Não existem transgêneros
A palavra transgênero é uma criação do dialeto "neospeak" (ou novilíngua na tradução do clássico 1984) da esquerda mundial que tem por objetivo substituir a palavra transexual, dentre outras relativas a questões semelhantes, de modo a desviar o foco para o debate de gênero e assim mais facilmente negar a ciência moderna, a biologia e os fatos.
A palavra já foi dicionarizada:
A intenção de associar a questão do transexualismo ao debate de gênero tem por objetivo se aproveitar do fato de que nem tudo aquilo que se refere ao gênero é inseparável da sexualidade, sendo sim em alguns casos mera "construção social", ainda que mesmo dentro do debate de gênero feministas e esquerdistas em geral tenham a tendência de negar a ciência ao tentar dissociar completamente o gênero do sexo, negando as características de gênero que são enraizadas no sexo biológico e não mera construção social.
Um exemplo disso poderia ser a preferência das meninas pelo rosa, a qual muitos juram de pés juntos se tratar de mera construção social mas que segundo os estudos tem raiz na diferença entre os sexos.
As fêmeas tem biologicamente uma capacidade maior na percepção de cores e em especifico uma capacidade maior na percepção de tons de vermelho, alguns estudiosos do assunto levantam a hipótese de que as mulheres evoluíram assim porque tiveram por muito tempo a função de colher frutos e precisavam identificar maior sutileza nas suas cores.
Hipóteses a parte, estudos com machos de fêmeas da espécie humana em todas as idades mostram uma preferência geral da espécie, tanto machos quanto fêmeas pelo azul. Homens e mulheres, menino e meninas, todos gostam da cor azul sem que nenhum grupo se sobressaia nessa preferência.
A cor azul é atrativa, em geral mais do que outras cores para ambos os sexos.
Quando o assunto é o rosa a coisa muda de figura. Existe uma preferência feminina por tons de vermelho no qual o rosa se enquadra, algo que não ocorre com o sexo masculino.
Isso explicaria tanto a preferência pelo azul quanto pelo rosa, com o azul sendo uma preferência da espécie humana em geral e independente do sexo, enquanto o rosa é uma preferência unicamente feminina.
Esse tipo fato biológico muitas vezes é a raiz das diferenças de gênero que as vezes também são em parte culturais, mas que não deixam de receber uma influencia da biologia.
Outras questões de gênero podem sim não ter nenhuma relação com a biologia e serem basicamente construções sociais. A existência de diferenças biológicas não impede a existência de diferenças 100% culturais, nem a de diferenças com a influencia de ambas as coisas.
Ainda assim já se tornou tão comum a negação do papel biológico nas diferenças de gênero e a falsa afirmação de que o gênero se trata somente de uma construção social, que agora mesmo questões 100% biológicas tentam pegar uma "carona" nessa mentira.
Nenhum exemplo disso pode ser mais cristalino do que o debate sobre os transexuais e a criação oportunista da palavra "transgênero", como se o transexual quisesse pertencer ao gênero feminino e não ao sexo feminino.
A questão dos transexuais é puramente biológica.
Os verdadeiros transexuais acreditam que nasceram no corpo errado, acreditam que são FÊMEAS (do sexo feminino e não mulheres do gênero feminino) em corpos de machos.
Até pouco tempo atrás usavam a teoria do "cérebro feminino" em um corpo masculino para explicar sua condição.
A teoria é biológica, diz que o cérebro de homens e mulheres é diferente e os cérebros de meninos e meninas se desenvolvem como um cérebro masculino ou feminino não por questões genéticas, mas durante a gestação de acordo com a quantidade de hormônios que o feto recebe.
Pessoas transexuais portanto poderiam ser o caso de pessoas com cérebros femininos, que receberam certas doses de hormônios que fizeram seus cérebros se desenvolverem como femininos, ainda que geneticamente sejam machos.
Claro, o mesmo vale para cérebros masculinos presos em corpos femininos.
Essa era a hipótese e a argumentação usada até ontem e que ao menos reconhece a biologia e que o problema está relacionado ao sexo e não ao gênero.
Transexuais não querem simplesmente o direito de usar uma saia rosa, eles não querem somente assumir os papeis atribuídos ao gênero oposto, eles querem modificar seus corpos biológicos e ter a aparência biológica do sexo oposto.
A questão é portanto o sexo e não o gênero.
A noção de que isso tudo é um problema de gênero na verdade é duplamente ridícula quando defendia por pessoas que dizem que o gênero é mera construção social e que não existe realmente diferença entre homens e mulheres.
Por que uma pessoas iria sofrer tanto pelo desejo de usar uma saia rosa em publico, se tudo não passa de convenção social?
isso faria dos transexuais meros farsantes, clamando por adotar uma construção social sem pé nem cabeça, quando eles facilmente poderiam se adequar a qualquer outra construção social, incluindo uma nova construções sociais criada por eles.
Se essas pessoas fossem "transgêneros" preocupados com papeis de "gênero" bastaria mudar as definições de gênero ao invés do foco em mutilar e transformar seus próprios corpos.
Por que isso seria um problema tão grande que leva tantos deles ao suicídio?
Se as diferença de gênero são só construções sociais eles nem precisam adotar um papel ou outro, poderíamos meramente abolir essas diferenças de gênero e não haveria distinção entre homens e mulheres, então os transexuais iriam querer se transformar em que?
É óbvio que a questão não é o gênero e que essas pessoas não são "transgêneros" e sim transexuais, todo o debate atual em torno desse assunto é sem pé nem cabeça porque se trata unicamente da esquerda fluente em neospeak e especializada em mentir, usando do tema e dessas pessoas para avançar sua agenda radical de desestabilização da sociedade e destruição dos valores no qual ela é fundada.
O problema é que eles são eficazes nisso como a criação e adoção generalizada da palavra transgênero prova.
É semelhante com o que fizeram com a substituição da palavra homossexualismo por homossexualidade. No caso da troca de transexual por transgênero eles já envenenam o debate na fonte e permitem o uso de argumentos absurdos sobre discussão de gênero quanto o assunto em questão, o transsexualismo, é um assunto 100% biológico relacionado ao sexo e não ao gênero.
A palavra já foi dicionarizada:
Dicionário escreveu:trans·gé·ne·ro
(trans- + género)
adjectivo de dois géneros e de dois números
1. Relativo a ou que tem uma identidade de género diferente do sexo que foi atribuído à nascença, por oposição a cisgénero (ex.: pessoas transgénero).
2. Relativo a ou que tem uma identidade de género que não é claramente feminina ou masculina. = INTERGÉNERO
• Grafia no Brasil: transgênero.
Fonte:
"transgênero", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/transgênero [consultado em 11-03-2022].
A intenção de associar a questão do transexualismo ao debate de gênero tem por objetivo se aproveitar do fato de que nem tudo aquilo que se refere ao gênero é inseparável da sexualidade, sendo sim em alguns casos mera "construção social", ainda que mesmo dentro do debate de gênero feministas e esquerdistas em geral tenham a tendência de negar a ciência ao tentar dissociar completamente o gênero do sexo, negando as características de gênero que são enraizadas no sexo biológico e não mera construção social.
Um exemplo disso poderia ser a preferência das meninas pelo rosa, a qual muitos juram de pés juntos se tratar de mera construção social mas que segundo os estudos tem raiz na diferença entre os sexos.
As fêmeas tem biologicamente uma capacidade maior na percepção de cores e em especifico uma capacidade maior na percepção de tons de vermelho, alguns estudiosos do assunto levantam a hipótese de que as mulheres evoluíram assim porque tiveram por muito tempo a função de colher frutos e precisavam identificar maior sutileza nas suas cores.
Hipóteses a parte, estudos com machos de fêmeas da espécie humana em todas as idades mostram uma preferência geral da espécie, tanto machos quanto fêmeas pelo azul. Homens e mulheres, menino e meninas, todos gostam da cor azul sem que nenhum grupo se sobressaia nessa preferência.
A cor azul é atrativa, em geral mais do que outras cores para ambos os sexos.
Quando o assunto é o rosa a coisa muda de figura. Existe uma preferência feminina por tons de vermelho no qual o rosa se enquadra, algo que não ocorre com o sexo masculino.
Isso explicaria tanto a preferência pelo azul quanto pelo rosa, com o azul sendo uma preferência da espécie humana em geral e independente do sexo, enquanto o rosa é uma preferência unicamente feminina.
Esse tipo fato biológico muitas vezes é a raiz das diferenças de gênero que as vezes também são em parte culturais, mas que não deixam de receber uma influencia da biologia.
Outras questões de gênero podem sim não ter nenhuma relação com a biologia e serem basicamente construções sociais. A existência de diferenças biológicas não impede a existência de diferenças 100% culturais, nem a de diferenças com a influencia de ambas as coisas.
Ainda assim já se tornou tão comum a negação do papel biológico nas diferenças de gênero e a falsa afirmação de que o gênero se trata somente de uma construção social, que agora mesmo questões 100% biológicas tentam pegar uma "carona" nessa mentira.
Nenhum exemplo disso pode ser mais cristalino do que o debate sobre os transexuais e a criação oportunista da palavra "transgênero", como se o transexual quisesse pertencer ao gênero feminino e não ao sexo feminino.
A questão dos transexuais é puramente biológica.
Os verdadeiros transexuais acreditam que nasceram no corpo errado, acreditam que são FÊMEAS (do sexo feminino e não mulheres do gênero feminino) em corpos de machos.
Até pouco tempo atrás usavam a teoria do "cérebro feminino" em um corpo masculino para explicar sua condição.
A teoria é biológica, diz que o cérebro de homens e mulheres é diferente e os cérebros de meninos e meninas se desenvolvem como um cérebro masculino ou feminino não por questões genéticas, mas durante a gestação de acordo com a quantidade de hormônios que o feto recebe.
Pessoas transexuais portanto poderiam ser o caso de pessoas com cérebros femininos, que receberam certas doses de hormônios que fizeram seus cérebros se desenvolverem como femininos, ainda que geneticamente sejam machos.
Claro, o mesmo vale para cérebros masculinos presos em corpos femininos.
Essa era a hipótese e a argumentação usada até ontem e que ao menos reconhece a biologia e que o problema está relacionado ao sexo e não ao gênero.
Transexuais não querem simplesmente o direito de usar uma saia rosa, eles não querem somente assumir os papeis atribuídos ao gênero oposto, eles querem modificar seus corpos biológicos e ter a aparência biológica do sexo oposto.
A questão é portanto o sexo e não o gênero.
A noção de que isso tudo é um problema de gênero na verdade é duplamente ridícula quando defendia por pessoas que dizem que o gênero é mera construção social e que não existe realmente diferença entre homens e mulheres.
Por que uma pessoas iria sofrer tanto pelo desejo de usar uma saia rosa em publico, se tudo não passa de convenção social?
isso faria dos transexuais meros farsantes, clamando por adotar uma construção social sem pé nem cabeça, quando eles facilmente poderiam se adequar a qualquer outra construção social, incluindo uma nova construções sociais criada por eles.
Se essas pessoas fossem "transgêneros" preocupados com papeis de "gênero" bastaria mudar as definições de gênero ao invés do foco em mutilar e transformar seus próprios corpos.
Por que isso seria um problema tão grande que leva tantos deles ao suicídio?
Se as diferença de gênero são só construções sociais eles nem precisam adotar um papel ou outro, poderíamos meramente abolir essas diferenças de gênero e não haveria distinção entre homens e mulheres, então os transexuais iriam querer se transformar em que?
É óbvio que a questão não é o gênero e que essas pessoas não são "transgêneros" e sim transexuais, todo o debate atual em torno desse assunto é sem pé nem cabeça porque se trata unicamente da esquerda fluente em neospeak e especializada em mentir, usando do tema e dessas pessoas para avançar sua agenda radical de desestabilização da sociedade e destruição dos valores no qual ela é fundada.
O problema é que eles são eficazes nisso como a criação e adoção generalizada da palavra transgênero prova.
É semelhante com o que fizeram com a substituição da palavra homossexualismo por homossexualidade. No caso da troca de transexual por transgênero eles já envenenam o debate na fonte e permitem o uso de argumentos absurdos sobre discussão de gênero quanto o assunto em questão, o transsexualismo, é um assunto 100% biológico relacionado ao sexo e não ao gênero.
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Comentários
Sejam os transexuais pessoas sofrendo disforia de sexo pela razão que for, o fato é que o problema deles é com o sexo biológico e não com o gênero e identidade social.
A tentativa de colar esse debate ao debate de gênero é desonestidade pura.
A esquerda é contra os transgênicos e que a proibição deles.
a esquerda é F......se mete em tudo!
Se fosse coisa de alguma ditadura de esquerda, aplaudiriam delirantemente.
não existe este negócio de partidarismo politico de esquerda ou direita o que existe é interesses pelo poder os que estão no poder são de direita os que estão fora são de esquerda e vivem trocando de lado conforme interesses.
Não êxiti msm, obrg
Isso é simplório.
Existe sim direita e esquerda no Brasil e estão bem definidos.
lula @ Alckimim
Ambos autodeclarados esquerdistas.
PSDB = Partido da Social Democracia = esquerda:
Os mesmo que acreditam em máscara de pano, espiritismo...
quando esquerda assume o poder ela não passa a ser de direita?
Você está no caminho certo dessa vez. Vamos ver se anda pra frente ou empaca.
tambem em políticos
Sim. Como Ciro Gomes pra aumentar salário e conter a inflação imprimindo dinheiro.
ja não gostava dele piorou depois que ele propagandeou que iria acabar com inadimplência dos cartões de credito.