmanos inimigos cujas forças, populações, territórios e recursos somados são dezenas de vezes superiores aos do Estado de Israel, a O.L.P., Hamas, Hezbollah e a Tutti Buona Gente que os apoia...
    Enquanto Israel não integrar todos os cidadãos é moralmente execrável, indefensável...
    O Estado de Israel integrou TODOS os seus cidadãos desde que foi constituído, como prova o fato de seus cidadãos árabes e/ou muçulmanos terem plenos direitos civis e políticos, mantém seus próprios partidos e parlamentares no Knesset, onde fazem franca oposição ao governo, sem sofrer qualquer tipo de repressão.

    Ficaram de fora aqueles que eram CONTRA a instituição do Estado de Israel e pegaram em armas para tentar matá-lo no berço.

    Quantos judeus existem nos governos da Síria, Irã ou Jordânia?

    Essa pergunta é uma falácia.

    Outro ponto é você faltar á verdade, pois Israel não integra, mas faz limpeza étnica.

    No entanto, não há volta a dar, VC é como aquela gente da Israel-Palestina, classificados por Kissinger de irreconciliáveis.

    Cada um tem a sua posição e vence aquela que tem mais força. Neste ponto é tosquice falar em tamanho ou números, por na prática a força ser medida pelo resultado final. Israel é imensamente mais forte, logo tem a razão...

    Ou seja VC está certo na medida que defende a posição do mais forte - nada a ver com o justo.
    VC deixará de ter razão quando o mais forte mudar - é tão simples como isto.

    Essa resposta é uma falácia.
  • editado April 2022
    PugII escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    PugII escreveu: »
    Israel é mesmo um Estado criminoso, precisa ser muito "astuto" para inverter moralmente a responsabilidade para culpar a vítima.
    Sendo as "vítimas" a coligação de países árabes e muçulmanos inimigos cujas forças, populações, territórios e recursos somados são dezenas de vezes superiores aos do Estado de Israel, a O.L.P., Hamas, Hezbollah e a Tutti Buona Gente que os apoia...
    Enquanto Israel não integrar todos os cidadãos é moralmente execrável, indefensável...
    O Estado de Israel integrou TODOS os seus cidadãos desde que foi constituído, como prova o fato de seus cidadãos árabes e/ou muçulmanos terem plenos direitos civis e políticos, mantém seus próprios partidos e parlamentares no Knesset, onde fazem franca oposição ao governo, sem sofrer qualquer tipo de repressão.

    Ficaram de fora aqueles que eram CONTRA a instituição do Estado de Israel e pegaram em armas para tentar matá-lo no berço.

    Quantos judeus existem nos governos da Síria, Irã ou Jordânia?

    Essa pergunta é uma falácia.

    Outro ponto é você faltar á verdade, pois Israel não integra, mas faz limpeza étnica.

    No entanto, não há volta a dar, VC é como aquela gente da Israel-Palestina, classificados por Kissinger de irreconciliáveis.

    Cada um tem a sua posição e vence aquela que tem mais força. Neste ponto é tosquice falar em tamanho ou números, por na prática a força ser medida pelo resultado final. Israel é imensamente mais forte, logo tem a razão...

    Ou seja VC está certo na medida que defende a posição do mais forte - nada a ver com o justo.
    VC deixará de ter razão quando o mais forte mudar - é tão simples como isto.

    Você é caso perdido, mas para aqueles que venham a ler este tópico e queiram ter informação de verdade sobre o assunto, republico meu resumo da questão Israel x Palestina:
    Alguns mitos e mentiras sobre Israel e os conflitos do Oriente Médio

    Postado originalmente em 01 Jun 2011, 14:41

    Por Carlos Acauan

    1. Israel promove o genocídio dos palestinos

    Desde a criação do Estado de Israel, o governo que mais matou palestinos em ações militares diretas foi o da Jordânia, nação à qual os palestinos pertencem étnica, cultural e geograficamente.
    A organização terrorista Setembro Negro foi nomeada assim para lembrar a data do massacre promovido pelo exército jordaniano.
    Em segundo lugar vem o Líbano, que assim como a Jordânia promoveu ações - sem fazer distinção entre militantes armados e refugiados civis - para expulsar de seu território a OLP, Organização para Libertação da Palestina, de Yasser Arafat. Outras nações do Oriente Médio reagiram violentamente à presença de refugiados palestinos em seus territórios.
    Israel mantém supremacia militar absoluta sobre os territórios árabes ocupados há mais de quarenta anos. Se reprimisse os palestinos com a mesma fúria com que o fizeram seus irmãos e vizinhos árabes, hoje o povo palestino não existiria mais.

    2. Israel é um estado racista, que nega direitos aos que não são judeus

    Cerca de 20% da população de Israel é composta de cidadãos árabes aos quais é garantida plena igualdade de direitos civis com os judeus. Estes cidadãos árabes israelenses têm direito a voto, possuem seus próprios partidos políticos de oposição ao governo e mantém representantes eleitos no parlamento.
    A maioria dos países árabes impede seus cidadãos judeus de ter acesso a cargos no governo ou de instituir organizações políticas de qualquer espécie.

    3. Israel move uma guerra covarde contra um povo fraco e indefeso

    Desde sua criação Israel vive em estado permanente de guerra não declarada contra uma coalizão de países árabes cuja somatória das populações, efetivos militares e recursos estratégicos superam os do Estado Judeu em proporção de dezenas contra um. Mesmo assim o Estado de Israel derrotou seus inimigos em campo de batalha por três vezes.

    4. O sucesso militar de Israel é devido ao apoio dos Estados Unidos

    Israel venceu a guerra de independência contra a coalizão de países árabes em 1948 mobilizando as forças e recursos dos movimentos insurgentes judeus que combateram os britânicos.
    A Guerra dos Seis Dias foi vencida por um conjunto de estratégias que teve como protagonista o supersônico Mirage III, de fabricação francesa.
    Na Guerra do Yom Kippur Israel contou com armamento avançado de fabricação americana, mas seus inimigos árabes eram fartamente supridos pela União Soviética em quantidades muito superiores.

    5. O Estado de Israel é ilegítimo

    Todos os estados árabes do Oriente Médio tiveram suas fronteiras definidas por tratados arbitrados pelas potências vencedoras da Primeira Guerra Mundial que desmembraram o vencido Império Otomano.
    A criação do Estado de Israel também foi arbitrada, porém com a chancela da Assembléia Geral das Nações Unidas.

    6. Anti-sionismo é diferente de anti-semitismo, nem todo judeu é sionista

    O apoio da comunidade judaica internacional ao Estado de Israel é praticamente unânime.
    As exceções numericamente desprezíveis são grupos ultra-ortodoxos como a Naturei Karta ou judeus étnicos ligados a alguma militância política de esquerda.
    Ressalve-se que reconhecimento e apoio ao direito de existência do Estado de Israel como Lar Nacional Judeu não significa aprovação de qualquer coisa que o governo de Israel faça.

    7. Judeus ortodoxos são "anti-sionistas"

    Facções judaicas ultra-ortodoxas são frequentemente citadas pela militância anti-israelense e/ ou anti-semitas que as apresentam como prova de que anti-sionismo e anti-semitismo são coisas diferentes.

    A grande maioria dos judeus ortodoxos é sionista – no sentido em que apoia a proposição da ONU que reconheceu o Estado de Israel como Lar Nacional Judeu.
    Os partidos religiosos judeu ortodoxos integram a base de apoio do Likud, o Partido Conservador, no Knesset (Parlamento Israelense).
    Algumas facções ultra-ortodoxas se opõem sim ao moderno Estado de Israel, não por serem anti-sionistas, como pregam árabes, muçulmanos, militância esquerdista e anti-semitas em geral.
    Estes ultra-ortodoxos são contra o moderno Estado de Israel por serem sionistas demais e não de menos.
    Estas facções são contra o Estado laico de Israel e defendem que somente o Messias, sob missão divina, pode reerguer Eretz Israel como nação soberana, não apenas sobre a Palestina, mas sobre todo o mundo.
    Podem até não ser sionistas no sentido sócio-histórico convencionado, mas o fato é que eles querem um Israel muito maior que o sonhado por Theodor Herzl.

    8. Israel é um estado terrorista

    O movimento sionista promoveu atentados terroristas contra militares britânicos e civis palestinos, se destacando o atentado ao Hotel King David e o massacre de Deir Yassin.
    Estas ações se deram antes da criação do Estado de Israel.

    O governo do Estado de Israel mais de uma vez forçou os limites aceitos pelas convenções internacionais, podendo ser acusado de violações ou mesmo de crimes de guerra nos termos da Convenção de Genebra sobre territórios ocupados.
    Mesmo assim, classificar Israel como Estado terrorista é propaganda política que visa igualar moralmente o Estado judeu com seus agressores ou mesmo inverter os papéis.

    Israel devolveu ao Egito a Península do Sinai, o maior e mais estratégico dos territórios ocupados sem maiores exigências que a preservação da paz pelos egípcios.
    Cumprido este requisito mínimo, Israel nunca mais fez incursões agressivas contra o governo do Cairo.

    Analisando o retrospecto, Israel manteve os acordos de paz que lavrou com organizações palestinas até o limite em que estas sistematicamente se valeram das posições conquistadas para promover mais ataques.


    O quadro histórico evidencia que o Estado de Israel apresentou violações ao direito internacional enquanto existe e atua dentro dele, ao passo que seus inimigos ignoram completamente tal direito, caracterizando a chamada Guerra Assimétrica, que não isenta Israel da responsabilidade por violações, mas deixa claro quem é o lado terrorista neste conflito.
  • E aqui um outro resumo que considero muito bom:
  • editado April 2022
    Judas escreveu: »
    E aqui um outro resumo que considero muito bom:
    vídeo: O problema do Oriente Médio

    Direto ao ponto.
    Depois de apanhar que nem gato no saco de Israel, a coalização de países árabes e muçulmanos (incluindo o Irã, que é muçulmano, mas não árabe) mudou a estratégia da luta em campo aberto para o terrorismo e propaganda de massa na mídia Ocidental.
    Os terroristas continuaram apanhando que nem gato no saco, já que Israel não leva este tipo de desaforo prá casa, mas foram espetacularmente bem sucedidos na guerra midiática, conseguindo o impensável de fazer parecer boazinha gente que explodia aviões civis, chacinava atletas olímpicos ou atacava associações judaicas em qualquer lugar do mundo (como Buenos Aires).

    Ain..., mas Israel fez isto e aquilo...
    Fez mesmo e continuará fazendo.
    É terrível quando Israel reage e a reação alcança civis.
    Não dá prá passar pano prá isto, exceto dar destaque à palavra reação.
    SEMPRE Israel reage e só reage após um claro ultimato de advertência e aviso ser dado, sempre com antecedência suficiente para o inimigo retirar seus civis da área que sabem que será atacada, o que não fazem, pois conforme o vídeo amam a morte e civis mortos do lado deles rendem muitos pontos de propaganda.
  • editado April 2022
    Ainda na regra do "caso perdido, mas para leitores do tópico que queiram ter informação de verdade sobre o assunto", vamos dar uma analisada nas afirmações postas anteriormente pelo
    PugII escreveu: »
    Cada um tem a sua posição e vence aquela que tem mais força. Neste ponto é tosquice falar em tamanho ou números, por na prática a força ser medida pelo resultado final.
    Falar em números tem um nome diferente de tosquice, chama-se informação objetiva, apresentar uma proposição com fatos e dados quantitativos contra o que elucubrações emocionais são apenas isto.
    Israel é imensamente mais forte, logo tem a razão...
    Ou seja VC está certo na medida que defende a posição do mais forte - nada a ver com o justo.
    VC deixará de ter razão quando o mais forte mudar - é tão simples como isto.

    Vamos aos dados:
    Países que já entraram em guerra aberta contra Israel: Egito, Iraque, Jordânia, Líbano, Síria e Arábia Saudita.
    População atual destes países (Wiki): 211 milhões;
    População de Israel: 9,2 milhões;
    Só nesta comparação temos que a coligação de países árabes que já guerrearam contra Israel somam uma população mais de 23 vezes maior que a do Estado Nacional Judeu.

    Não para por aí.
    Nas guerras quando Israel foi atacado em 1948, 1967 e 1973, os países diretamente beligerantes foram apoiados pela Líbia, Kwait, Argélia, Sudão, Marrocos, Paquistão, Tunísia, Iemen e uma tal de Irmandade Muçulmana.
    Depois daquelas guerras o Irã se juntou ao clube dos que querem jogar o Estado de Israel no mar.

    A desproporção só aumenta.
    Pode-se dizer que população não é poderio militar, mas considerando isto prá abreviar a discussão, só o Egito tem o triplo de efetivos militares que Israel, o dobro do número de tanques e um número de aviões que supera em mais de 50% os da Hel HaAvir (Força Aérea de Israel).

    Lembrem que estou apresentando as forças de UM ÚNICO país, de toda aquela renca que já tentou enfiar o Estado de Israel num saco de defunto.

    Só estes números demonstram o ridículo de afirmar que "Israel é o mais forte" nesta briga de turma de valentões contra um sozinho.

    Porém muito, muito mais relevante que o comparativo de forças militares é a realidade geoestratégica de Israel, um dos países mais vulneráveis do mundo.
    Quem já se deu ao trabalho de dar uma olhada no mapa de Israel para entender sua situação geoestratégica sabe do que estou falando.
    Quem nunca fez isto não deveria discutir o assunto, recolhendo-se à posição de ouvinte que do cantinho tenta aprender o mínimo.

    Então, o mapa de Israel mostra que a distância rodoviária entre Tel Aviv e a Cisjordânia - 70km, pode ser percorrida de automóvel ou de tanque de guerra em uma hora.
    Este é o tempo que uma força blindada inimiga que rompesse as linhas de Israel levaria para atravessar o país, conquistar sua principal cidade e fazer o diabo a quatro com sua população (quem duvida, veja o que os sírios fizeram com seus próprios compatriotas durante a guerra civil e concluam o que não fariam com a população de Israel se tivessem a chance).

    E tem Jerusalém, a capital.
    Cuja distância da Cisjordânia é ZERO km.
    A capital de Israel está DENTRO do território inimigo.
    Numa analogia é como se durante a Guerra Fria, a capital dos Estados Unidos fosse Kiev.

    É com esta realidade de comparativo de forças e situação geoestratégica que o Estado de Israel "é o mais forte"?

    Nesta guerra, o Estado de Israel é o mais competente, o mais eficiente, o mais motivado, o mais decidido e - por que não? - o mais valoroso em combate porque sabe que se perder uma única batalha deixará de existir e as trevas cairão de novo sobre o povo judeu, que sob esta ameaça ouve as vozes dos combatentes que tombaram no Gueto de Varsóvia gritando para eles "LUTEM!".

    Am Israel Chai
  • Nunca entendi essa devoção doentia ao Islã e esse ódio visceral a Israel que o Pug vomita pelos fóruns brasileiros faz tempo...
  • editado April 2022
    Acauan escreveu: »
    Nesta guerra, o Estado de Israel é o mais competente, o mais eficiente, o mais motivado, o mais decidido e - por que não? - o mais valoroso em combate porque sabe que se perder uma única batalha deixará de existir e as trevas cairão de novo sobre o povo judeu, que sob esta ameaça ouve as vozes dos combatentes que tombaram no Gueto de Varsóvia gritando para eles "LUTEM!".

    Am Israel Chai
    Tem o outro lado nessa história também.

    Aquela corja maldita de fanáticos islâmicos obscurantistas são muito bons para se reproduzirem como coelhos e tacar o terror em populações desesperadas e indefesas mas quando é para entrar em qualquer campo de batalha moderno contra pessoas bem preparadas e capazes de se defender eles são patéticos, praticamente vivem na Idade Média quando o assunto é militar apenas um pouco melhor equipados.


  • Acauan escreveu: »
    SEMPRE Israel reage e só reage após um claro ultimato de advertência e aviso ser dado, sempre com antecedência suficiente para o inimigo retirar seus civis da área que sabem que será atacada, o que não fazem, pois conforme o vídeo amam a morte e civis mortos do lado deles rendem muitos pontos de propaganda.
    Israel telefona para os moradores vizinhos aos prédios a serem atacados para que estes saiam de lá.
    Mas os terroristas se instalam propositalmente em partes das cidades densamente povoadas para produzir vítimas civis.
  • Voltando ao assunto do tópico, a Rússia foi fundada pelos vikings suecos, que unificaram um monte de pequenos reinos eslavos por volta de 800dC. Kiev era sua capital.
    A capital só se deslocou para Moscou uns 600 anos depois.
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  • editado April 2022
    Cameron escreveu: »
    Nunca entendi essa devoção doentia ao Islã e esse ódio visceral a Israel que o Pug vomita pelos fóruns brasileiros faz tempo...
    Parece que vem tudo junto no pacote de conversão.
    O cara se declara muçulmano e instantaneamente passa a odiar Israel e os Estados Unidos.
    Cameron escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    Nesta guerra, o Estado de Israel é o mais competente, o mais eficiente, o mais motivado, o mais decidido e - por que não? - o mais valoroso em combate porque sabe que se perder uma única batalha deixará de existir e as trevas cairão de novo sobre o povo judeu, que sob esta ameaça ouve as vozes dos combatentes que tombaram no Gueto de Varsóvia gritando para eles "LUTEM!".

    Am Israel Chai
    Tem o outro lado nessa história também.

    Aquela corja maldita de fanáticos islâmicos obscurantistas são muito bons para se reproduzirem como coelhos e tacar o terror em populações desesperadas e indefesas mas quando é para entrar em qualquer campo de batalha moderno contra pessoas bem preparadas e capazes de se defender eles são patéticos, praticamente vivem na Idade Média quando o assunto é militar apenas um pouco melhor equipados.
    Na Guerra dos Seis Dias os árabes foram humilhados no campo de batalha, mas tiveram um revanche no início equilibrada em 1973, equilíbrio que durou pouco, pois assim que Israel se recuperou do choque inicial suas forças já estavam em marcha rápida na direção do Cairo e Damasco.
    Os terroristas da OLP também tiveram seu momento, quando enfrentaram o Exército de Israel em campo aberto em Beirute, mas o final é sempre o mesmo com os israelenses chutando as bundas dos inimigos.
  • Não é diferente do que os russos fizeram na Síria ou na Chechênia: saques, estupros, assassinatos gratuitos.

    Eles são treinados para isto desde recrutas.

    Aliás, muitos recrutas morrem devidos aos trotes e punições brutais.

    Creio que isto seleciona os mais violentos e psicopatas.
    Atrocidades na guerra na Ucrânia têm raízes profundas no Exército russo

    Brutalidade assume formas distintas e familiares para aqueles que viram os militares da Rússia em ação em outros lugares, como a Chechênia

    Anton Troianovski, do New York Times 18/04/2022


    A violência continua comum dentro das forças armadas russas, onde soldados mais graduados abusam rotineiramente dos mais jovens. Apesar de duas décadas de tentativas de tentar tornar o exército mais profissional, ele nunca desenvolveu um nível intermediário que preencheria a lacuna entre comandantes e soldados de baixa patente, como acontece com os suboficiais nas forças armadas dos EUA.

    Em 2019, um recruta na Sibéria abriu fogo e matou oito pessoas em sua base militar, afirmando, mais tarde, que ele havia realizado o tiroteio porque outros soldados haviam tornado sua vida um “inferno”.

    Especialistas dizem que a gravidade do trote nas forças armadas russas foi reduzida em comparação com o início dos anos 2000, quando matava dezenas de recrutas anualmente. Mas eles dizem que a ordem em muitas unidades ainda é mantida por meio de sistemas informais semelhantes às hierarquias abusivas nas prisões russas.

    Para Sergei Krivenko, que lidera um grupo de direitos humanos que presta assistência jurídica a soldados russos, a violência, aliada à falta de supervisão independente, torna os crimes de guerra mais possíveis. Os soldados russos são tão capazes de crueldade contra os russos, diz ele, quanto contra os ucranianos.

    — É o estado do Exército russo, essa impunidade, agressão e violência interna, que se expressa nessas condições — disse Krivenko em entrevista por telefone. — Se houvesse uma revolta em Voronezh [uma cidade no Oeste da Rússia] e o exército fosse chamado, os soldados se comportariam exatamente da mesma maneira.
    https://oglobo.globo.com/mundo/atrocidades-na-guerra-na-ucrania-tem-raizes-profundas-no-exercito-russo-25479023
  • editado May 2022
    Brasil não é parte do Ocidente - sortudos!

    O desenrolar dos eventos apontam para o fim da hegemonia ocidental no mundo. O desespero dos líderes ocidentais fracos, de curto prazo, sem visão histórica fica evidente nos discursos. O imperativo da necessidade da vitória contrasta com os discursos tranquilos dos adversários.

    O mundo multipolar está a nascer, no qual as tradições culturais são respeitadas. Cada povo muda no seu ritmo, sem lições morais dos progressistas
    Obviamente, para os progressistas isto é um duro golpe, mas convenhamos entre cultura woke e o respeito pela estrutura tradicional-cultural de um povo, não é difícil escolher - isto se compreendemos a realidade (vs possível/fantasia).

  • PugII escreveu: »
    Brasil não é parte do Ocidente - sortudos!

    O desenrolar dos eventos apontam para o fim da hegemonia ocidental no mundo. O desespero dos líderes ocidentais fracos, de curto prazo, sem visão histórica fica evidente nos discursos. O imperativo da necessidade da vitória contrasta com os discursos tranquilos dos adversários.

    O mundo multipolar está a nascer, no qual as tradições culturais são respeitadas. Cada povo muda no seu ritmo, sem lições morais dos progressistas
    Obviamente, para os progressistas isto é um duro golpe, mas convenhamos entre cultura woke e o respeito pela estrutura tradicional-cultural de um povo, não é difícil escolher - isto se compreendemos a realidade (vs possível/fantasia).

    Olavo de Carvalho já falava sobre isso ha duas decadas.
  • editado May 2022
    O detalhe importante aqui é que a queda do Ocidente não está vindo porque outro modelo superior surgiu para substitui-lo, a queda esta ocorrendo porque as lideranças ocidentais estão abandonando os próprios valores e dizendo que esses valores são racistas, imperialistas e homofóbicos, ao mesmo tempo em que relativizam a moral para abarcar o multiculturalismo e os valores não ocidentais.

    Trata-se portanto do ocidente implodindo por estar deixando de acreditar em si próprio e com isso deixando de ser o que um dia foi.

    Quanto mais o ocidente se torna igual aos outros, mais o ocidente cai.
  • Faz muita falta uma analise do cenário feita pelo Professor Olavo de Carvalho.
  • Guerra na Ucrânia - Coronel aposentado da Rússia fura censura na TV estatal e diz que país está isolado e sofrerá muito na guerra

    Em um raro momento de franqueza, analista disse que Ucrânia está mobilizada e conta com apoio ocidental

    Reuters e O Globo 17/05/2022


    MOSCOU - Um analista militar russo desrespeitou a abordagem propagandística oficial e deixou uma mensagem brutalmente franca para os telespectadores da televisão estatal russa: segundo ele, a situação na guerra na Ucrânia deve piorar muito para a Rússia, que enfrenta um país altamente mobilizado e apoiado pelos Estados Unidos, enquanto a Rússia está quase totalmente isolada.

    Desde que o presidente Vladimir Putin ordenou a invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro, a mídia estatal russa – e especialmente a televisão estatal – tem apoiado a posição do Kremlin, por vezes com uma cobertura muito agressiva contra a Ucrânia e seus aliados ocidentais. Poucas vozes dissidentes tiveram tempo para exprimir suas opiniões.

    Isso não se repetiu na noite de segunda-feira, quando um conhecido analista militar fez uma avaliação contundente ao principal canal de televisão estatal da Rússia sobre o que Putin classifica como uma "operação militar especial".

    — Você não deve engolir sedativos sob forma de informação — disse Mikhail Khodaryonok, um coronel aposentado, ao programa "60 Minutos" no Rossiya-1, apresentado por Olga Skabeyeva, uma das jornalistas de posições mais pró-Kremlin da televisão. — A situação, francamente falando, vai piorar para nós.

    Ele disse que a Ucrânia poderia mobilizar um milhão de soldados.

    — O desejo de defender a pátria realmente existe na Ucrânia e eles pretendem lutar até o fim — disse Khodaryonok antes de ser interrompido por Skabeyeva.

    [...]

    A Rússia, disse ele, estava isolada.

    — A principal deficiência de nossa posição político-militar é que estamos em plena solidão geopolítica. E, embora não queiramos admitir, praticamente o mundo inteiro está contra nós. Precisamos sair dessa situação.

    As perdas não são divulgadas publicamente, mas a Ucrânia diz que as perdas russas já são piores do que os 15 mil soviéticos mortos na guerra soviético-afegã de 1979-1989.
    https://oglobo.globo.com/mundo/coronel-aposentado-da-russia-fura-censura-na-tv-estatal-diz-que-pais-esta-isolado-sofrera-muito-na-guerra-25511719
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Guerra na Ucrânia - Coronel aposentado da Rússia fura censura na TV estatal e diz que país está isolado e sofrerá muito na guerra

    Em um raro momento de franqueza, analista disse que Ucrânia está mobilizada e conta com apoio ocidental

    Reuters e O Globo 17/05/2022


    MOSCOU - Um analista militar russo desrespeitou a abordagem propagandística oficial e deixou uma mensagem brutalmente franca para os telespectadores da televisão estatal russa: segundo ele, a situação na guerra na Ucrânia deve piorar muito para a Rússia, que enfrenta um país altamente mobilizado e apoiado pelos Estados Unidos, enquanto a Rússia está quase totalmente isolada.

    Desde que o presidente Vladimir Putin ordenou a invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro, a mídia estatal russa – e especialmente a televisão estatal – tem apoiado a posição do Kremlin, por vezes com uma cobertura muito agressiva contra a Ucrânia e seus aliados ocidentais. Poucas vozes dissidentes tiveram tempo para exprimir suas opiniões.

    Isso não se repetiu na noite de segunda-feira, quando um conhecido analista militar fez uma avaliação contundente ao principal canal de televisão estatal da Rússia sobre o que Putin classifica como uma "operação militar especial".

    — Você não deve engolir sedativos sob forma de informação — disse Mikhail Khodaryonok, um coronel aposentado, ao programa "60 Minutos" no Rossiya-1, apresentado por Olga Skabeyeva, uma das jornalistas de posições mais pró-Kremlin da televisão. — A situação, francamente falando, vai piorar para nós.

    Ele disse que a Ucrânia poderia mobilizar um milhão de soldados.

    — O desejo de defender a pátria realmente existe na Ucrânia e eles pretendem lutar até o fim — disse Khodaryonok antes de ser interrompido por Skabeyeva.

    [...]

    A Rússia, disse ele, estava isolada.

    — A principal deficiência de nossa posição político-militar é que estamos em plena solidão geopolítica. E, embora não queiramos admitir, praticamente o mundo inteiro está contra nós. Precisamos sair dessa situação.

    As perdas não são divulgadas publicamente, mas a Ucrânia diz que as perdas russas já são piores do que os 15 mil soviéticos mortos na guerra soviético-afegã de 1979-1989.
    https://oglobo.globo.com/mundo/coronel-aposentado-da-russia-fura-censura-na-tv-estatal-diz-que-pais-esta-isolado-sofrera-muito-na-guerra-25511719

    A surpresa de haver na Rússia opiniões divergentes, às quais alguns se agarram para mostrar a derrota iminente da Rússia.

    Outro aspecto que faz sorrir, sendo a Rússia um Estado autocrático ditatorial, não impede o convite de um general sabido opositor da política do Kremlin.

  • Esta guerra coloca a nu a falsidade e a dificuldade do cidadão comum saber (e compreender) o que se passa verdadeiramente.

    A fiabilidade da informação é perto de zero. Não sabemos o que se passa quer de um lado como do outro.

  • PugII escreveu: »
    Esta guerra coloca a nu a falsidade e a dificuldade do cidadão comum saber (e compreender) o que se passa verdadeiramente.

    A fiabilidade da informação é perto de zero. Não sabemos o que se passa quer de um lado como do outro.

    Que coisa. O Putin não está revelando seus planos a você? Quem ele pensa que é?
  • ENCOSTO escreveu: »
    PugII escreveu: »
    Esta guerra coloca a nu a falsidade e a dificuldade do cidadão comum saber (e compreender) o que se passa verdadeiramente.

    A fiabilidade da informação é perto de zero. Não sabemos o que se passa quer de um lado como do outro.

    Que coisa. O Putin não está revelando seus planos a você? Quem ele pensa que é?

    :p

    Um malandro insensível, esse Putin
  • Os tanques russos explodem facilmente quando atingidos pelos lados devido ao local onde fica a munição:
    x5f5TGf.png

    Vídeo de um tanque explodindo:

  • É triste observar os conservadores apoiarem a guerra progressista de Biden contra Moscovo.
    Defender a casa a todo o custo, mesmo quando esta foi tomada por forças obscuras é o lema destas pessoas.

    Será que deram conta da tomada do poder por escória execrável, que abominam tudo o que o conservador defende?

    Vivemos mesmo tempos inusitados.


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