Ateu Maluco 2B

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Comentários

  • editado June 2022
    Você tem fé em Newton. Se ele tivesse dito que há uma força que *empurra*, hoje acharia a ideia de atração igualmente estranha.
    Claro que seria "estranho" eis que se observa os corpos tenderem NAS direções entre eles. Então, ao se supor 1 origem prá "força", em nada havendo identificável além dos respectivos corpos, é melhor definido como "atração". Caso contrário ¿seria supor que o corpo a se auto-empurra na direção do corpo b?
    E v.v., claro.
    Não houve evidência de "atração"
    Claro que houve. Tinha sido observado ou pelo menos deduzido que corpos atraem-se. Foi observado que
    • Terra girava em volta do Sol;
    • Lua girava em volta da Terra;
    • satélites giravam em volta de Júpiter.
    Note que ainda que o Kepler aparentemente achasse que tinha que ter algo empurrando — aí sim 1 força que "empurra" =) — eles na revolução, porque não tinha chegado ainda na inércia, ainda assim ele percebeu que tinha atração. E ainda que se possa especular se ele achava que haveria tipos de atrações específicas pra cada conjunto de corpos (mutua inter cognata corpora 🤔) é atração (trahat) não repulsão.
    Obs: eu acho que não. Acho que ele queria dizer corpos em distâncias capazes de se influenciarem de forma significativa. De qualquer forma não muda a essência da correta dedução dele.
    e nem de "força"
    É uma descrição intuitiva completamente válida no contexto.
    "Força" é noção intuitiva que todos temos relacionada a atividade muscular. Então fazemos força pra quebrar um galho e esse mesmo galho poderá ser quebrado atando-se nele 1 pedra na mesma posição onde tentaríamos quebrá-lo com as mãos, se a pedra for suficientemente "pesada". Daí pra dizer que a Terra exerce 1 "força" sobre a pedra é perfeitamente legítimo descritivamente 👍
    Como TUDO em Ciência pode-se em tese modelizar de outras formas se conveniente pra descrição do que se sucede no real, observada a navalha. Mas sempre se vai recair em conceitos primitivos (so to speak). E.g. se se define como gradiente d'1 função "potencial gravitacional" se cai em definir o que é "potencial"...
    Se se usa o modelo relativístico como curvaturas do [ x, y, z, t ] idem ficando até mais complicado.
    Mas em nada tira a legitimidade de se falar em "forças".
  • renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Não se pode comparar algo inventado por humanos, como a matemática, onde tudo é rigorosamente definido, com algo que nos é infinitamente incompreensível.

    Não se pode tentar explicar ou descrever uma entidade infinita, como se supõe ser um deus, usando um sistema simplório inventado para registrar quantidades.

    A única atitude sensata é admitir que a origem de tudo está fora de nosso alcance.
    Concordo que é sensato, Mas, não seria também sensata a noção deste ser infinitamente inteligente e inalcançável, fazer o inverso e se revelar (ao menos parcialmente) a nós, seres de inteligência e recursos limitados?

    Adianto que não vou debater. Apenas será minha honra saber qual é sua resposta.
    Minha resposta:
    Pode ser que haja um deus. Pode ser que ele nos diga alguma coisa.
    Será algo infinitamente limitado diante do que ele é, portanto praticamente inútil.
    Será aquilo que ele decidiu que devemos pensar.
    E continuaremos na mesma, sem sequer saber se o que ele nos disse é verdade.

    mais um deus mentiroso , vixe!
    uma coisa ja percebi nossa mente mente muito! =)
    interessante a mente cria crenças em falsos conceitos de limites e por consequência tambem do ilimitado,finito e infinito provavelmente só existam dentro da mente humana .
    Ironicamente, um ser infinitamente inteligente e poderoso incapaz sequer de revelar-se.
    para uma formiga mal grado aja inteirações ela desconhece a existência humana
    homem se acha muito superior a uma formiga,mas também é incapaz de poder se revelar a ela!
    O ser humano é incapaz de revelar-se à formiga, porque é incapaz disso, mesmo: por não ser infinitamente inteligente e poderoso.
    em questão de (formicação =) ) comunicação o homem não consegue ir alem dos limites da formiga, que de forma simples ate consegue perceber a presença humana mas n'ao tem a menor consciência do que seja , não passamos de formiguinhas metidas.
    Seja feliz assim mesmo! Cada um na sua...

    sim feliz no meu formigueiro na terra
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Só podemos chegar a conclusões baseados nos fatos observáveis.
    Não faz sentido chegar a conclusões baseadas em coisas imaginárias.
    faz todo sentido a realização da razão humana só é possível graças ao exercício da imaginação
    precisamos imaginar um mundo melhor e ter fé que um dia ele irá se realizar este é o primieiro passo rumo a um mundo melhor
  • editado June 2022
    Sr. CRIATURO escreveu: »
    precisamos imaginar um mundo melhor e ter fé que um dia ele irá se realizar este é o primieiro passo rumo a um mundo melhor
    👏👏👏
    Segundo o Espiritismo 2057 o mundo vai começar a melhorar 👍👍👍


  • editado June 2022
    Gorducho escreveu: »
    Sr. CRIATURO escreveu: »
    precisamos imaginar um mundo melhor e ter fé que um dia ele irá se realizar este é o primieiro passo rumo a um mundo melhor
    👏👏👏
    Segundo o Espiritismo 2057 o mundo vai começar a melhorar 👍👍👍

    em 2057 acho que ja estarei em um mundo melhor! =)
    este aqui deixarei para o rei pelé!
  • editado June 2022
    Gorducho escreveu: »
    Você tem fé em Newton. Se ele tivesse dito que há uma força que *empurra*, hoje acharia a ideia de atração igualmente estranha.
    Claro que seria "estranho" eis que se observa os corpos tenderem NAS direções entre eles. Então, ao se supor 1 origem prá "força", em nada havendo identificável além dos respectivos corpos, é melhor definido como "atração". Caso contrário ¿seria supor que o corpo a se auto-empurra na direção do corpo b?
    E v.v., claro.
    Se fizéssemos uma enquete isenta para verificar qual experiência mais intui o conceito de "força", creio que venceria o "impulso".
    Não houve evidência de "atração"
    Claro que houve. Tinha sido observado ou pelo menos deduzido que corpos atraem-se. Foi observado que
    • Terra girava em volta do Sol;
    • Lua girava em volta da Terra;
    • satélites giravam em volta de Júpiter.
    Note que ainda que o Kepler aparentemente achasse que tinha que ter algo empurrando — aí sim 1 força que "empurra" =) — eles na revolução, porque não tinha chegado ainda na inércia, ainda assim ele percebeu que tinha atração. E ainda que se possa especular se ele achava que haveria tipos de atrações específicas pra cada conjunto de corpos (mutua inter cognata corpora 🤔) é atração (trahat) não repulsão.
    Obs: eu acho que não. Acho que ele queria dizer corpos em distâncias capazes de se influenciarem de forma significativa. De qualquer forma não muda a essência da correta dedução dele.
    Ter fé em Kepler dá na mesma. Como seu *modelo* colocava Deus por fora da criação, ele poderia preferir a lógica de que é a "força" espiritual externa o que causa a coesão universal.

    Editando: respondi mal aqui, desculpe. Pelo que agora acho que entendi, sua informação é a de que Kepler deve ter sido mesmo "empurracionista". Meu ponto continua o de que tanto uma como outra é preferencial, hipotética. A "empurrância" também poderia explicar a gravidade e seus dados. Acreditar em qualquer uma é crença. Ou seja, a maior evidência existente para a "atração" deve-se apenas a ela ter sido a crença preferida para estudar o fenômeno da gravidade.
    e nem de "força"
    É uma descrição intuitiva completamente válida no contexto.
    "Força" é noção intuitiva que todos temos relacionada a atividade muscular. Então fazemos força pra quebrar um galho e esse mesmo galho poderá ser quebrado atando-se nele 1 pedra na mesma posição onde tentaríamos quebrá-lo com as mãos, se a pedra for suficientemente "pesada". Daí pra dizer que a Terra exerce 1 "força" sobre a pedra é perfeitamente legítimo descritivamente 👍
    Como TUDO em Ciência pode-se em tese modelizar de outras formas se conveniente pra descrição do que se sucede no real, observada a navalha. Mas sempre se vai recair em conceitos primitivos (so to speak). E.g. se se define como gradiente d'1 função "potencial gravitacional" se cai em definir o que é "potencial"...
    Se se usa o modelo relativístico como curvaturas do [ x, y, z, t ] idem ficando até mais complicado.
    Mas em nada tira a legitimidade de se falar em "forças".
    *Qualquer* descrição intuitiva é válida se servir como explicação, a qual é sempre metafórica e aproveitável até não servir mais. O cientificismo é a fé no encadeamento das metáforas científicas atuais, como se fossem definitivamente as melhores para explicar os fenômenos.

    Se referiu-se à "navalha de Occam", seu uso epistemológico atual é mítico. Não foi proposta como critério, mas, como método de pesquisa, apenas orientando testar-se primeiro o que é mais simples. Se a natureza é mesmo econômica, a navalha não serve para precipitar-se em ditar qual hipótese corresponde ao grau de complexidade realmente mais econômico.


  • editado June 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Se eu jogo um objeto mil vezes para cima e mil vezes ele torna a cair, concluo que há uma força invisível que o atrai para baixo.
    Isto é uma conclusão racional, ainda que eu não possa (ainda) explicar essa força.
    Você tem fé em Newton. Se ele tivesse dito que há uma força que *empurra*, hoje acharia a ideia de atração igualmente estranha. Não houve evidência de "atração" e nem de "força", as quais são tão hipotéticas quanto outras que também poderiam confirmar os mesmos dados, explicando a mesma frequência do mesmo fenômeno.
    Não tenho fé em Newton. Se ele não tivesse existido, eu chegaria à mesma conclusão. O que ele fez foi quantificar algo que, até então, era apenas um conceito qualitativo. Além do mais, suas equações funcionam na prática.
    renato_labaro escreveu: »
    Eu prefiro a hipótese igualmente não provada de que a gravidade é a ação das vontades unificadoras e inerentes aos infinitos fulcros de manifestação material, impregnados no nada pelo espírito divino.
    Algo que não significa rigorosamente nada.
    renato_labaro escreveu: »
    Mas não há nenhuma conclusão racional possível a partir das ações totalmente aleatórias de um suposto deus.
    Aleatoriedade é apenas uma referência, e somente podendo ser atribuída pelo isolamento hipotético de outros possíveis fatores num mesmo campo de observação.
    Só podemos chegar a conclusões baseados nos fatos observáveis.
    Não faz sentido chegar a conclusões baseadas em coisas imaginárias.
    renato_labaro escreveu: »
    O Sol existe. É detectável pelos sentidos e por instrumentos.
    Mas há quem invente deuses e acredite mais em sua existência que na do Sol ...
    Ambas as hipóteses atribuem a mesma sensoriedade a diferentes causas. A religiosa não pretende ser capaz de provar. A científica obriga-se o dever de provar. Que enrascada...
    A ciência tem, sim, o dever de provar as hipóteses que imagina baseando-se em fatos.
    A religião não é ciência, é superstição. Baseia-se na vontade de acreditar.
    Se aceitar, por favor responda novamente, atendo-se ao que de fato entende serem os pontos críticos dos meus argumentos.
    O que faltou responder?
    Você não respondeu, apenas esquivou-se de responder. O Gorducho é um exemplo oportuno, de fato tentando responder diretamente aos pontos críticos que escolheu. Você não escolheu nem um.

  • renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Se eu jogo um objeto mil vezes para cima e mil vezes ele torna a cair, concluo que há uma força invisível que o atrai para baixo.
    Isto é uma conclusão racional, ainda que eu não possa (ainda) explicar essa força.
    Você tem fé em Newton. Se ele tivesse dito que há uma força que *empurra*, hoje acharia a ideia de atração igualmente estranha. Não houve evidência de "atração" e nem de "força", as quais são tão hipotéticas quanto outras que também poderiam confirmar os mesmos dados, explicando a mesma frequência do mesmo fenômeno.
    Não tenho fé em Newton. Se ele não tivesse existido, eu chegaria à mesma conclusão. O que ele fez foi quantificar algo que, até então, era apenas um conceito qualitativo. Além do mais, suas equações funcionam na prática.
    renato_labaro escreveu: »
    Eu prefiro a hipótese igualmente não provada de que a gravidade é a ação das vontades unificadoras e inerentes aos infinitos fulcros de manifestação material, impregnados no nada pelo espírito divino.
    Algo que não significa rigorosamente nada.
    renato_labaro escreveu: »
    Mas não há nenhuma conclusão racional possível a partir das ações totalmente aleatórias de um suposto deus.
    Aleatoriedade é apenas uma referência, e somente podendo ser atribuída pelo isolamento hipotético de outros possíveis fatores num mesmo campo de observação.
    Só podemos chegar a conclusões baseados nos fatos observáveis.
    Não faz sentido chegar a conclusões baseadas em coisas imaginárias.
    renato_labaro escreveu: »
    O Sol existe. É detectável pelos sentidos e por instrumentos.
    Mas há quem invente deuses e acredite mais em sua existência que na do Sol ...
    Ambas as hipóteses atribuem a mesma sensoriedade a diferentes causas. A religiosa não pretende ser capaz de provar. A científica obriga-se o dever de provar. Que enrascada...
    A ciência tem, sim, o dever de provar as hipóteses que imagina baseando-se em fatos.
    A religião não é ciência, é superstição. Baseia-se na vontade de acreditar.
    Se aceitar, por favor responda novamente, atendo-se ao que de fato entende serem os pontos críticos dos meus argumentos.
    O que faltou responder?
    Você não respondeu, apenas esquivou-se de responder. O Gorducho é um exemplo oportuno, de fato tentando responder diretamente aos pontos críticos que escolheu. Você não escolheu nem um.
    Então faça perguntas de forma clara para que eu possa responder especificamente a cada uma.
  • editado June 2022
    Pelo que agora acho que entendi, sua informação é a de que Kepler deve ter sido mesmo "empurracionista".
    👎 empurracionista no sentido tangencial. Corpos em órbita precisariam de impulso permanente pra permanecerem com suas velocidades orbitais requeridas.
    Não é a gravitacional, radial, a qual ele especulou ser atrativa e proporcional às massas.
    Se não me engano ele especulou que seria a rotação do Sol, e, claro, idem cada planeta relativo a seus respectivos satélites. Era ainda a inércia aristotélica, onde a tendência era permanecer parado. Esse impulso seria como ponteiros d'1 relógio girando via rotação do astro, impulsionando por efeitos análogos a magnéticos, os planetas. A "força" impulsiva decrescendo α 1/r, então explicando a menor velocidade orbital de corpos mais distantes.
    Note: não 1/r²
    Obs: tou falando do que tenho captado pra mim, eis que é extremamente difícil, como certamente sabe, se ler sobre a obra dele fora as "leis" matemáticas que se estuda em Física. Nem tradução pro inglês livre se tem acesso que eu saiba do Astronomia Nova. E a grande maioria dos artigos comentando as proposições dele são de acesso restrito. Então, desconsidere, e corrija se for o caso, enganos na minha percepção!
    A "empurrância" também poderia explicar a gravidade e seus dados. Acreditar em qualquer uma é crença.
    Mas requereria algum agente empurrando, eis que só se tem os 2 corpos. Então a navalha! Atração requer só os 2 corpos dentro do modelo.
    Ou seja, a maior evidência existente para a "atração" deve-se apenas a ela ter sido a crença preferida para estudar o fenômeno da gravidade.
    👎 explicado acima.
    como se fossem definitivamente as melhores para explicar os fenômenos.
    "Definitivamente" é conceito religioso. Em Ciência não tem isso. E, sim, são as "melhores" explicações (modelos) que temos em cada tempo.
    precipitar-se em ditar qual hipótese corresponde ao grau de complexidade realmente mais econômico.
    Claro que não; não deve haver precipitação em Ciência =)
    Se fizéssemos uma enquete isenta para verificar qual experiência mais intui o conceito de "força", creio que venceria o "impulso".
    Acredito que "fazer força", "se esforçar", é conceito imediato presente a qualquer pessoa. Mais imediato que o de impulso. Nos exemplos relacionados à "gravidade" claramente é; say:
    • balanças suspensas;
    • fazer flexões em barras;
    • o exemplo do galho quebrado pelo peso da pedra;
    não me parece "impulso" mais imediatamente associável que "força/fazer força".
    De qualquer maneira muda pouco falar prioritariamente na "força" ou na integral dela no tempo. O Sr. ao formular 1 "sua" teoria básica da Física, poderia partir da ∫"força"·dt sem problemas 👍
    Assim como na Mecânica básica, teórica, não é o conceito de "força" o prioritariamente usado, sendo as funções de Lagrange ("lagrangianos") ou de Hamilton ("hamiltonianos") a base.
    Tudo vai depender da utilidade prática maior ou menor das formulações. E em particular os particulares fenômenos da realidade que se deseje estudar, e sob qual enfoque
    • se pra fins de Artes & Ofícios práticos — "construções", "máquinas", navegação...;
    • se pra fins prioritariamente teóricos dentro da Ciência da Física;
    • [...]
    O bom da Ciência é isso...
    Ter fé em Kepler dá na mesma.
    👍 é que como o Kepler é anterior ao Newton, achei justo mencionar. Concepções de "atração gravitacional" tavam rolando na época. Claro que ainda não definidas, quantificadas, como o Newton elaborou.
  • Gorducho escreveu: »
    Pelo que agora acho que entendi, sua informação é a de que Kepler deve ter sido mesmo "empurracionista".
    👎 empurracionista no sentido tangencial. Corpos em órbita precisariam de impulso permanente pra permanecerem com suas velocidades orbitais requeridas.
    Não é a gravitacional, radial, a qual ele especulou ser atrativa e proporcional às massas.
    Se não me engano ele especulou que seria a rotação do Sol, e, claro, idem cada planeta relativo a seus respectivos satélites. Era ainda a inércia aristotélica, onde a tendência era permanecer parado. Esse impulso seria como ponteiros d'1 relógio girando via rotação do astro, impulsionando por efeitos análogos a magnéticos, os planetas. A "força" impulsiva decrescendo α 1/r, então explicando a menor velocidade orbital de corpos mais distantes.
    Note: não 1/r²
    Obs: tou falando do que tenho captado pra mim, eis que é extremamente difícil, como certamente sabe, se ler sobre a obra dele fora as "leis" matemáticas que se estuda em Física. Nem tradução pro inglês livre se tem acesso que eu saiba do Astronomia Nova. E a grande maioria dos artigos comentando as proposições dele são de acesso restrito. Então, desconsidere, e corrija se for o caso, enganos na minha percepção!
    Sim, desde há anos que não me importo com detalhes históricos - em qualquer área - como se servissem de argumento, já que são sempre inseguros. De modo que jamais terei o que corrigir. Podem criticar até a hora em que afirmo ter acordado, explicando a fisiologia do sono, precessões astronômicas, relatividade, e demais "recursos", todos igualmente crentes em seus fundamentos sem fundamentos.
    A "empurrância" também poderia explicar a gravidade e seus dados. Acreditar em qualquer uma é crença.
    Mas requereria algum agente empurrando, eis que só se tem os 2 corpos. Então a navalha! Atração requer só os 2 corpos dentro do modelo.
    Aqui chamo atenção ao famosamente científico futuro do pretérito, e o cuidado com a navalha tentando cortar do lado sem corte.
    Ou seja, a maior evidência existente para a "atração" deve-se apenas a ela ter sido a crença preferida para estudar o fenômeno da gravidade.
    👎 explicado acima.
    Desculpe: a maior quantidade de evidências existentes (coletadas) para a "atração" deve-se apenas a ela ter sido a crença preferida para estudar o fenômeno da gravidade.
    Haveria equiparável quantidade se a outra crença tivesse sido a preferida.
    como se fossem definitivamente as melhores para explicar os fenômenos.
    "Definitivamente" é conceito religioso. Em Ciência não tem isso. E, sim, são as "melhores" explicações (modelos) que temos em cada tempo.
    Sim, um conceito igualmente religioso: definitivamente as melhores explicações.
    precipitar-se em ditar qual hipótese corresponde ao grau de complexidade realmente mais econômico.
    Claro que não; não deve haver precipitação em Ciência =)
    Se fizéssemos uma enquete isenta para verificar qual experiência mais intui o conceito de "força", creio que venceria o "impulso".
    Acredito que "fazer força", "se esforçar", é conceito imediato presente a qualquer pessoa. Mais imediato que o de impulso. Nos exemplos relacionados à "gravidade" claramente é; say:
    • balanças suspensas;
    • fazer flexões em barras;
    • o exemplo do galho quebrado pelo peso da pedra;
    não me parece "impulso" mais imediatamente associável que "força/fazer força".
    De qualquer maneira muda pouco falar prioritariamente na "força" ou na integral dela no tempo. O Sr. ao formular 1 "sua" teoria básica da Física, poderia partir da ∫"força"·dt sem problemas 👍
    Assim como na Mecânica básica, teórica, não é o conceito de "força" o prioritariamente usado, sendo as funções de Lagrange ("lagrangianos") ou de Hamilton ("hamiltonianos") a base.
    Tudo vai depender da utilidade prática maior ou menor das formulações. E em particular os particulares fenômenos da realidade que se deseje estudar, e sob qual enfoque
    • se pra fins de Artes & Ofícios práticos — "construções", "máquinas", navegação...;
    • se pra fins prioritariamente teóricos dentro da Ciência da Física;
    • [...]
    O bom da Ciência é isso...
    Concordo, se for bom estar sempre variando a crença que metaforicamente melhor adapte a variação das observações às metáforas anteriores.

    Achei seu argumento sobre a origem do conceito de força uma hipótese melhor e mais elaborada do que a minha. Mas, neste caso, a navalha me preocupa.
    Ter fé em Kepler dá na mesma.
    👍 é que como o Kepler é anterior ao Newton, achei justo mencionar. Concepções de "atração gravitacional" tavam rolando na época. Claro que ainda não definidas, quantificadas, como o Newton elaborou.
    Também achei justo e ainda louvável. Pena que toda a história da ciência não chegue sequer a defini-la consensualmente. Sem consenso, pelo menos minha hipótese continua de boa.

  • Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Se eu jogo um objeto mil vezes para cima e mil vezes ele torna a cair, concluo que há uma força invisível que o atrai para baixo.
    Isto é uma conclusão racional, ainda que eu não possa (ainda) explicar essa força.
    Você tem fé em Newton. Se ele tivesse dito que há uma força que *empurra*, hoje acharia a ideia de atração igualmente estranha. Não houve evidência de "atração" e nem de "força", as quais são tão hipotéticas quanto outras que também poderiam confirmar os mesmos dados, explicando a mesma frequência do mesmo fenômeno.
    Não tenho fé em Newton. Se ele não tivesse existido, eu chegaria à mesma conclusão. O que ele fez foi quantificar algo que, até então, era apenas um conceito qualitativo. Além do mais, suas equações funcionam na prática.
    renato_labaro escreveu: »
    Eu prefiro a hipótese igualmente não provada de que a gravidade é a ação das vontades unificadoras e inerentes aos infinitos fulcros de manifestação material, impregnados no nada pelo espírito divino.
    Algo que não significa rigorosamente nada.
    renato_labaro escreveu: »
    Mas não há nenhuma conclusão racional possível a partir das ações totalmente aleatórias de um suposto deus.
    Aleatoriedade é apenas uma referência, e somente podendo ser atribuída pelo isolamento hipotético de outros possíveis fatores num mesmo campo de observação.
    Só podemos chegar a conclusões baseados nos fatos observáveis.
    Não faz sentido chegar a conclusões baseadas em coisas imaginárias.
    renato_labaro escreveu: »
    O Sol existe. É detectável pelos sentidos e por instrumentos.
    Mas há quem invente deuses e acredite mais em sua existência que na do Sol ...
    Ambas as hipóteses atribuem a mesma sensoriedade a diferentes causas. A religiosa não pretende ser capaz de provar. A científica obriga-se o dever de provar. Que enrascada...
    A ciência tem, sim, o dever de provar as hipóteses que imagina baseando-se em fatos.
    A religião não é ciência, é superstição. Baseia-se na vontade de acreditar.
    Se aceitar, por favor responda novamente, atendo-se ao que de fato entende serem os pontos críticos dos meus argumentos.
    O que faltou responder?
    Você não respondeu, apenas esquivou-se de responder. O Gorducho é um exemplo oportuno, de fato tentando responder diretamente aos pontos críticos que escolheu. Você não escolheu nem um.
    Então faça perguntas de forma clara para que eu possa responder especificamente a cada uma.
    Eu poderia tentar de forma mais direta, mas, não vejo por que contrariar a preguiça de entrar num debate interminável e inútil. Quem sabe numa próxima oportunidade, em que eu esteja meio distraído...

  • editado June 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Se eu jogo um objeto mil vezes para cima e mil vezes ele torna a cair, concluo que há uma força invisível que o atrai para baixo.
    Isto é uma conclusão racional, ainda que eu não possa (ainda) explicar essa força.
    Você tem fé em Newton. Se ele tivesse dito que há uma força que *empurra*, hoje acharia a ideia de atração igualmente estranha. Não houve evidência de "atração" e nem de "força", as quais são tão hipotéticas quanto outras que também poderiam confirmar os mesmos dados, explicando a mesma frequência do mesmo fenômeno.
    Não tenho fé em Newton. Se ele não tivesse existido, eu chegaria à mesma conclusão. O que ele fez foi quantificar algo que, até então, era apenas um conceito qualitativo. Além do mais, suas equações funcionam na prática.
    renato_labaro escreveu: »
    Eu prefiro a hipótese igualmente não provada de que a gravidade é a ação das vontades unificadoras e inerentes aos infinitos fulcros de manifestação material, impregnados no nada pelo espírito divino.
    Algo que não significa rigorosamente nada.
    renato_labaro escreveu: »
    Mas não há nenhuma conclusão racional possível a partir das ações totalmente aleatórias de um suposto deus.
    Aleatoriedade é apenas uma referência, e somente podendo ser atribuída pelo isolamento hipotético de outros possíveis fatores num mesmo campo de observação.
    Só podemos chegar a conclusões baseados nos fatos observáveis.
    Não faz sentido chegar a conclusões baseadas em coisas imaginárias.
    renato_labaro escreveu: »
    O Sol existe. É detectável pelos sentidos e por instrumentos.
    Mas há quem invente deuses e acredite mais em sua existência que na do Sol ...
    Ambas as hipóteses atribuem a mesma sensoriedade a diferentes causas. A religiosa não pretende ser capaz de provar. A científica obriga-se o dever de provar. Que enrascada...
    A ciência tem, sim, o dever de provar as hipóteses que imagina baseando-se em fatos.
    A religião não é ciência, é superstição. Baseia-se na vontade de acreditar.
    Se aceitar, por favor responda novamente, atendo-se ao que de fato entende serem os pontos críticos dos meus argumentos.
    O que faltou responder?
    Você não respondeu, apenas esquivou-se de responder. O Gorducho é um exemplo oportuno, de fato tentando responder diretamente aos pontos críticos que escolheu. Você não escolheu nem um.
    Então faça perguntas de forma clara para que eu possa responder especificamente a cada uma.
    Eu poderia tentar de forma mais direta, mas, não vejo por que contrariar a preguiça de entrar num debate interminável e inútil. Quem sabe numa próxima oportunidade, em que eu esteja meio distraído...

    ta ai um ótimo jeito de evitar desgastes, nunca ser contrariado e o melhor continuar sempre ter razão! =)
  • editado June 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Desculpe: a maior quantidade de evidências existentes (coletadas) para a "atração" deve-se apenas a ela ter sido a crença preferida para estudar o fenômeno da gravidade.
    Haveria equiparável quantidade se a outra crença tivesse sido a preferida.
    Já lhe ocorreu que uma hipótese é escolhida porque explica melhor os fatos observados?
    E não por simpatia ou "crença"?

    No curto prazo, sim, cientistas podem ser movidos por convicções pessoais, vaidades, teimosia e sei lá mais o quê, mas, no longo prazo, a melhor hipótese costuma prevalecer.
    renato_labaro escreveu: »
    "Definitivamente" é conceito religioso. Em Ciência não tem isso. E, sim, são as "melhores" explicações (modelos) que temos em cada tempo.
    Sim, um conceito igualmente religioso: definitivamente as melhores explicações.
    Tentativa de distorcer os argumentos dos outros.
    A ciência não tem "definitivamente as melhores explicações" e sim "a melhor explicação enquanto não aparece outra ainda melhor".
    Isto não é um conceito religioso, é apenas uma atitude racional. Algo que as religiões dispensam.
  • CRIATURO escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Se eu jogo um objeto mil vezes para cima e mil vezes ele torna a cair, concluo que há uma força invisível que o atrai para baixo.
    Isto é uma conclusão racional, ainda que eu não possa (ainda) explicar essa força.
    Você tem fé em Newton. Se ele tivesse dito que há uma força que *empurra*, hoje acharia a ideia de atração igualmente estranha. Não houve evidência de "atração" e nem de "força", as quais são tão hipotéticas quanto outras que também poderiam confirmar os mesmos dados, explicando a mesma frequência do mesmo fenômeno.
    Não tenho fé em Newton. Se ele não tivesse existido, eu chegaria à mesma conclusão. O que ele fez foi quantificar algo que, até então, era apenas um conceito qualitativo. Além do mais, suas equações funcionam na prática.
    renato_labaro escreveu: »
    Eu prefiro a hipótese igualmente não provada de que a gravidade é a ação das vontades unificadoras e inerentes aos infinitos fulcros de manifestação material, impregnados no nada pelo espírito divino.
    Algo que não significa rigorosamente nada.
    renato_labaro escreveu: »
    Mas não há nenhuma conclusão racional possível a partir das ações totalmente aleatórias de um suposto deus.
    Aleatoriedade é apenas uma referência, e somente podendo ser atribuída pelo isolamento hipotético de outros possíveis fatores num mesmo campo de observação.
    Só podemos chegar a conclusões baseados nos fatos observáveis.
    Não faz sentido chegar a conclusões baseadas em coisas imaginárias.
    renato_labaro escreveu: »
    O Sol existe. É detectável pelos sentidos e por instrumentos.
    Mas há quem invente deuses e acredite mais em sua existência que na do Sol ...
    Ambas as hipóteses atribuem a mesma sensoriedade a diferentes causas. A religiosa não pretende ser capaz de provar. A científica obriga-se o dever de provar. Que enrascada...
    A ciência tem, sim, o dever de provar as hipóteses que imagina baseando-se em fatos.
    A religião não é ciência, é superstição. Baseia-se na vontade de acreditar.
    Se aceitar, por favor responda novamente, atendo-se ao que de fato entende serem os pontos críticos dos meus argumentos.
    O que faltou responder?
    Você não respondeu, apenas esquivou-se de responder. O Gorducho é um exemplo oportuno, de fato tentando responder diretamente aos pontos críticos que escolheu. Você não escolheu nem um.
    Então faça perguntas de forma clara para que eu possa responder especificamente a cada uma.
    Eu poderia tentar de forma mais direta, mas, não vejo por que contrariar a preguiça de entrar num debate interminável e inútil. Quem sabe numa próxima oportunidade, em que eu esteja meio distraído...
    ta ai um ótimo jeito de evitar desgastes, nunca ser contrariado e o melhor continuar sempre ter razão! =)
    É natural todos buscarmos e consolidarmos razões para nossa fé. Enquanto ela não muda, razões contrárias não interessam e, se apresentadas em desafio, apenas fortalecem o empenho na consolidação atual. Por isto, debates são...

    Como disse Carnegie, “A man convinced against his will, is of the same opinion still”.

  • editado June 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Desculpe: a maior quantidade de evidências existentes (coletadas) para a "atração" deve-se apenas a ela ter sido a crença preferida para estudar o fenômeno da gravidade.
    Haveria equiparável quantidade se a outra crença tivesse sido a preferida.
    Já lhe ocorreu que uma hipótese é escolhida porque explica melhor os fatos observados?
    E não por simpatia ou "crença"?
    Sugiro considerar sua pergunta em relação ao que eu disse. Os leitores interessados estão considerando e vendo você - no mínimo - falhar na atenção... Se foi porque nem se importa mesmo, então tudo bem (por mim).
    No curto prazo, sim, cientistas podem ser movidos por convicções pessoais, vaidades, teimosia e sei lá mais o quê, mas, no longo prazo, a melhor hipótese costuma prevalecer.
    Como devo supor que entendeu, não vou corrigir.
    renato_labaro escreveu: »
    "Definitivamente" é conceito religioso. Em Ciência não tem isso. E, sim, são as "melhores" explicações (modelos) que temos em cada tempo.
    Sim, um conceito igualmente religioso: definitivamente as melhores explicações.
    Tentativa de distorcer os argumentos dos outros.
    A ciência não tem "definitivamente as melhores explicações" e sim "a melhor explicação enquanto não aparece outra ainda melhor".
    Mesma situação...
    Isto não é um conceito religioso, é apenas uma atitude racional. Algo que as religiões dispensam.
    Já leu algum comentário onde afirmo que a religião é racional? Será que ignorou isto de propósito? Sinto muito, não vou poder prosseguir se continuar respondendo tão negligentemente. Deve entediar até seus fãs... Vai um ad hominem aí? ;-)
  • renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Se eu jogo um objeto mil vezes para cima e mil vezes ele torna a cair, concluo que há uma força invisível que o atrai para baixo.
    Isto é uma conclusão racional, ainda que eu não possa (ainda) explicar essa força.
    Você tem fé em Newton. Se ele tivesse dito que há uma força que *empurra*, hoje acharia a ideia de atração igualmente estranha. Não houve evidência de "atração" e nem de "força", as quais são tão hipotéticas quanto outras que também poderiam confirmar os mesmos dados, explicando a mesma frequência do mesmo fenômeno.
    Não tenho fé em Newton. Se ele não tivesse existido, eu chegaria à mesma conclusão. O que ele fez foi quantificar algo que, até então, era apenas um conceito qualitativo. Além do mais, suas equações funcionam na prática.
    renato_labaro escreveu: »
    Eu prefiro a hipótese igualmente não provada de que a gravidade é a ação das vontades unificadoras e inerentes aos infinitos fulcros de manifestação material, impregnados no nada pelo espírito divino.
    Algo que não significa rigorosamente nada.
    renato_labaro escreveu: »
    Mas não há nenhuma conclusão racional possível a partir das ações totalmente aleatórias de um suposto deus.
    Aleatoriedade é apenas uma referência, e somente podendo ser atribuída pelo isolamento hipotético de outros possíveis fatores num mesmo campo de observação.
    Só podemos chegar a conclusões baseados nos fatos observáveis.
    Não faz sentido chegar a conclusões baseadas em coisas imaginárias.
    renato_labaro escreveu: »
    O Sol existe. É detectável pelos sentidos e por instrumentos.
    Mas há quem invente deuses e acredite mais em sua existência que na do Sol ...
    Ambas as hipóteses atribuem a mesma sensoriedade a diferentes causas. A religiosa não pretende ser capaz de provar. A científica obriga-se o dever de provar. Que enrascada...
    A ciência tem, sim, o dever de provar as hipóteses que imagina baseando-se em fatos.
    A religião não é ciência, é superstição. Baseia-se na vontade de acreditar.
    Se aceitar, por favor responda novamente, atendo-se ao que de fato entende serem os pontos críticos dos meus argumentos.
    O que faltou responder?
    Você não respondeu, apenas esquivou-se de responder. O Gorducho é um exemplo oportuno, de fato tentando responder diretamente aos pontos críticos que escolheu. Você não escolheu nem um.
    Então faça perguntas de forma clara para que eu possa responder especificamente a cada uma.
    Eu poderia tentar de forma mais direta, mas, não vejo por que contrariar a preguiça de entrar num debate interminável e inútil. Quem sabe numa próxima oportunidade, em que eu esteja meio distraído...
    ta ai um ótimo jeito de evitar desgastes, nunca ser contrariado e o melhor continuar sempre ter razão! =)
    É natural todos buscarmos e consolidarmos razões para nossa fé. Enquanto ela não muda, razões contrárias não interessam e, se apresentadas em desafio, apenas fortalecem o empenho na consolidação atual. Por isto, debates são...

    Como disse Carnegie, “A man convinced against his will, is of the same opinion still”.

    o que a fé menos precisa é de razão
  • CRIATURO escreveu: »
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    Fernando_Silva escreveu: »
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    Se eu jogo um objeto mil vezes para cima e mil vezes ele torna a cair, concluo que há uma força invisível que o atrai para baixo.
    Isto é uma conclusão racional, ainda que eu não possa (ainda) explicar essa força.
    Você tem fé em Newton. Se ele tivesse dito que há uma força que *empurra*, hoje acharia a ideia de atração igualmente estranha. Não houve evidência de "atração" e nem de "força", as quais são tão hipotéticas quanto outras que também poderiam confirmar os mesmos dados, explicando a mesma frequência do mesmo fenômeno.
    Não tenho fé em Newton. Se ele não tivesse existido, eu chegaria à mesma conclusão. O que ele fez foi quantificar algo que, até então, era apenas um conceito qualitativo. Além do mais, suas equações funcionam na prática.
    renato_labaro escreveu: »
    Eu prefiro a hipótese igualmente não provada de que a gravidade é a ação das vontades unificadoras e inerentes aos infinitos fulcros de manifestação material, impregnados no nada pelo espírito divino.
    Algo que não significa rigorosamente nada.
    renato_labaro escreveu: »
    Mas não há nenhuma conclusão racional possível a partir das ações totalmente aleatórias de um suposto deus.
    Aleatoriedade é apenas uma referência, e somente podendo ser atribuída pelo isolamento hipotético de outros possíveis fatores num mesmo campo de observação.
    Só podemos chegar a conclusões baseados nos fatos observáveis.
    Não faz sentido chegar a conclusões baseadas em coisas imaginárias.
    renato_labaro escreveu: »
    O Sol existe. É detectável pelos sentidos e por instrumentos.
    Mas há quem invente deuses e acredite mais em sua existência que na do Sol ...
    Ambas as hipóteses atribuem a mesma sensoriedade a diferentes causas. A religiosa não pretende ser capaz de provar. A científica obriga-se o dever de provar. Que enrascada...
    A ciência tem, sim, o dever de provar as hipóteses que imagina baseando-se em fatos.
    A religião não é ciência, é superstição. Baseia-se na vontade de acreditar.
    Se aceitar, por favor responda novamente, atendo-se ao que de fato entende serem os pontos críticos dos meus argumentos.
    O que faltou responder?
    Você não respondeu, apenas esquivou-se de responder. O Gorducho é um exemplo oportuno, de fato tentando responder diretamente aos pontos críticos que escolheu. Você não escolheu nem um.
    Então faça perguntas de forma clara para que eu possa responder especificamente a cada uma.
    Eu poderia tentar de forma mais direta, mas, não vejo por que contrariar a preguiça de entrar num debate interminável e inútil. Quem sabe numa próxima oportunidade, em que eu esteja meio distraído...
    ta ai um ótimo jeito de evitar desgastes, nunca ser contrariado e o melhor continuar sempre ter razão! =)
    É natural todos buscarmos e consolidarmos razões para nossa fé. Enquanto ela não muda, razões contrárias não interessam e, se apresentadas em desafio, apenas fortalecem o empenho na consolidação atual. Por isto, debates são...

    Como disse Carnegie, “A man convinced against his will, is of the same opinion still”.
    o que a fé menos precisa é de razão
    Sim, não precisa, mas, naturalmente procura, assim como a ciência: se não encontrar não tem problema, apenas continua procurando até achar alguma razão que encaixe na fé.

  • editado June 2022
    renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
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    CRIATURO escreveu: »
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    Se eu jogo um objeto mil vezes para cima e mil vezes ele torna a cair, concluo que há uma força invisível que o atrai para baixo.
    Isto é uma conclusão racional, ainda que eu não possa (ainda) explicar essa força.
    Você tem fé em Newton. Se ele tivesse dito que há uma força que *empurra*, hoje acharia a ideia de atração igualmente estranha. Não houve evidência de "atração" e nem de "força", as quais são tão hipotéticas quanto outras que também poderiam confirmar os mesmos dados, explicando a mesma frequência do mesmo fenômeno.
    Não tenho fé em Newton. Se ele não tivesse existido, eu chegaria à mesma conclusão. O que ele fez foi quantificar algo que, até então, era apenas um conceito qualitativo. Além do mais, suas equações funcionam na prática.
    renato_labaro escreveu: »
    Eu prefiro a hipótese igualmente não provada de que a gravidade é a ação das vontades unificadoras e inerentes aos infinitos fulcros de manifestação material, impregnados no nada pelo espírito divino.
    Algo que não significa rigorosamente nada.
    renato_labaro escreveu: »
    Mas não há nenhuma conclusão racional possível a partir das ações totalmente aleatórias de um suposto deus.
    Aleatoriedade é apenas uma referência, e somente podendo ser atribuída pelo isolamento hipotético de outros possíveis fatores num mesmo campo de observação.
    Só podemos chegar a conclusões baseados nos fatos observáveis.
    Não faz sentido chegar a conclusões baseadas em coisas imaginárias.
    renato_labaro escreveu: »
    O Sol existe. É detectável pelos sentidos e por instrumentos.
    Mas há quem invente deuses e acredite mais em sua existência que na do Sol ...
    Ambas as hipóteses atribuem a mesma sensoriedade a diferentes causas. A religiosa não pretende ser capaz de provar. A científica obriga-se o dever de provar. Que enrascada...
    A ciência tem, sim, o dever de provar as hipóteses que imagina baseando-se em fatos.
    A religião não é ciência, é superstição. Baseia-se na vontade de acreditar.
    Se aceitar, por favor responda novamente, atendo-se ao que de fato entende serem os pontos críticos dos meus argumentos.
    O que faltou responder?
    Você não respondeu, apenas esquivou-se de responder. O Gorducho é um exemplo oportuno, de fato tentando responder diretamente aos pontos críticos que escolheu. Você não escolheu nem um.
    Então faça perguntas de forma clara para que eu possa responder especificamente a cada uma.
    Eu poderia tentar de forma mais direta, mas, não vejo por que contrariar a preguiça de entrar num debate interminável e inútil. Quem sabe numa próxima oportunidade, em que eu esteja meio distraído...
    ta ai um ótimo jeito de evitar desgastes, nunca ser contrariado e o melhor continuar sempre ter razão! =)
    É natural todos buscarmos e consolidarmos razões para nossa fé. Enquanto ela não muda, razões contrárias não interessam e, se apresentadas em desafio, apenas fortalecem o empenho na consolidação atual. Por isto, debates são...

    Como disse Carnegie, “A man convinced against his will, is of the same opinion still”.
    o que a fé menos precisa é de razão
    Sim, não precisa, mas, naturalmente procura, assim como a ciência: se não encontrar não tem problema, apenas continua procurando até achar alguma razão que encaixe na fé.
    O que explica por que os seguidores das religiões fazem tantas coisas irracionais.
  • editado June 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Já leu algum comentário onde afirmo que a religião é racional? Será que ignorou isto de propósito? Sinto muito, não vou poder prosseguir se continuar respondendo tão negligentemente. Deve entediar até seus fãs... Vai um ad hominem aí? ;-)
    Debater com alguém que não se baseia em argumentos racionais não leva a nada.
    A pessoa vai se agarrar a certezas sem prova e continuar com elas não importa o quão racional sejam os argumentos do outro lado. Inclusive se orgulhando disto.

    Será "verdade" apenas porque ela decidiu que é verdade, ela mesmo admitindo que não pode provar o que diz.

    Faz tanto sentido quanto jogar futebol contra um time que não aceita as regras e, no fim, sai dizendo que ganhou:
    - Ganhou por quê?!
    - Porque sim, ora!

    Como me disse uma católica: "Não é para entender, é para aceitar".
  • CRIATURO escreveu: »
    =)
    Respondeu por mim, e creio que por pelo menos alguns foristas.
    Parece que estão escasseando-se os comentários filosóficos.
    O jeito é dar uma passeada por outros tópicos, mais interessantes...

  • voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde é possível onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
  • CRIATURO escreveu: »
    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde é possível onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)


  • renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)

    para onisciência divina existe um limite conhecido para nossa ignorância não há limites, dai que a mente tende a querer limitar nossa vontade que é ilimitada.
    ou seja quanto maior for a força da nossa vontade mais ela consegue dominar e fazer evoluir nossa mente!
    sei la acho que a vida material não passa de uma ilusão da mente tentando controlar nossa vontade!
    o que quer dizer com "singularidade tecnológica" ?
  • CRIATURO escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)

    para onisciência divina existe um limite conhecido para nossa ignorância não há limites, dai que a mente tende a querer limitar nossa vontade que é ilimitada.
    ou seja quanto maior for a força da nossa vontade mais ela consegue dominar e fazer evoluir nossa mente!
    sei la acho que a vida material não passa de uma ilusão da mente tentando controlar nossa vontade!
    Você misturou alguns conceitos de um modo inédito, para mim. Mesmo tendo entendido, fica difícil eu comentar.
    o que quer dizer com "singularidade tecnológica" ?
    O artigo de mesmo nome na wikipédia em português está muito bom.

    Para quem acha previsível um continuado progresso tecnológico, ele chegaria num ponto em que até deixaria de precisar avançar mais. Essa é a minha definição, mas, têm várias outras (como pode ver no artigo), também como eventuais consequências do progresso tecnológico.

    Acredito que minha versão seria do único tipo capaz de suplantar a necessidade da moral para haver paz entre os seres humanos, pois ninguém conseguiria mais ferir ou interferir com ninguém. Seria um "anarcotecnicismo", um espécie de paraíso materialista, individualista, em que a produtividade pessoal ilimitada obsoletaria a escassez, a economia e o governo. O ser humano estaria integrado com as "máquinas", apesar de mais inteligente e dominante do que elas (e não o contrário), assim alcançando a riqueza total, a invulnerabilidade e a imortalidade pessoal.

    Creio que até o fim desta década, já não se morrerá mais - se o diabo deixar... kkk

  • editado June 2022
    renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)

    para onisciência divina existe um limite conhecido para nossa ignorância não há limites, dai que a mente tende a querer limitar nossa vontade que é ilimitada.
    ou seja quanto maior for a força da nossa vontade mais ela consegue dominar e fazer evoluir nossa mente!
    sei la acho que a vida material não passa de uma ilusão da mente tentando controlar nossa vontade!
    Você misturou alguns conceitos de um modo inédito, para mim. Mesmo tendo entendido, fica difícil eu comentar.
    o que quer dizer com "singularidade tecnológica" ?
    O artigo de mesmo nome na wikipédia em português está muito bom.

    Para quem acha previsível um continuado progresso tecnológico, ele chegaria num ponto em que até deixaria de precisar avançar mais. Essa é a minha definição, mas, têm várias outras (como pode ver no artigo), também como eventuais consequências do progresso tecnológico.

    Acredito que minha versão seria do único tipo capaz de suplantar a necessidade da moral para haver paz entre os seres humanos, pois ninguém conseguiria mais ferir ou interferir com ninguém. Seria um "anarcotecnicismo", um espécie de paraíso materialista, individualista, em que a produtividade pessoal ilimitada obsoletaria a escassez, a economia e o governo. O ser humano estaria integrado com as "máquinas", apesar de mais inteligente e dominante do que elas (e não o contrário), assim alcançando a riqueza total, a invulnerabilidade e a imortalidade pessoal.

    Creio que até o fim desta década, já não se morrerá mais - se o diabo deixar... kkk
    renato_labaro escreveu: »
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    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)

    para onisciência divina existe um limite conhecido para nossa ignorância não há limites, dai que a mente tende a querer limitar nossa vontade que é ilimitada.
    ou seja quanto maior for a força da nossa vontade mais ela consegue dominar e fazer evoluir nossa mente!
    sei la acho que a vida material não passa de uma ilusão da mente tentando controlar nossa vontade!
    Você misturou alguns conceitos de um modo inédito, para mim. Mesmo tendo entendido, fica difícil eu comentar.
    o que quer dizer com "singularidade tecnológica" ?
    O artigo de mesmo nome na wikipédia em português está muito bom.

    Para quem acha previsível um continuado progresso tecnológico, ele chegaria num ponto em que até deixaria de precisar avançar mais. Essa é a minha definição, mas, têm várias outras (como pode ver no artigo), também como eventuais consequências do progresso tecnológico.

    Acredito que minha versão seria do único tipo capaz de suplantar a necessidade da moral para haver paz entre os seres humanos, pois ninguém conseguiria mais ferir ou interferir com ninguém. Seria um "anarcotecnicismo", um espécie de paraíso materialista, individualista, em que a produtividade pessoal ilimitada obsoletaria a escassez, a economia e o governo. O ser humano estaria integrado com as "máquinas", apesar de mais inteligente e dominante do que elas (e não o contrário), assim alcançando a riqueza total, a invulnerabilidade e a imortalidade pessoal.

    Creio que até o fim desta década, já não se morrerá mais - se o diabo deixar... kkk
    de fato são conceitos bem difícieis : onisciência , limitado , ilimitado, vontade, mente
    quanto a suas considerações:
    1. o ser humano é ser eterno insatisfeito, pois a vontade de evoluir de tentar descobrir Deus que o motiva a continuar vivendo como uma criança que esta se desenvolvendo! Assim nunca haverá satisfação plena nenhum paraíso capaz de fazer cessar a vontade da renovação humana.
    Sendo um ser naturalmente egoísta isto o faz sentir-se um ser individualizado dos outros seres ,mas não passa de uma peça que sozinha torna se incapaz de poder completar o quebra cabeça divino, se a felicidade mora no todo Deus partes dele sempre estarão incompletas sentindo necessidade de voltar para sua casinha, ou seja este seria o sentimento da eterna volta ao paraíso perdido, perder o encanto da individualidade egoísta e voltar a ter consciência que ja esta dentro da UNIDADE DIVINA.
    o caso é complexo creio que inferno e paraíso andam de braços dados, sofrimento e alegria são sentimentos divinos NECESSÁRIOS para poder manter vidas, assim estar distante da consciência deus ser ignorante , ao mesmo tempo é nosso inferno e tambem nosso paraiso, inferno porque a ignorância nos causa sofrimentos, paraíso porque ela nos causa o prazer de poder descobrir deus a cada dia , isto nos motiva a querer viver!
    imagine se um bom pai deseja tirar o prazer das suas crianças poderem aprender e a experimentarem a vida por si mesmas? poder Evoluir da muito prazer!
    3. mal grado toda natural interdependência o ser humano sofre da ilusão de ser individual logo sua felicidade é incompleta e tambem ilusória, digo isso pela experiência de ter "sonhado" que estava em um lugar onde todos trabalhavam em conjunto todos solidários, era o verdadeiro sentimento de que: " estar ajudando ao outro era a felicidade de estar ajudando a si mesmo" esta mesma experiência aqui na terra não me proporciona o mesmo sentimento de comunidade, são sonhos "experiências " como esta que me faz crer em mundos melhores e também piores ...kkkkkkkkk
    4. este seu mundo encantado tipo Training Software Game tambem faz parte dos sonhos do colega NadaSei como uma escola alternativa aos sofrimentos causados por erros humanos aqui na terra, eu acho bobagens por que já estamos aonde necessitamos estar, creio eu!
    alias sofrimento e alegrias são eternos porque fazem parte da necessidade do ser humano, a não ser que deixamos de ser humano e passamos a ser outra coisa desprovida destes sentimentos!
    a questão dos robôs cop acho que sim fará parte do futuro humano,mas humanidade correrá o risco de dar um tiro no pé criando seu próprio predador do tipo exterminador do futuro the end, vixe! tá amarrado! =)


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    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)

    para onisciência divina existe um limite conhecido para nossa ignorância não há limites, dai que a mente tende a querer limitar nossa vontade que é ilimitada.
    ou seja quanto maior for a força da nossa vontade mais ela consegue dominar e fazer evoluir nossa mente!
    sei la acho que a vida material não passa de uma ilusão da mente tentando controlar nossa vontade!
    Você misturou alguns conceitos de um modo inédito, para mim. Mesmo tendo entendido, fica difícil eu comentar.
    o que quer dizer com "singularidade tecnológica" ?
    O artigo de mesmo nome na wikipédia em português está muito bom.

    Para quem acha previsível um continuado progresso tecnológico, ele chegaria num ponto em que até deixaria de precisar avançar mais. Essa é a minha definição, mas, têm várias outras (como pode ver no artigo), também como eventuais consequências do progresso tecnológico.

    Acredito que minha versão seria do único tipo capaz de suplantar a necessidade da moral para haver paz entre os seres humanos, pois ninguém conseguiria mais ferir ou interferir com ninguém. Seria um "anarcotecnicismo", um espécie de paraíso materialista, individualista, em que a produtividade pessoal ilimitada obsoletaria a escassez, a economia e o governo. O ser humano estaria integrado com as "máquinas", apesar de mais inteligente e dominante do que elas (e não o contrário), assim alcançando a riqueza total, a invulnerabilidade e a imortalidade pessoal.

    Creio que até o fim desta década, já não se morrerá mais - se o diabo deixar... kkk
    renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)

    para onisciência divina existe um limite conhecido para nossa ignorância não há limites, dai que a mente tende a querer limitar nossa vontade que é ilimitada.
    ou seja quanto maior for a força da nossa vontade mais ela consegue dominar e fazer evoluir nossa mente!
    sei la acho que a vida material não passa de uma ilusão da mente tentando controlar nossa vontade!
    Você misturou alguns conceitos de um modo inédito, para mim. Mesmo tendo entendido, fica difícil eu comentar.
    o que quer dizer com "singularidade tecnológica" ?
    O artigo de mesmo nome na wikipédia em português está muito bom.

    Para quem acha previsível um continuado progresso tecnológico, ele chegaria num ponto em que até deixaria de precisar avançar mais. Essa é a minha definição, mas, têm várias outras (como pode ver no artigo), também como eventuais consequências do progresso tecnológico.

    Acredito que minha versão seria do único tipo capaz de suplantar a necessidade da moral para haver paz entre os seres humanos, pois ninguém conseguiria mais ferir ou interferir com ninguém. Seria um "anarcotecnicismo", um espécie de paraíso materialista, individualista, em que a produtividade pessoal ilimitada obsoletaria a escassez, a economia e o governo. O ser humano estaria integrado com as "máquinas", apesar de mais inteligente e dominante do que elas (e não o contrário), assim alcançando a riqueza total, a invulnerabilidade e a imortalidade pessoal.

    Creio que até o fim desta década, já não se morrerá mais - se o diabo deixar... kkk
    de fato são conceitos bem difícieis : onisciência , limitado , ilimitado, vontade, mente
    quanto a suas considerações:
    1. o ser humano é ser eterno insatisfeito, pois a vontade de evoluir de tentar descobrir Deus que o motiva a continuar vivendo como uma criança que esta se desenvolvendo! Assim nunca haverá satisfação plena nenhum paraíso capaz de fazer cessar a vontade da renovação humana.
    Sendo um ser naturalmente egoísta isto o faz sentir-se um ser individualizado dos outros seres ,mas não passa de uma peça que sozinha torna se incapaz de poder completar o quebra cabeça divino, se a felicidade mora no todo Deus partes dele sempre estarão incompletas sentindo necessidade de voltar para sua casinha, ou seja este seria o sentimento da eterna volta ao paraíso perdido, perder o encanto da individualidade egoísta e voltar a ter consciência que ja esta dentro da UNIDADE DIVINA.
    o caso é complexo creio que inferno e paraíso andam de braços dados, sofrimento e alegria são sentimentos divinos NECESSÁRIOS para poder manter vidas, assim estar distante da consciência deus ser ignorante , ao mesmo tempo é nosso inferno e tambem nosso paraiso, inferno porque a ignorância nos causa sofrimentos, paraíso porque ela nos causa o prazer de poder descobrir deus a cada dia , isto nos motiva a querer viver!
    imagine se um bom pai deseja tirar o prazer das suas crianças poderem aprender e a experimentarem a vida por si mesmas? poder Evoluir da muito prazer!
    3. mal grado toda natural interdependência o ser humano sofre da ilusão de ser individual logo sua felicidade é incompleta e tambem ilusória, digo isso pela experiência de ter "sonhado" que estava em um lugar onde todos trabalhavam em conjunto todos solidários, era o verdadeiro sentimento de que: " estar ajudando ao outro era a felicidade de estar ajudando a si mesmo" esta mesma experiência aqui na terra não me proporciona o mesmo sentimento de comunidade, são sonhos "experiências " como esta que me faz crer em mundos melhores e também piores ...kkkkkkkkk
    4. este seu mundo encantado tipo Training Software Game tambem faz parte dos sonhos do colega NadaSei como uma escola alternativa aos sofrimentos causados por erros humanos aqui na terra, eu acho bobagens por que já estamos aonde necessitamos estar, creio eu!
    alias sofrimento e alegrias são eternos porque fazem parte da necessidade do ser humano, a não ser que deixamos de ser humano e passamos a ser outra coisa desprovida destes sentimentos!
    a questão dos robôs cop acho que sim fará parte do futuro humano,mas humanidade correrá o risco de dar um tiro no pé criando seu próprio predador do tipo exterminador do futuro the end, vixe! tá amarrado! =)
    Concluo que você não deve ser católico e que deve ser um pessimista que se considera realista. Vamos ver se acertei essa... :-)


  • editado July 2022
    renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
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    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)

    para onisciência divina existe um limite conhecido para nossa ignorância não há limites, dai que a mente tende a querer limitar nossa vontade que é ilimitada.
    ou seja quanto maior for a força da nossa vontade mais ela consegue dominar e fazer evoluir nossa mente!
    sei la acho que a vida material não passa de uma ilusão da mente tentando controlar nossa vontade!
    Você misturou alguns conceitos de um modo inédito, para mim. Mesmo tendo entendido, fica difícil eu comentar.
    o que quer dizer com "singularidade tecnológica" ?
    O artigo de mesmo nome na wikipédia em português está muito bom.

    Para quem acha previsível um continuado progresso tecnológico, ele chegaria num ponto em que até deixaria de precisar avançar mais. Essa é a minha definição, mas, têm várias outras (como pode ver no artigo), também como eventuais consequências do progresso tecnológico.

    Acredito que minha versão seria do único tipo capaz de suplantar a necessidade da moral para haver paz entre os seres humanos, pois ninguém conseguiria mais ferir ou interferir com ninguém. Seria um "anarcotecnicismo", um espécie de paraíso materialista, individualista, em que a produtividade pessoal ilimitada obsoletaria a escassez, a economia e o governo. O ser humano estaria integrado com as "máquinas", apesar de mais inteligente e dominante do que elas (e não o contrário), assim alcançando a riqueza total, a invulnerabilidade e a imortalidade pessoal.

    Creio que até o fim desta década, já não se morrerá mais - se o diabo deixar... kkk
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    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)

    para onisciência divina existe um limite conhecido para nossa ignorância não há limites, dai que a mente tende a querer limitar nossa vontade que é ilimitada.
    ou seja quanto maior for a força da nossa vontade mais ela consegue dominar e fazer evoluir nossa mente!
    sei la acho que a vida material não passa de uma ilusão da mente tentando controlar nossa vontade!
    Você misturou alguns conceitos de um modo inédito, para mim. Mesmo tendo entendido, fica difícil eu comentar.
    o que quer dizer com "singularidade tecnológica" ?
    O artigo de mesmo nome na wikipédia em português está muito bom.

    Para quem acha previsível um continuado progresso tecnológico, ele chegaria num ponto em que até deixaria de precisar avançar mais. Essa é a minha definição, mas, têm várias outras (como pode ver no artigo), também como eventuais consequências do progresso tecnológico.

    Acredito que minha versão seria do único tipo capaz de suplantar a necessidade da moral para haver paz entre os seres humanos, pois ninguém conseguiria mais ferir ou interferir com ninguém. Seria um "anarcotecnicismo", um espécie de paraíso materialista, individualista, em que a produtividade pessoal ilimitada obsoletaria a escassez, a economia e o governo. O ser humano estaria integrado com as "máquinas", apesar de mais inteligente e dominante do que elas (e não o contrário), assim alcançando a riqueza total, a invulnerabilidade e a imortalidade pessoal.

    Creio que até o fim desta década, já não se morrerá mais - se o diabo deixar... kkk
    de fato são conceitos bem difícieis : onisciência , limitado , ilimitado, vontade, mente
    quanto a suas considerações:
    1. o ser humano é ser eterno insatisfeito, pois a vontade de evoluir de tentar descobrir Deus que o motiva a continuar vivendo como uma criança que esta se desenvolvendo! Assim nunca haverá satisfação plena nenhum paraíso capaz de fazer cessar a vontade da renovação humana.
    Sendo um ser naturalmente egoísta isto o faz sentir-se um ser individualizado dos outros seres ,mas não passa de uma peça que sozinha torna se incapaz de poder completar o quebra cabeça divino, se a felicidade mora no todo Deus partes dele sempre estarão incompletas sentindo necessidade de voltar para sua casinha, ou seja este seria o sentimento da eterna volta ao paraíso perdido, perder o encanto da individualidade egoísta e voltar a ter consciência que ja esta dentro da UNIDADE DIVINA.
    o caso é complexo creio que inferno e paraíso andam de braços dados, sofrimento e alegria são sentimentos divinos NECESSÁRIOS para poder manter vidas, assim estar distante da consciência deus ser ignorante , ao mesmo tempo é nosso inferno e tambem nosso paraiso, inferno porque a ignorância nos causa sofrimentos, paraíso porque ela nos causa o prazer de poder descobrir deus a cada dia , isto nos motiva a querer viver!
    imagine se um bom pai deseja tirar o prazer das suas crianças poderem aprender e a experimentarem a vida por si mesmas? poder Evoluir da muito prazer!
    3. mal grado toda natural interdependência o ser humano sofre da ilusão de ser individual logo sua felicidade é incompleta e tambem ilusória, digo isso pela experiência de ter "sonhado" que estava em um lugar onde todos trabalhavam em conjunto todos solidários, era o verdadeiro sentimento de que: " estar ajudando ao outro era a felicidade de estar ajudando a si mesmo" esta mesma experiência aqui na terra não me proporciona o mesmo sentimento de comunidade, são sonhos "experiências " como esta que me faz crer em mundos melhores e também piores ...kkkkkkkkk
    4. este seu mundo encantado tipo Training Software Game tambem faz parte dos sonhos do colega NadaSei como uma escola alternativa aos sofrimentos causados por erros humanos aqui na terra, eu acho bobagens por que já estamos aonde necessitamos estar, creio eu!
    alias sofrimento e alegrias são eternos porque fazem parte da necessidade do ser humano, a não ser que deixamos de ser humano e passamos a ser outra coisa desprovida destes sentimentos!
    a questão dos robôs cop acho que sim fará parte do futuro humano,mas humanidade correrá o risco de dar um tiro no pé criando seu próprio predador do tipo exterminador do futuro the end, vixe! tá amarrado! =)
    Concluo que você não deve ser católico e que deve ser um pessimista que se considera realista. Vamos ver se acertei essa... :-)


    otimismo e pessimismo são conceitos relativos, o que existe é o "seu mundo melhor" é uma realidade mental e não física,
    seu mundo melhor pode ser o mundo pior do outro! minha esposa costuma dizer que se for para passar a eternidade tocando harpa no céu ela prefere ir trabalhar no inferno....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    lembre-se que o anjo lucífer mesmo próximo a deus estava infeliz.
    entendeu seres infelizes no céu?
    seres são controversos alguns são felizes causando infelicidades
    para uns trabalho é inferno para outros é o céu!
    procuro ser grato e feliz por aquilo que ja tenho que sempre é bem mais do que mereço, assim corro menos riscos de me decepcionar!
  • CRIATURO escreveu: »
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    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)

    para onisciência divina existe um limite conhecido para nossa ignorância não há limites, dai que a mente tende a querer limitar nossa vontade que é ilimitada.
    ou seja quanto maior for a força da nossa vontade mais ela consegue dominar e fazer evoluir nossa mente!
    sei la acho que a vida material não passa de uma ilusão da mente tentando controlar nossa vontade!
    Você misturou alguns conceitos de um modo inédito, para mim. Mesmo tendo entendido, fica difícil eu comentar.
    o que quer dizer com "singularidade tecnológica" ?
    O artigo de mesmo nome na wikipédia em português está muito bom.

    Para quem acha previsível um continuado progresso tecnológico, ele chegaria num ponto em que até deixaria de precisar avançar mais. Essa é a minha definição, mas, têm várias outras (como pode ver no artigo), também como eventuais consequências do progresso tecnológico.

    Acredito que minha versão seria do único tipo capaz de suplantar a necessidade da moral para haver paz entre os seres humanos, pois ninguém conseguiria mais ferir ou interferir com ninguém. Seria um "anarcotecnicismo", um espécie de paraíso materialista, individualista, em que a produtividade pessoal ilimitada obsoletaria a escassez, a economia e o governo. O ser humano estaria integrado com as "máquinas", apesar de mais inteligente e dominante do que elas (e não o contrário), assim alcançando a riqueza total, a invulnerabilidade e a imortalidade pessoal.

    Creio que até o fim desta década, já não se morrerá mais - se o diabo deixar... kkk
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    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)

    para onisciência divina existe um limite conhecido para nossa ignorância não há limites, dai que a mente tende a querer limitar nossa vontade que é ilimitada.
    ou seja quanto maior for a força da nossa vontade mais ela consegue dominar e fazer evoluir nossa mente!
    sei la acho que a vida material não passa de uma ilusão da mente tentando controlar nossa vontade!
    Você misturou alguns conceitos de um modo inédito, para mim. Mesmo tendo entendido, fica difícil eu comentar.
    o que quer dizer com "singularidade tecnológica" ?
    O artigo de mesmo nome na wikipédia em português está muito bom.

    Para quem acha previsível um continuado progresso tecnológico, ele chegaria num ponto em que até deixaria de precisar avançar mais. Essa é a minha definição, mas, têm várias outras (como pode ver no artigo), também como eventuais consequências do progresso tecnológico.

    Acredito que minha versão seria do único tipo capaz de suplantar a necessidade da moral para haver paz entre os seres humanos, pois ninguém conseguiria mais ferir ou interferir com ninguém. Seria um "anarcotecnicismo", um espécie de paraíso materialista, individualista, em que a produtividade pessoal ilimitada obsoletaria a escassez, a economia e o governo. O ser humano estaria integrado com as "máquinas", apesar de mais inteligente e dominante do que elas (e não o contrário), assim alcançando a riqueza total, a invulnerabilidade e a imortalidade pessoal.

    Creio que até o fim desta década, já não se morrerá mais - se o diabo deixar... kkk
    de fato são conceitos bem difícieis : onisciência , limitado , ilimitado, vontade, mente
    quanto a suas considerações:
    1. o ser humano é ser eterno insatisfeito, pois a vontade de evoluir de tentar descobrir Deus que o motiva a continuar vivendo como uma criança que esta se desenvolvendo! Assim nunca haverá satisfação plena nenhum paraíso capaz de fazer cessar a vontade da renovação humana.
    Sendo um ser naturalmente egoísta isto o faz sentir-se um ser individualizado dos outros seres ,mas não passa de uma peça que sozinha torna se incapaz de poder completar o quebra cabeça divino, se a felicidade mora no todo Deus partes dele sempre estarão incompletas sentindo necessidade de voltar para sua casinha, ou seja este seria o sentimento da eterna volta ao paraíso perdido, perder o encanto da individualidade egoísta e voltar a ter consciência que ja esta dentro da UNIDADE DIVINA.
    o caso é complexo creio que inferno e paraíso andam de braços dados, sofrimento e alegria são sentimentos divinos NECESSÁRIOS para poder manter vidas, assim estar distante da consciência deus ser ignorante , ao mesmo tempo é nosso inferno e tambem nosso paraiso, inferno porque a ignorância nos causa sofrimentos, paraíso porque ela nos causa o prazer de poder descobrir deus a cada dia , isto nos motiva a querer viver!
    imagine se um bom pai deseja tirar o prazer das suas crianças poderem aprender e a experimentarem a vida por si mesmas? poder Evoluir da muito prazer!
    3. mal grado toda natural interdependência o ser humano sofre da ilusão de ser individual logo sua felicidade é incompleta e tambem ilusória, digo isso pela experiência de ter "sonhado" que estava em um lugar onde todos trabalhavam em conjunto todos solidários, era o verdadeiro sentimento de que: " estar ajudando ao outro era a felicidade de estar ajudando a si mesmo" esta mesma experiência aqui na terra não me proporciona o mesmo sentimento de comunidade, são sonhos "experiências " como esta que me faz crer em mundos melhores e também piores ...kkkkkkkkk
    4. este seu mundo encantado tipo Training Software Game tambem faz parte dos sonhos do colega NadaSei como uma escola alternativa aos sofrimentos causados por erros humanos aqui na terra, eu acho bobagens por que já estamos aonde necessitamos estar, creio eu!
    alias sofrimento e alegrias são eternos porque fazem parte da necessidade do ser humano, a não ser que deixamos de ser humano e passamos a ser outra coisa desprovida destes sentimentos!
    a questão dos robôs cop acho que sim fará parte do futuro humano,mas humanidade correrá o risco de dar um tiro no pé criando seu próprio predador do tipo exterminador do futuro the end, vixe! tá amarrado! =)
    Concluo que você não deve ser católico e que deve ser um pessimista que se considera realista. Vamos ver se acertei essa... :-)


    otimismo e pessimismo são conceitos relativos, o que existe é o "seu mundo melhor" é uma realidade mental e não física,
    seu mundo melhor pode ser o mundo pior do outro!
    Acho que aqui neste mundo, é sempre assim mesmo. Por isso não limito minha mente com os padrões desta realidade imperfeita. Prefiro a realidade perfeita da qual não posso duvidar sem torná-la imperfeita, igualmente por pura preferência.
    minha esposa costuma dizer que se for para passar a eternidade tocando harpa no céu ela prefere ir trabalhar no inferno....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Todos trocariam tudo só para tocar uma dessas harpas celestiais - se as conhecessem... O desconhecido não é necessariamente inexistente, e muito menos absurdo.
    lembre-se que o anjo lucífer mesmo próximo a deus estava infeliz.
    entendeu seres infelizes no céu?
    Acho que ele só é infeliz no inferno. Se não, o céu não é o céu. É ou não é?...
    seres são controversos alguns são felizes causando infelicidades
    para uns trabalho é inferno para outros é o céu!
    procuro ser grato e feliz por aquilo que ja tenho que sempre é bem mais do que mereço, assim corro menos riscos de me decepcionar!
    Qualquer esperança de bem durável neste mundo é ilusória. Então, o que a torna melhor ou pior, se durar mais ou menos?

  • editado July 2022
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    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)

    para onisciência divina existe um limite conhecido para nossa ignorância não há limites, dai que a mente tende a querer limitar nossa vontade que é ilimitada.
    ou seja quanto maior for a força da nossa vontade mais ela consegue dominar e fazer evoluir nossa mente!
    sei la acho que a vida material não passa de uma ilusão da mente tentando controlar nossa vontade!
    Você misturou alguns conceitos de um modo inédito, para mim. Mesmo tendo entendido, fica difícil eu comentar.
    o que quer dizer com "singularidade tecnológica" ?
    O artigo de mesmo nome na wikipédia em português está muito bom.

    Para quem acha previsível um continuado progresso tecnológico, ele chegaria num ponto em que até deixaria de precisar avançar mais. Essa é a minha definição, mas, têm várias outras (como pode ver no artigo), também como eventuais consequências do progresso tecnológico.

    Acredito que minha versão seria do único tipo capaz de suplantar a necessidade da moral para haver paz entre os seres humanos, pois ninguém conseguiria mais ferir ou interferir com ninguém. Seria um "anarcotecnicismo", um espécie de paraíso materialista, individualista, em que a produtividade pessoal ilimitada obsoletaria a escassez, a economia e o governo. O ser humano estaria integrado com as "máquinas", apesar de mais inteligente e dominante do que elas (e não o contrário), assim alcançando a riqueza total, a invulnerabilidade e a imortalidade pessoal.

    Creio que até o fim desta década, já não se morrerá mais - se o diabo deixar... kkk
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    voce crê em um mundo espiritual tipo o multiverso do Dr. Estranho, onde a vontade consegue alterar a realidade a bel prazer?
    aqui neste mundo nossa vontade consegue porem bem limitadamente!
    Naum. Os escritores do Dr Estranho é que creem nessa hipótese tosca do multiverso. A realidade é muito mais fantástica.

    E se a vontade consegue alterar a realidade até certo limite, o que limita este limite? Será a inteligência, já que hoje se consegue o que ontem era limitado? Ou será algo ainda mais essencial?...

    Você acredita na singularidade tecnológica? =)

    para onisciência divina existe um limite conhecido para nossa ignorância não há limites, dai que a mente tende a querer limitar nossa vontade que é ilimitada.
    ou seja quanto maior for a força da nossa vontade mais ela consegue dominar e fazer evoluir nossa mente!
    sei la acho que a vida material não passa de uma ilusão da mente tentando controlar nossa vontade!
    Você misturou alguns conceitos de um modo inédito, para mim. Mesmo tendo entendido, fica difícil eu comentar.
    o que quer dizer com "singularidade tecnológica" ?
    O artigo de mesmo nome na wikipédia em português está muito bom.

    Para quem acha previsível um continuado progresso tecnológico, ele chegaria num ponto em que até deixaria de precisar avançar mais. Essa é a minha definição, mas, têm várias outras (como pode ver no artigo), também como eventuais consequências do progresso tecnológico.

    Acredito que minha versão seria do único tipo capaz de suplantar a necessidade da moral para haver paz entre os seres humanos, pois ninguém conseguiria mais ferir ou interferir com ninguém. Seria um "anarcotecnicismo", um espécie de paraíso materialista, individualista, em que a produtividade pessoal ilimitada obsoletaria a escassez, a economia e o governo. O ser humano estaria integrado com as "máquinas", apesar de mais inteligente e dominante do que elas (e não o contrário), assim alcançando a riqueza total, a invulnerabilidade e a imortalidade pessoal.

    Creio que até o fim desta década, já não se morrerá mais - se o diabo deixar... kkk
    de fato são conceitos bem difícieis : onisciência , limitado , ilimitado, vontade, mente
    quanto a suas considerações:
    1. o ser humano é ser eterno insatisfeito, pois a vontade de evoluir de tentar descobrir Deus que o motiva a continuar vivendo como uma criança que esta se desenvolvendo! Assim nunca haverá satisfação plena nenhum paraíso capaz de fazer cessar a vontade da renovação humana.
    Sendo um ser naturalmente egoísta isto o faz sentir-se um ser individualizado dos outros seres ,mas não passa de uma peça que sozinha torna se incapaz de poder completar o quebra cabeça divino, se a felicidade mora no todo Deus partes dele sempre estarão incompletas sentindo necessidade de voltar para sua casinha, ou seja este seria o sentimento da eterna volta ao paraíso perdido, perder o encanto da individualidade egoísta e voltar a ter consciência que ja esta dentro da UNIDADE DIVINA.
    o caso é complexo creio que inferno e paraíso andam de braços dados, sofrimento e alegria são sentimentos divinos NECESSÁRIOS para poder manter vidas, assim estar distante da consciência deus ser ignorante , ao mesmo tempo é nosso inferno e tambem nosso paraiso, inferno porque a ignorância nos causa sofrimentos, paraíso porque ela nos causa o prazer de poder descobrir deus a cada dia , isto nos motiva a querer viver!
    imagine se um bom pai deseja tirar o prazer das suas crianças poderem aprender e a experimentarem a vida por si mesmas? poder Evoluir da muito prazer!
    3. mal grado toda natural interdependência o ser humano sofre da ilusão de ser individual logo sua felicidade é incompleta e tambem ilusória, digo isso pela experiência de ter "sonhado" que estava em um lugar onde todos trabalhavam em conjunto todos solidários, era o verdadeiro sentimento de que: " estar ajudando ao outro era a felicidade de estar ajudando a si mesmo" esta mesma experiência aqui na terra não me proporciona o mesmo sentimento de comunidade, são sonhos "experiências " como esta que me faz crer em mundos melhores e também piores ...kkkkkkkkk
    4. este seu mundo encantado tipo Training Software Game tambem faz parte dos sonhos do colega NadaSei como uma escola alternativa aos sofrimentos causados por erros humanos aqui na terra, eu acho bobagens por que já estamos aonde necessitamos estar, creio eu!
    alias sofrimento e alegrias são eternos porque fazem parte da necessidade do ser humano, a não ser que deixamos de ser humano e passamos a ser outra coisa desprovida destes sentimentos!
    a questão dos robôs cop acho que sim fará parte do futuro humano,mas humanidade correrá o risco de dar um tiro no pé criando seu próprio predador do tipo exterminador do futuro the end, vixe! tá amarrado! =)
    Concluo que você não deve ser católico e que deve ser um pessimista que se considera realista. Vamos ver se acertei essa... :-)


    otimismo e pessimismo são conceitos relativos, o que existe é o "seu mundo melhor" é uma realidade mental e não física,
    seu mundo melhor pode ser o mundo pior do outro!
    Acho que aqui neste mundo, é sempre assim mesmo. Por isso não limito minha mente com os padrões desta realidade imperfeita. Prefiro a realidade perfeita da qual não posso duvidar sem torná-la imperfeita, igualmente por pura preferência.
    minha esposa costuma dizer que se for para passar a eternidade tocando harpa no céu ela prefere ir trabalhar no inferno....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Todos trocariam tudo só para tocar uma dessas harpas celestiais - se as conhecessem... O desconhecido não é necessariamente inexistente, e muito menos absurdo.
    lembre-se que o anjo lucífer mesmo próximo a deus estava infeliz.
    entendeu seres infelizes no céu?
    Acho que ele só é infeliz no inferno. Se não, o céu não é o céu. É ou não é?...
    seres são controversos alguns são felizes causando infelicidades
    para uns trabalho é inferno para outros é o céu!
    procuro ser grato e feliz por aquilo que ja tenho que sempre é bem mais do que mereço, assim corro menos riscos de me decepcionar!
    Qualquer esperança de bem durável neste mundo é ilusória. Então, o que a torna melhor ou pior, se durar mais ou menos?

    existe uma realidade que faz parte de outra vontade independente da nossa é por ela que o nosso coração bate ou deixa de bater ela é maior do que a nossa.
    viu nossa liberdade é limitada por uma força maior de vontade!
    no entanto dentro do nosso limites podemos alterar parte da realidade universal seguindo a nossa vontade.
    obviamente se lucifer estivesse feliz conformado com a realidade que lhe era imposta no céu não teria se rebelado contra ela, querendo impor sua própria vontade.
    penso que para ser temos que possuir vontade própria, para só existir não!
    todo bem deve ser vivenciado e referenciado enquanto existir, nosso mundo não é uma brincadeira divina é algo necessário muito importante para nossa experiência de sermos, não convém vive-la em segundo plano crendo que haverá um melhor plano "seja veliz com que tem pra hoje" porque o amanhã pertence a deus.
    Aprecie com toda intensidade o almoço porque ninguém pode garantir que a janta será ainda melhor! ou quiça que haverá alguma janta?
    ou seja ante de ficar esperando por futuros milagres sobre naturais, reconheça os naturais ja existentes seja grato por eles .
    Natural = conhecido
    sobre natural = alem do conhecido
    o desejo pela pratica do bem pode ser uma felicidade eterna enquanto durar.

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