Por que as grandes empresas passaram a seguir agendas ideológicas?
Um esquema que era bom agora se vira contra o mundo.
ETF seria uma cesta de ações que serve pra você diversificar seus investimentos.
BOVA11 na nossa bolsa é uma ETF que tem a ver com as mais ou menos 70 maiores empresas do Brasil.
Ao invés de comprar uma ação de cada você compra BOVA11 e está exposto a risco em todos estes 70 papéis juntos, dessa forma se alguma empresa vai mal, outras vão bem e compensam.
Daí surgiram os fundos mundiais que captam dinheiro de todo o mundo e compram ações de tudo o que é empresa grande e então vendem este serviço similar a comprar BOVA11 na nossa bolsa.
Você estaria comprando ETFs que são cestas de ações contendo um monte de grandes empresas de todo o mundo.
E o problema com isso é o que o Leandro explica no vídeo. Arrumaram um jeito de politizar as empresas.
Isso responde ao tópico do @Percival sobre o politicamente estar ditando as regras para a arte.
Bom, Percival, não é só para a arte que a cultura PC tem seu canhão apontado.
Estes caras têm 20 trilhões de dólares pra manipular o mercado e ameaçar empresas que não sigam suas regras.
Como? Fazendo tipo o que o Elon Musk fez.
Eles comprariam boa parte das suas ações e depois ameaçariam você.
"Se não fizer isso e mais isso com a SUA empresa, vendemos nossos papéis tudo de uma vez e causamos um inferno na sua vida."
É mais complicado que isso na prática mas basicamente é assim que fazem agora. Uma tomada hostil seguida de ameaças.
ETF seria uma cesta de ações que serve pra você diversificar seus investimentos.
BOVA11 na nossa bolsa é uma ETF que tem a ver com as mais ou menos 70 maiores empresas do Brasil.
Ao invés de comprar uma ação de cada você compra BOVA11 e está exposto a risco em todos estes 70 papéis juntos, dessa forma se alguma empresa vai mal, outras vão bem e compensam.
Daí surgiram os fundos mundiais que captam dinheiro de todo o mundo e compram ações de tudo o que é empresa grande e então vendem este serviço similar a comprar BOVA11 na nossa bolsa.
Você estaria comprando ETFs que são cestas de ações contendo um monte de grandes empresas de todo o mundo.
E o problema com isso é o que o Leandro explica no vídeo. Arrumaram um jeito de politizar as empresas.
Isso responde ao tópico do @Percival sobre o politicamente estar ditando as regras para a arte.
Bom, Percival, não é só para a arte que a cultura PC tem seu canhão apontado.
Estes caras têm 20 trilhões de dólares pra manipular o mercado e ameaçar empresas que não sigam suas regras.
Como? Fazendo tipo o que o Elon Musk fez.
Eles comprariam boa parte das suas ações e depois ameaçariam você.
"Se não fizer isso e mais isso com a SUA empresa, vendemos nossos papéis tudo de uma vez e causamos um inferno na sua vida."
É mais complicado que isso na prática mas basicamente é assim que fazem agora. Uma tomada hostil seguida de ameaças.
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Comentários
Traduzindo o que o CEO da Blackrock fala nos vídeos pra mim soa como Stalin E Hitler discursando sobre como vão guiar a humanidade em direção de um mundo melhor.
Eles têm dinheiro pra comprar governos e empresas pra fazer o que bem entenderem.
"Capitalismo tem o poder de moldar a sociedade, agir como um catalisador para a mudança".
É verdade que o capitalismo fez isso mas quando era direcionado para o lucro e excelência nos serviços e produtos, agora ele vem como agente político e isso me cheira a enxofre puro.
Esse negócio de Stake Holder Capitalism sendo ventilado por gente da pior espécie do planeta é aterrador.
Queria a opinião do @Acauan nessa aqui.
Uma marca mundialmente conhecida por bom conteúdo infantil está se suicidando ou no mínimo agindo totalmente off-brand.
Isso é tipo a Malboro passar a vender pasta de dente e remédio contra câncer ou a Globo News passar a publicar a verdade em seus telejornais. Os consumidores fieis não vão gostar.
Eu resumo o problema todo a duas palavras em conflito: interior vs exterior.
O humano desresponsabiliza-se do cuidar a si mesmo, melhorar e mudar a si mesmo deslocando a responsabilidade desta tarefa no exterior. Nesta perspectiva tudo o que está errado sendo externo tem que alvo de intervenção.
É mais fácil intervir na vida dos outros a ter que mudar a si mesmo. Colocar o foco em si mesmo, auto-responsabilizando-se exige o fim da vitimização, e isto, é um esforço que não querem fazer.
Eu diria que a democracia capitalista americana, ou a republica constitucional americana, infelizmente dependem do espírito americano expresso em sua cultura.
A constituição capaz de limitar o governo depende do entendimento e adoção dos princípios e calores no qual ela foi fundada.
Ao se afastar desses princípios o projeto começa a ruim em varios frontes, seja no lado do governo onde a teoria da "constituição viva" permite interpreções progressistas "criativas" como ocorreu com a "Roe vs Wade" resultando na liberação do aborto, seja no lado do mercado onde as big techs voluntariamente passam a censurar seus próprios clientes levadas pela ideologia de seus funcionários.
No frigir dos ovos uma constituição é só um pedaço de papel. Não importa o quão bem formatado possa ser um sistema, ele depende do interesse da sociedade em mantê-lo.
Quando uma cultura se afastas dos valores que criaram esse sistema ele não tem como sobreviver.
O sistema obrigatoriamente muda junto com a mudança cultural e termina absorvendo os novos valores da sociedade.
Os EUA e o mundo ocidental como um todo estão vivendo uma guerra civil.
Não é uma guerra com armas, mas uma guerra pela cultura e pelos valores dessas sociedades.
O resultado pode ser o fim das democracias ocidentais.
Resta saber se seremos fortes o suficiente para impedi-los agora que entendemos o que está ocorrendo e estamos lutando no mesmo fronte de batalha cultural.
Por hora eles tem a vantagem, mas a Internet criou um rasgo na hegemonia cultural deles e dai o desespero e a necessidade de censura a qual cada vez mais pessoas tem percebido.
Já existe um grande movimento de contra-cultura libertario/conservador lutando contra a hegemonia progressista.
A luta não esta perdida.
@Judas
Esta discussão não é nova, a primeira vez que me deparei com ela em outros termos, mas tratando do mesmo assunto foi no livro A Era da Incerteza, de John Kenneth Galbraith, um carismático defensor do Keynesianismo e responsável por, em minha juventude, quase me fazer simpatizar com aquela Escola, mas fui resgatado em tempo por Friedman e Roberto Campos.
No livro, Galbraith incluiu um capítulo chamado "Os Costumes e a Moral do Alto Capitalismo" e, não lembro se neste mesmo capítulo ou em outro cita trechos de "A Teoria da Classe Ociosa", de Thorstein Veblen, fazendo uma análise comparativa entre a atuação e comportamento de grandes capitalistas americanos do passado e os contemporâneos, com destaque para os chamados Robber Barons, de Vanderbilt a Rockefeller, passando por meu malvado favorito, J. P. Morgan.
Tudo isto para dizer que no final do capítulo, Galbraith apresenta uma conclusão bem simples, sucinta e atual "Os costumes do Alto Capitalismo melhoraram muito, a moral nem tanto".
Acho que explica bem o que está acontecendo agora.
Capitalismo Liberal é um excelente sistema para produzir riqueza, mas não pode vigorar como fundamento civilizatório sem ser contido por uma Moral que lhe seja superior e que se imponha como poder político através de democracias que têm os valores desta moral como fundamento.
Se até Predadores como Cornelius Vanderbilt não se atreveram a confrontar os valores morais de sua época - por menos que os praticassem, não é isto que ocorre no presente, onde as ideologias relativistas enfraqueceram estes valores e os predadores modernos, de George Soros, o malvado favorito do lado de lá, a Bill Gates podem se sentir seguros de desafiar a última barreira entre poder econômico e poder total.
Neste Contexto, é previsível que Grandes Capitalistas gananciosos patrocinem a guerrilha das ideologias relativistas contra a Moral, acreditando que isto lhes abrirá as portas do poder absoluto, quando na verdade o Portal que abrirão lançará sobre nós - e sobre eles - os Titãs do Inferno, que com certeza se mostrarão muito mais malvados que o J. P. Morgan.
Maioria desorganizada sempre foi irrelevante nestes momentos. Se aquele número de 40% citado anteriormente por você é correto então já é pra desistir de cara. Minorias muito menores que 40% já conseguiram muito mais do que imaginavam conseguir.
No teatro mundial temos Elon Musk contra o todo o resto. Os neutros assim estão porque vão se posicionar do lado que acharem que será o vencedor, não vão ajudar em nada no máximo não atrapalhar.
O movimento de Musk foi no sentido certo, recuperar os alto-falantes pra os usar em nome da liberdade. Nem sabemos se vai dar certo.
Nossa cultura é melhor e tem mais adeptos como mostrou o filme "Top Gun Maverick". Um filme dos anos 80, patriota e sem anti-heróis foi a maior bilheteria de Tom Cruise em toda sua carreira. O problema é que jovens já estão nascendo em uma cultura já dominada pelo lixo.
E o movimento dos mercados mundiais é no sentido de destruir pequenos negócios por conta de empresas enormes como a Amazon que ajudadas por regulações de governos totalitários estão literalmente mudando as rotinas das cidades.
Se fala desse tipo de coisas há quase 2 séculos e isso nunca acontece, sempre se mantem a proporção maioritaria de micro-empresas e quanto às gigantescas mesmo.... não é só Musk, é o próprio Trump, também (esqueceu de que ele mesmo é multimilionária e criou a sua própria rede social?) , os donos da Telegram que por si sós não fazem nenhuma censura e que no caso do Brasil foi uma pressão da FORÇA BRUTA que os obrigaram a fazê-las mas que na maioria dos países do mundo eles tem e dão total liberdade.
Há 200 anos o mundo era bastante diferente, não tem comparação.
Para o que nos interessa aqui eu diria que estamos perdendo a guerra, isso é bastante claro. Dos anos 60 pra cá e destruição da cultura andou muito rápido.
A reação, pra ser justo, veio com o Trump provavelmente lendo algum livro do Andrew Breitbart e aprendendo a peitar o Obama e a turminha PC do partido democrata fomentando assim conservadores mundo afora a reagir.
Breitbart foi uma espécie de Olavo de Carvalho deles, vejam isso aqui:
Agradeço o comentário e apenas informo que não fiquei mais tranquilo depois de o ler.
A discussão não é nova mesmo.
Olavo de Carvalho (de novo) abordou o assunto ainda em 2004, quiçá antes disso mas o artigo que conheço é desta data.
Olavo de Carvalho: História de quinze séculos
Da queda do Império Romano à ascensão dos metacapitalistas: Olavo de Carvalho analisa as transformações sociais que culminaram na tentativa de controle do processo político-social por uma falsa aristocracia.
Desmantelado o Império, as igrejas disseminadas pelo território tornaram-se os sucedâneos da esfrangalhada administração romana. Na confusão geral, enquanto as formas de uma nova época mal se deixavam vislumbrar entre as névoas do provisório, os padres tornaram-se cartorários, ouvidores e alcaides. As sementes da futura aristocracia européia germinaram no campo de batalha, na luta contra o invasor bárbaro. Em cada vila e paróquia, os líderes comunitários que se destacaram no esforço de defesa foram premiados pelo povo com terras, animais e moedas, pela Igreja com títulos de nobreza e a unção legitimadora da sua autoridade. Tornaram-se grandes fazendeiros, e condes, e duques, e príncipes, e reis.
A propriedade agrária não foi nunca o fundamento nem a origem, mas o fruto do seu poder. Poder militar. Poder de uma casta feroz e altiva, enriquecida pela espada e não pelo arado, ciosa de não se misturar às outras, de não se dedicar portanto nem ao cultivo da inteligência, bom somente para padres e mulheres, nem ao da terra, incumbência de servos e arrendatários, nem ao dos negócios, ocupação de burgueses e judeus.
Durante mais de um milênio governou a Europa pela força das armas, apoiada no tripé da legitimação eclesiástica e cultural, da obediência popular traduzida em trabalho e impostos, do suporte financeiro obtido ou extorquido aos comerciantes e banqueiros nas horas de crise e guerra.
Sua ascensão culmina e seu declínio começa com a fundação das monarquias absolutistas e o advento do Estado nacional. Culmina porque essas novas formações encarnam o poder da casta guerreira em estado puro, fonte de si mesmo por delegação direta de Deus, sem a intermediação do sacerdócio, reduzido à condição subalterna de cúmplice forçado e recalcitrante. Mas já é o começo do declínio, porque o monarca absoluto, vindo da aristocracia, dela se destaca e tem de buscar contra ela — e contra a Igreja — o apoio do Terceiro Estado, o qual com isso acaba por tornar-se força política independente, capaz de intimidar juntos o rei, o clero e a nobreza.
Se o sistema medieval havia durado dez séculos, o absolutismo não durou mais de três. Menos ainda durará o reinado da burguesia liberal. Um século de liberdade econômica e política é suficiente para tornar alguns capitalistas tão formidavelmente ricos que eles já não querem submeter-se às veleidades do mercado que os enriqueceu. Querem controlá-lo, e os instrumentos para isso são três: o domínio do Estado, para a implantação das políticas estatistas necessárias à eternização do oligopólio; o estímulo aos movimentos socialistas e comunistas que invariavelmente favorecem o crescimento do poder estatal; e a arregimentação de um exército de intelectuais que preparem a opinião pública para dizer adeus às liberdades burguesas e entrar alegremente num mundo de repressão onipresente e obsediante (estendendo-se até aos últimos detalhes da vida privada e da linguagem cotidiana), apresentado como um paraíso adornado ao mesmo tempo com a abundância do capitalismo e a “justiça social” do comunismo. Nesse novo mundo, a liberdade econômica indispensável ao funcionamento do sistema é preservada na estrita medida necessária para que possa subsidiar a extinção da liberdade nos domínios político, social, moral, educacional, cultural e religioso.
Com isso, os megacapitalistas mudam a base mesma do seu poder. Já não se apóiam na riqueza enquanto tal, mas no controle do processo político-social. Controle que, libertando-os da exposição aventurosa às flutuações do mercado, faz deles um poder dinástico durável, uma neo-aristocracia capaz de atravessar incólume as variações da fortuna e a sucessão das gerações, abrigada no castelo-forte do Estado e dos organismos internacionais. Já não são megacapitalistas: são metacapitalistas – a classe que transcendeu o capitalismo e o transformou no único socialismo que algum dia existiu ou existirá: o socialismo dos grão-senhores e dos engenheiros sociais a seu serviço.
Essa nova aristocracia não nasce, como a anterior, do heroísmo militar premiado pelo povo e abençoado pela Igreja. Nasce da premeditação maquiavélica fundada no interesse próprio e, através de um clero postiço de intelectuais subsidiados, se abençoa a si mesma.
Resta saber que tipo de sociedade essa aristocracia auto-inventada poderá criar – e quanto tempo uma estrutura tão obviamente baseada na mentira poderá durar.
Publicado no Jornal da Tarde, 17 de junho de 2004
Nas últimas 2 semanas comprei uma caixa de som Bluetooth e um Tablet. Nenhum deles em uma loja pequena mas na internet. Kabum e site da Samsung.
É uma realidade moderna que inclusive foi tema de 2 ou 3 episódios de South Park. Em um deles um shopping é retratado como um lugar abandonado onde só haviam escombros e poeira, vendedores de shoppings aparecem como seres parecidos com zumbis.
O episódio trata do efeito Amazon nas sociedades, desde hábitos de consumo até de emprego. Neste episódio um centro de distribuição da Amazon abre em South Park, quebra todo o comércio local inclusive o shopping que aparece no vídeo.
Comércios locais vão continuar a existir muito mais para serviços do que para vender produtos e exceção de perecíveis entre outros que podem me escapar agora. Há uma tendência de oligarquia em várias áreas da economia, é o que eu entendo ao observar as coisas e associar ao que disse o Olavo de Carvalho no artigo que postei.
A questão é que estamos perdendo a guerra, estamos levando ferro, temos condições de reagir mas precisamos de representação, catalisadores ,união pra lutar, e isso tem sido bastante difícil de conseguir.
Fui lá e comprei de empresas que trabalham pra extinguir meu modo de vida.
A minha forma de lutar sozinho por enquanto é votar em quem se recusa a colocar mais regulações estatais que ajudam os grandes a quebrar os pequenos. Temo que até esta forma de reação não sirva pra mais nada nas democracias. Como o Brasil não é uma democracia então acho que é partir pra quebradeira mesmo.
Olavão, sempre ele... Pelo jeito vai nos assombrar por um longo tempo.
Então..., Olavo já tinha cantado esta bola em O Jardim das Aflições, cujo subtítulo era "de Epicuro à Ressurreição de César, Ensaio sobre o Materialismo e a Religião Civil".
O livro é irregular, alguns trechos ou mesmo capítulos são abobrinha pura, mas onde ele é bom, é muito.
É o caso do capítulo de conclusão, César Redivivo, no qual fecha a tese de que o ataque sistemático do Materialismo à sociedade cristã criou um vácuo espiritual ocupado pelo Estado, cujos potentados passaram a ser também os sumo-sacerdotes da Nova Ordem.
Quando Carvalho escreveu isto parecia coisa de maluco, o que no caso dele não tava longe da verdade, porém o monumento que olhamos em torno dá razão à ele.
De novo...
Veja só a baboseira escrita por uma das agencias de checagem.
https://lupa.uol.com.br/jornalismo/2019/12/06/verificamos-pepsi-celulas-fetos-abortados-refrigerantes/
Já começa chamando o cara de Guru do Bolsonaro. Claro que devemos acreditar que é uma agência imparcial que apenas checa os fatos sem nenhum viés.
Esses caras não se propuseram a checar o Ciro Gomes dizendo que imprimir dinheiro não gera inflação provavelmente porque concordam com ele. Falta de vídeos dele dizendo isso é que não é.
Não vi nenhuma "agência de checagem" checar isto, tipo "é fake que a facada foi fake"...
Não sei Lara. O que foi falado lá é muito sério. Lembro que cheguei a comentar por aqui uma fala do Putin sobre demônios e coisas estranhas que ele falou que iria combater em uma dessas reuniões em Davos.
Embora não pareça o título do tópico com o que estou falando. Os movimentos estão todos seguindo uma mesma direção...
Vou postar um vídeo curtinho do Noam Chomsky falando sobre o real motivo do controle e... Ligando Lero-lero com Lero-lero...
E agora vemos outro movimento rumo ao controle da energia mundial. Colocaram minas navais no Mar negro ameaçando as rotas comerciais. Não param de falar (panfletar) um desabastecimento mundial.
Davos é só a ponta do iceberg...
[Fraternos]
Lendo seu post lembrei de um livro que li na semana passada. A autora aborda a questão do Trabalho e valor pessoal na sociedade sem empregos. O cenário é apocalíptico... Para vc ter uma ideia. Ela cita uma ensaísta francesa Viviane Forrester (1997), no livro Horror econômico que denuncia um momento histórico no qual a economia e os governos não teriam mais interesse em garantir a sobrevivência de quatro quintos da população mundial. Claro, autora do livro que estava lendo falou sobre Rifkin e Forrester em uma espécie de exercício para alternativas daqueles que acreditam poder preparar-se para novas configurações no mercado.
Enfim... Lembro de ter discutido o livro com meu filho, ambos lemos quase na mesma época, e ele (meu filho) com uma visão mais Jeremy Rifkin e o seu "Fim dos Empregos e O Século da Biotecnologia". Porém, ele é bem positivo quanto a essa "virada" no mercado. Segue o pressuposto da Lei de Say .
Resumo: Discutimos por um bom tempo o assunto, falamos até sobre AI (IA), e a questão da 5a. Revolução Industrial.
O ponto em questão que falo e creio que se alinha ao que vc pensa também, é que a 5a. Revolução industrial já está batendo as portas... A Forrest falou um cenário aterrorizante já em 1997 e agora já começamos a observar que, ou tratamos de "nadar" rápido ou corremos o risco de morrer na praia.
Ambos abandonamos um pouco o tal livro...rs
Combinamos que o leremos novamente, antes precisamos digerir o choque da cultura da conspiração. Que parece estar dominando a literatura de muita gente extremamente inteligente. E é isso que tem me preocupado...
Ouvir teorias de conspiração de pessoas comuns é até natural, mas quando quem vem com esse discurso são pessoas com expertise de mercado a gente começa a ligar o sinal de alerta.
Até Elon Musk anda falando coisas estranhas...rs
[Fraternos]
Falando nisso, uns 3 meses atrás inaugurou num município da baixada um galpão gigante de logística cujo os principais clientes são a Amazon (dona do maior galpão) e a Shopee.