Ateu Maluco 2B

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Comentários

  • Fernando_Silva escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    Por que mudaria de novo?
    enquanto ha vida mudar será uma necessidade
    Você sente necessidade de mudar de sexo? Aproveite, está na moda.
    CRIATURO escreveu: »
    o que voce fez foi trocar uma fé por outra, agora passou a ter fé racional,mas se antes ela dizia que voce estava "certo" e agora "tambem" por que querer continuar acreditando em uma razão duvidosa destas, lhe dizendo que voce esta sempre"certo" mesmo quando se encontra em estados tão opostos...................kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Não tenho fé religiosa porque não acredito naquilo em que não vejo nem foi provado.
    Mas tenho convicção em certas coisas, como o Sol nascer de novo amanhã, porque os fatos mostram que é assim há bilhões de anos e provavelmente será assim amanhã de manhã.

    Da mesma forma, saio na rua na esperança de não ser atropelado ou assaltado, mas não é uma fé cega.
    Sei que todos os dias morre um monte de gente atropelada ou assaltada.

    Pode ter fé espiritual sem ter religião
    Sua fé racional é fundamentada na memoria do passo anterior que te faz acreditar ser possivel o proximo passo.
    Conheço uma senhora idosa que esqueceu como cozinhar, por falta de memoria ela passou acreditar que não sabe mais cozinhar.
  • editado April 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Como minha fé também é infalível, quando você achar que flagrou nela alguma falsidade, por favor, também considere que foi um engano de minha parte, de modo que sua observação seja inválida.
    Seus "argumentos" até agora se limitaram a:

    - Não sei explicar, mas tenho fé em que é assim
    - A explicação está no Catecismo
    - É verdade porque está na Bíblia
    - Não vou responder a isto
    - Eu já tive intensas experiências espirituais
    - Você é que tem fé cega na ciência

    Não há como debater racionalmente com alguém assim.
    Sim, claro. Nem está havendo debate. É impossível. Um outro exemplo é uma partida de futebol em que os juizes fossem ambas as torcidas. Mesmo havendo um gol, o outro lado afirmará que houve algum engano, de modo que foi um gol inválido.
    renato_labaro escreveu: »
    E já havia pedido por neurologistas. Jamais me trouxeram... Fiquei triste, mas, hoje me bastaria ele ter que responder: ah, isso eu não sei... kkk.
    Se o neurologista disser que "Isto eu não sei", você vai considerar que ganhou a discussão?
    Vai achar que você sabe e ele não?

    Pessoas honestas admitem que não sabem alguma coisa.
    Religiosos automaticamente deduzem que "não sei" significa "então foi Deus".

    Se um cientista disser "não sei", o seu deus continuará tão inexistente quanto antes.
    Ou você é crente, ou não é. Declarar inexistência é negar a possibilidade da existência, ou que ao menos não existiu até o momento. Um cientista cientificamente nega a existência de Deus? Não houve evidência alguma, mas, se *concede* qualquer infinitésima chance de existir, de modo que *poderá* ser futuramente provado, então é crente. Um crente religioso não precisa ver Deus também, ele apenas acredita que algum dia poderá ver. Se as chances concedidas são maiores ou menores, é apenas questão de grau.

    Mas o religioso não é um cientista. Ele não alega conhecer sem primeiramente acreditar. Ele aprende que só poderá conhecer SE acreditar.

    Já, se um neurologista responde que *não sabe* se a estimulação do cérebro é capaz de originar qualquer experiência mental, ele NEGA a crença materialista *vigente* de que o cérebro origina SIM os fenômenos mentais! Se disser em público, poderá até perder sua licença médica (excomungado).
    renato_labaro escreveu: »
    Se você só tivesse tido contacto com as religiões depois de adulto e então se sentasse para analisar todas elas e decidir se deveria adotar uma delas - e qual delas - então poderíamos falar em escolha.
    Mas, posso responder que devido à limitação de sua fé, não pôde sequer supor a possibilidade da escolha pré-natal...
    Fé é apenas a vontade de acreditar em uma coisa não comprovada enquanto rejeita outras coisas também não comprovadas.
    Sim, exatamente, toda fé é assim: alguma visão de mundo em que algumas coisas são possíveis e outras não, independentemente de provas, as quais poderão ser buscadas apenas após, e apenas concernentes aos preceitos da fé.

  • Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Foi consequência de meu argumento anterior. Mas, você tem TODA A RAZÃO: é uma missão impossível *conseguir* que outro tenha sua mesma fé, a não ser que ele decida mudar POR SI MESMO. Debater é absurdo e inútil, perda de tempo, a não ser que achem divertido, sei lá...
    Fui católico por mais de 40 anos. E mudei. Mudei sozinho, sem Internet. Achei, na época, que era o único ateu do mundo.

    Por que mudaria de novo?

    Mesmo porque eu não tenho fé. Pelo contrário, abandonei minha fé e agora me limito à razão.
    O que eu faço, no máximo, é aceitar que certas coisas são mais prováveis que outras por razões estatísticas.
    Por exemplo, eu tenho a convicção de que o Sol vai nascer de novo amanhã, no local e na hora prevista.
    Tenho a convicção de que minha casa não vai desmoronar nas próximas horas.
    E assim por diante, embora não possa provar nada 100%.
    Nem 1% para quem não compartilhe dos pressupostos que afirma ter assumido, acima.
    Já você nem se preocupa em provar nada. Mesmo porque não pode. Acha que sua fé é o suficiente.
    Claro. Não há como ser de outro modo. Já dei o exemplo dos "axiomas da razão", o quais são exatamente as crenças (intuições) que fundamentam a razão. Para mim, o axioma "Deus" é bem mais fundamental que o "principio de identidade", o qual nem se aplica a Deus, e ainda é sustentado por Ele.

  • Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Como minha fé também é infalível, quando você achar que flagrou nela alguma falsidade, por favor, também considere que foi um engano de minha parte, de modo que sua observação seja inválida.
    Seus "argumentos" até agora se limitaram a:...
    Além do que já respondi desta sua postagem, vejo que retornamos ao thread em que indiquei sua fé cega nos robôs.

    Claro que você é livre para decidir o que fazer, aqui. Porém, não vou aceitar mais evasivas. Até não resolver diretamente, não comentarei suas postagens a partir de amanhã. Com todo respeito a você, e por respeito à inteligência dos leitores.

    Se assim permanecer, quem tiver interesse por seus argumentos e os citarem para mim, responderei.

  • Cameron escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Como minha fé também é infalível...
    Nós sempre concedemos o benefício da dúvida para qualquer pessoa que chega aqui disposta a debater mas essa pérola aqui deixa claro para além de qualquer uma que nunca foi a sua intenção.
    Sim, o que talvez até possa lembrar: desde o início deixei claro que *não* estava aqui para debater, e sim pedir avaliação do meu trabalho.

    Podem voltar atrás, tranquilamente, sem problema. Falo por mim, não pelos demais foristas. Pessoalmente, acho compreensível que tenham inicialmente esperado (mesmo eu afirmando que não lutaria) que se eu entrasse no ringue (ou octógono), eventualmente combateria diretamente algum adversário.


  • Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    E você, o que vai fazer se, no fim dos tempos, aparecer um deus de outra religião?
    Não sinto falta de outro deus...
    Você não "sente falta" de outros deuses porque esse que enfiaram na sua cabeça bloqueia a crença nos outros.
    Se tivessem enfiado Krishna, você não sentiria falta do deus da Bíblia.
    Claro, é exatamente assim. Sempre foi assim com todas as crenças e nunca houve que não tivesse alguma.
    De qualquer modo, isto não é resposta. O fato de você não sentir falta de algo não implica na inexistência desse algo.
    Não? Ateus, alegadamente não sentem falta de deus algum. Mas, se admitem a possibilidade, passam a ser crentes. Ou admitem a possibilidade do monstro do macarrão voador?

  • editado April 2022
    CRIATURO escreveu: »
    @renato
    este filme "amor alem da vida" retrata bem o 1o circulo onde os mortos podem construir seus mundos céu ou inferno com a força do pensamento:

    Sim, ótimo filme. Recomendo a todos. Ele mostra muito bem a realidade mental, ou seja, o segundo nível da natureza caída (setor médio do círculo 6).

    A liberdade de ação observada é apenas maior do que a liberdade que temos no nível físico. Quando alguém morre, normalmente sua alma abandona o corpo e passa a viver no seu próprio nível de expressão, na realidade mental, ou anímica.

    Lá, existem as forças físicas, mas agora recolhidas, ou embutidas, e assim diretamente manejadas pela mente. Portanto, a alma também tem um corpo (mental) semelhante a Deus e dotado dos cinco sentidos (sendo de fato a origem intermediária deles) e os quais têm muito maior poder sensorial. Por exemplo, ao segurar um livro, a alma tem muito maior sensibilidade à textura dele, assim como a solidez, peso e temperatura. A concreção natural da experiência é muito mais aparente e rica (cheia de dados) do que aparenta ao corpo físico. A visão é 5D (aqui é 4D), vendo diretamente todos o pontos existentes de qualquer objeto visado, assim vendo-o de todos os lados, por fora fora e por dentro, simultaneamente.

    E sim, é como ensina o esoterismo e o espiritismo (originado no primeiro) pois seu campo de fé e experimentação limita-se basicamente à realidade mental. Mal alcançam, ou distinguem a realidade espiritual natural, a qual tem sensibilidade muito mais rica ainda, do que a mental, ou anímica.

    E mesmo esta liberdade do nível espiritual natural, é incomparável com a riqueza e liberdade absolutas da realidade espiritual sobrenatural (círculo 1).

    Vários filmes retratam bem esta realidade mental natural. Lembro-me mais agora do Nosso Lar (brasileiro e espírita) e Ghost. Se alguém souber de algum outro do tipo, que julgue ser muito bom, agradeço a indicação.
  • Judas escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Qualquer "fato" é definido pela escolha prévia de seus critérios de constatação.
    Fora alguma abobrinha semântica pra justificar essa bazófia aqui em cima, temos que:
    Mesmo supor "abobrinha e bazófia" é apelar para falácia ad hominem. Não me importo, estou apenas confirmando para os leitores que se importam.
    Se eu corto a cabeça de uma pessoa com uma espada, jogo a cabeça em um cesto e o corpo em um rio, podemos constatar dois fatos de maneira auto evidente:

    A pessoa em questão teve sua cabeça cortada.
    A pessoa está morta.

    Constatar isso não depende de critérios pré estabelecidos pra além dos significados semânticos das expressões "está morto" e "teve a sua cabeça cortada"
    Você escolheu previamente o exemplo da cabeça cortada exatamente para dar razão ao que concluiu. Poderia ter previamente escolhido outra abordagem? Claro que sim, mas, optou por esta. E assim conseguiu a razoabilidade que previamente pretendeu? Isto depende de quem analisa utilizando seus próprios critérios previamente escolhidos.

    Boa noite a todos!

  • editado April 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Judas escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Qualquer "fato" é definido pela escolha prévia de seus critérios de constatação.
    Fora alguma abobrinha semântica pra justificar essa bazófia aqui em cima, temos que:
    Mesmo supor "abobrinha e bazófia" é apelar para falácia ad hominem. Não me importo, estou apenas confirmando para os leitores que se importam.
    Se eu corto a cabeça de uma pessoa com uma espada, jogo a cabeça em um cesto e o corpo em um rio, podemos constatar dois fatos de maneira auto evidente:

    A pessoa em questão teve sua cabeça cortada.
    A pessoa está morta.

    Constatar isso não depende de critérios pré estabelecidos pra além dos significados semânticos das expressões "está morto" e "teve a sua cabeça cortada"
    Você escolheu previamente o exemplo da cabeça cortada exatamente para dar razão ao que concluiu. Poderia ter previamente escolhido outra abordagem? Claro que sim, mas, optou por esta. E assim conseguiu a razoabilidade que previamente pretendeu? Isto depende de quem analisa utilizando seus próprios critérios previamente escolhidos.


    Você tem problemas com a lógica básica.
    renato_labaro escreveu: »
    Qualquer "fato" é definido pela escolha prévia de seus critérios de constatação.

    Eu simplesmente citei um fato(dentre bilhões deles) que não depende de escolha prévia de critérios de constatação e dei os argumentos pra isso.

    Se um meteoro atingir a Terra e sumir com a Oceania isso terá acontecido independente de ainda existirem pessoas "utilizando seus próprios critérios de constatação" pra tentar negar ou alegar outra coisa se valendo de semântica ou o que valha.
  • editado April 2022
    renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    @renato
    este filme "amor alem da vida" retrata bem o 1o circulo onde os mortos podem construir seus mundos céu ou inferno com a força do pensamento:

    Sim, ótimo filme. Recomendo a todos. Ele mostra muito bem a realidade mental, ou seja, o segundo nível da natureza caída (setor médio do círculo 6).

    A liberdade de ação observada é apenas maior do que a liberdade que temos no nível físico. Quando alguém morre, normalmente sua alma abandona o corpo e passa a viver no seu próprio nível de expressão, na realidade mental, ou anímica.

    Lá, existem as forças físicas, mas agora recolhidas, ou embutidas, e assim diretamente manejadas pela mente. Portanto, a alma também tem um corpo (mental) semelhante a Deus e dotado dos cinco sentidos (sendo de fato a origem intermediária deles) e os quais têm muito maior poder sensorial. Por exemplo, ao segurar um livro, a alma tem muito maior sensibilidade à textura dele, assim como a solidez, peso e temperatura. A concreção natural da experiência é muito mais aparente e rica (cheia de dados) do que aparenta ao corpo físico. A visão é 5D (aqui é 4D), vendo diretamente todos o pontos existentes de qualquer objeto visado, assim vendo-o de todos os lados, por fora fora e por dentro, simultaneamente.

    E sim, é como ensina o esoterismo e o espiritismo (originado no primeiro) pois seu campo de fé e experimentação limita-se basicamente à realidade mental. Mal alcançam, ou distinguem a realidade espiritual natural, a qual tem sensibilidade muito mais rica ainda, do que a mental, ou anímica.

    E mesmo esta liberdade do nível espiritual natural, é incomparável com a riqueza e liberdade absolutas da realidade espiritual sobrenatural (círculo 1).

    Vários filmes retratam bem esta realidade mental natural. Lembro-me mais agora do Nosso Lar (brasileiro e espírita) e Ghost. Se alguém souber de algum outro do tipo, que julgue ser muito bom, agradeço a indicação.





  • editado April 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Judas escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Qualquer "fato" é definido pela escolha prévia de seus critérios de constatação.
    Fora alguma abobrinha semântica pra justificar essa bazófia aqui em cima, temos que:
    Mesmo supor "abobrinha e bazófia" é apelar para falácia ad hominem. Não me importo, estou apenas confirmando para os leitores que se importam.
    Se eu corto a cabeça de uma pessoa com uma espada, jogo a cabeça em um cesto e o corpo em um rio, podemos constatar dois fatos de maneira auto evidente:

    A pessoa em questão teve sua cabeça cortada.
    A pessoa está morta.

    Constatar isso não depende de critérios pré estabelecidos pra além dos significados semânticos das expressões "está morto" e "teve a sua cabeça cortada"
    Você escolheu previamente o exemplo da cabeça cortada exatamente para dar razão ao que concluiu. Poderia ter previamente escolhido outra abordagem? Claro que sim, mas, optou por esta. E assim conseguiu a razoabilidade que previamente pretendeu? Isto depende de quem analisa utilizando seus próprios critérios previamente escolhidos.

    Boa noite a todos!

    Sugere que nossa razão manipula nosso ser espiritual de forma que ele continue sendo escravo dela?
    bom de fato quando minha razão determina algo, me deixa cego a outras possibilidades mais interessantes quando acordo percebo que fiz besteira fico com espirito frustrado do tipo "fui enganado e agora é tarde".
    sua teoria fundamenta vontade na escolha como determinação em ser racional ou ser espiritual de forma podemos optar por crer ou não crer eis a questão!
    mas o que seria optar pela fé cega? ignorar totalmente a razão?
    fé e razão são dois seres excludentes?
    A crença só vem após a escolha?
    Feita escolha a crença tende a tornar real?
    Nossa razão mente, então nosso espirito sempre deve duvidar dela?
    Como poder identificar se nossa vontade @ escolha é espiritual ou racional?
    Para nosso espirito conseguir dominar nossa razão deve aprender a contrariar sua vontades egocêntricas, ou seja ser espiritual é ser irracional?
    Dai ateus racionais rejeitarem a irracionalidade de Jesus mandando amar inimigos, fazer o bem indiscriminadamente, dedicar sua vida como servo e não como senhor, procurar sentar nos últimos lugares em fim amar mais o espirito do que a razão.


  • editado April 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Além do que já respondi desta sua postagem, vejo que retornamos ao thread em que indiquei sua fé cega nos robôs.

    Claro que você é livre para decidir o que fazer, aqui. Porém, não vou aceitar mais evasivas. Até não resolver diretamente, não comentarei suas postagens a partir de amanhã. Com todo respeito a você, e por respeito à inteligência dos leitores.
    Você deduziu que eu tenho fé cega em robôs só porque eu postei um link errado. E não mudou de ideia mesmo depois de eu ter admitido o engano.

    Aliás, o que é "fé cega em robôs" ?

    Você se agarra a um detalhe sem importância como pretexto para fugir ao monte de coisas que não respondeu.

    Vou citar uma:

    O que você faria se descobrisse uma seita que faz sacrifícios humanos?

    - Chamaria a polícia?
    - Respeitaria a crença deles?
  • editado April 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Sim, o que talvez até possa lembrar: desde o início deixei claro que *não* estava aqui para debater, e sim pedir avaliação do meu trabalho.
    Se você não quer debater as ideias contidas no seu texto, o que nos resta avaliar?
    Se ele é bonitinho, original, engraçado?

    O que posso dizer é que não tive saco de ler aquele monte de textos intermináveis onde os possíveis "argumentos" estavam diluídos ao longo de um diálogo.

    Esperei que outros o fizessem e destacassem os pontos principais.

    A impressão que eu tive é que você escreveu um texto que debocha dos ateus para divertimento de uma plateia de convertidos que vão aplaudir sem questionar nada.
  • editado April 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Não? Ateus, alegadamente não sentem falta de deus algum. Mas, se admitem a possibilidade, passam a ser crentes. Ou admitem a possibilidade do monstro do macarrão voador?
    Está parecendo uma crentelha que me disse que "se estamos aqui discutindo sobre Deus, é sinal de que ele existe".

    Ateus admitem a possibilidade porque ela não pode ser descartada. É uma questão de lógica, não de crença.
    A menos que, na sua cabeça, usar a lógica seja uma forma de crença.

    Sim, o monstro do espaguete voador é uma crença ridícula, mas também não pode ser descartada.

    O que os ateus fazem é ignorar aquilo para o que não há evidências até que elas surjam. Se surgirem.
  • renato_labaro escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Você não "sente falta" de outros deuses porque esse que enfiaram na sua cabeça bloqueia a crença nos outros.
    Se tivessem enfiado Krishna, você não sentiria falta do deus da Bíblia.
    Claro, é exatamente assim. Sempre foi assim com todas as crenças e nunca houve que não tivesse alguma.
    Quer dizer que o importante é ter fé?!
    Em qualquer deus? Mesmo que seja num deus inexistente? Um falso deus?

    E se o verdadeiro deus lhe mandar para o inferno dele porque você preferiu acreditar em outro?
  • Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Além do que já respondi desta sua postagem, vejo que retornamos ao thread em que indiquei sua fé cega nos robôs.

    Claro que você é livre para decidir o que fazer, aqui. Porém, não vou aceitar mais evasivas. Até não resolver diretamente, não comentarei suas postagens a partir de amanhã. Com todo respeito a você, e por respeito à inteligência dos leitores.
    Você deduziu que eu tenho fé cega em robôs só porque eu postei um link errado. E não mudou de ideia mesmo depois de eu ter admitido o engano.

    Aliás, o que é "fé cega em robôs" ?

    Você se agarra a um detalhe sem importância como pretexto para fugir ao monte de coisas que não respondeu.


    A alegada falta de respeito com a inteligência dos leitores parte deste ato de montar um cavalo de batalha em cima de algo irrelevante para o tema.
    Poderia ter postado um vídeo da atuação da sonda que foi enviada pra Marte e daria no mesmo.

    Seria um robô até mais complicado que o do vídeo, apenas não seria bípede.
    Talvez nunca existam robôs bípedes não porque a ciência que possa aprender a fazer mas porque talvez não haja necessidade de construir uma máquina que precise gastar recursos pra se equilibrar em dois membros.

  • editado April 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Não? Ateus, alegadamente não sentem falta de deus algum. Mas, se admitem a possibilidade, passam a ser crentes. Ou admitem a possibilidade do monstro do macarrão voador?
    Está parecendo uma crentelha que me disse que "se estamos aqui discutindo sobre Deus, é sinal de que ele existe".

    Ateus admitem a possibilidade porque ela não pode ser descartada. É uma questão de lógica, não de crença.
    A menos que, na sua cabeça, usar a lógica seja uma forma de crença.

    Sim, o monstro do espaguete voador é uma crença ridícula, mas também não pode ser descartada.

    O que os ateus fazem é ignorar aquilo para o que não há evidências até que elas surjam. Se surgirem.

    O argumento do monstro do espaguete é ruim. Eu já usei uma variação dele e me dei muito mal. Não concordo com ele e não preciso explicar agora o porque.
    Destaco apenas que as sucessivas tentativas de inversão de ônus de prova e argumentos montados por ele seguem a mesma linha.
    Ele argumenta contra um tipo de ateu que ele não encontrou aqui .
  • CRIATURO escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    CRIATURO escreveu: »
    @renato
    este filme "amor alem da vida" retrata bem o 1o circulo onde os mortos podem construir seus mundos céu ou inferno com a força do pensamento:

    Sim, ótimo filme. Recomendo a todos. Ele mostra muito bem a realidade mental, ou seja, o segundo nível da natureza caída (setor médio do círculo 6).

    A liberdade de ação observada é apenas maior do que a liberdade que temos no nível físico. Quando alguém morre, normalmente sua alma abandona o corpo e passa a viver no seu próprio nível de expressão, na realidade mental, ou anímica.

    Lá, existem as forças físicas, mas agora recolhidas, ou embutidas, e assim diretamente manejadas pela mente. Portanto, a alma também tem um corpo (mental) semelhante a Deus e dotado dos cinco sentidos (sendo de fato a origem intermediária deles) e os quais têm muito maior poder sensorial. Por exemplo, ao segurar um livro, a alma tem muito maior sensibilidade à textura dele, assim como a solidez, peso e temperatura. A concreção natural da experiência é muito mais aparente e rica (cheia de dados) do que aparenta ao corpo físico. A visão é 5D (aqui é 4D), vendo diretamente todos o pontos existentes de qualquer objeto visado, assim vendo-o de todos os lados, por fora fora e por dentro, simultaneamente.

    E sim, é como ensina o esoterismo e o espiritismo (originado no primeiro) pois seu campo de fé e experimentação limita-se basicamente à realidade mental. Mal alcançam, ou distinguem a realidade espiritual natural, a qual tem sensibilidade muito mais rica ainda, do que a mental, ou anímica.

    E mesmo esta liberdade do nível espiritual natural, é incomparável com a riqueza e liberdade absolutas da realidade espiritual sobrenatural (círculo 1).

    Vários filmes retratam bem esta realidade mental natural. Lembro-me mais agora do Nosso Lar (brasileiro e espírita) e Ghost. Se alguém souber de algum outro do tipo, que julgue ser muito bom, agradeço a indicação.



    Sim, muito bons - impressionantes! Reconheço que o espiritismo e o esoterismo já fizeram muito para combater o materialismo. Muita gente pode ter despertado para realidades suprafísicas por meio destes filmes e outras obras de arte. Muito obrigado.

  • editado April 2022
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Sim, o que talvez até possa lembrar: desde o início deixei claro que *não* estava aqui para debater, e sim pedir avaliação do meu trabalho.
    Se você não quer debater as ideias contidas no seu texto, o que nos resta avaliar?
    Se ele é bonitinho, original, engraçado?

    O que posso dizer é que não tive saco de ler aquele monte de textos intermináveis onde os possíveis "argumentos" estavam diluídos ao longo de um diálogo.

    Esperei que outros o fizessem e destacassem os pontos principais.

    A impressão que eu tive é que você escreveu um texto que debocha dos ateus para divertimento de uma plateia de convertidos que vão aplaudir sem questionar nada.
    Não leu?!... Pena que agora seja tarde para lhe pedir que leia.

    Mas, podem conferir na minha apresentação "Ateu Maluco :-)" que ao menos tentei deixar claro que meu objetivo é exatamente que opinem sobre SE estou *desrespeitando* o ateu maluco, ou o ateísmo, ou apresentando-os de forma imprópria. De modo algum gostaria que parecesse estar debochando - eu ficaria envergonhado por isto. Fiz questão de mostrar o ateu de igual para igual com Deus. Gostaria de ter feito isto melhor do que qualquer outro autor na história. Talvez seja até fácil, pois, jamais vi sequer esta intenção em outro autor... :-)

    Como declarei, por mais conversas que ainda escreva, o ateu *jamais* se converterá! O objetivo é justamente *mostrar* que não há confronto real, que qualquer expectativa disso é vã. Nas conversas, o próprio Deus afirma que não vai deixar o ateu se converter, se for por algum argumento. Ele contra-argumentaria em seu desfavor. É justamente para demonstrar que o ateu é verdadeiramente livre, que ele jamais poderá se converter...

    Boa noite a todos!

  • Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Além do que já respondi desta sua postagem, vejo que retornamos ao thread em que indiquei sua fé cega nos robôs.

    Claro que você é livre para decidir o que fazer, aqui. Porém, não vou aceitar mais evasivas. Até não resolver diretamente, não comentarei suas postagens a partir de amanhã. Com todo respeito a você, e por respeito à inteligência dos leitores.
    Você deduziu que eu tenho fé cega em robôs só porque eu postei um link errado. E não mudou de ideia mesmo depois de eu ter admitido o engano.

    Aliás, o que é "fé cega em robôs" ?

    Você se agarra a um detalhe sem importância como pretexto para fugir ao monte de coisas que não respondeu.

    Vou citar uma:

    O que você faria se descobrisse uma seita que faz sacrifícios humanos?

    - Chamaria a polícia?
    - Respeitaria a crença deles?
    Só mais esta...

    Por enquanto ficamos por aqui. Tenho respeito por você, com todo o direito de ser como quiser ser. Mas, também respeito os demais foristas. Continuar como se fosse burro, ofenderia a inteligência dos que me respeitam.

    Boa noite.

  • editado April 2022
    renato_labaro escreveu: »

    Como declarei, por mais conversas que ainda escreva, o ateu *jamais* se converterá! O objetivo é justamente *mostrar* que não há confronto real, que qualquer expectativa disso é vã. Nas conversas, o próprio Deus afirma que não vai deixar o ateu se converter, se for por algum argumento. Ele contra-argumentaria em seu desfavor. É justamente para demonstrar que o ateu é verdadeiramente livre, que ele jamais poderá se converter...

    Boa noite a todos!
    A conclusão é correta embora eivada de sua visão de mundo, o que é normal.
    A criatura de deus não tem capacidades pra o reconhecer como tal e a culpa disso é de deus, não da criatura.
    A única forma de deus se mostrar o verdadeiro e único deus pra sua criatura seria a adulterando/modificando.
    Essa conversa não faz sentido dentro de nenhuma religião que eu conheça por conta do tanto de outros atributos que essas crenças dão a deus, isso só atrapalha o raciocínio e por vezes é preciso debater coisas ridículas como existir livre arbítrio em torno de um deus onisciente ou o paradoxo aqui criado onde um deus onipotente não tem argumentos pra convencer sua criatura, ele tem outros meios, argumentos não.

    O único que usa a razão e apenas a razão pra resolver o problema é o agnóstico e ele faz isso exatamente por se abster de dar uma resposta para uma pergunta que ele não tem condição de responder. Isto é racional.

    O ateu que nega deus e o crente que crê nele estão dando opiniões a respeito do tema se baseando em suas crenças. Isto não é racional.

    Uso da razão pura pra resolver(ou se abster de) esta questão não é juízo de valor.
    Diante do fato até aqui imutável de que não temos como saber se deus existe nem mesmo diante dele pode-se adotar o caminho da fé sem problemas ou deméritos se isso fizer sentido pra quem o faz. Porém se assim feito a decisão deixa de ser puramente racional podendo no máximo ser chamada de parcialmente racional já que sempre existirá a chance de ter escolhido o caminho errado, coisa que não acontece com o agnóstico que é puramente racional, ele nem acertaria nem erraria.

    Mas, de novo, só da pra se chegar neste extrato de raciocínio se o tema for a existência ou não de um responsável pela realidade e que não esteja contido nela.

    Se for o deus cristão o nível de irracionalidade do crente é astronomicamente maior dada a quantidade de outros detalhes que precisariam ser verdadeiros pra manter o mesmo padrão exposto até aqui.



  • editado April 2022
    renato_labaro escreveu: »
    Sim, muito bons - impressionantes! Reconheço que o espiritismo e o esoterismo já fizeram muito para combater o materialismo. Muita gente pode ter despertado para realidades suprafísicas por meio destes filmes e outras obras de arte. Muito obrigado.
    os dois filmes retrata pessoas que morrem e possui dificuldade para perceber sua nova condição
    aproveitando gostaria de saber o que pensa sobre a possibilidade da reencarnação? carma?
  • Judas escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Judas escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Qualquer "fato" é definido pela escolha prévia de seus critérios de constatação.
    Fora alguma abobrinha semântica pra justificar essa bazófia aqui em cima, temos que:
    Mesmo supor "abobrinha e bazófia" é apelar para falácia ad hominem. Não me importo, estou apenas confirmando para os leitores que se importam.
    Se eu corto a cabeça de uma pessoa com uma espada, jogo a cabeça em um cesto e o corpo em um rio, podemos constatar dois fatos de maneira auto evidente:

    A pessoa em questão teve sua cabeça cortada.
    A pessoa está morta.

    Constatar isso não depende de critérios pré estabelecidos pra além dos significados semânticos das expressões "está morto" e "teve a sua cabeça cortada"
    Você escolheu previamente o exemplo da cabeça cortada exatamente para dar razão ao que concluiu. Poderia ter previamente escolhido outra abordagem? Claro que sim, mas, optou por esta. E assim conseguiu a razoabilidade que previamente pretendeu? Isto depende de quem analisa utilizando seus próprios critérios previamente escolhidos.


    Você tem problemas com a lógica básica.
    renato_labaro escreveu: »
    Qualquer "fato" é definido pela escolha prévia de seus critérios de constatação.

    Eu simplesmente citei um fato(dentre bilhões deles) que não depende de escolha prévia de critérios de constatação e dei os argumentos pra isso.
    Quanto mais o "fato" estiver reduzido à observação puramente fenomênica, mais difícil será provar critérios prévios, por já estarem no final de suas naturais reduções explicativas, provavelmente já filosóficas. Porém, isto apenas será considerado entre os que discordam sobre o "fato". É muito parecido com o jogo de argumentações em tribunais.

    Para contradizer o "fato" de uma pessoa com a cabeça cortada, argumentariam (por exemplo) que uma pessoa com cabeça cortada não pode ser definida como uma pessoa, assim sendo irrelevante afirmar que está morta, e ir em frente com isso, kkk. Você poderá argumentar que isto não importa, por não ser seu ponto, mas, de que vai adiantar, se seu adversário acha importante? Chame-o de ignorante, e ele poderá lhe devolver à altura..

    O que alguém neutro ao debate específico pode observar, é que cada lado quer estar certo, e para isto tentando forçar seus próprios critérios ao lado oposto.

    Se um "fato" eventualmente fosse admitido como tal por duas partes, de algum modo elas teriam que concordar sobre os critérios prévios que constatam o "fato".

    Se um meteoro atingir a Terra e sumir com a Oceania isso terá acontecido independente de ainda existirem pessoas "utilizando seus próprios critérios de constatação" pra tentar negar ou alegar outra coisa se valendo de semântica ou o que valha.
    O fato independente seria mesmo "meteoro", ou a "ira do deus xyz"?

    Pelo que intuo, toda discordância, ainda que hipotética, refere-se à diferença entre critérios préviamente aceitos, ou assumidos.

  • editado April 2022
    Ou seja, como dito de início, os exemplos que deu não passam de jogos semânticos pra tentar tornar lógica uma afirmação que não é.
    renato_labaro escreveu: »
    É muito parecido com o jogo de argumentações em tribunais.

    Para contradizer o "fato" de uma pessoa com a cabeça cortada, argumentariam (por exemplo) que uma pessoa com cabeça cortada não pode ser definida como uma pessoa, assim sendo irrelevante afirmar que está morta, e ir em frente com isso, kkk. Você poderá argumentar que isto não importa, por não ser seu ponto, mas, de que vai adiantar, se seu adversário acha importante? Chame-o de ignorante, e ele poderá lhe devolver à altura..


    Imaginem um argumento assim sendo usado em um tribunal em um caso de assassinato.

    Sofismo em estado puro.

    Mais uma pro dossiê.



  • editado April 2022
    CRIATURO escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Judas escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Qualquer "fato" é definido pela escolha prévia de seus critérios de constatação.
    Fora alguma abobrinha semântica pra justificar essa bazófia aqui em cima, temos que:
    Mesmo supor "abobrinha e bazófia" é apelar para falácia ad hominem. Não me importo, estou apenas confirmando para os leitores que se importam.
    Se eu corto a cabeça de uma pessoa com uma espada, jogo a cabeça em um cesto e o corpo em um rio, podemos constatar dois fatos de maneira auto evidente:

    A pessoa em questão teve sua cabeça cortada.
    A pessoa está morta.

    Constatar isso não depende de critérios pré estabelecidos pra além dos significados semânticos das expressões "está morto" e "teve a sua cabeça cortada"
    Você escolheu previamente o exemplo da cabeça cortada exatamente para dar razão ao que concluiu. Poderia ter previamente escolhido outra abordagem? Claro que sim, mas, optou por esta. E assim conseguiu a razoabilidade que previamente pretendeu? Isto depende de quem analisa utilizando seus próprios critérios previamente escolhidos.

    Boa noite a todos!

    Sugere que nossa razão manipula nosso ser espiritual de forma que ele continue sendo escravo dela?
    Sim. O espírito individual é "escravo" (controlado) pela vontade da respectiva alma. Para maiores detalhes, vide as conversas do Ateu Maluco.
    bom de fato quando minha razão determina algo, me deixa cego a outras possibilidades mais interessantes quando acordo percebo que fiz besteira fico com espirito frustrado do tipo "fui enganado e agora é tarde".
    sua teoria fundamenta vontade na escolha como determinação em ser racional ou ser espiritual de forma podemos optar por crer ou não crer eis a questão!
    mas o que seria optar pela fé cega? ignorar totalmente a razão?
    O conceito de "fé cega" só é considerado pelos críticos da fé. O religioso apenas considera fé maior ou menor, e mais ou menos racionalmente explicada. (confira detalhes: conversas do Ateu Maluco)
    fé e razão são dois seres excludentes?
    São duas funções de um mesmo ser, sendo a razão sempre originada e dominada pela respectiva fé.
    (confira detalhes no Ateu Maluco)
    A crença só vem após a escolha?
    Ao contrário: a vontade da alma escolhe. E quando decide aplicar, é a crença. Crença no que não se assume na prática é só balela.
    (detalhes Ateu Maluco)
    Feita escolha a crença tende a tornar real?
    Craro criaturo de deus... Brincadeirinha :-) Gostei do verbo tender. Exatamente: agindo conforme a escolha, ela tende a se tornar real, ou realizada. Qualquer psicólogo materialista confirma que é importante acreditar para conseguir o que se quer. A não ser que consiga por acidente, sem nem querer, kkk.
    (detalhes AM)
    Nossa razão mente, então nosso espirito sempre deve duvidar dela?
    A razão pode estar correta, coerente com seu objetivo, ou incorreta, incoerente. O espírito não entra nisso, não tem que acreditar nem duvidar de nada - ele nem é mental para ter intenções. Atos mentais, só da alma (mente, psique, etc.) Ah sim, refiro-me ao espírito natural, individual em cada ser humano, como parte da composição humana: espírito, alma e corpo. (AM)
    Como poder identificar se nossa vontade @ escolha é espiritual ou racional?
    Vontade só pode ser da alma (anímica, mental). Mas, se ela também tem vontade de usar a razão e a usa, aí se torna uma vontade@escolha também racional. (...)
    Para nosso espirito conseguir dominar nossa razão deve aprender a contrariar sua vontades egocêntricas, ou seja ser espiritual é ser irracional?
    O espírito individual do ser humano é "apenas" sua vida e valores. O quanto a vontade (mente, alma) aceita de seu montante infinito de vida e valores (tanto para si mesma como para o corpo) isso é decidido por ela apenas - sozinha. Qualquer "razão" por trás já tinha sido livremente aceita ou formada por ela. E assim redutivamente.

    Portanto, alguém ser espiritual, ou espiritualizado (bom influxo do espirito) tanto pode ser via racional, ou irracional. Não é o espírito quem decide isso. Ele só está ali - à disposição: normalmente limitado, mas, pronto para atuar ilimitadamente, dependendo apenas da vontade aceitar.()
    Dai ateus racionais rejeitarem a irracionalidade de Jesus mandando amar inimigos, fazer o bem indiscriminadamente, dedicar sua vida como servo e não como senhor, procurar sentar nos últimos lugares em fim amar mais o espirito do que a razão.
    Na medida em que julgarem irracional, sim. Para outros, estas atitudes podem ser julgadas até ótimamente racionais.

    Agradeço a oportunidade, mas, reitero que tudo isso está didática e cuidadosamente explicado nas conversas do Ateu Maluco.

  • Judas escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »
    Além do que já respondi desta sua postagem, vejo que retornamos ao thread em que indiquei sua fé cega nos robôs.

    Claro que você é livre para decidir o que fazer, aqui. Porém, não vou aceitar mais evasivas. Até não resolver diretamente, não comentarei suas postagens a partir de amanhã. Com todo respeito a você, e por respeito à inteligência dos leitores.
    Você deduziu que eu tenho fé cega em robôs só porque eu postei um link errado. E não mudou de ideia mesmo depois de eu ter admitido o engano.

    Aliás, o que é "fé cega em robôs" ?

    Você se agarra a um detalhe sem importância como pretexto para fugir ao monte de coisas que não respondeu.


    A alegada falta de respeito com a inteligência dos leitores parte deste ato de montar um cavalo de batalha em cima de algo irrelevante para o tema.
    Poderia ter postado um vídeo da atuação da sonda que foi enviada pra Marte e daria no mesmo.

    Seria um robô até mais complicado que o do vídeo, apenas não seria bípede.
    Talvez nunca existam robôs bípedes não porque a ciência que possa aprender a fazer mas porque talvez não haja necessidade de construir uma máquina que precise gastar recursos pra se equilibrar em dois membros.
    Se o título fosse "Rover em alta velocidade!" e o vídeo mostrasse o rover a 50 km/h - sim, daria no mesmo.

  • editado April 2022
    Judas escreveu: »
    renato_labaro escreveu: »

    Como declarei, por mais conversas que ainda escreva, o ateu *jamais* se converterá! O objetivo é justamente *mostrar* que não há confronto real, que qualquer expectativa disso é vã. Nas conversas, o próprio Deus afirma que não vai deixar o ateu se converter, se for por algum argumento. Ele contra-argumentaria em seu desfavor. É justamente para demonstrar que o ateu é verdadeiramente livre, que ele jamais poderá se converter...

    Boa noite a todos!
    A conclusão é correta embora eivada de sua visão de mundo, o que é normal.
    A criatura de deus não tem capacidades pra o reconhecer como tal e a culpa disso é de deus, não da criatura.
    A única forma de deus se mostrar o verdadeiro e único deus pra sua criatura seria a adulterando/modificando.
    Essa conversa não faz sentido dentro de nenhuma religião que eu conheça por conta do tanto de outros atributos que essas crenças dão a deus, isso só atrapalha o raciocínio e por vezes é preciso debater coisas ridículas como existir livre arbítrio em torno de um deus onisciente ou o paradoxo aqui criado onde um deus onipotente não tem argumentos pra convencer sua criatura, ele tem outros meios, argumentos não.
    Deus tanto poderia convencer por argumentos, como por outros meios. Mas, Deus não convence o ateu maluco, por meio nenhum, nunca.
    O único que usa a razão e apenas a razão pra resolver o problema é o agnóstico e ele faz isso exatamente por se abster de dar uma resposta para uma pergunta que ele não tem condição de responder. Isto é racional.
    O agnóstico acredita que não tem condição de responder. Mas, não conseguirá responder no próximo minuto? Outras pessoas igualmente inteligentes e cultas não afirmam conseguir responder?

    Lembra o caso do amnésico que afirma não conseguir lembrar do passado, mas, recupera a memória logo em seguida. Então outro amnésico lhe diz que não, que ele está enganado, porque é impossível lembrar. Afinal, eles já tinham até concordado com isso... kkk
    O ateu que nega deus e o crente que crê nele estão dando opiniões a respeito do tema se baseando em suas crenças. Isto não é racional.
    Sim, não é racional para nenhum dos dois. Ou, pode ser, mas, cada razão a favor de sua crença. Por isso mesmo utilizam critérios diferentes.
    Uso da razão pura pra resolver(ou se abster de) esta questão não é juízo de valor.
    Diante do fato até aqui imutável de que não temos como saber se deus existe nem mesmo diante dele pode-se adotar o caminho da fé sem problemas ou deméritos se isso fizer sentido pra quem o faz. Porém se assim feito a decisão deixa de ser puramente racional podendo no máximo ser chamada de parcialmente racional já que sempre existirá a chance de ter escolhido o caminho errado, coisa que não acontece com o agnóstico que é puramente racional, ele nem acertaria nem erraria.
    Sua premissa: "Diante do fato até aqui imutável de que não temos como saber se deus existe..." Ninguém tem como saber? Afirma isso só porque você não sabe e seu grupo de não-sabedores não sabem? Vai um deles afirmar que agora conseguiu...
    Mas, de novo, só da pra se chegar neste extrato de raciocínio se o tema for a existência ou não de um responsável pela realidade e que não esteja contido nela.
    "Só da pra se chegar" porque um grupo afirma ser isto um "fato"? Baseado em quê?...
    Se for o deus cristão o nível de irracionalidade do crente é astronomicamente maior dada a quantidade de outros detalhes que precisariam ser verdadeiros pra manter o mesmo padrão exposto até aqui.
    Infinitamente maior. De modo que...

  • Boa noite a todos!
  • editado April 2022
    "O agnóstico acredita que não tem condição de responder. Mas, não conseguirá responder no próximo minuto? Outras pessoas igualmente inteligentes e cultas não afirmam conseguir responder?"


    Não. Não acredita.
    Ele sabe até o exato momento em que se nega a responder a pergunta que não tem uma resposta pronta, então se abstém.
    Se isso mudar no próximo minuto então o resto do argumento precisa mudar.
    Só que há uns milhares de anos isso não mudou então é bastante razoável chamar isso de "fato".
    Mas se quiser por causa de sofismo chamar de premissa dá no mesmo. A premissa é verdadeira por milhares de anos, até aqui não mudou então da pra a assumir pro bem do argumento até que surjam elementos que embasem a tese de que ele precisa ser descartada.
    O ponto central do seu não argumento é querer fazer crer que estou afirmando:
    "Não sei e nunca saberei"
    Só que apenas estou dizendo que não sei.


    O problema de argumentar com sofistas é que eles podem ficar fazendo como você, demonstrando má vontade pra entender qualquer coisa que não queira admitir porque isso seria ruim pro seu "argumento".
    Repito que você insiste em debater com um tipo de ateu que não encontrou aqui usando os mesmor argumentos que usou contra ateus que encontrou em outros lugares.

    Não vai funcionar.



    Agora, se você diz que Deus(no seu livro) poderia convencer o ateu com argumentos então poste o argumento que seja capaz de convencer um humano de que ele sabe que deus existe, sabe o que é um deus e que ele é o único. Estou esperando isso acontecer aqui há 20 anos.

    Se este argumento existir então toda minha tese está errada.



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