Felizmente em nenhum estado há predominância de imigrantes islâmicos no Brasil e no caso dos ilegais deve ser assim também esses canalhas só querem países com realmente grandes subvenções além de estarem no lugar de residência original deles está literalmente longe daqui, no Brasil não há desses lixos.
Felizmente em nenhum estado há predominância de imigrantes islâmicos no Brasil.
Eu faço uma distinção muito séria deles.
1- As pessoas que querem FUGIR do Islã e buscar uma vida melhor, essas tem meu total apoio, ninguém merece aquela vidinha desgraçada eternamente sob as botas de trastes obscurantistas que dão tiros na cabeça de garotinhas de 12 anos porque se atreveram a ir para a escola.
2- As pessoas que querem apenas fugir das consequências do Islã mas não do Islã e assim que tem qualquer oportunidade querem promover essa religião maldita nos lugares que os acolheram, ajudá-las é o equivalente a pagar as dívidas de um viciado em jogatina fugindo de agiotas, ele não quer largar o vício apenas fugir das consequências do mesmo, é como tentar encher um balde sem fundo.
Infelizmente a imensa maioria dos imigrantes islâmicos estão na segunda categoria e não na primeira.
Felizmente em nenhum estado há predominância de imigrantes islâmicos no Brasil.
Eu faço uma distinção muito séria deles.
1- As pessoas que querem FUGIR do Islã e buscar uma vida melhor, essas tem meu total apoio, ninguém merece aquela vidinha desgraçada eternamente sob as botas de trastes obscurantistas que dão tiros na cabeça de garotinhas de 12 anos porque se atreveram a ir para a escola.
2- As pessoas que querem apenas fugir das consequências do Islã mas não do Islã e assim que tem qualquer oportunidade querem promover essa religião maldita nos lugares que os acolheram, ajudá-las é o equivalente a pagar as dívidas de um viciado em jogatina fugindo de agiotas, ele não quer largar o vício apenas fugir das consequências do mesmo, é como tentar encher um balde sem fundo.
Infelizmente a imensa maioria dos imigrantes islâmicos estão na segunda categoria e não na primeira.
Mas isto existe, existem comerciantes islamistas por aqui, o dono da Casas Pedro me parece que é um exemplo.
No passado, vieram muitos sírios e libaneses para o Brasil, principalmente para o Rio, mas eram católicos.
Este é o caso dos comerciantes da região da Saara e do dono das Casas Pedro.
Não usavam véus nem deixavam a barba crescer. Integraram-se rapidamente à sociedade local.
Aqui no Rio, havia muitas islamitas de véu e vestidão até o pé. Depois sumiram. Hoje em dia, vejo, no máximo, uma ou outra de lenço na cabeça.
Em São Paulo eu nunca vi isso. Isso que você viu devem ser comunistas fingindo de
islamistas.
Em S.Paulo, que eu saiba, também há mesquitas.
Maioria dos muçulmanos no Rio de Janeiro é brasileiro convertido
Por Flávia Villela Edição:Armando Cardoso Fonte:Agência Brasil 22/08/2015
O estado do Rio de Janeiro tem aproximadamente 2 mil muçulmanos, segundo a Sociedade Beneficente Muçulmana do Rio de Janeiro (SBMRJ). A maioria não é estrangeiro ou filho de muçulmanos, mas brasileiros que resolveram seguir a religião após conhecê-la. De acordo com a sociedade, dos cerca de 400 afiliados que frequentam a única mesquita no estado, localizada na Tijuca, zona norte, 70% são brasileiros. A maior parte escolheu o islamismo na idade adulta.
A Mesquita Brasil, próxima ao centro é a mais antiga do país.
Em São Bernardo, no ABC, tem uma mesquita grande, mas mesmo assim é raríssimo ver mulheres de hijab (véu) por aqui.
Maioria dos muçulmanos no Rio de Janeiro é brasileiro convertido
Maria Moreira é uma destas que contou aqui toda história de sua conversão.
Por sinal ela é meio parecida com a mulher de óculos na foto.
Também passaram por aqui a Muslima, uma pós-graduada em Harvard, que era muito educada em suas colocações e o Malê de Balê, que pelo que entendi era um acadêmico baiano, todos brasileiros convertidos ao Islã.
Eram habilidosos no uso da palavra e defensores entusiasmados de sua nova religião, coisa comum em convertidos.
Obviamente, não convenceram ninguém aqui de que ser muçulmano é cool, mas conseguiram reduzir um pouco a associação indistinta que se fazia na época entre Islã e terrorismo.
Maria Moreira é uma destas que contou aqui toda história de sua conversão.
Por sinal ela é meio parecida com a mulher de óculos na foto.
Também passaram por aqui a Muslima, uma pós-graduada em Harvard, que era muito educada em suas colocações e o Malê de Balê, que pelo que entendi era um acadêmico baiano, todos brasileiros convertidos ao Islã.
Eram habilidosos no uso da palavra e defensores entusiasmados de sua nova religião, coisa comum em convertidos.
Obviamente, não convenceram ninguém aqui de que ser muçulmano é cool, mas conseguiram reduzir um pouco a associação indistinta que se fazia na época entre Islã e terrorismo.
Essa Maria Moreira eu conheci em um fórum parecido com esse aqui que ela mantinha há muitos anos. Apesar de sunita ela meio que defendia do regime do Irã. Certa vez coloquei lá uma reportagem de uma mulher no Irã que tinha sido condenada a morte por fazer filmes pornográficos apenas para notar a reação dela e não é que ela meio que defendeu o Irã? Ela não defendeu a condenação da mulher, mas notei que ela não condenou a situação com veemência.
Essa Maria Moreira eu conheci em um fórum parecido com esse aqui que ela mantinha há muitos anos. Apesar de sunita ela meio que defendia do regime do Irã. Certa vez coloquei lá uma reportagem de uma mulher no Irã que tinha sido condenada a morte por fazer filmes pornográficos apenas para notar a reação dela e não é que ela meio que defendeu o Irã? Ela não defendeu a condenação da mulher, mas notei que ela não condenou a situação com veemência.
O Forum da Maria Moreira era o Islamic Chat.
Tinha bons conteúdos e no geral era moderado.
No Fórum dela apareciam uns cães raivosos babando ódio pelos inimigos do Islã, mas, também no geral, ela botava os piores na focinheira.
O curioso em Maria Moreira não era apenas sua conversão ao Islã.
Engenheira de formação, carioca de nascimento e confessando uma juventude apegada ao ceticismo foi se converter justo ao que...
É nas suas posições políticas que a complexidade dela se manifestava extremada.
Maria Moreira alimentava um entranhado anti-americanismo, que quase sempre é uma raiva ideológica contra toda Sociedade Ocidental.
Até aí, confere com todo muçulmano com a carteirinha em dia (exceto a Muslima, que morava nos Estados Unidos).
A curiosidade da qual falei é que suas tendências políticas são notoriamente de Esquerda, ao mesmo tempo em que professa a religião mais direitista do mundo - levantarão controvérsias contra esta minha fala, mas é sim.
Também por isto ela já declarou publicamente insatisfação com lideranças muçulmanas brasileiras e algum conflito com muçulmanos que nasceram na religião e tratavam convertidos como ignorantes nos preceitos de Maomé.
Suas contradições tem um pé neste conflito, daí apoiar o Irã para ficar do lado contrário aos Estados Unidos, chocando com a violência brutal que o regime dos Aiatolás comete contra as mulheres, sobre o que ela é ideologicamente contrária.
Não deve ser uma vida fácil.
Essa Maria Moreira eu conheci em um fórum parecido com esse aqui que ela mantinha há muitos anos. Apesar de sunita ela meio que defendia do regime do Irã. Certa vez coloquei lá uma reportagem de uma mulher no Irã que tinha sido condenada a morte por fazer filmes pornográficos apenas para notar a reação dela e não é que ela meio que defendeu o Irã? Ela não defendeu a condenação da mulher, mas notei que ela não condenou a situação com veemência.
O Forum da Maria Moreira era o Islamic Chat.
Tinha bons conteúdos e no geral era moderado.
No Fórum dela apareciam uns cães raivosos babando ódio pelos inimigos do Islã, mas, também no geral, ela botava os piores na focinheira.
O curioso em Maria Moreira não era apenas sua conversão ao Islã.
Engenheira de formação, carioca de nascimento e confessando uma juventude apegada ao ceticismo foi se converter justo ao que...
É nas suas posições políticas que a complexidade dela se manifestava extremada.
Maria Moreira alimentava um entranhado anti-americanismo, que quase sempre é uma raiva ideológica contra toda Sociedade Ocidental.
Até aí, confere com todo muçulmano com a carteirinha em dia (exceto a Muslima, que morava nos Estados Unidos).
A curiosidade da qual falei é que suas tendências políticas são notoriamente de Esquerda, ao mesmo tempo em que professa a religião mais direitista do mundo - levantarão controvérsias contra esta minha fala, mas é sim.
Também por isto ela já declarou publicamente insatisfação com lideranças muçulmanas brasileiras e algum conflito com muçulmanos que nasceram na religião e tratavam convertidos como ignorantes nos preceitos de Maomé.
Suas contradições tem um pé neste conflito, daí apoiar o Irã para ficar do lado contrário aos Estados Unidos, chocando com a violência brutal que o regime dos Aiatolás comete contra as mulheres, sobre o que ela é ideologicamente contrária.
Não deve ser uma vida fácil.
Eu era membro do Islamic Chato. Só pra aloprar o PUG
Eu era membro do Islamic Chato. Só pra aloprar o PUG
Ela publicou lá um texto meu sobre o Hajj, a peregrinação obrigatória (conforme os recursos) dos muçulmanos a Meca.
Na publicação incluiu o crédito de autoria especificando que se tratava de um "observador cético".
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1- As pessoas que querem FUGIR do Islã e buscar uma vida melhor, essas tem meu total apoio, ninguém merece aquela vidinha desgraçada eternamente sob as botas de trastes obscurantistas que dão tiros na cabeça de garotinhas de 12 anos porque se atreveram a ir para a escola.
2- As pessoas que querem apenas fugir das consequências do Islã mas não do Islã e assim que tem qualquer oportunidade querem promover essa religião maldita nos lugares que os acolheram, ajudá-las é o equivalente a pagar as dívidas de um viciado em jogatina fugindo de agiotas, ele não quer largar o vício apenas fugir das consequências do mesmo, é como tentar encher um balde sem fundo.
Infelizmente a imensa maioria dos imigrantes islâmicos estão na segunda categoria e não na primeira.
Sim, eu também faço essa distinção.
Em São Paulo eu nunca vi isso. Isso que você viu devem ser comunistas fingindo de
islamistas.
Este é o caso dos comerciantes da região da Saara e do dono das Casas Pedro.
Não usavam véus nem deixavam a barba crescer. Integraram-se rapidamente à sociedade local.
Em São Bernardo, no ABC, tem uma mesquita grande, mas mesmo assim é raríssimo ver mulheres de hijab (véu) por aqui. Maria Moreira é uma destas que contou aqui toda história de sua conversão.
Por sinal ela é meio parecida com a mulher de óculos na foto.
Também passaram por aqui a Muslima, uma pós-graduada em Harvard, que era muito educada em suas colocações e o Malê de Balê, que pelo que entendi era um acadêmico baiano, todos brasileiros convertidos ao Islã.
Eram habilidosos no uso da palavra e defensores entusiasmados de sua nova religião, coisa comum em convertidos.
Obviamente, não convenceram ninguém aqui de que ser muçulmano é cool, mas conseguiram reduzir um pouco a associação indistinta que se fazia na época entre Islã e terrorismo.
O Forum da Maria Moreira era o Islamic Chat.
Tinha bons conteúdos e no geral era moderado.
No Fórum dela apareciam uns cães raivosos babando ódio pelos inimigos do Islã, mas, também no geral, ela botava os piores na focinheira.
O curioso em Maria Moreira não era apenas sua conversão ao Islã.
Engenheira de formação, carioca de nascimento e confessando uma juventude apegada ao ceticismo foi se converter justo ao que...
É nas suas posições políticas que a complexidade dela se manifestava extremada.
Maria Moreira alimentava um entranhado anti-americanismo, que quase sempre é uma raiva ideológica contra toda Sociedade Ocidental.
Até aí, confere com todo muçulmano com a carteirinha em dia (exceto a Muslima, que morava nos Estados Unidos).
A curiosidade da qual falei é que suas tendências políticas são notoriamente de Esquerda, ao mesmo tempo em que professa a religião mais direitista do mundo - levantarão controvérsias contra esta minha fala, mas é sim.
Também por isto ela já declarou publicamente insatisfação com lideranças muçulmanas brasileiras e algum conflito com muçulmanos que nasceram na religião e tratavam convertidos como ignorantes nos preceitos de Maomé.
Suas contradições tem um pé neste conflito, daí apoiar o Irã para ficar do lado contrário aos Estados Unidos, chocando com a violência brutal que o regime dos Aiatolás comete contra as mulheres, sobre o que ela é ideologicamente contrária.
Não deve ser uma vida fácil.
Eu era membro do Islamic Chato. Só pra aloprar o PUG
Ela publicou lá um texto meu sobre o Hajj, a peregrinação obrigatória (conforme os recursos) dos muçulmanos a Meca.
Na publicação incluiu o crédito de autoria especificando que se tratava de um "observador cético".