Emmedrado disse: Se uma mulher se casa com um cara deste ela merece apanhar mesmo .
Podemos dizer isso de uma mulher que tenha a opção de casar ou não casar com um lixo desses. Essa é a realidade do Islã? As mulheres são vítimas em tempo integral. Elas não têm essa escolha.
Emmedrado disse: Se uma mulher se casa com um cara deste ela merece apanhar mesmo .
Podemos dizer isso de uma mulher que tenha a opção de casar ou não casar com um lixo desses. Essa é a realidade do Islã? As mulheres são vítimas em tempo integral. Elas não têm essa escolha.
Concordo 100% .
Esqueci de escrever mulher brasileira
Emmedrado disse: Concordo 100% .
Esqueci de escrever mulher brasileira
O filme “Nunca sem minha filha”, narra a história verídica (perdoem a tautologia) de uma americana que se casa com um muçulmano e com ele tem uma filha. Não contente em fazer essa cagada, ela aceitou o convite do marido para viajarem, todos, ao Irã, aquele país demonizado por Israel.
É claro que ela se torna prisioneira do marido e de sua adorável família, e passa a viver como uma típica muçulmana, da vestimenta aos costumes bizarros. Correndo grande risco, e com ajuda de uma alma boa, ela consegue, finalmente e com muito esforço, fugir daquele inferno onde voluntariamente se meteu.
Como defender atitudes indefensáveis? Jogar no lixo a civilidade que demoramos tanto tempo pra chegar e aceitar inerte a adoção de preceitos primitivos.
O filme “Nunca sem minha filha”, narra a história verídica (perdoem a tautologia) de uma americana que se casa com um muçulmano e com ele tem uma filha. Não contente em fazer essa cagada, ela aceitou o convite do marido para viajarem, todos, ao Irã, aquele país demonizado por Israel.
Comovente, não é?!?
Deu um bom filme.
O curioso é essa menção a Israel. Parece que o fim justifica a estupidez.
Uma história de uma família comum justifica uma agenda de guerra. Quem sabe, um genocidio.
Nos tempos que correm a a tolice racional encontrará justificações para tudo.
O divertimento é tão grande que se podem dizer estes disparates.
Vamos todos juntos em manada ou seria rebanho gritar...
PugII disse:
Comovente, não é?!?
Deu um bom filme.
Está mais perto do terror que da comoção. E além de ser um bom filme, mostra como pensam e agem essas pessoas que você chama de pacíficas. Mesmo que estivesse sendo bem tratada (e não estava) ela tinha o direito de voltar ao seu país quando bem entendesse. A usurpação dos direitos, principalmente das mulheres, é inaceitável em qualquer sociedade que se pretenda civilizada. Em tempo: eu estou bem longe de ser um simpatizante do movimento feminista. Os dois extremos são abomináveis. De um lado, a estupidez feminaze e, de outro, a completa ausência de dignidade no tratamento com as mulheres que tiveram a infelicidade de nascer em uma nação dominada pelo islã.
PugII disse: O curioso é essa menção a Israel. Parece que o fim justifica a estupidez.
A menção a Israel não é curiosa. É sua memória que não está lhe favorecendo. Você disse que o Irã estava sendo demonizado “só por causa de Israel”, lembra? Um país que condena à morte homossexuais, que aplica a pena de quinhentas (QUINHENTAS!) chibatadas em algum pobre miserável que infringiu alguma regra religiosa, entre infindáveis outras atrocidades, não precisa de ajuda para ser demonizado.
PugII disse: Uma história de uma família comum justifica uma agenda de guerra. Quem sabe, um genocidio.
Ninguém escapa dessa armadilha, não é mesmo? As pessoas mais inteligentes com quem tive o prazer de conversar não foram exceção. Só se consegue (?) defender o indefensável apelando para sofismas, falácias, cortinas de fumaça e qualquer outra estratégia não muito honesta que se lhe apareça.
Eu não justifiquei coisa alguma. Você o está fazendo. Como dito, o islã não precisa da ajuda de um simples filme – entre tantos que poderiam ser produzidos com tão farto material – para ser o que é: Uma religião/cultura execrável, criminosa, indigna e perigosa.
PugII disse: Vamos todos juntos em manada ou seria rebanho gritar...
Você não é o primeiro a me julgar suscetível ao comportamento coletivo, e nem será o último. É sempre mais fácil supor a fragilidade do antagonista, do que a difícil tarefa de examinar as próprias convicções.
"Um homem é um homem , um homem não pode ser homem e mulher ao mesmo tempo"
Quanto se fala em direitos do homem, então a mulher está excluída.
Daqui a pouco vamos compreender bem o titulo deste tópico. Deve ser falta de sexo...
Estou falando de ideologia de genero , mesmo assim mulheres e homens terão direitos diferentes sempre .Por acaso vc se acha no direito de ficar meses em casa como sua mulher quando engravidar por exemplo .Pare com esquerdices não somos iguais somos semelhantes .
PugII disse:
Comovente, não é?!?
Deu um bom filme.
Está mais perto do terror que da comoção. E além de ser um bom filme, mostra como pensam e agem essas pessoas que você chama de pacíficas. Mesmo que estivesse sendo bem tratada (e não estava) ela tinha o direito de voltar ao seu país quando bem entendesse. A usurpação dos direitos, principalmente das mulheres, é inaceitável em qualquer sociedade que se pretenda civilizada. Em tempo: eu estou bem longe de ser um simpatizante do movimento feminista. Os dois extremos são abomináveis. De um lado, a estupidez feminaze e, de outro, a completa ausência de dignidade no tratamento com as mulheres que tiveram a infelicidade de nascer em uma nação dominada pelo islã.
PugII disse: O curioso é essa menção a Israel. Parece que o fim justifica a estupidez.
A menção a Israel não é curiosa. É sua memória que não está lhe favorecendo. Você disse que o Irã estava sendo demonizado “só por causa de Israel”, lembra? Um país que condena à morte homossexuais, que aplica a pena de quinhentas (QUINHENTAS!) chibatadas em algum pobre miserável que infringiu alguma regra religiosa, entre infindáveis outras atrocidades, não precisa de ajuda para ser demonizado.
PugII disse: Uma história de uma família comum justifica uma agenda de guerra. Quem sabe, um genocidio.
Ninguém escapa dessa armadilha, não é mesmo? As pessoas mais inteligentes com quem tive o prazer de conversar não foram exceção. Só se consegue (?) defender o indefensável apelando para sofismas, falácias, cortinas de fumaça e qualquer outra estratégia não muito honesta que se lhe apareça.
Eu não justifiquei coisa alguma. Você o está fazendo. Como dito, o islã não precisa da ajuda de um simples filme – entre tantos que poderiam ser produzidos com tão farto material – para ser o que é: Uma religião/cultura execrável, criminosa, indigna e perigosa.
PugII disse: Vamos todos juntos em manada ou seria rebanho gritar...
Você não é o primeiro a me julgar suscetível ao comportamento coletivo, e nem será o último. É sempre mais fácil supor a fragilidade do antagonista, do que a difícil tarefa de examinar as próprias convicções.
Suas convicções?
Vc comete tantos erros que dá uma trabalheira corrigir todos.
Fiquemos com alguns.
- vc diz que eu chamo pessoas de pacíficas - este é o seu primeiro erro. Dele faz juízos errados.
A menos que eu me tenha distraído e errado, o que eu digo é errado generalizar. Há pessoas que considero boas e pessoas que considero más. Dentro dos dois grupos há muçulmanos.
- vc fala em usurpar direitos. Seu segundo erro.
As mulheres têm sempre direitos, estes podem é não ser os adequados.
Nas sociedades islâmicas, que muito bem não defendem igualdade de género ( coisa que muitos de vcs criticam no feminismo, o que não deixa de ter piada), as mulheres não têm certas obrigações. Porque não têm estas obrigações, torna-se normal uma certa diferenciação.
Fiquemos pelo mais concreto: antigamente também no Ocidente era comum entregar-se os fihos ao pai ( posso estar errado). O que importa para o caso, os filhos numa sociedade islâmica são entregues ao responsável pelo proteger e cuidar da família ( o homem). O que torna inútil ochoro feminista de pretender que a mãe tome a custória dos filhos.
Podemos estar ou não de acordo, mas se partirmos desta realidade as coisas tornam-se simples de compreender.
- vc fala em completa ausência de dignidade das mulheres. Vc é tão e somente um ignorante que universaliza um erro particular.
Estamos a falar do Irão onde as mulheres constituem a maioria dos alunos da universidade. Ainda falamos deste país onde tocar( literalmente) numa mulher pode ser fortemente punido por ofensa sexual. É muito pior que o assédio sexual no Ociedente. O motivo disto é muito simples, a liberdade sexual por lá é perto de zero. Não é socialmente aceitável este simples acto de tocar.
Podia referir muita coisa, mas vc é apenas uma pessoa que se juntou a esse rebanho preguiçoso em pensar com rigor ( não espero o convencer...).
- A menção a Israel não é ingénua. Há no Ocidente uma campanha contra o Irão, quando este país tendo os seus defeitos é muito, mas muito próximo do Ocidente.
Estude mais, procure escutar os ayatollahs a respeito da modernidade, filosofia, ciência, etc. Contudo, não seja selectivo escute as diferentes posições e ficará surpreso.
Por outro lado, Arábia Saudita o país execrável é poupado pela imprensa Ocidental.
Vc não gostará deste país, mas raramente se lembrará dele para criticar pois quem dita o seu pensamento é a imprensa e a indústria do cinema...
---
Vc justifica toda a sua oposição a partir da particularidade. Oposição ainda se aceita, já posições mais extremas devem ser combatidas por quem tiver paciência.
É facto que a partir da história de uma familia vc generalizou a todo um povo. As suas palavras estão aí para serem lidas. Aliás, vc usou essa história para atacar o todo - continue cego se lhe aprouver o seu bem estar.
De todos esses erros que você teve essa trabalheira em corrigir, eu reconheço o primeiro. De fato, eu deveria ter mais cuidado ao me apropriar de suas palavras, como, aliás, não gosto que façam das minhas.
É óbvio que existem pessoas boas e pacíficas nas sociedades islâmicas. Mas o mais óbvio nisso tudo é que o ser humano é fortemente moldado pela cultura onde vive, ou essa palavra nem existiria. As sociedades seriam (se não houvesse tal influência) amontoados heterogêneos sem qualquer identidade cultural ou política. O que vestimos, o que comemos, o que pensamos, tudo enfim, começa a ser construído no berço, a partir de sólidas referências culturais que nos cercam.
As sociedades predominantemente cristãs acreditam em bobagens como inferno, salvação, acreditam que a bíblia é a exata e única palavra de Deus, etc. O mesmo “fenômeno” ocorre em sociedades islâmicas. Tenha índole pacífica ou não, o mulçumano será conduzido a aceitar como verdadeiras as palavras de seu livro sagrado. Palavras que você próprio publicou neste fórum e, embora recheadas de “matai-os”, lhe pareceram apropriadas para serem empregadas em defesa do islã. Tal fato, isoladamente, já serve de alerta sobre os perigos da cegueira ideológica.
E apesar de sua própria [e valiosa] colaboração para que eu enxergasse o que é o islã, além de toda a explicação que tive a consideração em lhe oferecer, você insiste nessa idiotice de me supor influenciado por imprensa e indústria cinematográfica. Insiste em tentar desacreditar meu argumento a partir da citação de um filme, que tomei por mero exemplo, como se outros não houvessem e, por desonestidade intelectual ou incapacidade cognitiva, chamou a isso de fato. Insiste em considerar que aqueles que discordam de seu pensamento são ignorantes, como se a informação e o conhecimento não fossem o alicerce da construção de minhas opiniões e minha visão de mundo.
Ao contrário de você, não acho trabalhoso desmontar tantos erros que você cometeu em sua resposta que, aliás, pouco ou nada teve a ver com o que eu escrevi. Mas já estou me alongando mais do que o necessário e merecido nesta postagem. Tenho formas mais prazerosas de ocupar o meu tempo.
Insiste em considerar que aqueles que discordam de seu pensamento são ignorantes, como se a informação e o conhecimento não fossem o alicerce da construção de minhas opiniões e minha visão de mundo.
Não é a minha intenção. Peço desculpa se sou desagradável no modo de comunicar.
No resto, fico satisfeito por me dar conta de outro equivoco meu. Vc não generaliza. Se o compreendo correctamente e expressando-me por palavras próprias: vc indica o que lhe parecem tendências e inclinações culturais. Acrescento ainda a consideração de haver na religião material para permitir essas orientações.
Nunca neguei que textos religiosos podem servir quaisquer interesses.
Não me considero em medida de aprofundar a vertente cultural na sua totalidade. Na minha opinião, há uma deturpação da própria tradição cultural por ideias modernas ( num mau sentido). No concreto significa: o islão que mais se vê por aí é uma doutrina criada e promovida pelo regime saudita, em todo o mundo islâmico.
Esta é a minha opinião, há argumentos para a fundamentar, partem da origem do wahhbismo. Ao contrário do que se diz, no meu entender, não começa apenas no século XVIII, mas ascende aos primórdios do Islão. Especialmente, no seguimento da escola de jurisprudência hambalita ( a mais literal de todas).
Tenho um conhecido que sempre refere tudo o que de mau se passa no mundo , acabando na sua própria vida.
Lamenta-se e chora constantemente, sendo que solucionar ou lidar com a realidade presente lhe é impossível.
Por algum motivo vive no passado, no evento fixo.
Parece-me que vejo aqui algo semelhante. Enchem os tópicos de vídeos, que pessoalmente, dispenso ver e assumo isso. Porque nenhum vídeo é argumento para propagandear a falsidade.
Se afirmarem que Islão = X excluíndo uma parcela, não estão sendo rigorosos e honestos.
Limito-me a afirmar que são parciais, podem ser com certeza essas as vossas posições. Limito-me a constatar estarem errados, que nenhum conseguiu demosntrar por A+B que a totalidade do Islão é tão e somente X.
Não concordam comigo, tudo bem, hoje dormirei bem na mesma.
Tenho um conhecido que sempre refere tudo o que de mau se passa no mundo , acabando na sua própria vida.
Lamenta-se e chora constantemente, sendo que solucionar ou lidar com a realidade presente lhe é impossível.
Por algum motivo vive no passado, no evento fixo.
Parece-me que vejo aqui algo semelhante. Enchem os tópicos de vídeos, que pessoalmente, dispenso ver e assumo isso. Porque nenhum vídeo é argumento para propagandear a falsidade.
Se afirmarem que Islão = X excluíndo uma parcela, não estão sendo rigorosos e honestos.
Limito-me a afirmar que são parciais, podem ser com certeza essas as vossas posições. Limito-me a constatar estarem errados, que nenhum conseguiu demosntrar por A+B que a totalidade do Islão é tão e somente X.
Não concordam comigo, tudo bem, hoje dormirei bem na mesma.
Como você vai provar que está certo se você se recusa a checar as afirmações que vão contra seus argumentos?
Você vai chegar aqui e por textão e vai achar que vai convencer todo mundo de que é mentira?
Agora sei que você não tem problema cognitivo, você tem é repulsa as coisas que vão contra seu senso de vida.
PugII disse: Limito-me a constatar estarem errados, que nenhum conseguiu demosntrar por A+B que a totalidade do Islão é tão e somente X.
Para que os incríveis arranha-céus desafiem as leis da física, é necessário muito cálculo estrutural e muito concreto. Se um único pilar estiver comprometido, toda a obra estará ameaçada. Se forem muitos os pilares defeituosos, não obstante serem em maior número os outros, os bons, com certeza o edifício estará condenado.
Quando a estrutura ruir, será por inteiro e não apenas onde falhas foram detectadas.
Repetir mil vezes que não são todos, não elimina nem diminui o perigo que estamos apontando. Perigo este que você não verá enquanto não olhar para ele. Um exemplo disso é o avanço do comunismo em meu país. Enquanto o pior ainda não aconteceu, muitos vestem suas camisas e agitam suas bandeiras. Outros há que me tomariam por lunático teórico da conspiração. Parece que olhar e ver não são uma e a mesma coisa...
Quanto aos vídeos, bem, você já assumiu que os dispensa, muito embora eles existam em número suficiente para pavimentar uma discussão sensata e não simplesmente propagandear a falsidade. Alguém já disse, em algum lugar, em algum tempo, que uma imagem vale mais do que mil palavras, e você escolheu ignorar todas as imagens.
PugII disse: Tenho um conhecido que sempre refere tudo o que de mau se passa no mundo , acabando na sua própria vida.
Lamenta-se e chora constantemente, sendo que solucionar ou lidar com a realidade presente lhe é impossível.
Por algum motivo vive no passado, no evento fixo.
Parece-me que vejo aqui algo semelhante. Enchem os tópicos de vídeos, que pessoalmente, dispenso ver e assumo isso. Porque nenhum vídeo é argumento para propagandear a falsidade.
Se afirmarem que Islão = X excluíndo uma parcela, não estão sendo rigorosos e honestos.
Limito-me a afirmar que são parciais, podem ser com certeza essas as vossas posições. Limito-me a constatar estarem errados, que nenhum conseguiu demosntrar por A+B que a totalidade do Islão é tão e somente X.
Não concordam comigo, tudo bem, hoje dormirei bem na mesma.
Enchem os tópicos de vídeos, que pessoalmente, dispenso ver e assumo isso
Se afirmarem que Islão = X excluíndo uma parcela, não estão sendo rigorosos e honestos.
Limito-me a afirmar que são parciais, podem ser com certeza essas as vossas posições. Limito-me a constatar estarem errados, que nenhum conseguiu demosntrar por A+B que a totalidade do Islão é tão e somente X.
Religiões só podem ser aceitas pela fé (experiências místicas deveriam ser suspeitas até para quem as teve).
Fé religiosa implica em desligar a racionalidade (mesmo que seja apenas para assuntos religiosos, abre um precedente perigoso).
Os crentes tendem a criar uma fé pessoal, minimizando a importância daquilo que seu senso comum lhes diz que é besteira (às vezes sem nem mesmo perceber).
Isto funciona bem no Ocidente, onde a Lei Maior prevalece sobre a crença na Bíblia, mas está longe de acontecer no Oriente Médio e entre os islamitas instalados no Ocidente. Afinal, defender uma interpretação pessoal do Corão pode lhes valer uma fatwa e a morte onde quer que estejam, país civilizado ou não.
Pug I I disse: Enchem os tópicos de vídeos, que pessoalmente, dispenso ver e assumo isso
Emmedrado retrucou: Réu confesso .
Edson, ele não pode ser considerado um réu.(embora que essa sua observação me causou risos)...
Perceba... Ele está em um País de confortável liberdade religiosa com costumes bem flexíveis,, baseado no cristianismo judaíco... Pode professar sua religião sem que ninguém lhe corte a cabeça ou algo do gênero...
ou seja... A religião que ele pratica é baseada na liberdade poética, própria de muçulmanos que estão longe do radicalismo...
Pug I I disse: Enchem os tópicos de vídeos, que pessoalmente, dispenso ver e assumo isso
Emmedrado retrucou: Réu confesso .
Edson, ele não pode ser considerado um réu.(embora que essa sua observação me causou risos)...
Perceba... Ele está em um País de confortável liberdade religiosa com costumes bem flexíveis,, baseado no cristianismo judaíco... Pode professar sua religião sem que ninguém lhe corte a cabeça ou algo do gênero...
ou seja... A religião que ele pratica é baseada na liberdade poética, própria de muçulmanos que estão longe do radicalismo...
[fraterno]
Querida Silvana ele defgende o Islã aqui o tempo todo embora negue .
Réu confesso porque se entrega ao não ver os vídeos que postamos no fórum que refutam ele.
Foi nesse sentido que usei esse jargão.
PUG Não tem nenhum compromisso com a realidade .
Além disso Portugal já esta preocupado com a imigração desordenada , eu postei em um vídeo .
Comentários
Podemos dizer isso de uma mulher que tenha a opção de casar ou não casar com um lixo desses. Essa é a realidade do Islã? As mulheres são vítimas em tempo integral. Elas não têm essa escolha.
Concordo 100% .
Esqueci de escrever mulher brasileira
O filme “Nunca sem minha filha”, narra a história verídica (perdoem a tautologia) de uma americana que se casa com um muçulmano e com ele tem uma filha. Não contente em fazer essa cagada, ela aceitou o convite do marido para viajarem, todos, ao Irã, aquele país demonizado por Israel.
É claro que ela se torna prisioneira do marido e de sua adorável família, e passa a viver como uma típica muçulmana, da vestimenta aos costumes bizarros. Correndo grande risco, e com ajuda de uma alma boa, ela consegue, finalmente e com muito esforço, fugir daquele inferno onde voluntariamente se meteu.
Comovente, não é?!?
Deu um bom filme.
O curioso é essa menção a Israel. Parece que o fim justifica a estupidez.
Uma história de uma família comum justifica uma agenda de guerra. Quem sabe, um genocidio.
Nos tempos que correm a a tolice racional encontrará justificações para tudo.
O divertimento é tão grande que se podem dizer estes disparates.
Vamos todos juntos em manada ou seria rebanho gritar...
"Divertimentos díspares", isso sim é tautológico.
Cho ro ro bla bla bla mi mi mi vá estudar
Quanto se fala em direitos do homem, então a mulher está excluída.
Daqui a pouco vamos compreender bem o titulo deste tópico. Deve ser falta de sexo...
A menção a Israel não é curiosa. É sua memória que não está lhe favorecendo. Você disse que o Irã estava sendo demonizado “só por causa de Israel”, lembra? Um país que condena à morte homossexuais, que aplica a pena de quinhentas (QUINHENTAS!) chibatadas em algum pobre miserável que infringiu alguma regra religiosa, entre infindáveis outras atrocidades, não precisa de ajuda para ser demonizado.
Ninguém escapa dessa armadilha, não é mesmo? As pessoas mais inteligentes com quem tive o prazer de conversar não foram exceção. Só se consegue (?) defender o indefensável apelando para sofismas, falácias, cortinas de fumaça e qualquer outra estratégia não muito honesta que se lhe apareça.
Eu não justifiquei coisa alguma. Você o está fazendo. Como dito, o islã não precisa da ajuda de um simples filme – entre tantos que poderiam ser produzidos com tão farto material – para ser o que é: Uma religião/cultura execrável, criminosa, indigna e perigosa.
Você não é o primeiro a me julgar suscetível ao comportamento coletivo, e nem será o último. É sempre mais fácil supor a fragilidade do antagonista, do que a difícil tarefa de examinar as próprias convicções.
Estou falando de ideologia de genero , mesmo assim mulheres e homens terão direitos diferentes sempre .Por acaso vc se acha no direito de ficar meses em casa como sua mulher quando engravidar por exemplo .Pare com esquerdices não somos iguais somos semelhantes .
Suas convicções?
Vc comete tantos erros que dá uma trabalheira corrigir todos.
Fiquemos com alguns.
- vc diz que eu chamo pessoas de pacíficas - este é o seu primeiro erro. Dele faz juízos errados.
A menos que eu me tenha distraído e errado, o que eu digo é errado generalizar. Há pessoas que considero boas e pessoas que considero más. Dentro dos dois grupos há muçulmanos.
- vc fala em usurpar direitos. Seu segundo erro.
As mulheres têm sempre direitos, estes podem é não ser os adequados.
Nas sociedades islâmicas, que muito bem não defendem igualdade de género ( coisa que muitos de vcs criticam no feminismo, o que não deixa de ter piada), as mulheres não têm certas obrigações. Porque não têm estas obrigações, torna-se normal uma certa diferenciação.
Fiquemos pelo mais concreto: antigamente também no Ocidente era comum entregar-se os fihos ao pai ( posso estar errado). O que importa para o caso, os filhos numa sociedade islâmica são entregues ao responsável pelo proteger e cuidar da família ( o homem). O que torna inútil ochoro feminista de pretender que a mãe tome a custória dos filhos.
Podemos estar ou não de acordo, mas se partirmos desta realidade as coisas tornam-se simples de compreender.
- vc fala em completa ausência de dignidade das mulheres. Vc é tão e somente um ignorante que universaliza um erro particular.
Estamos a falar do Irão onde as mulheres constituem a maioria dos alunos da universidade. Ainda falamos deste país onde tocar( literalmente) numa mulher pode ser fortemente punido por ofensa sexual. É muito pior que o assédio sexual no Ociedente. O motivo disto é muito simples, a liberdade sexual por lá é perto de zero. Não é socialmente aceitável este simples acto de tocar.
Podia referir muita coisa, mas vc é apenas uma pessoa que se juntou a esse rebanho preguiçoso em pensar com rigor ( não espero o convencer...).
- A menção a Israel não é ingénua. Há no Ocidente uma campanha contra o Irão, quando este país tendo os seus defeitos é muito, mas muito próximo do Ocidente.
Estude mais, procure escutar os ayatollahs a respeito da modernidade, filosofia, ciência, etc. Contudo, não seja selectivo escute as diferentes posições e ficará surpreso.
Por outro lado, Arábia Saudita o país execrável é poupado pela imprensa Ocidental.
Vc não gostará deste país, mas raramente se lembrará dele para criticar pois quem dita o seu pensamento é a imprensa e a indústria do cinema...
---
Vc justifica toda a sua oposição a partir da particularidade. Oposição ainda se aceita, já posições mais extremas devem ser combatidas por quem tiver paciência.
É facto que a partir da história de uma familia vc generalizou a todo um povo. As suas palavras estão aí para serem lidas. Aliás, vc usou essa história para atacar o todo - continue cego se lhe aprouver o seu bem estar.
É óbvio que existem pessoas boas e pacíficas nas sociedades islâmicas. Mas o mais óbvio nisso tudo é que o ser humano é fortemente moldado pela cultura onde vive, ou essa palavra nem existiria. As sociedades seriam (se não houvesse tal influência) amontoados heterogêneos sem qualquer identidade cultural ou política. O que vestimos, o que comemos, o que pensamos, tudo enfim, começa a ser construído no berço, a partir de sólidas referências culturais que nos cercam.
As sociedades predominantemente cristãs acreditam em bobagens como inferno, salvação, acreditam que a bíblia é a exata e única palavra de Deus, etc. O mesmo “fenômeno” ocorre em sociedades islâmicas. Tenha índole pacífica ou não, o mulçumano será conduzido a aceitar como verdadeiras as palavras de seu livro sagrado. Palavras que você próprio publicou neste fórum e, embora recheadas de “matai-os”, lhe pareceram apropriadas para serem empregadas em defesa do islã. Tal fato, isoladamente, já serve de alerta sobre os perigos da cegueira ideológica.
E apesar de sua própria [e valiosa] colaboração para que eu enxergasse o que é o islã, além de toda a explicação que tive a consideração em lhe oferecer, você insiste nessa idiotice de me supor influenciado por imprensa e indústria cinematográfica. Insiste em tentar desacreditar meu argumento a partir da citação de um filme, que tomei por mero exemplo, como se outros não houvessem e, por desonestidade intelectual ou incapacidade cognitiva, chamou a isso de fato. Insiste em considerar que aqueles que discordam de seu pensamento são ignorantes, como se a informação e o conhecimento não fossem o alicerce da construção de minhas opiniões e minha visão de mundo.
Ao contrário de você, não acho trabalhoso desmontar tantos erros que você cometeu em sua resposta que, aliás, pouco ou nada teve a ver com o que eu escrevi. Mas já estou me alongando mais do que o necessário e merecido nesta postagem. Tenho formas mais prazerosas de ocupar o meu tempo.
Não é a minha intenção. Peço desculpa se sou desagradável no modo de comunicar.
No resto, fico satisfeito por me dar conta de outro equivoco meu. Vc não generaliza. Se o compreendo correctamente e expressando-me por palavras próprias: vc indica o que lhe parecem tendências e inclinações culturais. Acrescento ainda a consideração de haver na religião material para permitir essas orientações.
Nunca neguei que textos religiosos podem servir quaisquer interesses.
Não me considero em medida de aprofundar a vertente cultural na sua totalidade. Na minha opinião, há uma deturpação da própria tradição cultural por ideias modernas ( num mau sentido). No concreto significa: o islão que mais se vê por aí é uma doutrina criada e promovida pelo regime saudita, em todo o mundo islâmico.
Esta é a minha opinião, há argumentos para a fundamentar, partem da origem do wahhbismo. Ao contrário do que se diz, no meu entender, não começa apenas no século XVIII, mas ascende aos primórdios do Islão. Especialmente, no seguimento da escola de jurisprudência hambalita ( a mais literal de todas).
Lamenta-se e chora constantemente, sendo que solucionar ou lidar com a realidade presente lhe é impossível.
Por algum motivo vive no passado, no evento fixo.
Parece-me que vejo aqui algo semelhante. Enchem os tópicos de vídeos, que pessoalmente, dispenso ver e assumo isso. Porque nenhum vídeo é argumento para propagandear a falsidade.
Se afirmarem que Islão = X excluíndo uma parcela, não estão sendo rigorosos e honestos.
Limito-me a afirmar que são parciais, podem ser com certeza essas as vossas posições. Limito-me a constatar estarem errados, que nenhum conseguiu demosntrar por A+B que a totalidade do Islão é tão e somente X.
Não concordam comigo, tudo bem, hoje dormirei bem na mesma.
Como você vai provar que está certo se você se recusa a checar as afirmações que vão contra seus argumentos?
Você vai chegar aqui e por textão e vai achar que vai convencer todo mundo de que é mentira?
Agora sei que você não tem problema cognitivo, você tem é repulsa as coisas que vão contra seu senso de vida.
Para que os incríveis arranha-céus desafiem as leis da física, é necessário muito cálculo estrutural e muito concreto. Se um único pilar estiver comprometido, toda a obra estará ameaçada. Se forem muitos os pilares defeituosos, não obstante serem em maior número os outros, os bons, com certeza o edifício estará condenado.
Quando a estrutura ruir, será por inteiro e não apenas onde falhas foram detectadas.
Repetir mil vezes que não são todos, não elimina nem diminui o perigo que estamos apontando. Perigo este que você não verá enquanto não olhar para ele. Um exemplo disso é o avanço do comunismo em meu país. Enquanto o pior ainda não aconteceu, muitos vestem suas camisas e agitam suas bandeiras. Outros há que me tomariam por lunático teórico da conspiração. Parece que olhar e ver não são uma e a mesma coisa...
Quanto aos vídeos, bem, você já assumiu que os dispensa, muito embora eles existam em número suficiente para pavimentar uma discussão sensata e não simplesmente propagandear a falsidade. Alguém já disse, em algum lugar, em algum tempo, que uma imagem vale mais do que mil palavras, e você escolheu ignorar todas as imagens.
Enchem os tópicos de vídeos, que pessoalmente, dispenso ver e assumo isso
========
Réu confesso .
Fé religiosa implica em desligar a racionalidade (mesmo que seja apenas para assuntos religiosos, abre um precedente perigoso).
Os crentes tendem a criar uma fé pessoal, minimizando a importância daquilo que seu senso comum lhes diz que é besteira (às vezes sem nem mesmo perceber).
Isto funciona bem no Ocidente, onde a Lei Maior prevalece sobre a crença na Bíblia, mas está longe de acontecer no Oriente Médio e entre os islamitas instalados no Ocidente. Afinal, defender uma interpretação pessoal do Corão pode lhes valer uma fatwa e a morte onde quer que estejam, país civilizado ou não.
Edson, ele não pode ser considerado um réu.(embora que essa sua observação me causou risos)...
Perceba... Ele está em um País de confortável liberdade religiosa com costumes bem flexíveis,, baseado no cristianismo judaíco... Pode professar sua religião sem que ninguém lhe corte a cabeça ou algo do gênero...
ou seja... A religião que ele pratica é baseada na liberdade poética, própria de muçulmanos que estão longe do radicalismo...
[fraterno]
Querida Silvana ele defgende o Islã aqui o tempo todo embora negue .
Réu confesso porque se entrega ao não ver os vídeos que postamos no fórum que refutam ele.
Foi nesse sentido que usei esse jargão.
PUG Não tem nenhum compromisso com a realidade .
Além disso Portugal já esta preocupado com a imigração desordenada , eu postei em um vídeo .
Qualquer psicologo lhe diria que vc é louco haha