Neste dia importante para o Brasil, reparo que nesta pequena cidade do centro de Portugal, onde o velho lusitano reside, acolhe cada vez mais brasileiros a cada dia.
Neste dia importante para o Brasil, reparo que nesta pequena cidade do centro de Portugal, onde o velho lusitano reside, acolhe cada vez mais brasileiros a cada dia.
Neste dia importante para o Brasil, reparo que nesta pequena cidade do centro de Portugal, onde o velho lusitano reside, acolhe cada vez mais brasileiros a cada dia.
Nota: Presidente de Portugal foi ao Brasil ensinar o presidente local acerca de quem foi D. Pedro...
Brasil está em dificuldade, muita ignorância entre os conservadores locais, mas ainda há esperança para os civilizados pelos jesuítas.
Laurentino Gomes fez um excelente trabalho para minorar esta ignorância dos brasileiros sobre sua própria História com seu livro "1822: Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram dom Pedro a criar o Brasil - um país que tinha tudo para dar errado".
O subtítulo já era muito instrutivo por si só, uma vez que a esmagadora maioria dos brasileiros não tinha a menor ideia sobre quem seria o tal escocês louco por dinheiro, mesmo sendo ele nome de rua em São Paulo e presumo outras cidades.
Bem... na verdade a esmagadora maioria também não tinha certeza sobre quem seria o Homem Sábio e a Princesa Triste.
Sobre D. Pedro, todo brasileiro acha que conhece, mas não...
Assim como os grandes heróis brasileiros da Guerra do Paraguai - Caxias, Osório e Barroso, D. Pedro também foi vítima de um revisionismo histórico difamante de motivação ideológica.
Cansei de ouvir dos professores de História, desde o curso primário as versões que mostravam o Principe Herdeiro e futuro Imperador como um playboy mimado, mulherengo, bêbado e irresponsável cuja atuação histórica foi tocada na base de rompantes.
Tristemente, uma das fakes news (prá usar a expressão da moda) mais divulgadas contava que o Príncipe declarou a Independência do Brasil no intervalo de acessos de caganeira manifestada na viagem de volta de Santos.
Fontes históricas que citam a lorota as há, só que os professores de História nunca informavam, se é que sabiam, que estas fontes eram de oposição ao D. Pedro e se dedicavam laboriosamente à tarefa de ridicularizar a figura do filho do D. João.
Gostem ou não os revisionistas, a quem não agrada que a História do Brasil ostente grande homens, D. Pedro foi o Herói de Dois Mundos, que para ficar no Brasil recusou o trono da Grécia, que lhe foi oferecido, líder de duas guerras civis nas quais entrou como a grande zebra, nelas lutou com extremada bravura e energia e delas saiu triunfante, conquistador das coroas de dois Impérios e que delas abdicou assim que a paz e a estabilidade foram instaladas.
Perto da morte, em carta aberta D. Pedro conclamou os brasileiros a abolirem a escravidão, que ele descreveu como "um mal e um ataque contra os direitos e dignidade da espécie humana, ...um câncer que devora a moralidade".
Junto com José Bonifácio de Andrada e Silva, nosso Benjamin Franklin, D. Pedro fundou a maior nação latina do mundo, unificada sob nossa bandeira, sobre seu território continental e falante da mesma língua.
Que esta nação viva para sempre!
Pug II disse: Neste dia importante para o Brasil, reparo que nesta pequena cidade do centro de Portugal, onde o velho lusitano reside, acolhe cada vez mais brasileiros a cada dia.
Sejam bem vindos...
Estudei em um colégio onde era comum esses versos ecoarem pelos corredores do mesmo.
Canção do exílio
Gonçalves Dias
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o Sabiá,
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho, à noite –
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Descobrimos o que D. Pedro I e II adoravam tanto esta terra.
Quem já teve oportunidade de visitar o Jardim Botânico, percebe o grande amor de D. Pedro II pelo Brasil.
Quando ele foi exilado, seu único pedido:
"A única exigência dele era levar um travesseiro na viagem de navio ; não um travesseiro cheio de plumas, mas cheio de terra, terra do Brasil que ele queria guardar de lembrança."
Canção do Exílio
"Minha (Nossa) terra tem palmeiras
Onde canta o Sabiá,
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Comentários
Sejam bem vindos...
Brasil está em dificuldade, muita ignorância entre os conservadores locais, mas ainda há esperança para os civilizados pelos jesuítas.
Vá sorriam, esta mensagem é uma dádiva para quem souber receber.
Bem haja povo sereno.
Apreciamos sua terra, o problema é a Xenofobia.
Quero conhecer Pias de Monção
Laurentino Gomes fez um excelente trabalho para minorar esta ignorância dos brasileiros sobre sua própria História com seu livro "1822: Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram dom Pedro a criar o Brasil - um país que tinha tudo para dar errado".
O subtítulo já era muito instrutivo por si só, uma vez que a esmagadora maioria dos brasileiros não tinha a menor ideia sobre quem seria o tal escocês louco por dinheiro, mesmo sendo ele nome de rua em São Paulo e presumo outras cidades.
Bem... na verdade a esmagadora maioria também não tinha certeza sobre quem seria o Homem Sábio e a Princesa Triste.
Sobre D. Pedro, todo brasileiro acha que conhece, mas não...
Assim como os grandes heróis brasileiros da Guerra do Paraguai - Caxias, Osório e Barroso, D. Pedro também foi vítima de um revisionismo histórico difamante de motivação ideológica.
Cansei de ouvir dos professores de História, desde o curso primário as versões que mostravam o Principe Herdeiro e futuro Imperador como um playboy mimado, mulherengo, bêbado e irresponsável cuja atuação histórica foi tocada na base de rompantes.
Tristemente, uma das fakes news (prá usar a expressão da moda) mais divulgadas contava que o Príncipe declarou a Independência do Brasil no intervalo de acessos de caganeira manifestada na viagem de volta de Santos.
Fontes históricas que citam a lorota as há, só que os professores de História nunca informavam, se é que sabiam, que estas fontes eram de oposição ao D. Pedro e se dedicavam laboriosamente à tarefa de ridicularizar a figura do filho do D. João.
Gostem ou não os revisionistas, a quem não agrada que a História do Brasil ostente grande homens, D. Pedro foi o Herói de Dois Mundos, que para ficar no Brasil recusou o trono da Grécia, que lhe foi oferecido, líder de duas guerras civis nas quais entrou como a grande zebra, nelas lutou com extremada bravura e energia e delas saiu triunfante, conquistador das coroas de dois Impérios e que delas abdicou assim que a paz e a estabilidade foram instaladas.
Perto da morte, em carta aberta D. Pedro conclamou os brasileiros a abolirem a escravidão, que ele descreveu como "um mal e um ataque contra os direitos e dignidade da espécie humana, ...um câncer que devora a moralidade".
Junto com José Bonifácio de Andrada e Silva, nosso Benjamin Franklin, D. Pedro fundou a maior nação latina do mundo, unificada sob nossa bandeira, sobre seu território continental e falante da mesma língua.
Que esta nação viva para sempre!
A câmara do Porto é linda.
[Fraternos]
Estudei em um colégio onde era comum esses versos ecoarem pelos corredores do mesmo.
Canção do exílio
Gonçalves Dias
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o Sabiá,
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho, à noite –
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
[Fraternos]
Descobrimos o que D. Pedro I e II adoravam tanto esta terra.
Quem já teve oportunidade de visitar o Jardim Botânico, percebe o grande amor de D. Pedro II pelo Brasil.
Quando ele foi exilado, seu único pedido:
"A única exigência dele era levar um travesseiro na viagem de navio ; não um travesseiro cheio de plumas, mas cheio de terra, terra do Brasil que ele queria guardar de lembrança."
Canção do Exílio
"Minha (Nossa) terra tem palmeiras
Onde canta o Sabiá,
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
[...]
[Fraternos]