Olhe para a boa música Portuguesa.
No tempo 10:34 verdadeira música Portuguesa e o instrumento guitarra Portuguesa. Muito belo instrumento.
[Fraternos]
Instrumento interessante.
Parece um intermediário entre a viola brasileira e o bandolim.
O brasileiro esquece que é fruto de uma phoda lusitana nos tribais locais, pelo meio introduziram as miúdas de África. Para o caldeirão ficar completo, misturou-se depois mais umas quantas raças.
A origem é portuguesa e não o inverso.
O atraso sistémico do Brasil será eterno enquanto rejeitar a paternidade lusitana. Dito de outro modo, o racismo do brasileiro face ao português é imensamente superior ao inverso, mesmo se os primeiros pensam o contrário.
Desde das piadas e a desconsideração pelos pais, ao aniquilamento da cultura...
O atraso sistémico do Brasil será eterno enquanto rejeitar a paternidade lusitana. Dito de outro modo, o racismo do brasileiro face ao português é imensamente superior ao inverso, mesmo se os primeiros pensam o contrário.
Desde das piadas e a desconsideração pelos pais, ao aniquilamento da cultura...
Tenho bisavôs portugueses. Um deles veio de Braga.
Acho que o problema é que, até a minha geração, pelo menos, nossa referência de português eram imigrantes analfabetos e rudes que aqui chegavam com uma mão na frente e outra atrás.
Interessante é que eram trabalhadores e muitos deles acabaram ricos (e ainda analfabetos ...)
Há uma velha canção em que uma mulher diz que vai largar seu amante brasileiro preguiçoso e se arranjar um português. Fica implícito que o português teria, pelo menos, um botequim ou uma quitanda.
Olhe para a boa música Portuguesa.
No tempo 10:34 verdadeira música Portuguesa e o instrumento guitarra Portuguesa. Muito belo instrumento.
[Fraternos]
Instrumento interessante.
Parece um intermediário entre a viola brasileira e o bandolim.
O brasileiro esquece que é fruto de uma phoda lusitana nos tribais locais, pelo meio introduziram as miúdas de África. Para o caldeirão ficar completo, misturou-se depois mais umas quantas raças.
A origem é portuguesa e não o inverso.
O atraso sistémico do Brasil será eterno enquanto rejeitar a paternidade lusitana. Dito de outro modo, o racismo do brasileiro face ao português é imensamente superior ao inverso, mesmo se os primeiros pensam o contrário.
Desde das piadas e a desconsideração pelos pais, ao aniquilamento da cultura...
Esqueci de nada, sou músico há 30 anos. Falei da sonoridade dos instrumentos e não de sua origem.
Este bestalhol político aqui em cima não tem nada a ver.
Falei da sonoridade dos instrumentos e não de sua origem.
Sim. O som desse instrumento é muito diferenciado, mas ao mesmo tempo segue a linha dos bandolins, cavaquinhos. Forma uma base sonora para o Fado. Eles o classificam como guitarra.
Interessante é que eram trabalhadores e muitos deles acabaram ricos (e ainda analfabetos ...)
Meu pai não era analfabeto. Citava Camões...rs
Então. Não torne isso uma estatística dentro do clã dos Silva.rs Nem todos são da mesma aldeia.
Quanto a serem trabalhadores e preferirem contrair matrimônio original, pois normalmente traziam suas mulheres.
Costumava (m) vir um desbravador familiar, e com o tempo trazerem todos os outros jovens com força de trabalho de Portugal, pois a mão de obra brasileira era mesmo preguiçosa. Se tem uma coisa que Português não gosta é de preguiçosos.
E a mulher Portuguesa, nem Brasileira, não mais precisam de homens para o sustento... Vê-se que ao citar a troça, vc já está muito distante da origem lusitana e dos seus bons costumes de um bom exemplo feminino das matriarcas Portuguesas.
Por isso o Brasil tem a tal síndrome do vira-lata. São as mães que estimulam seus filhos a reproduzirem essas gafes...rs
Ainda hj vemos o preconceito nas besteiras projetadas pelos brasileiros, principalmente quando se referem as suas mulheres.
Por isso que a saga dos - Silva - é permeada por tão mal exemplo. Temos como representante desse péssimo modelo um que gosta da boa cachaça em excesso, e só tem nove dedos em uma das mãos, e ainda jovem se aposentou.
Uma lástima. Me refiro ao sobrenome do dito cidadão.
Dito de outro modo, o racismo do brasileiro face ao português é imensamente superior ao inverso, mesmo se os primeiros pensam o contrário.
Desde das piadas e a desconsideração pelos pais, ao aniquilamento da cultura...
Agressão de brasileira em escola expõe xenofobia e choca Portugal
Uma jovem brasileira de 11 anos foi agredida por colegas de escola na cidade portuguesa de Entroncamento, distrito de Santarém e, segundo a mãe, não recebeu qualquer apoio por parte dos responsáveis pela instituição de ensino. A agressão, ocorrida na sexta-feira 5, foi filmada por um grupo de alunos e rodou o país, expondo mais um caso de xenofobia.
No vídeo, que foi veiculado nas emissoras de TV portuguesas e rapidamente tomou as redes sociais, é possível ver socos e pontapés aplicados contra a brasileira.
Segundo a mãe da jovem, Antónia Melo, que já prestou queixa na polícia, “durante as férias de Natal ela foi ameaçada e diziam que a odiavam e que ela devia se matar”.
“Deixei o Brasil por causa da violência e não esperava, nem eu nem a minha filha, vir a passar por uma situação destas”, declarou, segundo a publicação portuguesa Jornal de Notícias. Formada em Recursos Humanos, Antônia é natural de Ipueras, Ceará, mas morava em São Gonçalo, Rio de Janeiro, antes de se mudar com a família para Portugal, em 2018. A família afirmou que analisa a possibilidade de mudar de cidade.
“Estou bem, graças a Deus (…) As alunas me culparam por minha mãe tentar me proteger e falaram que não deveria ter feito denúncia.
Os professores me apoiaram, se preocuparam bastante, mas as alunas continuavam implicando um pouco”, contou a jovem.
No ano passado, em outro caso contra estudantes brasileiros, os muros da Universidade Católica Portuguesa (UCP) e de uma instituição de
ensino secundária em Lisboa foram pichados com insultos racistas e xenofóbicos. As inscrições falam em uma “Europa branca” e pedem que os imigrantes brasileiros “voltem para as favelas”.
Uma das pichações faz referência direta aos imigrantes brasileiros. “Zucas, voltem para as favelas. Nos vos queremos aqui”, diz a inscrição, usando o apelido pelo qual os brasileiros são conhecidos em Portugal.
Minha sobrinha, Jéssica Lima, desistiu de completar o mestrado em Geologia que fazia em Portugal porque seu orientador a humilhava quando estavam a sós. Relato dela pra nós na mesa da ceia de Natal:
"Ele favava pra mim que eu não ia me formar porque era uma brasileira imunda..."
Jéssica se mudou pra Bélgica e está namorando um Inglês com quem conversei pelo Skype no mesmo dia do Natal.
Dito de outro modo, o racismo do brasileiro face ao português é imensamente superior ao inverso, mesmo se os primeiros pensam o contrário.
Marcos Rogério registra atos de discriminação contra brasileiros em Portugal
Fonte: Agência Senado
O senador Marcos Rogério (PL-RO) registrou, em pronunciamento nesta quarta-feira (18), casos de xenofobia e de racismo ocorridos contra brasileiros em cidades de Portugal. O senador se mostrou preocupado com essa situação que vem de alguns anos.
— Eu faço um apelo para que as autoridades diplomáticas brasileiras redobrem os esforços, que, certamente, já devem estar em curso, para que, em cooperação com o serviço diplomático português, tratem essa questão de intolerância, xenofobia e racismo com a gravidade e com o rigor com que ela merece ser tratada — pediu o senador.
O parlamentar afirmou que imigração de brasileiros está crescendo e já forma a maior comunidade de estrangeiros em Portugal. Para ele, portugueses e brasileiros são povos unidos por sua língua e história e a intolerância tem que ser impedida de prosperar na sua origem.
Marcos Rogério destacou que os atos contra os brasileiros estão sendo repudiados por todos os partidos políticos portugueses. Ele também afirmou que esse comportamento deplorável, reflete uma minoria de portugueses, mas ainda assim reforçou a necessidade das autoridades portuguesas coibirem esses atos discriminatórios contra os brasileiros.
O senador citou também reportagem o jornal Folha de S. Paulo, noticiando que duas universidades, três escolas e um centro de refugiados, em Portugal, “amanheceram com pichações racistas em seus muros. Em uma das frases lia-se: "Zucas, voltem para as favelas! Não vos queremos aqui!" Zucas é o diminutivo de brazucas, ou seja, brasileiros”
— Entristece muito a todos nós saber que nossos compatriotas brasileiros estão sendo maltratados por uma ínfima minoria. Assim, faço votos de que os laços de amizade e de respeito mútuo continuem a prevalecer entre os dois países irmãos, além de que as autoridades portuguesas estejam atentas para impedir, pelos meios legais, que uns poucos intolerantes possam constranger e ofender brasileiros radicados em Portugal — afirmou.
"Racismo e xenofobia são entranhados na sociedade portuguesa", diz antropóloga
Manuela Martins ainda disse que as principais vítimas de discriminação no país são as mulheres
Lisboa – O racismo é estrutural em Portugal e, infelizmente, não há disposição da sociedade portuguesa em discutir esse tema. Foi o que disse a antropóloga e jurista Manuela Martins, que pesquisa migrações internacionais. “O racismo não surgiu por geração espontânea, é uma construção social muito bem estruturada. E Portugal é racista e xenofóbico sim, e as mulheres são as principais vítimas”, reforça ela, que têm ouvido dezenas de relatos sobre esses crimes, inclusive em escolas. Mães estão sendo obrigadas a tirarem os filhos dos colégios tamanhos são os ataques que as crianças vêm sofrendo por serem negras ou estrangeiras.
No entender de Manuela, muito do racismo estrutural de Portugal tem a ver com a história de colonização, que subjugou muitas nações e comandou o tráfico de mais de 4 milhões de negros da África para o Brasil e mesmo para o país. Há registros oficiais mostrando que, além dos negros, houve escravização dos mouros. Durante séculos, praticamente todas as casas de Portugal, mesmo dos cidadãos mais pobres, tiveram escravos. Mas temas como esses não são discutidos abertamente nem enfrentados pelas autoridades de uma forma mais contundente.
Os ataques racistas e xenofóbicos em Portugal têm sido tão explícitos e frequentes, que o presidente do país, Marcelo Rebelo de Souza vem se manifestando constantemente sobre o tema. Em 17 de fevereiro deste ano, por exemplo, ele disse: “O povo português sabe — até por experiência histórica — que o caminho do racismo, da xenofobia e da discriminação, além de representar a violação da dignidade da pessoa humana e dos seus direitos fundamentais, é um caminho dramático em termos de cultura, de civilização e de paz social”.
Nesta segunda-feira (1º/8), o chefe de governo voltou a se manifestar diante da repercussão dos ataques sofridos pelos filhos da atriz Giovanna Ewbank e do ator Bruno Gagliasso. Eles estavam em um restaurante na Costa da Caparica, no sábado (30/07), quando uma mulher passou a gritar “negros imundos, voltem para a África”. Ela também agrediu uma família de angolanos. A mulher foi presa, mas liberada em seguida. Nos registros policiais, não há, segundo os jornais portugueses, acusação de racismo, mas de desrespeito aos policiais.
Impunidade ainda é regra em Portugal nos casos de racismo e xenofobia
São raríssimos os registros oficiais de punições efetivas de portugueses que agrediram e discriminaram minorias étnicas e imigrantes. Os dados são tão precários que, segundo a Anistia Internacional, não é possível afirmar quantas das denúncias que chegam à Justiça resultam efetivamente em condenações
Correspondente em Lisboa — Apesar das declarações públicas do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza, repudiando casos de racismo e xenofobia no país, são raríssimos os registros oficiais de punições efetivas de portugueses que agrediram e discriminaram minorias étnicas e imigrantes. Os dados são tão precários que, segundo a Anistia Internacional, não é possível afirmar quantas das denúncias que chegam à Justiça resultam efetivamente em condenações. Isso, apesar de uma lei mais rígida contra a discriminação ter entrado em vigor em 2017.
Segundo a advogada Rita Pimentel, da Sociedade de Advogados Francisco Pimentel, Varandas e Associados, o Código Penal Português prevê, em seu artigo 240, a punição com pena de prisão de seis meses a 8 anos, relativamente aos crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência. Mas, levantamento da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR), do Parlamento português, aponta que, entre 2005 e 2017, ninguém havia sido punido no país por racismo ou xenofobia.
Nos anos seguintes, com a promulgação da Lei 93, de agosto de 2017, que criou o “Regime Jurídico da Prevenção, da Proibição e do Combate à Discriminação” em razão da origem racial e étnica, cor, nacionalidade, ascendência e território de origem, passou a haver uma maior conscientização por parte das pessoas sobre os crimes de racismo e xenofobia. Efetivamente, as denúncias aumentaram, contudo, isso ainda não se refletiu em aumento na condenação dos criminosos.
Esse quadro de quase impunidade não desanima o casal de atores Giovanna Ewbank e Bruno Glagliasso, que denunciaram ataques racistas a seus filhos em um restaurante na Costa da Caparica no último sábado (30/7). Eles prometem levar até o final o processo contra uma mulher de 57 anos que chamou dois dos filhos do casal de “negros imundos” e os mandou voltar para o Brasil e para a África. A mulher é uma agressora contumaz a negros e a imigrantes, como se pode ver pelas redes sociais, mas segue impune.
Abusos constantes
Para a advogada, as falas do presidente de Portugal são importantes, porque reforçam a percepção de que o governo não compartilha da visão racista e xenofóbica que ainda impera em parte da sociedade portuguesa. “É precisamente nesta capacidade, de condenar e repudiar publicamente (e legalmente) estes comportamentos que reside a diferença entre as sociedades evoluídas e as que convivem bem com a discriminação e o preconceito”, diz. E reforça: “Não podemos ignorar a mensagem do presidente da República, que pretendeu transmitir, de fato, a existência de comportamentos racistas e xenófobos em alguns setores entre nós, que devem ser veementemente criminalizados e condenados”.
Discriminação contra brasileiros em Portugal: 'Tive que falar inglês para ser bem tratado'
"Não é problema meu se você não sabe falar português". "Não há água potável no Brasil". "Mulher brasileira vem para cá para roubar o marido das portuguesas". "Os moradores estão se sentindo incomodados de ver uma pessoa assim como você, estranha, andando por aqui". "Brasileiras são todas p*". "Você não entende nada. Você é burra". "Claro que não, brasileiro vir dar aula aqui?"
As declarações acima foram compartilhadas com a BBC News Brasil por brasileiros que viveram ou ainda vivem em Portugal. Apesar de fazerem parte de uma nova geração de imigrantes, mais qualificados e com maior poder aquisitivo, eles relatam episódios de xenofobia. E essa é uma das razões pelas quais alguns dos que já deixaram o país dizem não querer mais voltar a viver lá.
Segundo a Comissão para a Igualdade e contra a Discriminação Racial (CICDR), órgão ligado ao governo português, denúncias de casos de xenofobia contra brasileiros em Portugal aumentaram 433% desde 2017 — naquele ano, a comunidade imigrante do Brasil tinha voltado a crescer.
Em 2020, foram 96 queixas nas quais a origem da discriminação foi a nacionalidade brasileira. Em 2017, apenas 18. Entre os estrangeiros que vivem em Portugal, são os brasileiros que mais registram casos em que são vítimas de manifestações de racismo e xenofobia.
"A expressão que mais se destaca enquanto fundamento na origem da discriminação é a nacionalidade brasileira", diz a CICDR em relatório.
Comentários
É a levada de vanerão igualzinha às que tem aqui.
Esse ritmo música "Sons do Minho" é cópia carbono disso aqui
hahahahahaha
Nas feiras do Fod*-s*, parece que sim.. rs
Olhe para a boa música Portuguesa.
No tempo 10:34 verdadeira música Portuguesa e o instrumento guitarra Portuguesa. Muito belo instrumento.
Olhando para a janela da varanda do Bandolinista Danilo Brito... Violetas na janela, lembrei do tema espírita.
[Fraternos]
[Fraternos]
Instrumento interessante.
Parece um intermediário entre a viola brasileira e o bandolim.
Sim. É uma guitarra sonante.
[Fraternos]
hahahahaha
Estamos em um País democrático. Esse fórum é democrático.
A Fxd4 é ter de ver como vc se tornou um pequeno ditador...rs
[Fraternos]
Vamos a personalidades Fxd4 que o Encosto quer por aqui. rs
Qualidade, maestria e música de primeira.
Inicio -- Sussuarana (Danilo Brito)
04:03 - Lamentos (Pixinhguinha)
07:54 - Tica (Danilo Brito)
12:15 - Melodia Sentimental (Heitor Villa-Lobos)
[Fraternos]
O brasileiro esquece que é fruto de uma phoda lusitana nos tribais locais, pelo meio introduziram as miúdas de África. Para o caldeirão ficar completo, misturou-se depois mais umas quantas raças.
A origem é portuguesa e não o inverso.
O atraso sistémico do Brasil será eterno enquanto rejeitar a paternidade lusitana. Dito de outro modo, o racismo do brasileiro face ao português é imensamente superior ao inverso, mesmo se os primeiros pensam o contrário.
Desde das piadas e a desconsideração pelos pais, ao aniquilamento da cultura...
Interessante. A fonte é boa.
Acho que o problema é que, até a minha geração, pelo menos, nossa referência de português eram imigrantes analfabetos e rudes que aqui chegavam com uma mão na frente e outra atrás.
Interessante é que eram trabalhadores e muitos deles acabaram ricos (e ainda analfabetos ...)
Há uma velha canção em que uma mulher diz que vai largar seu amante brasileiro preguiçoso e se arranjar um português. Fica implícito que o português teria, pelo menos, um botequim ou uma quitanda.
Esqueci de nada, sou músico há 30 anos. Falei da sonoridade dos instrumentos e não de sua origem.
Este bestalhol político aqui em cima não tem nada a ver.
Sim. O som desse instrumento é muito diferenciado, mas ao mesmo tempo segue a linha dos bandolins, cavaquinhos. Forma uma base sonora para o Fado. Eles o classificam como guitarra.
[Fraterno]
Meu pai não era analfabeto. Citava Camões...rs
Então. Não torne isso uma estatística dentro do clã dos Silva.rs Nem todos são da mesma aldeia.
Quanto a serem trabalhadores e preferirem contrair matrimônio original, pois normalmente traziam suas mulheres.
Costumava (m) vir um desbravador familiar, e com o tempo trazerem todos os outros jovens com força de trabalho de Portugal, pois a mão de obra brasileira era mesmo preguiçosa. Se tem uma coisa que Português não gosta é de preguiçosos.
E a mulher Portuguesa, nem Brasileira, não mais precisam de homens para o sustento... Vê-se que ao citar a troça, vc já está muito distante da origem lusitana e dos seus bons costumes de um bom exemplo feminino das matriarcas Portuguesas.
Por isso o Brasil tem a tal síndrome do vira-lata. São as mães que estimulam seus filhos a reproduzirem essas gafes...rs
Ainda hj vemos o preconceito nas besteiras projetadas pelos brasileiros, principalmente quando se referem as suas mulheres.
[Fraternos]
Uma lástima. Me refiro ao sobrenome do dito cidadão.
,"
Brasileiro que chega aqui descobre depressa...
Brasileiros são incautos acerca de Portugal, jamais serão uma Nação de sucesso, especialmente se permanecerem no estado de negação ou raiva...
Indivíduos são excepções num mar de gente vira-lata.
Agressão de brasileira em escola expõe xenofobia e choca Portugal
Uma jovem brasileira de 11 anos foi agredida por colegas de escola na cidade portuguesa de Entroncamento, distrito de Santarém e, segundo a mãe, não recebeu qualquer apoio por parte dos responsáveis pela instituição de ensino. A agressão, ocorrida na sexta-feira 5, foi filmada por um grupo de alunos e rodou o país, expondo mais um caso de xenofobia.
No vídeo, que foi veiculado nas emissoras de TV portuguesas e rapidamente tomou as redes sociais, é possível ver socos e pontapés aplicados contra a brasileira.
Segundo a mãe da jovem, Antónia Melo, que já prestou queixa na polícia, “durante as férias de Natal ela foi ameaçada e diziam que a odiavam e que ela devia se matar”.
“Deixei o Brasil por causa da violência e não esperava, nem eu nem a minha filha, vir a passar por uma situação destas”, declarou, segundo a publicação portuguesa Jornal de Notícias. Formada em Recursos Humanos, Antônia é natural de Ipueras, Ceará, mas morava em São Gonçalo, Rio de Janeiro, antes de se mudar com a família para Portugal, em 2018. A família afirmou que analisa a possibilidade de mudar de cidade.
“Estou bem, graças a Deus (…) As alunas me culparam por minha mãe tentar me proteger e falaram que não deveria ter feito denúncia.
Os professores me apoiaram, se preocuparam bastante, mas as alunas continuavam implicando um pouco”, contou a jovem.
No ano passado, em outro caso contra estudantes brasileiros, os muros da Universidade Católica Portuguesa (UCP) e de uma instituição de
ensino secundária em Lisboa foram pichados com insultos racistas e xenofóbicos. As inscrições falam em uma “Europa branca” e pedem que os imigrantes brasileiros “voltem para as favelas”.
Uma das pichações faz referência direta aos imigrantes brasileiros. “Zucas, voltem para as favelas. Nos vos queremos aqui”, diz a inscrição, usando o apelido pelo qual os brasileiros são conhecidos em Portugal.
Minha sobrinha, Jéssica Lima, desistiu de completar o mestrado em Geologia que fazia em Portugal porque seu orientador a humilhava quando estavam a sós. Relato dela pra nós na mesa da ceia de Natal:
"Ele favava pra mim que eu não ia me formar porque era uma brasileira imunda..."
Jéssica se mudou pra Bélgica e está namorando um Inglês com quem conversei pelo Skype no mesmo dia do Natal.
Fonte: Agência Senado
O senador Marcos Rogério (PL-RO) registrou, em pronunciamento nesta quarta-feira (18), casos de xenofobia e de racismo ocorridos contra brasileiros em cidades de Portugal. O senador se mostrou preocupado com essa situação que vem de alguns anos.
— Eu faço um apelo para que as autoridades diplomáticas brasileiras redobrem os esforços, que, certamente, já devem estar em curso, para que, em cooperação com o serviço diplomático português, tratem essa questão de intolerância, xenofobia e racismo com a gravidade e com o rigor com que ela merece ser tratada — pediu o senador.
O parlamentar afirmou que imigração de brasileiros está crescendo e já forma a maior comunidade de estrangeiros em Portugal. Para ele, portugueses e brasileiros são povos unidos por sua língua e história e a intolerância tem que ser impedida de prosperar na sua origem.
Marcos Rogério destacou que os atos contra os brasileiros estão sendo repudiados por todos os partidos políticos portugueses. Ele também afirmou que esse comportamento deplorável, reflete uma minoria de portugueses, mas ainda assim reforçou a necessidade das autoridades portuguesas coibirem esses atos discriminatórios contra os brasileiros.
O senador citou também reportagem o jornal Folha de S. Paulo, noticiando que duas universidades, três escolas e um centro de refugiados, em Portugal, “amanheceram com pichações racistas em seus muros. Em uma das frases lia-se: "Zucas, voltem para as favelas! Não vos queremos aqui!" Zucas é o diminutivo de brazucas, ou seja, brasileiros”
— Entristece muito a todos nós saber que nossos compatriotas brasileiros estão sendo maltratados por uma ínfima minoria. Assim, faço votos de que os laços de amizade e de respeito mútuo continuem a prevalecer entre os dois países irmãos, além de que as autoridades portuguesas estejam atentas para impedir, pelos meios legais, que uns poucos intolerantes possam constranger e ofender brasileiros radicados em Portugal — afirmou.
Fonte: Agência Senado
Manuela Martins ainda disse que as principais vítimas de discriminação no país são as mulheres
Lisboa – O racismo é estrutural em Portugal e, infelizmente, não há disposição da sociedade portuguesa em discutir esse tema. Foi o que disse a antropóloga e jurista Manuela Martins, que pesquisa migrações internacionais. “O racismo não surgiu por geração espontânea, é uma construção social muito bem estruturada. E Portugal é racista e xenofóbico sim, e as mulheres são as principais vítimas”, reforça ela, que têm ouvido dezenas de relatos sobre esses crimes, inclusive em escolas. Mães estão sendo obrigadas a tirarem os filhos dos colégios tamanhos são os ataques que as crianças vêm sofrendo por serem negras ou estrangeiras.
No entender de Manuela, muito do racismo estrutural de Portugal tem a ver com a história de colonização, que subjugou muitas nações e comandou o tráfico de mais de 4 milhões de negros da África para o Brasil e mesmo para o país. Há registros oficiais mostrando que, além dos negros, houve escravização dos mouros. Durante séculos, praticamente todas as casas de Portugal, mesmo dos cidadãos mais pobres, tiveram escravos. Mas temas como esses não são discutidos abertamente nem enfrentados pelas autoridades de uma forma mais contundente.
Os ataques racistas e xenofóbicos em Portugal têm sido tão explícitos e frequentes, que o presidente do país, Marcelo Rebelo de Souza vem se manifestando constantemente sobre o tema. Em 17 de fevereiro deste ano, por exemplo, ele disse: “O povo português sabe — até por experiência histórica — que o caminho do racismo, da xenofobia e da discriminação, além de representar a violação da dignidade da pessoa humana e dos seus direitos fundamentais, é um caminho dramático em termos de cultura, de civilização e de paz social”.
Nesta segunda-feira (1º/8), o chefe de governo voltou a se manifestar diante da repercussão dos ataques sofridos pelos filhos da atriz Giovanna Ewbank e do ator Bruno Gagliasso. Eles estavam em um restaurante na Costa da Caparica, no sábado (30/07), quando uma mulher passou a gritar “negros imundos, voltem para a África”. Ela também agrediu uma família de angolanos. A mulher foi presa, mas liberada em seguida. Nos registros policiais, não há, segundo os jornais portugueses, acusação de racismo, mas de desrespeito aos policiais.
São raríssimos os registros oficiais de punições efetivas de portugueses que agrediram e discriminaram minorias étnicas e imigrantes. Os dados são tão precários que, segundo a Anistia Internacional, não é possível afirmar quantas das denúncias que chegam à Justiça resultam efetivamente em condenações
Correspondente em Lisboa — Apesar das declarações públicas do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza, repudiando casos de racismo e xenofobia no país, são raríssimos os registros oficiais de punições efetivas de portugueses que agrediram e discriminaram minorias étnicas e imigrantes. Os dados são tão precários que, segundo a Anistia Internacional, não é possível afirmar quantas das denúncias que chegam à Justiça resultam efetivamente em condenações. Isso, apesar de uma lei mais rígida contra a discriminação ter entrado em vigor em 2017.
Segundo a advogada Rita Pimentel, da Sociedade de Advogados Francisco Pimentel, Varandas e Associados, o Código Penal Português prevê, em seu artigo 240, a punição com pena de prisão de seis meses a 8 anos, relativamente aos crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência. Mas, levantamento da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR), do Parlamento português, aponta que, entre 2005 e 2017, ninguém havia sido punido no país por racismo ou xenofobia.
Nos anos seguintes, com a promulgação da Lei 93, de agosto de 2017, que criou o “Regime Jurídico da Prevenção, da Proibição e do Combate à Discriminação” em razão da origem racial e étnica, cor, nacionalidade, ascendência e território de origem, passou a haver uma maior conscientização por parte das pessoas sobre os crimes de racismo e xenofobia. Efetivamente, as denúncias aumentaram, contudo, isso ainda não se refletiu em aumento na condenação dos criminosos.
Esse quadro de quase impunidade não desanima o casal de atores Giovanna Ewbank e Bruno Glagliasso, que denunciaram ataques racistas a seus filhos em um restaurante na Costa da Caparica no último sábado (30/7). Eles prometem levar até o final o processo contra uma mulher de 57 anos que chamou dois dos filhos do casal de “negros imundos” e os mandou voltar para o Brasil e para a África. A mulher é uma agressora contumaz a negros e a imigrantes, como se pode ver pelas redes sociais, mas segue impune.
Abusos constantes
Para a advogada, as falas do presidente de Portugal são importantes, porque reforçam a percepção de que o governo não compartilha da visão racista e xenofóbica que ainda impera em parte da sociedade portuguesa. “É precisamente nesta capacidade, de condenar e repudiar publicamente (e legalmente) estes comportamentos que reside a diferença entre as sociedades evoluídas e as que convivem bem com a discriminação e o preconceito”, diz. E reforça: “Não podemos ignorar a mensagem do presidente da República, que pretendeu transmitir, de fato, a existência de comportamentos racistas e xenófobos em alguns setores entre nós, que devem ser veementemente criminalizados e condenados”.
"Não é problema meu se você não sabe falar português". "Não há água potável no Brasil". "Mulher brasileira vem para cá para roubar o marido das portuguesas". "Os moradores estão se sentindo incomodados de ver uma pessoa assim como você, estranha, andando por aqui". "Brasileiras são todas p*". "Você não entende nada. Você é burra". "Claro que não, brasileiro vir dar aula aqui?"
As declarações acima foram compartilhadas com a BBC News Brasil por brasileiros que viveram ou ainda vivem em Portugal. Apesar de fazerem parte de uma nova geração de imigrantes, mais qualificados e com maior poder aquisitivo, eles relatam episódios de xenofobia. E essa é uma das razões pelas quais alguns dos que já deixaram o país dizem não querer mais voltar a viver lá.
Segundo a Comissão para a Igualdade e contra a Discriminação Racial (CICDR), órgão ligado ao governo português, denúncias de casos de xenofobia contra brasileiros em Portugal aumentaram 433% desde 2017 — naquele ano, a comunidade imigrante do Brasil tinha voltado a crescer.
Em 2020, foram 96 queixas nas quais a origem da discriminação foi a nacionalidade brasileira. Em 2017, apenas 18. Entre os estrangeiros que vivem em Portugal, são os brasileiros que mais registram casos em que são vítimas de manifestações de racismo e xenofobia.
"A expressão que mais se destaca enquanto fundamento na origem da discriminação é a nacionalidade brasileira", diz a CICDR em relatório.
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-61241139
Portugal: presidente reconhece que há racismo e xenofobia no país
O chefe de governo admitiu que há setores racistas e xenófobos entre seus conterrâneos, mas disse ser intolerável que casos como esse se repitam
https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2022/08/01/interna_internacional,1383843/portugal-presidente-reconhece-que-ha-racismo-e-xenofobia-no-pais.shtml
"xenofobia contra brasileiros Portugal"
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