Huxley disse: Já que está tão difícil para Edson entender, vou explicar com um exemplo hipotético absurdamente simples. Imagine que o mundo acabou e só sobrou uma população com dois indivíduos, os irmãos Otto e Ewald da foto. Como eles são gêmeos univitelinos, então todas as diferenças no tamanho do bíceps se devem à influência ambiental. Isto significaria automaticamente que a hereditariedade para o tamanho do bíceps seria 0%. Será que isso quer dizer que 100% dos centímetros do bíceps venham do ambiente e 0% dos centímetros do bíceps venham dos genes?
Não me venha com exceções traga aqui regras já que você está falando que todos os psiquiatras estão errados , você tem que provar com repetição de processos , pois eles AFIRMAM ISSO com EXPERIÊNCIAS .
E me explica também como um fenomeno atinge uma população sem antingir indivíduos ....O que é População:População é o conjunto de todos os habitantes de determinado local. Também pode estar relacionado com os indivíduos de mesma espécie que coexistem em um mesmo lugar ou região
Cara, você não entendeu absolutamente nada do que eu disse. O que eu falei ali não é sobre dado empírico, é sobre LÓGICA. O conceito de hereditariedade, se aplicado a um indivíduo específico, nega o próprio conceito de hereditariedade. O que você está me pedindo para fazer é algo tão absurdo quanto pedir isso: "PROVE QUE TODA HEMORRAGIA É DE SANGUE".
"O conceito de hereditariedade, se aplicado a um indivíduo específico, nega o próprio conceito de hereditariedade. "
?????????
Que raios de conceito de hereditariedade diferente é esse? Tem comprovalção científica este conceito ?
Voce falou em consenso e lógica, traga aqui CIÊNCIA... Já vi muita merda usando lógica e consenso ...
OK DEVO SER UM IDIOTA ENTÃO E VC FALA CONTRA TODOS OS PSIQUIATRAS , OUTROS IDIOTAS, ESTÃO DA MESMA FORMA ENGANADOS AH... E PSICÓLOGOS TAMBÉM ...
Idem...idem os que escreveram nos links que eu postei...
Huxley
A hereditariedade é um fenômeno que representa a condição de semelhança existente entre ascendentes (geração parental) e descendentes (geração filial), através da contínua transferência de instruções em forma de código (as bases nitrogenadas), inscritas no material genético (molécula de ácido desoxirribonucleico), orientando a formação, desenvolvimento e manutenção de um ser vivo.Dessa forma, a hereditariedade se expressa a partir do conjunto de todas as características contidas no núcleo das células gaméticas, fusionado durante a fecundação.Os eventos biológicos hereditários podem ser classificados em dois tipos:Hereditariedade específica → caracterizada por agentes genéticos comuns de uma determinada espécie, conservando a essência de um grupo taxonômico;Hereditariedade individual → relativa à expressão de agentes genéticos que estabelecem aspectos individualizados (por exemplo: a fisionomia, traços particulares do semblante), sendo, portanto, um fator que causa biodiversidade entre indivíduos de uma mesma espécie.No entanto, uma característica hereditária pode permanecer inativa de uma geração para a outra, o que não significa a sua exclusão, mas a dormência circunstancial de um ou vários genes para uma dada característica. Contudo, não impedindo que um portador de genótipo oculto transmita aos seus descendentes um fenótipo que ficou escondido.Este acontecimento ocorre com frequência em animais e plantas. Nos seres humanos é mais nítido quando observamos a aparência física superficial como: a pigmentação dos olhos ou da pele. Assim, pais com olhos castanhos podem ter filhos com olhos claros, verdes ou azuis, herança de seus avós ou antecedentes.Porém, pode a informação gênica hereditária ser suprimida em decorrência dos fatores ambientais, passando por processo de seleção natural e adaptação, mas isso em longo prazo.Por Krukemberghe Fonseca
Graduado em BiologiaGostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:RIBEIRO, Krukemberghe Divino Kirk da Fonseca. "Hereditariedade"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/biologia/hereditariedade.htm>. Acesso em 27 de dezembro de 2017.
======= Huxley
Depressão é doença hereditária, afirma especialista
03/12/2004
Está mais do que comprovado que a depressão é uma doença que precisa ser tratada, mas muitos ignoram esse assunto. Poucos sabem, por exemplo, que a depressão é uma doença hereditária. Quando o casal é depressivo, os filhos podem ter 75% de probabilidade de herdarem a doença dos pais.Pessoas que possuem algum tipo de deficiência física, viciadas (em bebidas ou drogas ilegais) ou que possuam doenças crônicas, diabetes, câncer e traumas psicológicos durante a infância ou adolescência, são fortes candidatos para se tornarem depressivos. No Brasil, para se ter uma idéia, 15% dos homens sofrem de depressão, mas são as mulheres que apresentam maior incidência, com 25%.Alteração do sono ou sono em excesso, cansaço físico, angústia, tristeza e mudança de comportamento, são os primeiros sintomas a se manifestar. Segundo o professor de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Rodrigo Dias, quando a pessoa apresenta essas características após duas semanas, deve ser encaminhada imediatamente para uma avaliação médica."É importante que a doença seja diagnosticada mais cedo pela família, para que possa ocorrer um encaminhamento para o tratamento. Além disso, a família também precisa aliar-se ao enfermo", explica o psiquiatra e professor Dias.Além de todo medicamento que é orientado pelo médico, as pessoas que possuem a doença podem tomar algumas medidas simples para que a depressão não venha a se expandir. Procurar a ajuda de um psicólogo e prevenir as recorrências da doença são atitudes essenciais para melhorar o quadro clínico do paciente."Ser persistente durante o tratamento é indispensável, pois a depressão é uma doença que pode ser tratada". Professor Rodrigo Dias finalizou assim a palestra: Depressão, como trato?, durante a VII Jornada Científica da Avape (Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais), realizada em São Paulo.
Descobertos genes que ajudam a comprovar que depressão é hereditáriaPesquisadores analisaram o DNA de 10 mil mulheres e descobriram duas mutações em genes associadas à depressãoPOR REDAÇÃO - PUBLICADO EM 16/07/2015Uma nova pesquisa descobriu duas mutações em genes que estão associadas com a depressão. Essa descoberta é importante porque ajuda a comprovar que a depressão pode ser hereditária.
O estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, em parceria com estudiosos da Universidade da Virginia, nos Estados Unidos, e da China. Para chegar às descobertas os especialistas analisaram o DNA de 10.500 mulheres chinesas.
Vamos falar um pouco sobre o que é depressão. Ela é uma doença que afeta até 18% da população mundial normalmente ela acontece na pessoa na idade jovem adulto que passam a desenvolve-la e vão ter ciclos da doença durante sua vida, a depressão ela é uma doença crônica cíclica ou seja ela apareçe primeiro aos 15 anos 18 anos jovem adulto, depois ela desaparece e vai aparecer com 20 e poucos anos depois aparece novamente entre 30 anos e assim por diante.
Depois entre o período de melhora a pessoa pensa erroneamente que se curou,que teve um período de estresse uma pequena situação ruim mas já me curei. Mas infelismente a depressão é uma doença hereditária provavelmente deve ter familiares que tem essa doença,ela é uma doença crônica e necessita medicação.
Mas como é que você vai saber o que é depressão, é muito simples,deve ter 4 características:
1- Humor triste deprimido ou irritadiço,sim as pessoas podem ser deprimidas mas não serem tristes mas serem irritadas e mal humoradas.
2- Estar desanimado, não ter ânimo para fazer as coisas, estar sempre cansados sem vontade.
3- Não ter desejos as coisas que você antes tinha desejo de fazer hoje já não tem mais.
4- Falta de esperança no futuro, achar que nada vale a pena que a vida não tem sentido.
Então estes são os 4 itens principais, tristeza ou raiva,desanimo, falta de desejo e falta de esperança no futuro, eles sempre vem acompanhado e recheados de outros sintomas menores; Insônia ou muito sôno muito apetite ou falta de apetite,sentimento de culpa idéias suicidas e outros como sentimentos de inutilidades falta de esperança em coisas pequenas.
Depressão O Que Fazer
Existem medicamentos para isto, você deve procurar um psiquiatra. Lembre-se se você tem depressão procure logo um psiquiatra e tome logo o medicamento que ele indicar e procure seguir exatamente o tratamento que ele te indicou.
É muito importante lembrar que este problema é uma doença crônica, então é melhor tomar os medicamentos e ficar livre deste mal do que este mal estragar sua vida pelo resto dela.
É mais ou menos como a gente precisa do desodorante da pasta de dente que todos compram na farmacia, e precisamos usar eles todos os dias para ficar bem limpos. A nossa cabeça está faltando um neurotrânmissor quando temos depressão que é a serotonina.
Se você tiver falta deste neurotransmissor é preciso tomar medicamentos para aumenta-lo no seu cérebro e então você ficará ótimo. Então o que custa usá-lo assim como a gente usa remédio para pressão para evitar um avc ou usa insulina quando tem diabete ou a escova de dente.Então procure o mais rápido possível um médico se você tem aqueles 4 itens mencionados acima.
Depressão Genética E Humor
A depressão é uma doença que tem um forte componente genético e que leva a pessoa a uma baixa no estado de humor normalmente a pessoa fica com tristeza apatico sem energia sem prazer em fazer muitas coisas, idéias pessimistas e pode chegar até ter pensamentos suicidas.
Ela é uma doença gráve, ela pode se apresentar de forma moderada gráve ou até leve e ela com certeza deve ser tratada para o bem estar da pessoa e de sua familha.
Depressão Ou Tristeza
Depressão e a tristeza não devem jamais ser confundidas como a mesma coisa,por que a tristeza é um sentimento normal da vida humana é uma condição psicológica totalmente natural e que acontece por um evento adverso na vida das pessoas,de uma perda ou frustração, então o sentimento de tristeza é um acontecimento normal.
E não podemos confundir tristeza com depressão por que o estado depresivo é uma doença e uma doença pode vir do nada,ou póde as vezes ter fatores desencadeadores mas normalmente vem do nada, e a intencidade dela é diferente , o tempo de duração da depressão é diferente.Então é muito importante que nós não confundamos uma coisa com a outra, para não tratarmos da tristeza que é uma condição totalmente normal na vida humana.
As Pessoas Não Querem Aceitar Depressão E tristeza Hoje
As pessoas hoje em dia não estão querendo ficar tristes,existe uma falta de tolerância da tristeza por que as pesoas não admitem ficar frustradas não admitem perder, são muito imediatistas.Essa cultura de consumismo de informação criam nas pessoas um imediatismo que provoca uma certa resistemcia a essa elaboração a esses sentimentos de tristezas que são necessários para o desenvolvimento psíquico do ser humano.
Quando surgiram os primeiros medicamentos inibidores de recaptura da serotonina chamados de pilulas da felicidade alguns anos atras que banalizaram um pouco esta questão da tristeza,os médicos e os próprios paciente tentaram resolver tristezas com remédios e isto não é correto.
O uso abusivo desses medicamentos em função dessa situação foi grande , hoje em dia já tem um equilibrio muito maior os médicos estão muito conscientes e o uso de antidepressivos esta sendo muito mais criterioso do que era a alguns anos atras.
Definir Depressão
Ela tem atingido muita gente no mundo inteiro, estudos científicos mostram que a probabilidade para o ano 2020 é que a depressão deve se tornar a segunda causa de doença no mundo.Mas o que é depressão? Ela é diferente de tristeza.
Tristeza é quando morre uma pessoa que você gostava e então fica triste ou fica desempregado fica triste,foi assaltado ou um evento doloroso e sente mal alguns dias e depois melhora,isto não é depressão é tristeza de reação de algo ruim.
A depressão por outro lado é uma doença, existe em grau leve,média,moderada.Existem quadros mais complicados que são chamados psicóticos que são ligados ao transtorno afetivo bipolar gáve, e em alguns casos esquizofrenicos.
Pensando em depressão nestes 3 níveis que se menciona acima, leve média moderado, a pessoa vai ter sintomas como: Perda da capacidade de fazer as coisas,perda de energia que geralmente é pior pela manhã, então quando se levanta não tem vontade de fazer as coisas, alteração de pensamentos em que a pessoa tem a tendencia de pensar em coisas tristes ter pessímismo sentimento de perda de desvalor pessoal de sentir rejeitada.
O humor triste para baixo,o dia fica parecendo nublado o dia inteiro, pode ter perda de apetite ou aumento da vontade de comer,geralmente tem insônia em que a pesoa acorda cedo demais e não consegue mais dormir,pode tambem ter perda na vontade de atividade sexual, não que ler um livro não quer ir a um cinema ou assistir televisão, então ela esta desanimada isolada fechada. E isto é a depressão.
Tratamento Para Depressão
Existe a ajuda psicoterapeutica que ajuda a pessoa a confrontar seus pensamentos depressivos ou distorcidos da realidade. A pessoa as vezes fica deprimida porque ela nutre pensamentos negativos o tempo todo tipo ,nada vai dar certo as pessoas não gostam mais de mim a vida não faz sentido eu estou isolada ou dou muito trabalho para as pessoas. Se sente culpada com baixa auto estima autodesprezo.
Neste caso ela presisa de um tratamento especializado com aconselhamento para ajudar a pessoa a ter mudanças de pensamento, confrontar seus pensamentos, aqueles pensamentos altomaticos que teve e que a pessoa nem questionou aquele pensamento se tem base realista ou não. Então a pesoa com depressão ela supervaloriza as coisas negativas.Tem de aprender a pensar de uma nova forma é importante para vencer esta doença.
É muito importante que a pessoa faça atividade fisica, é verdade que apessoa neste estado não sente vontade de fazer isso, muitos dizem que quando se sentirem melhor ai vai fazer uma caminhada, mas é o contrário tem de fazer uma caminhada para poder melhorar.
Está comprovado em trabalhos científicos que a pessoa que tem depressão, quando fazem atividade fisica principalmente ao ar livre como caminhada natação ciclismo, elas melhoram muito mais rápidamente do que aqueles que só usam medicamentos ou só fazem a psicoterapia.
Então é importante fazer exercícios, ter ajuda de um profissional para orientar nos seus pensamentos e começar a valorizar as coisas positivas que existe na sua vida, o que é muito importante. Nos casos mais severos presisa de uma atendimento psiquiatrico, por que talvez seja necessário um tratamento mais ativo ou intensivo como quando a pensamentos ou tentativas suicícas uma internação de poucos dias para proteger a pessoa, e o profissional irá orientar a familha como lidar com este paciente com depressão gráve.
Talvez as pessoas da familha pense que a pessoa esta com manhã preguiçosa nõ tem força de vontade para fazer as coisas, mas não é verdade pois quem tem esta doença quer fazer as coisas mas não consegue pois ela tem este impedimento mental que priva a pesoa da força e capacidade de agir.Pois isto envolve a baixa de alguns hormonios cerebrais como a serôtonina que esta muito baixa nas terminações nervosas cerebrais e que ela sozinha não consegue mudar, então precisa e ajuda da familha de um profissional e dela mesma se esforçar em querer melhorar.
CARO Huxley VÁ LÁ EXPLICAR A ESTES CARAS QUE ELE NÃO ENTENDERAM PORRA NENHUMA DO QUE É HERDITARIEDADE E DE QUE A DEPRESSÃO do indivíduo NÃO TEM NADA A VER COM ELA ...
Cara, em nenhum desses artigos que você postou é dito que a métrica de herdabilidade (sentido técnico) é válida para um indivíduo específico. Diga-me uma coisa. Um cientista precisa provar que as propriedades de viscosidade da água NÃO SÃO VÁLIDAS para nível subatômico? Pois bem, se você acreditasse em propriedades da água para nível subatômico, você estaria dizendo a mesma coisa aqui: "Voce falou em consenso e lógica, traga aqui CIÊNCIA... Já vi muita merda usando lógica e consenso". Como é que um cientista vai provar uma coisa que ele, A PRIORI, é OBRIGADO a postular para não cair em contradição?
HUXLEY A QUESTÃO É SIMPLES EU DEFENDO HEREDITARIEDADE NO INDIVÍDUO, PSIQUIATRAS E PSICÓLOGOS TAMBÉM E VOCÊ NEGA COM ESSE SEU CONCEITO
QUE ESTUDANDO A DÉCADAS NUNCA OUVI FALAR .
Emmedrado disse: HUXLEY A QUESTÃO É SIMPLES EU DEFENDO HEREDITARIEDADE NO INDIVÍDUO, PSIQUIATRAS E PSICÓLOGOS TAMBÉM E VOCÊ NEGA COM ESSE SEU CONCEITO
QUE ESTUDANDO A DÉCADAS NUNCA OUVI FALAR .
Você não pode dizer que a maior parte de sua depressão é genética. Não existem moléculas de sua depressão que indicam a tristeza que vem dos genes e moléculas de sua depressão que indicam a tristeza que vem do ambiente. Assim como não existe móleculas da sua altura que indicam que 90% de seus centímetros vem dos genes e moléculas da sua altura que indicam que 10% dos centímetros vem do ambiente. Usar esse raciocínio é entender absolutamente nada da dinâmica genes-proteínas-ambiente. A relação entre esses elementos é INTERATIVA, e não aditiva.
Emmedrado disse: HUXLEY A QUESTÃO É SIMPLES EU DEFENDO HEREDITARIEDADE NO INDIVÍDUO, PSIQUIATRAS E PSICÓLOGOS TAMBÉM E VOCÊ NEGA COM ESSE SEU CONCEITO
QUE ESTUDANDO A DÉCADAS NUNCA OUVI FALAR .
Você não pode dizer que a maior parte de sua depressão é genética. Não existem moléculas de sua depressão que indicam a tristeza que vem dos genes e moléculas de sua depressão que indicam a tristeza que vem do ambiente. Assim como não existe móleculas da sua altura que indicam que 90% de seus centímetros vem dos genes e moléculas da sua altura que indicam que 10% dos centímetros vem do ambiente. Usar esse raciocínio é entender absolutamente nada da dinâmica genes-proteínas-ambiente. A relação entre esses elementos é INTERATIVA, e não aditiva.
É realmente se tem um conhecimento muito profundo do funcionamento genético , mesmo ele indo CONTRA QUASE TODAS AS EVIDÊNCIAS COMO MOSTREI .Você tem que falar isso imedatamente para todos os links que postei, inclusive de especialistas no assunto depressão. Você defende que todos estão errados ...
BASTA .
É realmente se tem um conhecimento muito profundo do funcionamento genético , mesmo ele indo CONTRA QUASE TODAS AS EVIDÊNCIAS COMO MOSTREI .Você tem que falar isso imedatamente para todos os links que postei, inclusive de especialistas no assunto depressão. Você defende que todos estão errados ...
Nenhuma evidência foi demonstrada. NENHUMA. Em nenhum dos artigos foi dito que pode acontecer de a maior parte da depressão ser genética em um indivíduo específico.
É realmente se tem um conhecimento muito profundo do funcionamento genético , mesmo ele indo CONTRA QUASE TODAS AS EVIDÊNCIAS COMO MOSTREI .Você tem que falar isso imedatamente para todos os links que postei, inclusive de especialistas no assunto depressão. Você defende que todos estão errados ...
Nenhuma evidência foi demonstrada. NENHUMA. Em nenhum dos artigos foi dito que pode acontecer de a maior parte da depressão ser genética em um indivíduo específico.
Entgão você está falando que de maneira alguma a minha depressão tem como uma das razões hereditariedade ...
OK, você está certo ... Quase toda a minha família sofre de depressão é coisa do acaso pqp !
Nem vou falar da relação indivídui/população...
Me diz só uma coisa o que você me diz que é oh especialista.
Ambiental ?
É realmente se tem um conhecimento muito profundo do funcionamento genético , mesmo ele indo CONTRA QUASE TODAS AS EVIDÊNCIAS COMO MOSTREI .Você tem que falar isso imedatamente para todos os links que postei, inclusive de especialistas no assunto depressão. Você defende que todos estão errados ...
Nenhuma evidência foi demonstrada. NENHUMA. Em nenhum dos artigos foi dito que pode acontecer de a maior parte da depressão ser genética em um indivíduo específico.
Entgão você está falando que de maneira alguma a minha depressão tem como uma das razões hereditariedade ...
OK, você está certo ... Quase toda a minha família sofre de depressão é coisa do acaso pqp !
Nem vou falar da relação indivídui/população...
Você colocou palavras na minha boca. Eu não neguei a existência da hereditariedade. Eu só disse que a tese de que você tem evidência de que a maior parte da sua depressão é genética é furada.
É realmente se tem um conhecimento muito profundo do funcionamento genético , mesmo ele indo CONTRA QUASE TODAS AS EVIDÊNCIAS COMO MOSTREI .Você tem que falar isso imedatamente para todos os links que postei, inclusive de especialistas no assunto depressão. Você defende que todos estão errados ...
Nenhuma evidência foi demonstrada. NENHUMA. Em nenhum dos artigos foi dito que pode acontecer de a maior parte da depressão ser genética em um indivíduo específico.
Entgão você está falando que de maneira alguma a minha depressão tem como uma das razões hereditariedade ...
OK, você está certo ... Quase toda a minha família sofre de depressão é coisa do acaso pqp !
Nem vou falar da relação indivídui/população...
Você colocou palavras na minha boca. Eu não neguei a existência da hereditariedade. Eu só disse que a tese de que você tem evidência de que a maior parte da sua depressão é genética é furada.
Foi mal me precipitei estava saindo.
Porém você não provou nada. Sua explicação foi auto evidente, consenso e bla bla bla.
Eu tenho um amigo que é geneticista , uma vez eu perguntei a ele qual a influência genética/hereditária na minha depressão.
Ele respondeu " Edson prefiro não falar nada para não assustar você" .
Meu irmão é psicólogo , eu lia todos os livros que apareciam aqui em casa por interesse em saber como ser curado .Todos os livros que lembro falavam de hereditariedade principalmente os de psiquiatria .
E como uma coisa pode atingir uma população sem atingir um indivíduo , se uma população é formada por indivíduos ? Desculpe minha ignorância mas não entendo.
E ainda... Você disse que "Você não pode dizer que a maior parte de sua depressão é genética ".
Porque ? Você ainda não mostrou o contrário. Mesmo assim eu posso ter a opinião que quiser em qualquer assunto mesmo que seja uma tremenda bobagem.
Estamos falando de coisas que a ciência está engatinhando ainda como genética e funcionamento do cérebro ,
portanto você fez uma afirmação muito ousada pelo menos .
Traz aqui, links, estudos, pesquisas. Se é tão evidente assim poste aqui .
Um debate serve para se ensinar e se aprender . Se você trouxer algumas coisas com fortes evidências, mudo minha opinião.
Não estou aqui para medir tamanho do Pênis, estou aqui para aprender.
Quanto mais isso que é o tormento de minha vida.
Emmedrado disse: HUXLEY A QUESTÃO É SIMPLES EU DEFENDO HEREDITARIEDADE NO INDIVÍDUO, PSIQUIATRAS E PSICÓLOGOS TAMBÉM E VOCÊ NEGA COM ESSE SEU CONCEITO
QUE ESTUDANDO A DÉCADAS NUNCA OUVI FALAR .
Você não pode dizer que a maior parte de sua depressão é genética. Não existem moléculas de sua depressão que indicam a tristeza que vem dos genes e moléculas de sua depressão que indicam a tristeza que vem do ambiente. Assim como não existe móleculas da sua altura que indicam que 90% de seus centímetros vem dos genes e moléculas da sua altura que indicam que 10% dos centímetros vem do ambiente. Usar esse raciocínio é entender absolutamente nada da dinâmica genes-proteínas-ambiente. A relação entre esses elementos é INTERATIVA, e não aditiva.
Me explica isso aqui
O núcleo da célula nervosa é o encarregado de fabricar neurotransmissores. esta produção parece ser menor no organismo do deprimido. Embalagens em pequenas bolsas, ou vesículas, as substâncias neurotransmissoras percorrem o axônio, uma espécie de prolongamento celular, até chegar na extremidade. É ali que se preparam para um verdadeiro salto, pois nunca um neurônio se encosta em outro.Normalmente, moléculas de cálcio empurram as vesículas para fora da célula. As bolsas estouram, liberando os neurotransmissores. Parte deles encontrará vaga em receptores da célula vizinha. O restante retornará ao primeiro neurônio, para ser reaproveitado ou destruído pela enzima MAO, encarregada de liquidar os neurotransmissores muito velhos.Nos deprimidos, como há falta de neurotransmissores, os remédio evitam a destruição dessas moléculas. Para isso, um dos caminhos é impedir a volta dessas substâncias ao neurônio de origem, como fazem os tricíclios. Outros medicamentos inibem a ação da enzima MAO. https://super.abril.com.br/saude/quando-o-cerebro-cai-na-fossa/
É realmente se tem um conhecimento muito profundo do funcionamento genético , mesmo ele indo CONTRA QUASE TODAS AS EVIDÊNCIAS COMO MOSTREI .Você tem que falar isso imedatamente para todos os links que postei, inclusive de especialistas no assunto depressão. Você defende que todos estão errados ...
Nenhuma evidência foi demonstrada. NENHUMA. Em nenhum dos artigos foi dito que pode acontecer de a maior parte da depressão ser genética em um indivíduo específico.
Entgão você está falando que de maneira alguma a minha depressão tem como uma das razões hereditariedade ...
OK, você está certo ... Quase toda a minha família sofre de depressão é coisa do acaso pqp !
Nem vou falar da relação indivídui/população...
Você colocou palavras na minha boca. Eu não neguei a existência da hereditariedade. Eu só disse que a tese de que você tem evidência de que a maior parte da sua depressão é genética é furada.
Foi mal me precipitei estava saindo.
Porém você não provou nada. Sua explicação foi auto evidente, consenso e bla bla bla.
Eu tenho um amigo que é geneticista , uma vez eu perguntei a ele qual a influência genética/hereditária na minha depressão.
Ele respondeu " Edson prefiro não falar nada para não assustar você" .
Meu irmão é psicólogo , eu lia todos os livros que apareciam aqui em casa por interesse em saber como ser curado .Todos os livros que lembro falavam de hereditariedade principalmente os de psiquiatria .
E como uma coisa pode atingir uma população sem atingir um indivíduo , se uma população é formada por indivíduos ? Desculpe minha ignorância mas não entendo.
E ainda... Você disse que "Você não pode dizer que a maior parte de sua depressão é genética ".
Porque ? Você ainda não mostrou o contrário. Mesmo assim eu posso ter a opinião que quiser em qualquer assunto mesmo que seja uma tremenda bobagem. Traz aqui, links, estudos, pesquisas. Se é tão evidente assim poste aqui .
Um debate serve para se ensinar e se aprender . Se você trouxer algumas coisas com fortes evidências, mudo minha opinião.
Não estou aqui para medir tamanho do Pênis, estou aqui para aprender.
Quanto mais isso que é o tormento de minha vida.
Quando se diz que 90% da altura é hereditária num grupo, o que é dito é que 90% da variação dos centímetros de altura entre indivíduos se devem a influência genética e 10% se devem a influência ambiental. Isso não quer dizer que eles, em média, tem 90% dos centímetros que vem dos genes e 10% dos centímetros que vem do ambiente. É isso aí que você não está conseguindo entender de jeito nenhum.
É realmente se tem um conhecimento muito profundo do funcionamento genético , mesmo ele indo CONTRA QUASE TODAS AS EVIDÊNCIAS COMO MOSTREI .Você tem que falar isso imedatamente para todos os links que postei, inclusive de especialistas no assunto depressão. Você defende que todos estão errados ...
Nenhuma evidência foi demonstrada. NENHUMA. Em nenhum dos artigos foi dito que pode acontecer de a maior parte da depressão ser genética em um indivíduo específico.
Entgão você está falando que de maneira alguma a minha depressão tem como uma das razões hereditariedade ...
OK, você está certo ... Quase toda a minha família sofre de depressão é coisa do acaso pqp !
Nem vou falar da relação indivídui/população...
Você colocou palavras na minha boca. Eu não neguei a existência da hereditariedade. Eu só disse que a tese de que você tem evidência de que a maior parte da sua depressão é genética é furada.
Foi mal me precipitei estava saindo.
Porém você não provou nada. Sua explicação foi auto evidente, consenso e bla bla bla.
Eu tenho um amigo que é geneticista , uma vez eu perguntei a ele qual a influência genética/hereditária na minha depressão.
Ele respondeu " Edson prefiro não falar nada para não assustar você" .
Meu irmão é psicólogo , eu lia todos os livros que apareciam aqui em casa por interesse em saber como ser curado .Todos os livros que lembro falavam de hereditariedade principalmente os de psiquiatria .
E como uma coisa pode atingir uma população sem atingir um indivíduo , se uma população é formada por indivíduos ? Desculpe minha ignorância mas não entendo.
E ainda... Você disse que "Você não pode dizer que a maior parte de sua depressão é genética ".
Porque ? Você ainda não mostrou o contrário. Mesmo assim eu posso ter a opinião que quiser em qualquer assunto mesmo que seja uma tremenda bobagem. Traz aqui, links, estudos, pesquisas. Se é tão evidente assim poste aqui .
Um debate serve para se ensinar e se aprender . Se você trouxer algumas coisas com fortes evidências, mudo minha opinião.
Não estou aqui para medir tamanho do Pênis, estou aqui para aprender.
Quanto mais isso que é o tormento de minha vida.
Quando se diz que 90% da altura é hereditária num grupo, o que é dito é que 90% da variação dos centímetros de altura entre indivíduos se devem a influência genética e 10% se devem a influência ambiental. Isso não quer dizer que eles, em média, tem 90% dos centímetros que vem dos genes e 10% dos centímetros que vem do ambiente. É isso aí que você não está conseguindo entender de jeito nenhum.
Não Huxlei , não é por não entender é por não acreditar .De onde você tirou isso ?
Que evidências sustentam isso ?
Estamos falando de coisas que a ciência está engatinhando ainda como genética e funcionamento do cérebro ,
portanto você faz umas afirmações muito ousadas pelo menos .
Tenho q ter as evidẽncias , estudos , etc ...
No caso da hereditariedade da altura, você ainda não está conseguindo entender a diferença entre "variação de centímetros entre os indivíduos de um grupo" e "centímetros de um indivíduo". Veja o que sublinhei. São duas variáveis diferentes. A herediteriedade de altura no grupo não mede "centímetros causados por influência genética", então como é que ela poderia ser aplicada a um indivíduo específico dessa forma, se ela não faz isso nem quando faz a média do grupo?
Eu sinto como se fosse um físico tentando explicar porque as propriedades de viscosidade da água não são válidas a nível subatômico. Se a viscosidade da água é uma propriedade entre moléculas de água, como ela pode fazer sentido a nível igual ou inferior a de uma única molécula de água?
Huxley disse: No caso da hereditariedade da altura, você ainda não está conseguindo entender a diferença entre "variação de centímetros entre os indivíduos de um grupo" e "centímetros de um indivíduo". Veja o que sublinhei. São duas variáveis diferentes. A herediteriedade de altura no grupo não mede "centímetros causado por influência genética", então como é que ela poderia ser aplicada a um indivíduo específico dessa forma, se ela não faz isso nem quando faz a média do grupo?
Então porque raios psiquiatras afirmam o contrário ?
Eles perguntam se meus pais também sofrem depressão . Essa pergunta não teria sentido ...
O que você queria que eu entendesse com essa questão unânime ?
Outra coisa se assim é porque temos deprimidos em populações e não populações de deprimidos ?
E tenha paciência, mais uma vez quais as fontes de corroboram com isso ?
Estamos falando repito em áreas que a ciẽncia ainda está engatinhando .
Todas as minhas experiências depõe contra a sua afirmação de que a genética não
tem força no indivíduo . E nas populações ela tem força ?
Me explica isso ... Mas venha com fontes .
Eu sinceramente não acho boa ideia prolongar esse debate. Isso pode agravar seus problemas pessoais. Você pode achar que estou sendo arrogante em não querer explicar de modo que você entenda ou mesmo isso seja um conceito que você deveria entender, mas não consegue de jeito algum por algum motivo, ou ainda, achar que estou errado, mas forço a barra para fingir que estou certo.
Huxley disse: Eu sinceramente não acho boa ideia prolongar esse debate. Isso pode agravar seus problemas pessoais. Você pode achar que estou sendo arrogante em não querer explicar de modo que você entenda ou mesmo isso seja um conceito que você deveria entender, mas não consegue de jeito algum por algum motivo, ou ainda, achar que estou errado e querendo está certo a todo custo.
Huxley disse: Digamos assim, um depressivo comumente tem uma interpretação pessimista de uma discussão, o que pode alterar o estado emocional de forma negativa.
Não se preocupe com isso eu já aprendi muita coisa com vocẽ em estados piores.Se eu não tiver capacidade cognitiva para entender , não tenho e ponto .Se fosse assim como você pensa eu não participaria de debates no Youtube. O que me assusta são as ousadias de suas afirmações , quando tudo o que li e vivêncio a respeito fala o contrário. Pode responder minhas indagações , mas venha com fontes e não com é assim porque é assim...
1 Vote
Pais que sofrem de transtornos de ansiedade têm mais chances de ter filhos com temperamento extremamente ansioso. Uma pesquisa publicada no periódico científico “PNAS” revelou ainda as regiões do cérebro que estão relacionadas à transmissão do distúrbio.
Os médicos estimam em aproximadamente 35% a contribuição genética na probabilidade de uma criança desenvolver um transtorno do tipo. O novo estudo mostrou que existe uma correlação entre a herança genética e o metabolismo de um circuito presente no cérebro, que possivelmente interfere nos riscos para o desenvolvimento da doença.
O experimento foi conduzido em uma linhagem de 592 macacos juvenis da espécie Macaca mulatta, mais conhecidos como rhesus.
Eles são frequentemente usados em pesquisas devido à proximidade entre a sua linhagem e a dos humanos. O fator Rh, por exemplo, que define se o tipo sanguíneo é “positivo” ou “negativo”, foi identificado primeiramente nesses primatas e, por isso, leva uma abreviação do nome da espécie.
Liderado por Andrew Fox, da Universidade de Wisconsin (EUA), o grupo de pesquisadores acompanhou o comportamento e as imagens do cérebro dos animais em situação de perigo, além de medir reações fisiológicas, como a liberação de substâncias ligadas ao estresse.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), distúrbios de ansiedade afetam centenas de milhões de pessoas no mundo. As crianças que herdam o temperamento excessivamente ansioso são mais propícias a desenvolverem outros problemas graves na vida adulta, como depressão e dependência química.https://megaarquivo.wordpress.com/2015/08/21/11-705-psiquiatria-ansiedade-e-hereditaria/
=================
Uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, em parceria com estudiosos da Universidade da Virginia, nos Estados Unidos, e da China, descobriu duas mutações em genes que estão associadas com a depressão. Essa descoberta é importante porque ajuda a comprovar que a depressão pode ser hereditária. Para chegar às descobertas os especialistas analisaram o DNA de 10.500 mulheres chinesas.Os pesquisadores acreditam que a descoberta pode levar à criação de um novo medicamento para o tratamento da depressão. Cerca de 10% da população sofrerá com a doença em algum momento da vida.A seguir saiba quais os sete sinais da depressão:Dormir pouco“A falta do sono é um dos gatilhos para o aparecimento da depressão”, afirma o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, professor doutor do Instituto de Psiquiatria da USP. Segundo o especialista, o organismo é regido pelo claro e escuro, ou seja, dia e noite. Assim, do ponto de vista biológico, você está programado para a realização de atividades no período diurno e para o repouso no período noturno. “Inverter essa ordem ou reduzir o tempo que deveria ser destinado ao sono provoca desequilíbrios físicos e psicológicos”, diz.Enquanto dorme, o seu corpo libera hormônios, a atividade cerebral sofre alterações e a temperatura varia para permitir um bom desempenho das tarefas ao acordar. Interromper esse ciclo, portanto, pode afetar o metabolismo como um todo e servir de gatilho à depressão. O cuidado especial deve ficar por conta dos mais jovens. “Com uma rotina tão agitada e diante de tantos estímulos, como celular, computador e televisão, o sono tem sido deixado em segundo plano”, diz o especialista.InsôniaAlém de favorecer a depressão por privar o corpo do tempo de descanso necessário para a realização de diversos processos fisiológicos, a insônia por si só está ligada a problemas orgânicos ou psíquicos. “As duas principais causas da dificuldade de pegar no sono são produção inadequada de serotonina, substância química que permite a transmissão de informações entre os neurônios, e estresse”, diz o psiquiatra Ricardo.A psiquiatra Eutímia Brandão de Almeida Prado, do Hospital Universitário de Brasília, complementa dizendo ainda que a insônia também é um dos critérios para o diagnóstico da depressão. “As alterações neuroendócrinas que o paciente sofre geralmente afetam sua capacidade de dormir”, afirma. O resultado, segundo ela, é um agravamento das alterações de humor.Sofrimento antecipado“Sofrer por antecipação pode precipitar um quadro de depressão”, afirma a especialista Eutímia. Momentos de ansiedade e de estresse não são restritos a uma ou outra pessoa, mas passar por isso com frequência e cultivar pensamentos pessimistas sobre o futuro pode favorecer o desenvolvimento da doença. Pessoas com essa característica costumam ser insatisfeitas e nem sempre aproveitam plenamente ocasiões de prazer. Enquanto em alguns casos o sofrimento antecipado é decorrente da necessidade de controle sobre o que acontece, típico traço de uma personalidade insegura, em outros ele se torna paralisante, concretizando um problema.Perda de apetiteComer não é apenas uma forma de repor as energias perdidas ao longo do dia. “O hábito também está associado à sensação de prazer proporcionada pelo sabor e pela temperatura dos alimentos”, afirma o psiquiatra Ricardo. Quem começa a entrar em um quadro depressivo, entretanto, deixa de sentir esse prazer, o que afeta diretamente seu apetite. De acordo com o especialista, são raros os casos em que o paciente passa a sentir mais fome já que a comida não ameniza sua insatisfação.A psiquiatra Eutímia afirma que isso faz parte de um quatro de anedonia ou incapacidade de sentir prazer. “A perda de apetite é um traço característico, mas a pessoa em depressão não se sente motivada a fazer nada daquilo que fazia anteriormente”, explica.PerfeccionismoQuerer as coisas do seu jeito e se apegar aos detalhes mais singelos pode não ser problema, mas quando se torna uma compulsão ou obsessão, pode favorecer a depressão. “Uma pessoa escrava do perfeccionismo sofre quando seu planejamento não dá certo ou não fica, no mínimo, de acordo com o esperado”, afirma o psiquiatra Ricardo. Segundo ele, a constante frustração de quem estabelece metas mais altas do que pode alcançar não é saudável. “Seja criterioso com o que faz e veja o fracasso como um aprendizado, e não como um problema”.Variação de humor“Todos os transtornos depressivos são caracterizados por variações de humor”, diz a psiquiatra Eutímia. Na maior parte dos casos, o indivíduo permanece em um estado de tristeza constante, mas, no caso da depressão bipolar, há oscilações entre estados de tristeza e euforia. O diagnóstico de depressão ganha força quando as variações se tornam persistentes e duram mais de 15 dias.Segundo ela, apenas em uma consulta com um profissional é possível definir se as alterações de humor são normais ou se tornaram uma patologia. “Todos sofremos mudanças de humor ao longo do dia, mas quando isso começa a se tornar um fator limitante, ou seja, começa a impedir a realização das tarefas rotineiras, então o quadro precisa de tratamento”, afirma.Solidão“A solidão se torna um problema quando repercute no desenvolvimento social ou profissional”, afirma a psiquiatra Eutímia. Segundo a especialista, algumas pessoas gostam de ficar sozinhas e conseguem tornar esse momento produtivo, o que não caracteriza problema algum. O quadro muda apenas quando você evita situações por precisar interagir ou achar que a segurança do isolamento é sempre melhor do que a insegurança que ele pode sentir no meio social. O comportamento é uma armadilha para a depressão e precisa de tratamento.Fonte: Minha Vida http://mercadomunicipaldecuritiba.com.br/depressao-e-hereditaria/
===========
Transtorno bipolar é manifestado por fatores genéticos e ambientaisO transtorno bipolar (TB) é uma doença para toda a vida. Não tem cura, mas pode ser controlado e sua manifestação está ligada a fatores ambientais e genéticos. Em boa parte dos casos, trata-se também de um problema que se herda dos pais. É o que explica o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) e diretor presidente da Associação Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB). O especialista afirma que o problema se caracteriza pela alternância, ao longo da vida, de momentos de depressão e euforia (ou mania), que podem ser leves, moderados ou graves. “O transtorno bipolar é mais frequente dos 18 aos 25 anos. Basicamente, é uma doença de adolescentes e adultos jovens. Filhos de pais com TB têm risco de 33% de ter a doença. Mesmo se não a apresentarem, carregam os genes. E se pai e mãe tiverem, a chance é maior ainda”, completa. De acordo com Moreno, o transtorno bipolar atinge o corpo e a mente, causando prejuízos para as atividades intelectuais, o trabalho, os relacionamentos interpessoais e, em casos mais graves, até para os cuidados vitais, como higiene, alimentação e sono. Esses problemas, segundo a ABTB, são vivenciados por algo entre 1,8 e 15 milhões de pessoas no Brasil. “O TB tem duas formas clínicas: o tipo 1, conhecido há mais de 3000 anos, no qual há mania e depressão, tem incidência de 1% a 1,5%. E o tipo 2, com mais depressão e hipomania, uma euforia mais leve, ocorre com 2,6% a 8% dos pacientes”, observa o psiquiatra. Transtorno bipolar costuma ser confundido com outros problemas psicológicos O diagnóstico do transtorno bipolar é difícil. Moreno explica que, muitas vezes, pode ser confundido com um caso de depressão. Ou considera-se que o comportamento diferente da pessoa tem a ver personalidade dela. Mesmo que haja consequências como períodos de muito negativismo e melancolia, causados pela depressão, ou de empolgação fora do normal -com um “turbilhão de ideias” na cabeça-, caso da euforia. Portanto, é preciso achar um profissional realmente especializado e que faça uma investigação a fundo sobre a presença da doença que, segundo o psiquiatra, em estágios graves, pode levar até a comportamentos psicóticos. “Outra característica é a incapacidade de avaliar o potencial de risco de determinadas atividades. Os pacientes se expõem demais, falam impulsivamente sem pensar, gastam muito dinheiro, tendo ou não. Tudo isso traz consequências desastrosas para a vida deles”, observa o especialista. O especialista mais adequado para identificar a presença do transtorno bipolar é o psiquiatra, que se baseia nos sintomas e no histórico de vida da pessoa. “Não existem exames para fazer o diagnóstico, mas as pesquisas continuam e, talvez, daqui a alguns anos, já se identifique o problema com mais precisão. Ou, melhor ainda, que seja possível saber quais são as pessoas de risco para apresentar a doença”, completa Moreno. Tratamento para transtorno bipolar é com medicamentos e terapia psicológica O principal método de tratamento para a manutenção de um quadro saudável e evitar recaídas do transtorno bipolar, explica o psiquiatra, são medicamentos chamados estabilizadores de humor. Os cuidados psicológicos têm papel secundário e também devem incluir a família. De acordo com a ABTB, o tratamento adequado reduz a incapacitação e a mortalidade dos pacientes, que é alta. Muitos tentam, inclusive, o suicídio. Em alguns casos, também são necessários remédios antidepressivos e antipsicóticos. “A pessoa precisa saber que tem uma doença, assim como o diabético, o hipertenso ou o cardíaco. E que deve fazer mudanças no estilo de vida, como, por exemplo: ter padrão regular para dormir (privação de sono é grave no transtorno bipolar) e evitar substâncias com ação no cérebro, como cafeína em excesso, álcool, drogas etc. Além de atenção com questões relacionadas ao bom senso, como atividades físicas, trabalho, lazer e descanso”, orienta Moreno. O especialista ainda aponta duas questões relacionadas à prevenção do transtorno bipolar: é preciso identificar os doentes para evitar recaídas e, principalmente, ter atenção com os filhos de pacientes de TB, que têm maiores chances de desenvolver a doença. “O importante é a detecção precoce dessas pessoas de risco e, a partir da análise psicológica, avaliar se algum tratamento é necessário antes de a doença se manifestar na vida delas”, conclui o psiquiatra.http://www.pfizer.com.br/noticias/Transtorno-bipolar-é-manifestado-por-fatores-genéticos-e-ambientais
=================
Saúde Mental e PsiquiatriaPágina de Divulgação Científica . Dr. António Nascimento Gomes . Médico Psiquiatra
IntroduçãoA observação de que existe uma tendência familiar nos casos de Doenças Afectivas não é recente, mas apenas agora estão disponíveis os meios ciêntificos que permitem um maior conhecimento do papel desempenhado pela hereditariedade e pelos genes nestas doenças. A Genética, assim como a Psiquiatria, são ciências relativamente recentes em que os avanços cientificos têm sido muito promissores. A Genética Médica é uma ciência jovem que na década de 90 do século XX apresentou uma evolução marcada. Esta evolução culminou com o mapeamento do genoma humano em 2003. Esta conquista cientifica foi um importantíssimo passo na ciência e permitiu conhecer o número e a sequência dos vários genes que nos regem. Contudo, pouco ainda é conhecido em relação às funções dos vários genes na pessoa saudável e na doença.É hoje dado adquirido para a ciência que várias doenças psiquiátricas apresentam um marcado componente genético. Sabe-se ainda, que por si só os genes não têm capacidade de causar doença, mas sob determinadas condições do meio ambiente, estes genes podem ser activados e desencadear o aparecimento de sintomas psiquiátricos. Podemos incluir no conceito de meio ambiente todos os acontecimentos que ocorreram desde a fecundação do óvulo até ao momento actual na vida da pessoa. Os vários acontecimentos que ocorrem durante a gestação, o parto, a infância, a adolescência e a idade adulta, modulam a expressão genética.Parece assim haver um mecanismo complexo que envolve um somatório de factores de risco genético e de factores de risco ambientais, estando ambos envolvidos no desenvolvimento das Doenças Afectivas.
Hereditariedade A hereditariedade é a capacidade dos pais transmitirem características físicas ou psíquicas suas aos seus filhos. Estas características são heredadas através dos genes. Classicamente são descritos dois Tipos de Hereditariedade, a Monogénica, em que apenas um gene está implicado e a Poligénica em que vários genes estão envolvidos. Na Hereditariedade Monogénica, em regra, existe um gene dominante e um gene recessivo. Um exemplo clássico no Homem é a cor dos olhos em que o gene que dá a cor castanha é dominante e o gene que dá a cor azul é recessivo. Várias doenças físicas, como a Hipertensão Arterial e a Diabetes Tipo 2, são hereditárias e obedecem um modelo de Hereditariedade Poligénica. Sabe-se que doenças psiquiátricas como a Depressão e a Doença Bipolar têm uma predisposição genética e uma hereditariedade poligénica e multifactorial (os genes são modulados por vários factores do meio ambiente). É desta complexa interacção entre vários genes e vários factores do meio ambiente que irá resultar o desenvolvimento ou não de uma Doença Afectiva.ADN, Genes e Cromossomas Sabe-se que os genes são constituídos por DNA e que codificam características especificas físicas e psíquicas do Ser Humano. Os genes estão localizados nos cromossomas e a totalidade dos genes do Homem designa-se de genoma. No Ser Humano existem cerca de 100.000 genes localizados em 24 pares cromossomas. Os seres humanos partilham cerca de 99,9 % dos genes, o que implica que a variação genética entre cada pessoa seja de apenas 0,01%!Metade dos nossos cromossomas são heredados do pai e a outra metade da mãe pelo que existem duas cópias de cada gene designadas por alelos. A probabilidade de transmitir cada um desses genes à descendência é de 50 %.
Predisposição Genética e Desenvolvimento de Doença Designa-se de predisposição genética a tendência hereditária para o desenvolvimento de uma doença especifica. Esta ocorre tipicamente na Hereditariedade Poligénica. Os genes da doença nascem com a pessoa e podem ser activados ou silenciados através defenómenos designados de epigenéticos. Os fenómenos epigenéticos parecem ser modulados pelo meio ambiente. Esta activação ou silenciamento genético é a responsável pelo desencadear ou não da doença.Como exemplo, podemos analisar doenças como a Hipertensão Arterial e a Diabetes, em que o papel da alimentação (factor do meio ambiente) é fulcral na génese da doença. Uma pessoa que tenha heredado os genes da Diabetes (predisposição genética) e que tenha uma alimentação saudável, muito provavelmente desenvolve a doença tarde na vida e com uma intensidade ligeira. Por outro lado, uma pessoa que tenha os genes da Diabetes e uma alimentação desiquilibrada e rica em açurares, com elevada probabilidade desenvolve a doença cedo e com uma gravidade elevada.Nas doenças psiquiátricas também parece haver uma predisposição genética heredada dos pais que sob determinadas condições do meio ambiente pode ou não desencadear sintomas psiquiátricos. Contudo, as diferentes doenças psiquiátricas apresentam graus de hereditabilidade diferentes, isto é, em algumas o papel dos genes é maior do que noutras. Na figura 1 vemos que todas estas doenças psiquiátricas têm uma base genética, mas doenças como o Autismo e a Hiperactividade, apresentam maior risco genético do que a Depressão Unipolar ou a Anorexia. Hereditariedade nas Doenças Afectivas A hereditariedade nas Doenças Afectivas obedece a um modelo designado porpoligénico multifactorial -depende de vários genes regulados por diversos factores do meio ambiente, como anteriormente referido. Foram realizados diversos tipos de estudos no sentido de compreender o papel dos genes nas várias doenças mentais. Os estudos familiares analisam a distribuição de casos da doença numa família. Os estudos em gémeos, homozigóticos (partilham os mesmos genes) e heterozigóticos (têm genes diferentes); permitiram avaliar o desenvolvimento ou não de uma doença sob diferentes condições do meio. Os estudos de adopção permitem completar a analise do papel relativo que tanto o meio ambiente como os genes desempenham no despoletar de uma Doença Afectiva. Todos estes estudos permitiram concluir que o risco de um progenitor com uma Doença Afectiva ter um filho com uma Doença Afectiva situa-se entre 10 a 25 %.Se ambos os pais têm a doença o risco duplica. Quanto mais membros da família têm a doença maior é o risco para a descendência. Foi também descoberto que os descendentes de doentes bipolares têm maior risco de ter uma Doença Afectiva tanto Bipolar como Unipolar. Têm ainda maior probabilidade de sofrer de alcoolismo, comportamento suicida ou psicose. Por outro lado, a Depressão Unipolar é a forma mais frequente de Doença Afectiva nos familiares de doentes bipolares. Esta sobreposição entre as duas doenças – Unipolar e Bipolar, sugere que partilhem factores genéticos comuns. Contudo, os genes explicam apenas 50 a 70 % da causa das Doenças Afectivas. O restante deve-se à acção do meio ambiente e de outros factores não genéticos.Hereditariedade na Doença Bipolar Os vários estudos realizados incluindo os estudos em gémeos, estudos familiares e estudos de adopção demonstram que a hereditariedade desempenha um papel fundamental nesta doença. Os estudos em gémeos demonstraram que os gémeos homozigóticos ou verdadeiros (partilham os mesmos genes) têm maior risco desenvolver Doença Bipolar (62%) do que os heterozigóticos (14%), quando um deles é afectado pala doença. Contudo, se a hereditariedade fosse a única causa, a concordância em gémeos homozigóticos deveria ser de 100%.Os estudos familiares demonstraram que o risco de Doença Bipolar em familiares em 1o grau de doentes Bipolares é de cerca de 10 %, ao passo que o risco para a população geral é de 1 %. O risco de um familiar de um doente bipolar sofrer de Depressão Unipolar é de cerca de 16 %. O risco para a população geral é de 7,3 %.Sabe-se que os factores genéticos apresentam maior peso na Doença Bipolar do que na Depressão Unipolar. Não há apenas um gene responsável pela Doença Bipolar, mas sim um efeito cumulativo de vários genes. Estes isoladamente não têm a capacidade de desencadear a doença, apenas quando existe o efeito somado dos diversos genes é que existe o risco de esta se desenvolver. Para que a doença se desenvolva é ainda necessário a acção do meio ambiente. Os principais factores do meio ambiente responsáveis pela activação destes genes são: os acontecimentos de vida adversos, o stress, complicações obstétricas e provavelmente muitos outros que ainda não são conhecidos. Contudo e dado o elevado peso dos genes nesta doença, por muito bom que o meio seja, o risco de desenvolver doença é significativo.Parecem ainda existir diferenças genéticas entre os dois tipos de Doença Bipolar (Tipo I e Tipo II).Hereditariedade na Depressão Unipolar Na Depressão Unipolar também existe um elevado peso dos genes, se bem que menor do que na Doença Bipolar. Estudos em gémeos (homozigóticos e heterozigóticos) revelam uma concordância mais elevada nos homozigóticos (partilham 100 % dos genes), se bem que em menor grau do que na Doença Bipolar. O meio, principalmente acontecimentos de vida adversos, parecem ter um peso maior na Depressão do que na Doença Bipolar. A personalidade e o temperamento também apresentam maior peso na Depressão e também apresentam predisposição genética. O risco de desenvolver Depressão Unipolar é cerca de 3 vezes superior em familiares de doentes unipolares. A prevalência ao longo da vida de Depressão Unipolar é cerca de 10 vezes superior em irmãos de doentes Unipolares. Conclusões Não é fácil num curto artigo abordar um tema tão vasto e tão complexo como o da hereditariedade nas doenças mentais. Apesar de nos últimos 3 anos termos assistido a um avanço significativo nesta área, muitos estudos ainda estão a decorrer e persistem ainda muitas dúvidas. Contudo sabemos que: a Hereditariedade, através dos genes, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento tanto da Doença Bipolar como da Depressão Unipolar. O ambiente tem um papel modulador e pode ou não activar determinados genes desencadeando ou não a doença. A Doença Bipolar apresenta uma tendência genética mais marcada do que a Depressão Unipolar. Na Depressão Unipolar os acontecimentos de vida e a personalidade têm um peso mais significativo do que na Doença Bipolar. http://antoniomngomes.blogs.sapo.pt/tag/hereditariedade+nas+doenças+mentais
===============
O problema de se fazer afirmações é a complexidade do funcionamento genético e cerebral/mental e ainda o pouco se saber dessas coisas.
Vejo opiniões discordantes sempre .
Na psiquiatria e psicologia eu já fui tratado como tendo Disrritmia Cerebral, Transtorno de Ansiedade Generalizada , como Bipolar tipo 1 e agora Bipolar tipo 2 .
Não vi qualquer acréscimo em relação ao que você postou antes em meio a esse textão de ontem. Apenas a redundância da conclusão de que as psicopatologias são hereditárias (coisa que todos aceitam, logo tem pouca relevância no nosso debate), mas sem provar a afirmação "Minha depressão (referência clara a "indivíduo específico") é majoritariamente hereditária". Inclusive, vale mencionar que o estudo do PNAS que o tal de carlosrossi citou usa o conceito de herdabilidade que o Matt Ridley (ver minha citação dele anterior) e todos os demais biólogos usam, e que é o mesmo que utilizei aqui no tópico.
Não vi qualquer acréscimo em relação ao que você postou antes em meio a esse textão de ontem. Apenas a redundância da conclusão de que as psicopatologias são hereditárias (coisa que todos aceitam, logo tem pouca relevância no nosso debate), mas sem provar a afirmação "Minha depressão (referência clara a "indivíduo específico") é majoritariamente hereditária". Inclusive, vale mencionar que o estudo do PNAS que o tal de carlosrossi citou usa o conceito de herdabilidade que o Matt Ridley (ver minha citação dele anterior) e todos os demais biólogos usam, e que é o mesmo que utilizei aqui no tópico.
Huxlei ... eu não afirmei porra nenhuma ...Não escreva o que eu não disse. Eu emiti uma opinião baseada em Décadas de estudo, que acho que minha depressão tem origem hereditária .Você que afirmou que não podia ser , então PROVE , ou admita que falou merda .... Quero estudos, pesquisas dados, entendeu ?
Você está tratando a predisposição genética como algo muito determinista e fatalista, como se uma predisposição genética fosse certeza de que a razão para algo é genética.
Vejamos:
A relação da genética com o ambienteSendo o ser humano um organismo complexo, é fácil de prever que a relação da qualidade de vida e do tempo de vida não será uma resposta linear, no entanto, podemos retirar uma relação entre as duas.Um indivíduo que na sua genéticapossua uma predisposição para determinada doença, como é o caso do cancro do pulmão, poderá ver o seu tempo de vida aumentado, assim como, a sua qualidade de vida se apostar num estilo de vida saudável, com uma alimentação rica em antioxidantes, com prática regular de exercício físico e sem fumar ou frequentar ambientes com fumo.Neste caso, não é certo que não irá sofrer da doença, mas a verdade é que conseguiu ver diminuídas substancialmente as probabilidadesque a componente genética lhe dava.Por outro lado, um individuo com a mesma predisposição genética, mas que viva num ambiente de cidade, que seja fumador, que não pratique exercício físico e que não tenha um estilo de vida dito saudável irá ver as probabilidades de sofrer da doença aumentarem consideravelmente.
Repare que em TODOS os textos como esse sempre são usadas palavras como "pode", como no texto que você mesmo postou e que confirma o que o Hixley está dizendo e não o que você está dizendo:
O ambiente tem um papel modulador e pode ou não activar determinados genes desencadeando ou não a doença.
Repare que no texto que você postou sobre ansiedade hereditária, que é de onde eu tirei o trecho acima, é explicado que o próprio gene não tem garantia de ser ativado que isso depende do AMBIENTE.
Uma doênça que PODE ter causas hereditarias, também PODE ter causas ambientais, assim como PODE ser causada pela interação entre genetica e ambiente.
Vamos supor 4 pessoas com diferentes causas para a depressão, A, B, C e D.
A não tem nenhuma predisposição genética para a depressão e a desenvolveu por razões puramenteambientais.
B tem predisposição genética e desenvolveu a depressão por razões puramentegenéticas (se é que isso é possível, a ciência não sabe ao certo mas nós vamos dizer por hipótese que é).
C tem predisposição genética e desenvolveu a depressão somente depois que fatores AMBIENTAIS ativaram os genes que o predispunha a depressão, ou seja, ocorreu uma participação de AMBOS os fatores.
Por fim temos D. Ele é o caso mais estranho.
D TEM uma predisposição genética, mas essa predisposição NÃO ativou os genes que poderiam influenciar nisso, ainda assim ele desenvolveu a depressão por fatores PURAMENTE ambientais, exatamente como ocorreu com A, e, ainda que D, diferente de A, tenha uma prediposição genetica, no caso em particular os genes não tiveram participação nenhuma e ele simplesmente desenvolveu a depressão pelos mesmos meios que A a desenvolveu mesmo sem ter nenhuma predisposição genética para isso.
Quando se fala em ciência TODOS esses cenarios são hipoteticamente plausíveis, mas NINGUÉM tem como saber quando um deles é o que ocorre em um individuo especifico.
Você não tem como saber se você é o caso A, B, C ou D e medico nenhum vai poder te fazer um exame de sangue e tentar determinar isso.
Mesmo que você tenha uma predisposição genética para a depressão, você não tem como saber se você não é o caso C, onde tanto genes quanto ambiente atuam para causar sua depressão, ou ainda se você é como D e embora tenha genes que favoreçam desenvolver a depressão, eles não foram ativados e sua depressão está sendo causada puramente por fatores ambientais.
Não existem como saber qual é o seu caso nem o caso de ninguém.
Não vi qualquer acréscimo em relação ao que você postou antes em meio a esse textão de ontem. Apenas a redundância da conclusão de que as psicopatologias são hereditárias (coisa que todos aceitam, logo tem pouca relevância no nosso debate), mas sem provar a afirmação "Minha depressão (referência clara a "indivíduo específico") é majoritariamente hereditária". Inclusive, vale mencionar que o estudo do PNAS que o tal de carlosrossi citou usa o conceito de herdabilidade que o Matt Ridley (ver minha citação dele anterior) e todos os demais biólogos usam, e que é o mesmo que utilizei aqui no tópico.
Huxlei ... eu não afirmei porra nenhuma ...Não escreva o que eu não disse. Eu emiti uma opinião baseada em Décadas de estudo, que acho que minha depressão tem origem hereditária .Você que afirmou que não podia ser , então PROVE , ou admita que falou merda .... Quero estudos, pesquisas dados, entendeu ?
Você afirmou sim. Está a prova na página anterior deste tópico:
Huxlei eu não nego de maneira nenhuma a relação (causa / efeito) da psique com o meio , só percebo e me é muito claro, que a genética/biologia fala mais alto .Eu sou um dos exemplos disso , minha família depõe a favor disto, por isso escrevi MAIS determinante.
Mesmo "décadas de estudos" jamais provaram o que você falou. Os estudos do textão que você postou lá atrás apontam apenas para o que falei no quote acima. Já respondi e rechacei suas objeções.
Não vi qualquer acréscimo em relação ao que você postou antes em meio a esse textão de ontem. Apenas a redundância da conclusão de que as psicopatologias são hereditárias (coisa que todos aceitam, logo tem pouca relevância no nosso debate), mas sem provar a afirmação "Minha depressão (referência clara a "indivíduo específico") é majoritariamente hereditária". Inclusive, vale mencionar que o estudo do PNAS que o tal de carlosrossi citou usa o conceito de herdabilidade que o Matt Ridley (ver minha citação dele anterior) e todos os demais biólogos usam, e que é o mesmo que utilizei aqui no tópico.
Huxlei ... eu não afirmei porra nenhuma ...Não escreva o que eu não disse. Eu emiti uma opinião baseada em Décadas de estudo, que acho que minha depressão tem origem hereditária .Você que afirmou que não podia ser , então PROVE , ou admita que falou merda .... Quero estudos, pesquisas dados, entendeu ?
Você afirmou sim. Está a prova na página anterior deste tópico:
Huxlei eu não nego de maneira nenhuma a relação (causa / efeito) da psique com o meio , só percebo e me é muito claro, que a genética/biologia fala mais alto .Eu sou um dos exemplos disso , minha família depõe a favor disto, por isso escrevi MAIS determinante.
Mesmo "décadas de estudos" jamais provaram o que você falou. Os estudos do textão que você postou lá atrás apontam apenas para o que falei no quote acima. Já respondi e rechacei suas objeções.
CARALHO EU NÃO LEMBRAVA TER AFIRMADO...
OK EU DESISTO ACEITE MINHA DESISTÊNCIA HUXLEY.
MAS COMO DITO A CIÊNCIA AINDA ESTÁ ENGATINHANDO NESSAS ÁREAS .
ESPERO QUE UM DIA ELA POSSA APONTAR ISSO E OTIMIZAR O TRATAMENTO .
SABENDO DE FORMA EXATA A CAUSA/CAUSAS PODE-SE ENCONTRAR TRATEMENTOS MAIS ESPECÍFICOS .
ESSE RAIO DE DOENÇA ESTÁ CRESCENDO NO MUNDO INTEIRO.
OBRIGADO HUXLEY E ANDRE .
Nosso gene é estático, mas a forma como se expressa é dinâmica e fluida. O que consumimos afeta a forma como ele se manifesta. Está tudo ligado ao nosso estilo de vida.
Como o nosso cotidiano pode afetar a nossa genética?
Nosso código genético não muda, mas, dependendo da forma como vivemos, podemos ter um padrão da expressão genética benéfico ou um que pode gerar doenças crônicas, cardiovasculares ou até Alzheimer e depressão.
E como podemos alcançar esse padrão benéfico?
Estamos cada vez mais nos aprofundando no ramo da Medicina integralista e da epigenética. Não vemos mais só a doença, mas o paciente como um todo. Um dos princípios básicos é justamente considerar o entorno da pessoa para achar, em conjunto, a solução e a melhora na qualidade de vida.
Então, não há uma fórmula preestabelecida...
Cada um reage a estímulos e a estresses de forma diferente. Então, não existe mais aquela medicina paternalista, que diz o que se pode ou não. Vai depender de cada pessoa e do dia a dia dela. Por isso, não adianta querer ser um monge budista para ter uma vida perfeita, isso não existe. O que precisamos é estar com nossas defesas internas ativas e saber qual a hora de parar um pouco. E dizer “está ficando um pouco demais, preciso me restabelecer”. Eu chamo de reset, um momento para a gente parar e cuidar de si.
Requer um diagnóstico médico
Os sintomas depressivos incluem tristeza ou desânimo. Os sintomas hipomaníacos incluem humor persistentemente elevado ou irritável.
As pessoas podem ter: No humor: mudanças de humor, ansiedade, culpa, descontentamento geral, desesperança, euforia, perda de interesse ou prazer nas atividades, raiva ou tristeza profunda No comportamento: automutilação, comportamento compulsivo, impulsividade, inquietação ou irritabilidade Na cognição: falta de concentração, lentidão durante atividades, pensamento acelerado ou pensamentos suicidas No sono: excesso de sonolência ou insônia Sintomas psicológicos: depressão ou grandiosidade Também é comum: fala rápida e frenética
OS 10 PAÍSES COM AS MAIORES TAXAS DE SUICÍDIO DO MUNDO
De acordo com um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos uma pessoa se suicida no mundo a cada 40 segundos. O suicídio se tornou uma verdadeira epidemia de proporções globais, sendo uma preocupação constante para vários países ao redor da Terra. Os maiores índices costumam ser registrados em nações pobres, onde os habitantes sofrem com problemas socioeconômicos.Confira agora um ranking com os 10 países com as maiores taxas de suicídio do mundo. Vale observar que os números estão de acordo com o padrão adotado pela OMS para fazer a medição: número de mortes (em milhares) para cada cem mil habitantes.10) Cazaquistão – 23,8 (40,6 homens – 9,3 mulheres)O país localizado na Ásia Central já sofre há muito tempo com o alto índice de suicídios. Geralmente, quem tira sua própria vida por lá são estudantes na faixa dos 15 aos 19 anos. Em um relatório divulgado em 2011 pela OMS, foi apontado que 3,23% de todos os suicídios do planeta ocorriam no Cazaquistão.9) Nepal – 24,9 (30,1 homens – 20,0 mulheres)Localizado na Ásia, este país montanhoso também possui um longo histórico de altas taxas de suicídio, mas as coisas vêm piorando ao longo dos últimos anos.8) Tanzânia – 24,9 (31,6 homens – 18,3 mulheres)Embora desconhecida por muitos brasileiros, a República Unida da Tanzânia é um país da África Oriental cercado por Uganda, Quênia e Moçambique. Novamente, quem se suicida lá, na maioria das vezes, são os jovens que não conseguem lidar com os problemas sociais da região (pobreza, fome, violência, falta de estrutura de saúde pública e ensino público etc.).7) Moçambique – 27,4 (34,2 homens – 21,1 mulheres)Localizado ao lado da Tanzânia, Moçambique sofre exatamente com os mesmos problemas de seu vizinho. Os moçambicanos possuem uma curtíssima expectativa de vida, já que doenças como AIDS são extremamente comuns por lá e falta infraestrutura para cuidar dos enfermos. Quase 3 mil indivíduos se suicidam anualmente na região.6) Suriname – 27,8 (44,5 homens – 11,9 mulheres)Suriname é um de nossos vizinhos, fazendo divisa com os estados Pará e Amapá. Mesmo tendo uma população de apenas 570 mil pessoas, o país possui uma altíssima taxa de suicídio, frequentemente associada a problemas sociais, como crises econômicas, violência doméstica, desemprego e abuso de álcool.5) Lituânia – 28,2 (51,0 homens – 8,4 mulheres)Além de ser o quinto em escala mundial, a Lituânia possui outro recorde igualmente triste: é o país com o maior número de suicídios na Europa! Felizmente, a taxa vem baixando lentamente desde a década de 90, mas já é um bom sinal. Tal como nos países anteriores, as principais causas para que os lituanos tirem suas próprias vidas são os problemas socioeconômicos que a região enfrenta.4) Sri Lanka – 28,8 (46,4 homens – 12,8 mulheres)O mais bizarro é que ninguém sabe explicar ao certo por que há tantos suicídios no Sri Lanka. Ainda assim, muitas pessoas vêm se matando desde que o país alcançou a independência em 1948. Enforcamento e envenenamento são os métodos mais comuns usados pelos suicidas de lá.3) Coreia do Sul – 28,9 (41,7 homens – 18,0 mulheres)Sim, o lar de empresas famosas do ramo de tecnologia – como Samsung e LG – fica em terceiro lugar no ranking de países com mais suicidas. Os sul-coreanos costumam tomar veneno para tirar a própria vida, visto que o governo local adota uma política extremamente rígida para a posse de armas de fogo. É bem provável que o fenômeno esteja ligado às pressões sociais típicas do país.2) Coreia do Norte– 38,5 (45,4 homens – 35,1 mulheres)A Coreia do Norte está em uma situação ainda pior do que a do Sul. Mais de 10 mil norte-coreanos se suicidam todos os anos. O país é famoso por suas políticas rígidas de exclusão, várias violações aos direitos humanos e turbulências econômicas – alguns dos motivos que levam tanta gente a desistir de viver.1) Guiana – 44,2 (70,8 homens – 22,1 mulheres)Sim, o país com o maior número de suicídios do mundo é nosso vizinho, fazendo divisa com Roraima e Pará. Assim como a maioria dos lugares citados nesta lista, a Guiana sofre com problemas de saúde pública, pobreza rural e abuso de álcool, e é por isso que vários de seus cidadãos tiram suas próprias vidas.Como você reduziria as taxas de suicídio de seu país? Comente no Fórum do Mega Curioso
Comentários
Cara, em nenhum desses artigos que você postou é dito que a métrica de herdabilidade (sentido técnico) é válida para um indivíduo específico. Diga-me uma coisa. Um cientista precisa provar que as propriedades de viscosidade da água NÃO SÃO VÁLIDAS para nível subatômico? Pois bem, se você acreditasse em propriedades da água para nível subatômico, você estaria dizendo a mesma coisa aqui: "Voce falou em consenso e lógica, traga aqui CIÊNCIA... Já vi muita merda usando lógica e consenso". Como é que um cientista vai provar uma coisa que ele, A PRIORI, é OBRIGADO a postular para não cair em contradição?
QUE ESTUDANDO A DÉCADAS NUNCA OUVI FALAR .
Você não pode dizer que a maior parte de sua depressão é genética. Não existem moléculas de sua depressão que indicam a tristeza que vem dos genes e moléculas de sua depressão que indicam a tristeza que vem do ambiente. Assim como não existe móleculas da sua altura que indicam que 90% de seus centímetros vem dos genes e moléculas da sua altura que indicam que 10% dos centímetros vem do ambiente. Usar esse raciocínio é entender absolutamente nada da dinâmica genes-proteínas-ambiente. A relação entre esses elementos é INTERATIVA, e não aditiva.
É realmente se tem um conhecimento muito profundo do funcionamento genético , mesmo ele indo CONTRA QUASE TODAS AS EVIDÊNCIAS COMO MOSTREI .Você tem que falar isso imedatamente para todos os links que postei, inclusive de especialistas no assunto depressão. Você defende que todos estão errados ...
BASTA .
Nenhuma evidência foi demonstrada. NENHUMA. Em nenhum dos artigos foi dito que pode acontecer de a maior parte da depressão ser genética em um indivíduo específico.
Entgão você está falando que de maneira alguma a minha depressão tem como uma das razões hereditariedade ...
OK, você está certo ... Quase toda a minha família sofre de depressão é coisa do acaso pqp !
Nem vou falar da relação indivídui/população...
Me diz só uma coisa o que você me diz que é oh especialista.
Ambiental ?
Você colocou palavras na minha boca. Eu não neguei a existência da hereditariedade. Eu só disse que a tese de que você tem evidência de que a maior parte da sua depressão é genética é furada.
Foi mal me precipitei estava saindo.
Porém você não provou nada. Sua explicação foi auto evidente, consenso e bla bla bla.
Eu tenho um amigo que é geneticista , uma vez eu perguntei a ele qual a influência genética/hereditária na minha depressão.
Ele respondeu " Edson prefiro não falar nada para não assustar você" .
Meu irmão é psicólogo , eu lia todos os livros que apareciam aqui em casa por interesse em saber como ser curado .Todos os livros que lembro falavam de hereditariedade principalmente os de psiquiatria .
E como uma coisa pode atingir uma população sem atingir um indivíduo , se uma população é formada por indivíduos ? Desculpe minha ignorância mas não entendo.
E ainda... Você disse que "Você não pode dizer que a maior parte de sua depressão é genética ".
Porque ? Você ainda não mostrou o contrário. Mesmo assim eu posso ter a opinião que quiser em qualquer assunto mesmo que seja uma tremenda bobagem.
Estamos falando de coisas que a ciência está engatinhando ainda como genética e funcionamento do cérebro ,
portanto você fez uma afirmação muito ousada pelo menos .
Traz aqui, links, estudos, pesquisas. Se é tão evidente assim poste aqui .
Um debate serve para se ensinar e se aprender . Se você trouxer algumas coisas com fortes evidências, mudo minha opinião.
Não estou aqui para medir tamanho do Pênis, estou aqui para aprender.
Quanto mais isso que é o tormento de minha vida.
Me explica isso aqui
O núcleo da célula nervosa é o encarregado de fabricar neurotransmissores. esta produção parece ser menor no organismo do deprimido. Embalagens em pequenas bolsas, ou vesículas, as substâncias neurotransmissoras percorrem o axônio, uma espécie de prolongamento celular, até chegar na extremidade. É ali que se preparam para um verdadeiro salto, pois nunca um neurônio se encosta em outro.Normalmente, moléculas de cálcio empurram as vesículas para fora da célula. As bolsas estouram, liberando os neurotransmissores. Parte deles encontrará vaga em receptores da célula vizinha. O restante retornará ao primeiro neurônio, para ser reaproveitado ou destruído pela enzima MAO, encarregada de liquidar os neurotransmissores muito velhos.Nos deprimidos, como há falta de neurotransmissores, os remédio evitam a destruição dessas moléculas. Para isso, um dos caminhos é impedir a volta dessas substâncias ao neurônio de origem, como fazem os tricíclios. Outros medicamentos inibem a ação da enzima MAO.
https://super.abril.com.br/saude/quando-o-cerebro-cai-na-fossa/
Quando se diz que 90% da altura é hereditária num grupo, o que é dito é que 90% da variação dos centímetros de altura entre indivíduos se devem a influência genética e 10% se devem a influência ambiental. Isso não quer dizer que eles, em média, tem 90% dos centímetros que vem dos genes e 10% dos centímetros que vem do ambiente. É isso aí que você não está conseguindo entender de jeito nenhum.
Não Huxlei , não é por não entender é por não acreditar .De onde você tirou isso ?
Que evidências sustentam isso ?
Estamos falando de coisas que a ciência está engatinhando ainda como genética e funcionamento do cérebro ,
portanto você faz umas afirmações muito ousadas pelo menos .
Tenho q ter as evidẽncias , estudos , etc ...
Então porque raios psiquiatras afirmam o contrário ?
Eles perguntam se meus pais também sofrem depressão . Essa pergunta não teria sentido ...
O que você queria que eu entendesse com essa questão unânime ?
Outra coisa se assim é porque temos deprimidos em populações e não populações de deprimidos ?
E tenha paciência, mais uma vez quais as fontes de corroboram com isso ?
Estamos falando repito em áreas que a ciẽncia ainda está engatinhando .
Todas as minhas experiências depõe contra a sua afirmação de que a genética não
tem força no indivíduo . E nas populações ela tem força ?
Me explica isso ... Mas venha com fontes .
Não se preocupe com isso eu já aprendi muita coisa com vocẽ em estados piores.Se eu não tiver capacidade cognitiva para entender , não tenho e ponto .Se fosse assim como você pensa eu não participaria de debates no Youtube. O que me assusta são as ousadias de suas afirmações , quando tudo o que li e vivêncio a respeito fala o contrário. Pode responder minhas indagações , mas venha com fontes e não com é assim porque é assim...
1 Vote
Pais que sofrem de transtornos de ansiedade têm mais chances de ter filhos com temperamento extremamente ansioso. Uma pesquisa publicada no periódico científico “PNAS” revelou ainda as regiões do cérebro que estão relacionadas à transmissão do distúrbio.
Os médicos estimam em aproximadamente 35% a contribuição genética na probabilidade de uma criança desenvolver um transtorno do tipo. O novo estudo mostrou que existe uma correlação entre a herança genética e o metabolismo de um circuito presente no cérebro, que possivelmente interfere nos riscos para o desenvolvimento da doença.
O experimento foi conduzido em uma linhagem de 592 macacos juvenis da espécie Macaca mulatta, mais conhecidos como rhesus.
Eles são frequentemente usados em pesquisas devido à proximidade entre a sua linhagem e a dos humanos. O fator Rh, por exemplo, que define se o tipo sanguíneo é “positivo” ou “negativo”, foi identificado primeiramente nesses primatas e, por isso, leva uma abreviação do nome da espécie.
Liderado por Andrew Fox, da Universidade de Wisconsin (EUA), o grupo de pesquisadores acompanhou o comportamento e as imagens do cérebro dos animais em situação de perigo, além de medir reações fisiológicas, como a liberação de substâncias ligadas ao estresse.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), distúrbios de ansiedade afetam centenas de milhões de pessoas no mundo. As crianças que herdam o temperamento excessivamente ansioso são mais propícias a desenvolverem outros problemas graves na vida adulta, como depressão e dependência química.https://megaarquivo.wordpress.com/2015/08/21/11-705-psiquiatria-ansiedade-e-hereditaria/
=================
Uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, em parceria com estudiosos da Universidade da Virginia, nos Estados Unidos, e da China, descobriu duas mutações em genes que estão associadas com a depressão. Essa descoberta é importante porque ajuda a comprovar que a depressão pode ser hereditária. Para chegar às descobertas os especialistas analisaram o DNA de 10.500 mulheres chinesas.Os pesquisadores acreditam que a descoberta pode levar à criação de um novo medicamento para o tratamento da depressão. Cerca de 10% da população sofrerá com a doença em algum momento da vida.A seguir saiba quais os sete sinais da depressão:Dormir pouco“A falta do sono é um dos gatilhos para o aparecimento da depressão”, afirma o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, professor doutor do Instituto de Psiquiatria da USP. Segundo o especialista, o organismo é regido pelo claro e escuro, ou seja, dia e noite. Assim, do ponto de vista biológico, você está programado para a realização de atividades no período diurno e para o repouso no período noturno. “Inverter essa ordem ou reduzir o tempo que deveria ser destinado ao sono provoca desequilíbrios físicos e psicológicos”, diz.Enquanto dorme, o seu corpo libera hormônios, a atividade cerebral sofre alterações e a temperatura varia para permitir um bom desempenho das tarefas ao acordar. Interromper esse ciclo, portanto, pode afetar o metabolismo como um todo e servir de gatilho à depressão. O cuidado especial deve ficar por conta dos mais jovens. “Com uma rotina tão agitada e diante de tantos estímulos, como celular, computador e televisão, o sono tem sido deixado em segundo plano”, diz o especialista.InsôniaAlém de favorecer a depressão por privar o corpo do tempo de descanso necessário para a realização de diversos processos fisiológicos, a insônia por si só está ligada a problemas orgânicos ou psíquicos. “As duas principais causas da dificuldade de pegar no sono são produção inadequada de serotonina, substância química que permite a transmissão de informações entre os neurônios, e estresse”, diz o psiquiatra Ricardo.A psiquiatra Eutímia Brandão de Almeida Prado, do Hospital Universitário de Brasília, complementa dizendo ainda que a insônia também é um dos critérios para o diagnóstico da depressão. “As alterações neuroendócrinas que o paciente sofre geralmente afetam sua capacidade de dormir”, afirma. O resultado, segundo ela, é um agravamento das alterações de humor.Sofrimento antecipado“Sofrer por antecipação pode precipitar um quadro de depressão”, afirma a especialista Eutímia. Momentos de ansiedade e de estresse não são restritos a uma ou outra pessoa, mas passar por isso com frequência e cultivar pensamentos pessimistas sobre o futuro pode favorecer o desenvolvimento da doença. Pessoas com essa característica costumam ser insatisfeitas e nem sempre aproveitam plenamente ocasiões de prazer. Enquanto em alguns casos o sofrimento antecipado é decorrente da necessidade de controle sobre o que acontece, típico traço de uma personalidade insegura, em outros ele se torna paralisante, concretizando um problema.Perda de apetiteComer não é apenas uma forma de repor as energias perdidas ao longo do dia. “O hábito também está associado à sensação de prazer proporcionada pelo sabor e pela temperatura dos alimentos”, afirma o psiquiatra Ricardo. Quem começa a entrar em um quadro depressivo, entretanto, deixa de sentir esse prazer, o que afeta diretamente seu apetite. De acordo com o especialista, são raros os casos em que o paciente passa a sentir mais fome já que a comida não ameniza sua insatisfação.A psiquiatra Eutímia afirma que isso faz parte de um quatro de anedonia ou incapacidade de sentir prazer. “A perda de apetite é um traço característico, mas a pessoa em depressão não se sente motivada a fazer nada daquilo que fazia anteriormente”, explica.PerfeccionismoQuerer as coisas do seu jeito e se apegar aos detalhes mais singelos pode não ser problema, mas quando se torna uma compulsão ou obsessão, pode favorecer a depressão. “Uma pessoa escrava do perfeccionismo sofre quando seu planejamento não dá certo ou não fica, no mínimo, de acordo com o esperado”, afirma o psiquiatra Ricardo. Segundo ele, a constante frustração de quem estabelece metas mais altas do que pode alcançar não é saudável. “Seja criterioso com o que faz e veja o fracasso como um aprendizado, e não como um problema”.Variação de humor“Todos os transtornos depressivos são caracterizados por variações de humor”, diz a psiquiatra Eutímia. Na maior parte dos casos, o indivíduo permanece em um estado de tristeza constante, mas, no caso da depressão bipolar, há oscilações entre estados de tristeza e euforia. O diagnóstico de depressão ganha força quando as variações se tornam persistentes e duram mais de 15 dias.Segundo ela, apenas em uma consulta com um profissional é possível definir se as alterações de humor são normais ou se tornaram uma patologia. “Todos sofremos mudanças de humor ao longo do dia, mas quando isso começa a se tornar um fator limitante, ou seja, começa a impedir a realização das tarefas rotineiras, então o quadro precisa de tratamento”, afirma.Solidão“A solidão se torna um problema quando repercute no desenvolvimento social ou profissional”, afirma a psiquiatra Eutímia. Segundo a especialista, algumas pessoas gostam de ficar sozinhas e conseguem tornar esse momento produtivo, o que não caracteriza problema algum. O quadro muda apenas quando você evita situações por precisar interagir ou achar que a segurança do isolamento é sempre melhor do que a insegurança que ele pode sentir no meio social. O comportamento é uma armadilha para a depressão e precisa de tratamento.Fonte: Minha Vida
http://mercadomunicipaldecuritiba.com.br/depressao-e-hereditaria/
===========
Transtorno bipolar é manifestado por fatores genéticos e ambientaisO transtorno bipolar (TB) é uma doença para toda a vida. Não tem cura, mas pode ser controlado e sua manifestação está ligada a fatores ambientais e genéticos. Em boa parte dos casos, trata-se também de um problema que se herda dos pais. É o que explica o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) e diretor presidente da Associação Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB). O especialista afirma que o problema se caracteriza pela alternância, ao longo da vida, de momentos de depressão e euforia (ou mania), que podem ser leves, moderados ou graves. “O transtorno bipolar é mais frequente dos 18 aos 25 anos. Basicamente, é uma doença de adolescentes e adultos jovens. Filhos de pais com TB têm risco de 33% de ter a doença. Mesmo se não a apresentarem, carregam os genes. E se pai e mãe tiverem, a chance é maior ainda”, completa. De acordo com Moreno, o transtorno bipolar atinge o corpo e a mente, causando prejuízos para as atividades intelectuais, o trabalho, os relacionamentos interpessoais e, em casos mais graves, até para os cuidados vitais, como higiene, alimentação e sono. Esses problemas, segundo a ABTB, são vivenciados por algo entre 1,8 e 15 milhões de pessoas no Brasil. “O TB tem duas formas clínicas: o tipo 1, conhecido há mais de 3000 anos, no qual há mania e depressão, tem incidência de 1% a 1,5%. E o tipo 2, com mais depressão e hipomania, uma euforia mais leve, ocorre com 2,6% a 8% dos pacientes”, observa o psiquiatra. Transtorno bipolar costuma ser confundido com outros problemas psicológicos O diagnóstico do transtorno bipolar é difícil. Moreno explica que, muitas vezes, pode ser confundido com um caso de depressão. Ou considera-se que o comportamento diferente da pessoa tem a ver personalidade dela. Mesmo que haja consequências como períodos de muito negativismo e melancolia, causados pela depressão, ou de empolgação fora do normal -com um “turbilhão de ideias” na cabeça-, caso da euforia. Portanto, é preciso achar um profissional realmente especializado e que faça uma investigação a fundo sobre a presença da doença que, segundo o psiquiatra, em estágios graves, pode levar até a comportamentos psicóticos. “Outra característica é a incapacidade de avaliar o potencial de risco de determinadas atividades. Os pacientes se expõem demais, falam impulsivamente sem pensar, gastam muito dinheiro, tendo ou não. Tudo isso traz consequências desastrosas para a vida deles”, observa o especialista. O especialista mais adequado para identificar a presença do transtorno bipolar é o psiquiatra, que se baseia nos sintomas e no histórico de vida da pessoa. “Não existem exames para fazer o diagnóstico, mas as pesquisas continuam e, talvez, daqui a alguns anos, já se identifique o problema com mais precisão. Ou, melhor ainda, que seja possível saber quais são as pessoas de risco para apresentar a doença”, completa Moreno. Tratamento para transtorno bipolar é com medicamentos e terapia psicológica O principal método de tratamento para a manutenção de um quadro saudável e evitar recaídas do transtorno bipolar, explica o psiquiatra, são medicamentos chamados estabilizadores de humor. Os cuidados psicológicos têm papel secundário e também devem incluir a família. De acordo com a ABTB, o tratamento adequado reduz a incapacitação e a mortalidade dos pacientes, que é alta. Muitos tentam, inclusive, o suicídio. Em alguns casos, também são necessários remédios antidepressivos e antipsicóticos. “A pessoa precisa saber que tem uma doença, assim como o diabético, o hipertenso ou o cardíaco. E que deve fazer mudanças no estilo de vida, como, por exemplo: ter padrão regular para dormir (privação de sono é grave no transtorno bipolar) e evitar substâncias com ação no cérebro, como cafeína em excesso, álcool, drogas etc. Além de atenção com questões relacionadas ao bom senso, como atividades físicas, trabalho, lazer e descanso”, orienta Moreno. O especialista ainda aponta duas questões relacionadas à prevenção do transtorno bipolar: é preciso identificar os doentes para evitar recaídas e, principalmente, ter atenção com os filhos de pacientes de TB, que têm maiores chances de desenvolver a doença. “O importante é a detecção precoce dessas pessoas de risco e, a partir da análise psicológica, avaliar se algum tratamento é necessário antes de a doença se manifestar na vida delas”, conclui o psiquiatra.http://www.pfizer.com.br/noticias/Transtorno-bipolar-é-manifestado-por-fatores-genéticos-e-ambientais
=================
Saúde Mental e PsiquiatriaPágina de Divulgação Científica . Dr. António Nascimento Gomes . Médico Psiquiatra
Sábado, 06.07.13Hereditariedade nas Doenças Afectivashttp/www.saudementalepsiquiatria.comVer Artigo publicado na revista da ABED
Introdução A observação de que existe uma tendência familiar nos casos de Doenças Afectivas não é recente, mas apenas agora estão disponíveis os meios ciêntificos que permitem um maior conhecimento do papel desempenhado pela hereditariedade e pelos genes nestas doenças. A Genética, assim como a Psiquiatria, são ciências relativamente recentes em que os avanços cientificos têm sido muito promissores. A Genética Médica é uma ciência jovem que na década de 90 do século XX apresentou uma evolução marcada. Esta evolução culminou com o mapeamento do genoma humano em 2003. Esta conquista cientifica foi um importantíssimo passo na ciência e permitiu conhecer o número e a sequência dos vários genes que nos regem. Contudo, pouco ainda é conhecido em relação às funções dos vários genes na pessoa saudável e na doença.É hoje dado adquirido para a ciência que várias doenças psiquiátricas apresentam um marcado componente genético. Sabe-se ainda, que por si só os genes não têm capacidade de causar doença, mas sob determinadas condições do meio ambiente, estes genes podem ser activados e desencadear o aparecimento de sintomas psiquiátricos. Podemos incluir no conceito de meio ambiente todos os acontecimentos que ocorreram desde a fecundação do óvulo até ao momento actual na vida da pessoa. Os vários acontecimentos que ocorrem durante a gestação, o parto, a infância, a adolescência e a idade adulta, modulam a expressão genética.Parece assim haver um mecanismo complexo que envolve um somatório de factores de risco genético e de factores de risco ambientais, estando ambos envolvidos no desenvolvimento das Doenças Afectivas.
Hereditariedade A hereditariedade é a capacidade dos pais transmitirem características físicas ou psíquicas suas aos seus filhos. Estas características são heredadas através dos genes. Classicamente são descritos dois Tipos de Hereditariedade, a Monogénica, em que apenas um gene está implicado e a Poligénica em que vários genes estão envolvidos. Na Hereditariedade Monogénica, em regra, existe um gene dominante e um gene recessivo. Um exemplo clássico no Homem é a cor dos olhos em que o gene que dá a cor castanha é dominante e o gene que dá a cor azul é recessivo. Várias doenças físicas, como a Hipertensão Arterial e a Diabetes Tipo 2, são hereditárias e obedecem um modelo de Hereditariedade Poligénica. Sabe-se que doenças psiquiátricas como a Depressão e a Doença Bipolar têm uma predisposição genética e uma hereditariedade poligénica e multifactorial (os genes são modulados por vários factores do meio ambiente). É desta complexa interacção entre vários genes e vários factores do meio ambiente que irá resultar o desenvolvimento ou não de uma Doença Afectiva. ADN, Genes e Cromossomas Sabe-se que os genes são constituídos por DNA e que codificam características especificas físicas e psíquicas do Ser Humano. Os genes estão localizados nos cromossomas e a totalidade dos genes do Homem designa-se de genoma. No Ser Humano existem cerca de 100.000 genes localizados em 24 pares cromossomas. Os seres humanos partilham cerca de 99,9 % dos genes, o que implica que a variação genética entre cada pessoa seja de apenas 0,01%!Metade dos nossos cromossomas são heredados do pai e a outra metade da mãe pelo que existem duas cópias de cada gene designadas por alelos. A probabilidade de transmitir cada um desses genes à descendência é de 50 %.
Predisposição Genética e Desenvolvimento de Doença Designa-se de predisposição genética a tendência hereditária para o desenvolvimento de uma doença especifica. Esta ocorre tipicamente na Hereditariedade Poligénica. Os genes da doença nascem com a pessoa e podem ser activados ou silenciados através defenómenos designados de epigenéticos. Os fenómenos epigenéticos parecem ser modulados pelo meio ambiente. Esta activação ou silenciamento genético é a responsável pelo desencadear ou não da doença.Como exemplo, podemos analisar doenças como a Hipertensão Arterial e a Diabetes, em que o papel da alimentação (factor do meio ambiente) é fulcral na génese da doença. Uma pessoa que tenha heredado os genes da Diabetes (predisposição genética) e que tenha uma alimentação saudável, muito provavelmente desenvolve a doença tarde na vida e com uma intensidade ligeira. Por outro lado, uma pessoa que tenha os genes da Diabetes e uma alimentação desiquilibrada e rica em açurares, com elevada probabilidade desenvolve a doença cedo e com uma gravidade elevada.Nas doenças psiquiátricas também parece haver uma predisposição genética heredada dos pais que sob determinadas condições do meio ambiente pode ou não desencadear sintomas psiquiátricos. Contudo, as diferentes doenças psiquiátricas apresentam graus de hereditabilidade diferentes, isto é, em algumas o papel dos genes é maior do que noutras. Na figura 1 vemos que todas estas doenças psiquiátricas têm uma base genética, mas doenças como o Autismo e a Hiperactividade, apresentam maior risco genético do que a Depressão Unipolar ou a Anorexia.
Hereditariedade nas Doenças Afectivas A hereditariedade nas Doenças Afectivas obedece a um modelo designado porpoligénico multifactorial -depende de vários genes regulados por diversos factores do meio ambiente, como anteriormente referido. Foram realizados diversos tipos de estudos no sentido de compreender o papel dos genes nas várias doenças mentais. Os estudos familiares analisam a distribuição de casos da doença numa família. Os estudos em gémeos, homozigóticos (partilham os mesmos genes) e heterozigóticos (têm genes diferentes); permitiram avaliar o desenvolvimento ou não de uma doença sob diferentes condições do meio. Os estudos de adopção permitem completar a analise do papel relativo que tanto o meio ambiente como os genes desempenham no despoletar de uma Doença Afectiva. Todos estes estudos permitiram concluir que o risco de um progenitor com uma Doença Afectiva ter um filho com uma Doença Afectiva situa-se entre 10 a 25 %.Se ambos os pais têm a doença o risco duplica. Quanto mais membros da família têm a doença maior é o risco para a descendência. Foi também descoberto que os descendentes de doentes bipolares têm maior risco de ter uma Doença Afectiva tanto Bipolar como Unipolar. Têm ainda maior probabilidade de sofrer de alcoolismo, comportamento suicida ou psicose. Por outro lado, a Depressão Unipolar é a forma mais frequente de Doença Afectiva nos familiares de doentes bipolares. Esta sobreposição entre as duas doenças – Unipolar e Bipolar, sugere que partilhem factores genéticos comuns. Contudo, os genes explicam apenas 50 a 70 % da causa das Doenças Afectivas. O restante deve-se à acção do meio ambiente e de outros factores não genéticos. Hereditariedade na Doença Bipolar Os vários estudos realizados incluindo os estudos em gémeos, estudos familiares e estudos de adopção demonstram que a hereditariedade desempenha um papel fundamental nesta doença. Os estudos em gémeos demonstraram que os gémeos homozigóticos ou verdadeiros (partilham os mesmos genes) têm maior risco desenvolver Doença Bipolar (62%) do que os heterozigóticos (14%), quando um deles é afectado pala doença. Contudo, se a hereditariedade fosse a única causa, a concordância em gémeos homozigóticos deveria ser de 100%.Os estudos familiares demonstraram que o risco de Doença Bipolar em familiares em 1o grau de doentes Bipolares é de cerca de 10 %, ao passo que o risco para a população geral é de 1 %. O risco de um familiar de um doente bipolar sofrer de Depressão Unipolar é de cerca de 16 %. O risco para a população geral é de 7,3 %.Sabe-se que os factores genéticos apresentam maior peso na Doença Bipolar do que na Depressão Unipolar. Não há apenas um gene responsável pela Doença Bipolar, mas sim um efeito cumulativo de vários genes. Estes isoladamente não têm a capacidade de desencadear a doença, apenas quando existe o efeito somado dos diversos genes é que existe o risco de esta se desenvolver. Para que a doença se desenvolva é ainda necessário a acção do meio ambiente. Os principais factores do meio ambiente responsáveis pela activação destes genes são: os acontecimentos de vida adversos, o stress, complicações obstétricas e provavelmente muitos outros que ainda não são conhecidos. Contudo e dado o elevado peso dos genes nesta doença, por muito bom que o meio seja, o risco de desenvolver doença é significativo.Parecem ainda existir diferenças genéticas entre os dois tipos de Doença Bipolar (Tipo I e Tipo II). Hereditariedade na Depressão Unipolar Na Depressão Unipolar também existe um elevado peso dos genes, se bem que menor do que na Doença Bipolar. Estudos em gémeos (homozigóticos e heterozigóticos) revelam uma concordância mais elevada nos homozigóticos (partilham 100 % dos genes), se bem que em menor grau do que na Doença Bipolar. O meio, principalmente acontecimentos de vida adversos, parecem ter um peso maior na Depressão do que na Doença Bipolar. A personalidade e o temperamento também apresentam maior peso na Depressão e também apresentam predisposição genética. O risco de desenvolver Depressão Unipolar é cerca de 3 vezes superior em familiares de doentes unipolares. A prevalência ao longo da vida de Depressão Unipolar é cerca de 10 vezes superior em irmãos de doentes Unipolares.
Conclusões Não é fácil num curto artigo abordar um tema tão vasto e tão complexo como o da hereditariedade nas doenças mentais. Apesar de nos últimos 3 anos termos assistido a um avanço significativo nesta área, muitos estudos ainda estão a decorrer e persistem ainda muitas dúvidas. Contudo sabemos que: a Hereditariedade, através dos genes, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento tanto da Doença Bipolar como da Depressão Unipolar. O ambiente tem um papel modulador e pode ou não activar determinados genes desencadeando ou não a doença. A Doença Bipolar apresenta uma tendência genética mais marcada do que a Depressão Unipolar. Na Depressão Unipolar os acontecimentos de vida e a personalidade têm um peso mais significativo do que na Doença Bipolar.
http://antoniomngomes.blogs.sapo.pt/tag/hereditariedade+nas+doenças+mentais
===============
https://acaciapsi.com.br/depressao-e-genetica/
===============
Vejo opiniões discordantes sempre .
Na psiquiatria e psicologia eu já fui tratado como tendo Disrritmia Cerebral, Transtorno de Ansiedade Generalizada , como Bipolar tipo 1 e agora Bipolar tipo 2 .
- A desistência foi aceita?
Abraços,
kkkkkkkk Vascaíno feliz ano novo !
Não vi qualquer acréscimo em relação ao que você postou antes em meio a esse textão de ontem. Apenas a redundância da conclusão de que as psicopatologias são hereditárias (coisa que todos aceitam, logo tem pouca relevância no nosso debate), mas sem provar a afirmação "Minha depressão (referência clara a "indivíduo específico") é majoritariamente hereditária". Inclusive, vale mencionar que o estudo do PNAS que o tal de carlosrossi citou usa o conceito de herdabilidade que o Matt Ridley (ver minha citação dele anterior) e todos os demais biólogos usam, e que é o mesmo que utilizei aqui no tópico.
Huxlei ... eu não afirmei porra nenhuma ...Não escreva o que eu não disse. Eu emiti uma opinião baseada em Décadas de estudo, que acho que minha depressão tem origem hereditária .Você que afirmou que não podia ser , então PROVE , ou admita que falou merda .... Quero estudos, pesquisas dados, entendeu ?
Você está tratando a predisposição genética como algo muito determinista e fatalista, como se uma predisposição genética fosse certeza de que a razão para algo é genética.
Vejamos: Repare que em TODOS os textos como esse sempre são usadas palavras como "pode", como no texto que você mesmo postou e que confirma o que o Hixley está dizendo e não o que você está dizendo:
Repare que no texto que você postou sobre ansiedade hereditária, que é de onde eu tirei o trecho acima, é explicado que o próprio gene não tem garantia de ser ativado que isso depende do AMBIENTE.
Uma doênça que PODE ter causas hereditarias, também PODE ter causas ambientais, assim como PODE ser causada pela interação entre genetica e ambiente.
Vamos supor 4 pessoas com diferentes causas para a depressão, A, B, C e D.
A não tem nenhuma predisposição genética para a depressão e a desenvolveu por razões puramente ambientais.
B tem predisposição genética e desenvolveu a depressão por razões puramente genéticas (se é que isso é possível, a ciência não sabe ao certo mas nós vamos dizer por hipótese que é).
C tem predisposição genética e desenvolveu a depressão somente depois que fatores AMBIENTAIS ativaram os genes que o predispunha a depressão, ou seja, ocorreu uma participação de AMBOS os fatores.
Por fim temos D. Ele é o caso mais estranho.
D TEM uma predisposição genética, mas essa predisposição NÃO ativou os genes que poderiam influenciar nisso, ainda assim ele desenvolveu a depressão por fatores PURAMENTE ambientais, exatamente como ocorreu com A, e, ainda que D, diferente de A, tenha uma prediposição genetica, no caso em particular os genes não tiveram participação nenhuma e ele simplesmente desenvolveu a depressão pelos mesmos meios que A a desenvolveu mesmo sem ter nenhuma predisposição genética para isso.
Quando se fala em ciência TODOS esses cenarios são hipoteticamente plausíveis, mas NINGUÉM tem como saber quando um deles é o que ocorre em um individuo especifico.
Você não tem como saber se você é o caso A, B, C ou D e medico nenhum vai poder te fazer um exame de sangue e tentar determinar isso.
Mesmo que você tenha uma predisposição genética para a depressão, você não tem como saber se você não é o caso C, onde tanto genes quanto ambiente atuam para causar sua depressão, ou ainda se você é como D e embora tenha genes que favoreçam desenvolver a depressão, eles não foram ativados e sua depressão está sendo causada puramente por fatores ambientais.
Não existem como saber qual é o seu caso nem o caso de ninguém.
Você afirmou sim. Está a prova na página anterior deste tópico:
Mesmo "décadas de estudos" jamais provaram o que você falou. Os estudos do textão que você postou lá atrás apontam apenas para o que falei no quote acima. Já respondi e rechacei suas objeções.
OK EU DESISTO ACEITE MINHA DESISTÊNCIA HUXLEY.
MAS COMO DITO A CIÊNCIA AINDA ESTÁ ENGATINHANDO NESSAS ÁREAS .
ESPERO QUE UM DIA ELA POSSA APONTAR ISSO E OTIMIZAR O TRATAMENTO .
SABENDO DE FORMA EXATA A CAUSA/CAUSAS PODE-SE ENCONTRAR TRATEMENTOS MAIS ESPECÍFICOS .
ESSE RAIO DE DOENÇA ESTÁ CRESCENDO NO MUNDO INTEIRO.
OBRIGADO HUXLEY E ANDRE .
Os sintomas depressivos incluem tristeza ou desânimo. Os sintomas hipomaníacos incluem humor persistentemente elevado ou irritável.
As pessoas podem ter:
No humor: mudanças de humor, ansiedade, culpa, descontentamento geral, desesperança, euforia, perda de interesse ou prazer nas atividades, raiva ou tristeza profunda
No comportamento: automutilação, comportamento compulsivo, impulsividade, inquietação ou irritabilidade
Na cognição: falta de concentração, lentidão durante atividades, pensamento acelerado ou pensamentos suicidas
No sono: excesso de sonolência ou insônia
Sintomas psicológicos: depressão ou grandiosidade
Também é comum: fala rápida e frenética
SÓ ESSES 4 QUE NÃO TENHO E EUFORIA SÓ QUANDO BEBO
De acordo com um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos uma pessoa se suicida no mundo a cada 40 segundos. O suicídio se tornou uma verdadeira epidemia de proporções globais, sendo uma preocupação constante para vários países ao redor da Terra. Os maiores índices costumam ser registrados em nações pobres, onde os habitantes sofrem com problemas socioeconômicos.Confira agora um ranking com os 10 países com as maiores taxas de suicídio do mundo. Vale observar que os números estão de acordo com o padrão adotado pela OMS para fazer a medição: número de mortes (em milhares) para cada cem mil habitantes.10) Cazaquistão – 23,8 (40,6 homens – 9,3 mulheres)O país localizado na Ásia Central já sofre há muito tempo com o alto índice de suicídios. Geralmente, quem tira sua própria vida por lá são estudantes na faixa dos 15 aos 19 anos. Em um relatório divulgado em 2011 pela OMS, foi apontado que 3,23% de todos os suicídios do planeta ocorriam no Cazaquistão.9) Nepal – 24,9 (30,1 homens – 20,0 mulheres)Localizado na Ásia, este país montanhoso também possui um longo histórico de altas taxas de suicídio, mas as coisas vêm piorando ao longo dos últimos anos.8) Tanzânia – 24,9 (31,6 homens – 18,3 mulheres)Embora desconhecida por muitos brasileiros, a República Unida da Tanzânia é um país da África Oriental cercado por Uganda, Quênia e Moçambique. Novamente, quem se suicida lá, na maioria das vezes, são os jovens que não conseguem lidar com os problemas sociais da região (pobreza, fome, violência, falta de estrutura de saúde pública e ensino público etc.).7) Moçambique – 27,4 (34,2 homens – 21,1 mulheres)Localizado ao lado da Tanzânia, Moçambique sofre exatamente com os mesmos problemas de seu vizinho. Os moçambicanos possuem uma curtíssima expectativa de vida, já que doenças como AIDS são extremamente comuns por lá e falta infraestrutura para cuidar dos enfermos. Quase 3 mil indivíduos se suicidam anualmente na região.6) Suriname – 27,8 (44,5 homens – 11,9 mulheres)Suriname é um de nossos vizinhos, fazendo divisa com os estados Pará e Amapá. Mesmo tendo uma população de apenas 570 mil pessoas, o país possui uma altíssima taxa de suicídio, frequentemente associada a problemas sociais, como crises econômicas, violência doméstica, desemprego e abuso de álcool.5) Lituânia – 28,2 (51,0 homens – 8,4 mulheres)Além de ser o quinto em escala mundial, a Lituânia possui outro recorde igualmente triste: é o país com o maior número de suicídios na Europa! Felizmente, a taxa vem baixando lentamente desde a década de 90, mas já é um bom sinal. Tal como nos países anteriores, as principais causas para que os lituanos tirem suas próprias vidas são os problemas socioeconômicos que a região enfrenta.4) Sri Lanka – 28,8 (46,4 homens – 12,8 mulheres)O mais bizarro é que ninguém sabe explicar ao certo por que há tantos suicídios no Sri Lanka. Ainda assim, muitas pessoas vêm se matando desde que o país alcançou a independência em 1948. Enforcamento e envenenamento são os métodos mais comuns usados pelos suicidas de lá.3) Coreia do Sul – 28,9 (41,7 homens – 18,0 mulheres)Sim, o lar de empresas famosas do ramo de tecnologia – como Samsung e LG – fica em terceiro lugar no ranking de países com mais suicidas. Os sul-coreanos costumam tomar veneno para tirar a própria vida, visto que o governo local adota uma política extremamente rígida para a posse de armas de fogo. É bem provável que o fenômeno esteja ligado às pressões sociais típicas do país.2) Coreia do Norte– 38,5 (45,4 homens – 35,1 mulheres)A Coreia do Norte está em uma situação ainda pior do que a do Sul. Mais de 10 mil norte-coreanos se suicidam todos os anos. O país é famoso por suas políticas rígidas de exclusão, várias violações aos direitos humanos e turbulências econômicas – alguns dos motivos que levam tanta gente a desistir de viver.1) Guiana – 44,2 (70,8 homens – 22,1 mulheres)Sim, o país com o maior número de suicídios do mundo é nosso vizinho, fazendo divisa com Roraima e Pará. Assim como a maioria dos lugares citados nesta lista, a Guiana sofre com problemas de saúde pública, pobreza rural e abuso de álcool, e é por isso que vários de seus cidadãos tiram suas próprias vidas.Como você reduziria as taxas de suicídio de seu país? Comente no Fórum do Mega Curioso
https://www.megacurioso.com.br/politica/91732-os-10-paises-com-as-maiores-taxas-de-suicidio-do-mundo.htm