Desculpe...
PugII, não abri o link que vc indicou, pois não abro cookies no meu Cel. Espero que entenda.
Ao ler o link percebi o modelo: Bolsonaro e metade de um povo brigando com o mundo...rs
Primeiro... Vamos contextualizar seguindo o momento... Eu sei que vc quer ampliar a discussão para outro modelo menos político e menos "ideologias" do conceito direita e esquerda. Mas, o título proposto constitui o benefício do pensamento do indivíduo social.
Ou seja... O momento da "consciência/identitária" de uma direita que começa a se manifestar no mundo de forma mais enfática.
Então... Surgem questionentos dado o momento atual político no Brasil.
Quem pode afirmar que temos a certeza absoluta de que só a metade do povo concorda com as ideias de Bolsonaro ?
Me refiro aos que não foram votar nem em Lula nem em Bolsonaro.
Muitos não votantes não gostam de Bolsonaro, mas não significa que não concordem com as ideias da direita.
Um fato não exclui o outro. Ok ?!
Vamos lá:
- Quando é manifestação da esquerda é direito democrático ?
Pessoas que vestem as cores do Brasil e vão à protestos exigindo eleições mais transparentes.
Então não pode ?!
Democracia só serve se o vencedor for o "Ungido" pela esquerda ?!
Compreendes ?
A democracia é democracia em qualquer tempo e é um direito POPULAR.
Seja qualquer que forem as solicitações que em movimentos POPULARES se tornaram inomináveis por determinações de órgãos que deveriam antes serem facilitadores da democracia e hoje órgãos excessivamente regulatórios. Isso é um fato. Não estou questionando nada. Somente apontando o que se manifesta nas ruas.
Preciso sair agora... Volto depois para continuar minhas considerações.
Continuando...
Ontem falava com uma pessoa sobre esse conceito de direita e esquerda enquanto ideologias.
Eu quando mais nova, me percebia mais "progressista" (nunca na questão do aborto), somente em pautas sobre racismo, etc...
Muito por conta de só ter de "negociar" com políticos de esquerda. Sim, eu já precisei lutar pelo direito a saneamento básico da minha rua e de ruas do entorno aqui na minha cidade.
Do tipo: Ao dar entrada na prefeitura com um abaixo assinado para asfaltar a rua. Receber como resposta que a rua já havia sido asfaltada e recapiada três vezes; ou seja, os políticos infelizes da época roubaram todo o orçamento da obra sem que a rua tivesse nem ao menos um manilhamento descente de esgoto, antes o que havia eram manilhas antigas que não davam mais conta do escoamento do esgoto e a rua totalmente no barro.
Conseguimos uma audiência com o governador que na época era o do PDT. Ele como bom socialista que era nós ouviu e contatou o prefeito que também era do PDT, e por telefone alegou uns problemas de verba e que não poderia atender nossa solicitação.
Lembro ainda de ter ouvido pelo telefone o prefeito perguntar ao governador:
- Como esse pessoal estava no palácio falando com ele ? ... Mistério ...rs
O fato é que nosso amigo que nos levou à audiência com o governador pediu se não havia como ele interceder com mais veemência junto ao prefeito.
E o governador com aquele jeito 'maroto" dele falou:
- AG dê seu jeito... Em um mês quero o asfalto na rua. Hahaha. Pois é... E assim foi feito. rs
Muitos municípios aqui do Brasil ainda são governados por políticos corruptos que trocam votos por churrascadas... Aqui na região que eu moro era prática comum...rs
Esse prefeito da época fazia isso.
Nobre Pug, vc não faz ideia como as coisas funcionavam aqui com a velha política. Do toma lá da cá. Isso precisa acabar no Brasil.
Creio que seja isso o que muitas pessoas estão começando a entender e perceber que é necessário se posicionar e vislumbrar partidos que se antagonizem - direita e esquerda - para que o equilíbrio das forças se mantenha dentro do espaço das ideias mais construtivas
Por isso essa novo modelo de ideias mais conservadoras e sem ( barganha / corrupção). Um modelo político nos moldes liberais, do diálogo e do direito a argumentação... Está surgindo com força no Brasil. Mesmo ainda que seja desse jeito meio caricato e sem uma unidade coesa em ideias.
Mas, o povo está gostando dessa tomada de posição.
Do tipo: - O poder emana do povo - P*RR@!!! -
E ponto final...rs
Veja o discurso do Luiz Philippe de Orleans e Bragança, falando sobre essa tomada de consciência do povo, tipo um amadurecimento político, necessário para um equilíbrio de forças antagônicas que ajudam a mover as engrenagens das boas mudancas.
- 05-11-2022 -
Obs.: Como eu já te disse. O problema maior é a corrupção e a ladroagem. Isso tem de acabar na política brasileira. Essa ideia de que todos roubam mesmo e um a mais ou a menos...
Isso é povo com baixa estima. Precisa mudar.
Cadeia a esses sangue sugas políticos.
E liberdade ao povo com uma democracia mais dinâmica e à todos.
Continuando...
Ontem falava com uma pessoa sobre esse conceito de direita e esquerda enquanto ideologias.
Eu quando mais nova, me percebia mais "progressista" (nunca na questão do aborto), somente em pautas sobre racismo, etc...
Muito por conta de só ter de "negociar" com políticos de esquerda. Sim, eu já precisei lutar pelo direito a saneamento básico da minha rua e de ruas do entorno aqui na minha cidade.
Do tipo: Ao dar entrada na prefeitura com um abaixo assinado para asfaltar a rua. Receber como resposta que a rua já havia sido asfaltada e recapiada três vezes; ou seja, os políticos infelizes da época roubaram todo o orçamento da obra sem que a rua tivesse nem ao menos um manilhamento descente de esgoto, antes o que havia eram manilhas antigas que não davam mais conta do escoamento do esgoto e a rua totalmente no barro.
Conseguimos uma audiência com o governador que na época era o do PDT. Ele como bom socialista que era nós ouviu e contatou o prefeito que também era do PDT, e por telefone alegou uns problemas de verba e que não poderia atender nossa solicitação.
Lembro ainda de ter ouvido pelo telefone o prefeito perguntar ao governador:
- Como esse pessoal estava no palácio falando com ele ? ... Mistério ...rs
O fato é que nosso amigo que nos levou à audiência com o governador pediu se não havia como ele interceder com mais veemência junto ao prefeito.
E o governador com aquele jeito 'maroto" dele falou:
- AG dê seu jeito... Em um mês quero o asfalto na rua. Hahaha. Pois é... E assim foi feito. rs
Muitos municípios aqui do Brasil ainda são governados por políticos corruptos que trocam votos por churrascadas... Aqui na região que eu moro era prática comum...rs
Esse prefeito da época fazia isso.
Nobre Pug, vc não faz ideia como as coisas funcionavam aqui com a velha política. Do toma lá da cá. Isso precisa acabar no Brasil.
Creio que seja isso o que muitas pessoas estão começando a entender e perceber que é necessário se posicionar e vislumbrar partidos que se antagonizem - direita e esquerda - para que o equilíbrio das forças se mantenha dentro do espaço das ideias mais construtivas
Por isso essa novo modelo de ideias mais conservadoras e sem ( barganha / corrupção). Um modelo político nos moldes liberais, do diálogo e do direito a argumentação... Está surgindo com força no Brasil. Mesmo ainda que seja desse jeito meio caricato e sem uma unidade coesa em ideias.
Mas, o povo está gostando dessa tomada de posição.
Do tipo: - O poder emana do povo - P*RR@!!! -
E ponto final...rs
Veja o discurso do Luiz Philippe de Orleans e Bragança, falando sobre essa tomada de consciência do povo, tipo um amadurecimento político, necessário para um equilíbrio de forças antagônicas que ajudam a mover as engrenagens das boas mudancas.
- 05-11-2022 -
Obs.: Como eu já te disse. O problema maior é a corrupção e a ladroagem. Isso tem de acabar na política brasileira. Essa ideia de que todos roubam mesmo e um a mais ou a menos...
Isso é povo com baixa estima. Precisa mudar.
Cadeia a esses sangue sugas políticos.
E liberdade ao povo com uma democracia mais dinâmica e à todos.
[Fraternos]
Me parece que a questão não é bem essa, mas sim que haja espaços contra o quase abolicionismo penal nas questões sobre os crimes hediondos, e contra dar dinheiro para ONG´s malucas, o que o Bolsonaro DEMOSTROU que aumenta enormemente a criminalidade ao fazer a criminalidade hedionda na sua maioria diminuir em 30% ao cortar esse dinheiro e destiná-lo para a polícia,, e se deveria poder ir mais além, com pelo menos prisão perpetua LITERAL para crimes hediondos, 10% da população adulta com armas legais (no governo Bolsonaro foi só possível aumentar de 800.000 para 1.500.000, dadas as interferias do STF e do legislativo ainda não bolsonaristas) esses 1.500.000 são claramente ainda pouco, ampla garantia de absolvição do agredido inicialmente sem nenhuma noção de "proporcionalidade" e se inclui em casos em que o agressor que estava forçando a porta...(inclusive do lugar de trabalho) e também maioridade penal aos 12 anos e com auto-sustento obrigatório dos presos (mas o Bolsonaro já ajudou bastante diminuindo em 50% o dinheiro dado ao lixão das famílias dos criminosos hediondos, há uma matéria do site 'conexão política' sobre isso) e para não dar nenhum privilegio de emprego para os presos, que uma proporção de presos equivalente à proporção de desempregados na população seja sorteados para não-trabalhar a cada ano, mas SENDO SUSTENTADOS PELOS OUTROS PRESOS E NÃO PELO ESTADO , se preciso fosse fazendo uma nova constituição para isso, e também fim da lei dos vaguíssimos "crimes racistas" que é uma lei vaga demais (se bem que eu soube que só há 8 condenados por racismo por ano no Brasil, mais um motivo para abolir uma lei que é tão vaga que é inaplicável e que em todo caso se fosse aplicada do modo como os militantes querem, daria mais pena para um branco que chamou um negro de negro, do que para um negro que matou outro negro por motivos torpes e a frio), fim da variante RACIAL das cotas, só deixando as sociais, fim de qualquer cota em concursos públicos para cargos públicos, no máximo dos máximos, a coisa mais parecida com isso poderia ser cursinhos para concursos pagos pelo Estado para concursantes com menos recursos do que a média, e é claro, sem nenhum sentido racial. Ausência de qualquer lei ou prática jurídica com a noção de "homofobia" e considerando os assassinados por motivos torpes e a frio como uma lei unificada (exceto em casos de superorganização como o narcotráfico, em que por sua vez, não deveria ser considerado mais atenuado do que um crime de Estado, já que eles são um Estado de fato, e idem grupos terroristas), fim de leis estilo Maria da Penha. Proibição de mudar o RG por motivos de "mudança se sexo". Proibição de xys nos banheiros das xx. Proibição de xys nas equipes esportivas das xx e na parte das xx em concursos para polícia y bombeiro. Em fim isso é um programa, enquanto que antes do Bolsonaro, o PP, Dem ...etc havia muito tempo não tinham nenhum programa (cultural pelo menos) diferente de imitar a esquerda.
LaraAs disse: havia muito tempo não tinham nenhum programa (cultural pelo menos) diferente de imitar a esquerda.
Esses conceitos começaram no iluminismo entre Girondinos x Jacobinos.
O iluminismo onde Edmund Burke e Thomas Paine se posicionaram de formas contrárias.
Edmund Burke - Girondinos com estabilidade, mantendo certas tradições, sendo o precursor do conservadorismo.
Já o Thomas Paine dos reformistas radicais que romperam completamente com o que existia anteriormente, sendo os precursores do pensamento, progressista.
Esses conceitos se dividiram entre
- conservadorismo x progressismo -
O ideal é que existam em harmonia sem radicalismo de nenhuma das partes
Para que quando um grupo travar qualquer pauta a outra parte movimente.
LaraAs disse: havia muito tempo não tinham nenhum programa (cultural pelo menos) diferente de imitar a esquerda.
Esses conceitos começaram no iluminismo entre Girondinos x Jacobinos.
O iluminismo onde Edmund Burke e Thomas Paine se posicionaram de formas contrárias.
Edmund Burke - Girondinos com estabilidade, mantendo certas tradições, sendo o precursor do conservadorismo.
Já o Thomas Paine dos reformistas radicais que romperam completamente com o que existia anteriormente, sendo os precursores do pensamento, progressista.
Esses conceitos se dividiram entre
- conservadorismo x progressismo -
O ideal é que existam em harmonia sem radicalismo de nenhuma das partes
Para que quando um grupo travar qualquer pauta a outra parte movimente.
[Fraternos]
Em grande parte é só diferenças de nomenclatura, a esquerda não tinha a maioria das loucuras wokes há poucas décadas atrás e a esquerdona só é quase abolicionista penal no caso dos criminosos hediondos dentro do capitalismo agora em relação aos não-comunistas nos regimes comunistas, eles são a favor de que se faça qualquer monstruosidade contra eles (contra nós) e os girondinos eram descentralizadores e são considerados de direta já a chamada esquerda espanhola é descentralizadora e isso não impede de ser considerada de esquerda.
LaraAs disse: Em grande parte é só diferenças de nomenclatura, a esquerda não tinha a maioria das loucuras wokes há poucas décadas atrás.
Tudo bem. Vamos falar da esquerda factóide dos tempos contemporâneos...rs
Como creio ter bem adjetivado na frase anterior...
São ativistas e não políticos. É preciso identificar esse tipo de pseudos representantes manipuladores.
Políticos sérios e respeitados não criam factóides baseados em pautas nebulosas para lucrar em cima da pautas factóides e dos seus manipulados.
Ou seja, esse tipo de "político" deve(m - m de m3rd@) ser identificados e descartados por seus eleitores, ou correligionários; se agora os que os elegem amadurecerem em consciência percebendo que política é a arte da representação e não dá manipulação.
LaraAs disse: abolicionista penal no caso dos criminosos hediondos dentro do capitalismo
Exatamente...
Os "políticos" (mister m's) são mestres em factoidear em cima dos seus correligionários e simpatizantes para cooptar sua credibilidade e ganhar os lucros do roubo dos cofres públicos.
Ou seja, o que são na realidade dentro do capitalismo que teimam em combater ...
Já que são mestres em revoluções do proletariado sempre com gordas contas pessoais.
- São políticos, são ativistas, são ideologistas... Ou são ladrões ?
LaraAs disse: agora em relação aos não-comunistas nos regimes comunistas,
E existe isso ?!
Então são como gambás(*) cor de filhote de cruz credo... Alguns se auto intitulam socialistas.
Pois é...
Melhor dizer que são defensores dos frascos e comprimidos... E abrirem uma fábrica de embalagens prasssticas...rs
(vc não viu errado, escrevi prastico, assim dessa forma errada, ou certa ?!-Deixo vc leitor escolher
LaraAs disse: eles são a favor de que se faça qualquer monstruosidade contra eles (contra nós) e os girondinos eram descentralizadores
Exatamente... São fabricantes de prássstico e não políticos.
LaraAs disse: e são considerados de direta
Hahaha
Acho que no Brasil que começa uma nova caminhada de redenção rumo a liberdade esse tipinho enrustido não vai se lograr muito êxito rumo aos novos pleitos...rs
LaraAs disse: já a chamada esquerda espanhola é descentralizadora e isso não impede de ser considerada de esquerda.
Bem... Vc está certa. Mas, lá... O representante segue outro modelo político na atualidade...rs
E não é tão descentralizadra assim como vc pensa.
Ou será que estou enganada ?!
Obs: (*) Faço uma ressalva aos gambás (animais), não merecem essa, comparação ... Mas, na falta de outro modelo simbólico ...
Nota: ler o texto seria interessante, escrito por um intelectual da direita portuguesa (classificado de fascista de extrema direita) favorável á ideia de ser de direita.
Percival disse:
Não sabe nem fazer uma coisa simples, teus anos da faculgado te ensinaram a militar somente.
Olha, eu nem posso reclamar...
Eu é que não quero abrir cookies no meu celular.
Já que estamos debatendo ... Eu deveria abrir para ler por aqui.
Mas, como...
Eu mesma ando com dificuldade com meu celular, justo por isso não dá para abrir.
Ele deve ter as mesmas dificuldades que eu...rs
Jair Bolsonaro: um homem e metade de um povo em luta com o mundo
Viveríamos em regimes não repressivos ou democráticos se as instituições que tutelam o nosso pensamento fossem politicamente neutras (o ideal) ou plurais (o possível). A realidade é muito diferente.
Torna-se impossível suportar o histerismo da direita dita moderada contra a «extrema-direita». Tolerada nas redações e nas academias por condescendência da dona, a esquerda, o compromisso entre a última e aquela «direita moderada» tem sido o detalhe que retirou do governo Donald Trump, nos Estados Unidos da América, e agora a Jair Bolsonaro, no Brasil, com resultados anunciados desastrosos.
A «direita moderada» é, na verdade, a barriga de aluguer do pensamento viciado da esquerda, por isso incapaz de distinguir o essencial (lutar por causas) do acessório (seguir a cenoura agitada pela esquerda). Daí que a «direita moderada» se esgote em abordagens por analogia (confundirmos o nosso pequeno mundo com todo o mundo, a nossa sociedade com todas as outras).
No caso, significa considerar que um perfil político ajustado à Europa Ocidental (por norma, alguém discreto) serve de modelo universal para a América do Norte, América do Sul, África ou qualquer outro território. A esquerda, pelo contrário, nunca se serve ela mesma de tal critério sendo exímia em instigá-lo na direita idiota. A esquerda nunca hesita em proteger todos os do seu campo, de forma manifesta ou latente, incluindo crápulas sanguinários de qualquer canto do planeta.
Foi assim que Donald Trump ou Jair Bolsonaro acabam desprotegidos no seu próprio campo político, mesmo que saibamos que se tratava apenas de estilos eficazes, e nada de substantivo estava em causa nas democracias ou no mundo civilizado. Porém, à esquerda é facílimo agitar a direita idiota com o seu próprio histerismo, convencendo que aqueles líderes são piores do que os sanguinários esquerdistas. O óbvio duplo critério.
Lobotomizada pela esquerda, a «direita moderada» – em Portugal representada pelo presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa – apagou da memória que Jair Bolsonaro, em 2018, foi vítima de um atentado violento: uma faca espetada no ventre por um esquerdista. Seguindo o seu instinto patológico radicalmente narcísico, toda a esquerda, sem exceções, transformou a agressor em vítima e a vítima em «fascista» de «extrema-direita». A «direita moderada» disse Ámen! E compôs-se mais uma peça do retrato dantesco da subversão mental.
Tudo embrulhado num novelo que oscila entre a amoralidade e a imoralidade. A moral humana, a que determina a defesa da dignidade humana, impõe os interditos de nunca julgar quem quer que seja à nascença, nem por antecipação. Vimos esses interditos morais elementares serem quebrados todos os dias, e de forma selvática, nos meios académicos, na comunicação social, nos meios intelectuais e artísticos contra Jair Bolsonaro. Desde o primeiro minuto.
Mais grave. Essa prática é impunemente dirigida contra pessoas e sensibilidades sociais que lideranças como a de Jair Bolsonaro representavam, representam e representarão. A contagem de votos diz que correspondem, pelo menos, a metade do povo de um dos países mais populosos do planeta, o Brasil. Fingimos que não vemos a massificação da humilhação. A toque de caixa da esquerda, e pelo mundo fora, todos os dias quem partilha a identidade de direita é colocado ao nível do dejeto humano. E o que faz a «direita moderada»? Saliva obediente à esquerda.
Um cérebro em estado funcional deve, pelo menos, suspeitar que as atuais gerações sujeitam-se à mais invasiva das ditaduras desde que Adão e Eva foram expulsos do Paraíso: a Ditadura Mental de Esquerda. Os traços sórdidos da mesma não se resumem aos referidos acima.
Em primeiro lugar, desde sempre as pessoas comuns apenas se apercebem da natureza opressiva dos regimes que as subjugam quando esses regimes caminham para o fim, ou mesmo quando terminam. A Ditadura Mental de Esquerda vai fazendo esse caminho há décadas. Mas há sempre um momento em que a memória humana torna-se célere em reajustar o sentido atribuído ao tempo passado, mesmo que esse passado tenha sido longo e persistido até ontem.
A história não engana. O absolutismo monárquico afirmou-se desde o século XVI, porém apenas no século XVIII e XIX as sociedades europeias reagiram, posto que até aí o fenómeno era tido como natural. O mesmo, e na mesma época, no senso comum ibérico face à inquisição. Tal constante histórica repetiu-se com os regimes totalitários do século XX: os alemães comuns só se aperceberam da natureza genocida do regime nazi na sua real dimensão na fase final do mesmo ou após o fim da segunda guerra mundial (1939-1945), e ainda assim levam grande vantagem comparativamente ao senso comum russo que até hoje não compreendeu a natureza genocida do comunismo, fenómeno anterior e posterior ao nazismo e bem mais assassino.
África não difere. Realizei um longo trabalho de campo em Moçambique a ouvir pessoas comuns. Foi particularmente elucidativo perceber que a natureza opressiva da dominação colonial portuguesa e branca apenas se tornou de senso comum a partir de 1974, como se fosse uma epifania. Nem a guerra iniciada em 1964 transformou grande coisa. Foi significativo registar, nas conversas de senso comum, que só em 1974 o «zunzum da guerra» se metamorfoseou em «luta de libertação nacional» («guerra colonial» na versão portuguesa) e que os «turras» afinal eram a «Frelimo» e o que eles significavam para os moçambicanos. Detalhes que não mudaram factos, mas de repente mudaram o sentido atribuído aos factos.
Exemplos não faltarão. Por que razões a atual Ditadura Mental de Esquerda haveria de ser diferente? É natural que demore a ser compreendida pelo senso comum, ou que paire apenas como névoa difusa. Claro que sempre houve e haverá os que sabem antecipar a natureza opressiva dos regimes, clarificar as suas razões e até combatê-los. Mas entre isso e a massificação social dessa sensibilidade pode ir uma distância.
Em segundo lugar, a natureza específica dos regimes opressivos nunca se repete ao longo da história, reinventa-se sempre com originalidade. A escravatura não se confunde com o poder feudal sobre a terra. Este, sucessivamente, não se confunde com a opressão inquisitorial, com a dominação colonial, com o poder totalitário laico ou totalitário religioso islâmico. Por aí adiante.
A esquerda não destoa. Desde o século XX, gerou o controlo massificado do pensamento social numa dimensão sem precedentes históricos. Nem o cristianismo alcançou tão amplo controlo mental sobre os povos de todos os continentes. Esse é um dos traços da atual Ditadura Mental de Esquerda.
Desde que a história se fez história, as sociedades são reguladas por uma instituição, ou um conjunto muito restrito de instituições, aquelas por onde passam todos os indivíduos de uma mesma identidade social. Essas instituições servem para «fazer a cabeça das pessoas», determinando a socialização dos indivíduos através do sentido que atribuem ao mundo do qual são parte integrante. Objetivamente, trata-se da regulação mental dos indivíduos: o que podem ou não pensar e dizer, quais os interditos que não podem quebrar, sendo que a autocensura e a autopunição são cruciais.
Na Europa, ao longo de séculos o papel coube à igreja cristã, a herdeira da tradição romana e aos movimentos gerados no seu interior, como o luterano, calvinista ou anglicano. Todavia, ocorreu uma renovação profunda na transição do século XIX para o XX, coincidente com a afirmação da esquerda. À medida que a escolarização se massificou, o professor foi substituindo o padre, a escola a igreja. Em meados do século XX, o topo da pirâmide do controlo mental das sociedades atuais ficou definido na universidade, tal como no passado foi a catedral.
Pela primeira vez na história, mergulhámos num controlo mental avassalador no qual até o senso comum deixou de ser produzido de baixo para cima, do povo para as elites, como no passado. Na atualidade, mesmo o senso comum é de génese académica, gerado de cima para baixo, das elites para o povo. Por exemplo, quem quer apaziguar uma doença, pôr em ordem os comportamentos de um filho ou ouvir um simples comentário desportivo já não consulta os mais velhos ou os vizinhos. Liga a rádio, a televisão ou faz uma consulta na internet. O mais provável é estar do outro lado alguém que passou pela universidade a debitar os conselhos mais comezinhos. Ou seja, a influência universidade atravessa-se hoje do senso comum douto ao senso comum vulgar.
Viveríamos em regimes não repressivos ou democráticos se, na atualidade, as instituições que tutelam o nosso pensamento fossem politicamente neutras (o ideal) ou politicamente plurais (o possível). A realidade confronta-nos todos os dias com algo muito diferente. A instituição que controla o pensamento social, o ensino (do básico à universidade), e as respetivas derivas (comunicação social e meios intelectuais e artísticos) estão em uníssono tomadas de assalto pela esquerda. Esse controlo monoideológico chama-se Ditadura Mental de Esquerda.
Entre a intuição e o pragmatismo, Donald Trump ou Jair Bolsonaro não hesitaram em enfrentar o coração do monstro do controlo mental, e a sua coragem teve impacto internacional. O detalhe é terem-no feito «antes de tempo» ou terem «antecipado o tempo», isto é, o senso comum ainda não percebeu com clareza o tipo de opressão ao qual se submete. Ser pioneiro nesse combate implica custos pesados.
Todavia, tal como aconteceu com o absolutismo, inquisição ou totalitarismo é uma questão de tempo até a sanidade mental da espécie humana reconhecer o valor de um e outro, Donald Trump ou Jair Bolsonaro. Claro que um perfeito idiota fechado no casulo mental do tempo imediato pode escandalizar-se com tamanho óbvio. Mas quem tem réstias de lucidez pode e deve homenagear tais lideranças políticas desde já, pois elas impõem dignidade ao rumo da história.
Jair Bolsonaro revela ainda a particularidade de enfrentar, com lucidez e coragem raras, o desnorte mental de um dos maiores países do hemisfério sul por ter sido violentamente subjugado pela Ditadura Mental de Esquerda, o Brasil. A história também demonstra que o mundo se transforma política, social e culturalmente não tanto pelo que acontece nos centros, antes pelo que ocorre nas periferias. Depois do exemplo dos Estados Unidos da América desde o século XVIII quando a Europa dominava o mundo, no início do século XX, foi a desgraça revolucionária comunista iniciada na Rússia que mudou o mundo. Um século depois, uma outra periferia, agora o Brasil, está a recolocar a nossa espécie nos eixos da sanidade mental e civilizacional para os próximos séculos, graças a Jair Bolsonaro, sem esquecer a semente intelectual lançada décadas antes por Olavo de Carvalho.
Presidente Jair Bolsonaro: não se admire com a explosão mundial de idiotas agregados à aberração lulista. Muito obrigado por tudo o que fez e fará pela sanidade mental da espécie humana libertando-a da Ditadura Mental de Esquerda!
As duas palavras de ódio da Esquerda
Tal como a linguagem do «neo», a do «ismo» não pode ter espaço nos manuais escolares ou nos discursos de professores, académicos ou jornalistas. É uma questão de sanidade mental coletiva.
Nenhum de nós escapa à necessidade existencial de proteger a sua sanidade mental. A atitude, no entanto, só é ativada quando tomamos consciência da origem, natureza e consequências das ameaças.
Não é possível ignorar que o nosso meio envolvente é dominado pelo poder cultural hegemónico da Esquerda. Falta acrescentar que esse poder utiliza o prefixo «neo» e o sufixo «ismo» para adjetivar palavras que remetem para fenómenos históricos e sociais relevantes, determinando o sentido que as pessoas comuns lhes atribuem. Quando um único campo político impõe a sua vontade, as sociedades vivem uma situação de sequestro mental.
Nesse contexto, os que amam a liberdade só conseguem proteger a sua sanidade mental se estiverem disponíveis para travar a guerra das palavras. Se a utilização do «neo» e do «ismo» é inquestionável no campo ideológico e político, o respeito pela autonomia e especificidade das instituições implica que não toleremos que a manipulação da linguagem seja extensível aos manuais escolares ou aos discursos de professores, académicos ou jornalistas. Nestes casos, são o rigor e a decência da linguagem, no sentido da neutralidade axiológica definida por Max Weber, que garantem o respeito pela liberdade de pensamento e pelo pluralismo da vida coletiva. Isso tem de ser absolutamente respeitado.
Não estão em causa meros estilos de linguagem, mas a fronteira que separa a construção, a cada nova geração, por um lado, de sociedades inquisitoriais, delatoras, manipuladoras, místicas ou falhadas de, por outro lado, sociedades racionais, justas, livres, coesas, tranquilas, democráticas, prósperas.
«Neo» ou veneno da sanidade mental
O recurso a termos como «neonazi», «neofascista», «neoliberal», «neocolonial», «neoconservador», etc., são variantes de um estado mental cristalizado no tempo, porém desejoso de se disseminar socialmente considerando o volume dessa família de palavras. A tolerância a tal vício originou o que Sigmund Freud designou por «infeção psíquica».
As fórmulas vocabulares adjetivadas pelo «neo» prestam-se à instrumentalização do passado histórico, à divinização ou diabolização daquilo que nos convém.
Pelo contrário, quando utilizados em fórmulas não adjetivadas, isto é, neutras (sem o prefixo «neo»), os termos referidos permitem compreender os fenómenos no seu contexto, a única forma de compreendê-los. É também apenas pelas fórmulas neutras («nazi», «fascista», «liberal», «colonial», «conservador», etc.) que compreendemos se a carga de certos fenómenos pode eventualmente transitar além da sua época originária.
Como considerou Norbert Elias, não compreendemos a realidade sem admitir que ela nunca está em estado de repouso, vive em reinvenção permanente. A utilização do prefixo «neo» torna-se, por isso, sintoma da incapacidade de captar essa característica intrínseca ao mundo do qual todos somos parte integrante. Utilizar o prefixo «neo» deixa-nos mentalmente presos no casulo do tempo passado, o que impossibilita a relação saudável com o presente.
Serge Moscovici, por seu lado, explicou que quando nos deparamos com um fenómeno novo ou desconhecido, existe a tentação inicial de ir buscar ao passado o que aparenta ser parecido. A atitude serve para domesticar o primeiro impacto, porém se não formos abandonando a palavra e o contexto do passado, acabamos impedidos de captar a singularidade e originalidade do que está diante dos nossos olhos no presente. Desse modo, cristalizar o uso do prefixo «neo» torna-se fonte de alienação mental.
A questão pode ser elucidada pela banalização do termo «neoliberalismo». Ou é «liberal» ou é outra coisa qualquer. «Neoliberalismo» é estádio perfeito da dupla adjetivação, isto é, de uma forma radical de alienação: «neo+liberal+ismo» (o «ismo» será explicado adiante).
Para simplificar a explicação, o processo equivale a compreender o neto pelas características do avô por identificarmos uma qualquer semelhança, dar-lhe o nome do avô e não abrir mão dessa obsessão. Experimente cada um na sua família impor nomes como «Neo-Maria» ou «Neo-António» e atuar em conformidade.
Quando olhamos para o século XIX, para as sociedades da época anterior ao poder cultural hegemónico da Esquerda, compreendemos o que nos está a acontecer. Aquelas sociedades não confundiram a «escravatura» com «racismo», mesmo que o objeto fosse o mesmo, a dominação do negro. Ainda assim, o senso comum da época percebeu as diferenças profundas entre uma e outro, o que significa o reconhecimento e a participação social numa transformação histórica notável para a época.
Cerca de um século passado, as sociedades atuais subjugadas ao esquerdismo vivem de relações alienadas com a realidade quotidiana mais básica. Insistimos no termo «racismo» que, em rigor, corresponde a um fenómeno específico e irrepetível do século passado, o século XX. O termo significa e significará sempre que o branco é o carrasco e o negro a vítima. O problema é que a realidade vivida hoje pode confirmar essa característica, porém confirma crescentemente o seu contrário.
A pertença racial branca não é a única carrasca racial, tendo inclusive perdido a primazia para, por exemplo, pertenças como a cigana, negra (veja-se o caso da África do Sul atual) ou árabe. São as últimas que hoje ocupam as primeiras posições na instigação da violência racial ou etnicamente orientada. Basta andarmos nas ruas ou por certos países, e basta sermos honestos connosco mesmos, isto é, preservarmos a nossa sanidade mental que, por norma, não falha na identificação desse tipo de ameaça.
Assim sendo, os ocidentais vivem expostos como nunca a riscos de segurança próprios dos que vivem em estado de alienação ou mesmo de loucura. Isso não é tolerável. Não é mais de «racismo» que estamos a falar, mas de um outro fenómeno com características originais que a persistência da palavra «racismo» impede que se perceba. Não admira que um dia nos seja imposto o termo «neorracismo» para agravar ainda mais a situação.
Em suma, utilizar o prefixo «neo» tipifica o radicalismo narcísico dos que pretendem que a realidade se adapte ao seu cérebro, não o contrário. Chama-se neurose (trocar factos por palavras) ou alienação (voltarei ao assunto). A sanidade mental de indivíduos, povos e sociedades e a liberdade de pensamento não são compatíveis com este tipo de manipulação de palavras em que a Esquerda se tornou exímia.
«Ismo» ou a essência do douto ignorante
O recurso ao sufixo «ismo» também muda as palavras do seu sentido neutro originário para o sentido inquisitorial. Por norma, a partícula impõe a indivíduos e sociedades que condenem inconscientemente aquilo que uma dada elite, grupo ou seita decide autocraticamente que deve ser condenado. Em rigor, trata-se de um processo de escravatura mental.
Uma cabeça saudável utiliza palavras como «popular», «colonial», «moral», «racial», «autoridade», «individual», «imperial», por aí adiante. Era assim nas gerações passadas, antes da Esquerda tomar de assalto os sistemas de ensino, a comunicação social e os meios intelectuais e artísticos para controlar as nossas cabeças, o âmago de todo o poder. O assalto remeteu-nos para a era das palavras adjetivadas. As sociedades passaram a preferir a fancaria substituta: «populismo», «colonialismo», «moralismo», «racismo», «autoritarismo», «individualismo», «imperialismo», por aí adiante.
Despoluir a linguagem de «ismos» é, em si, um exercício de regresso ao rigor, à liberdade de pensamento, ao respeito pelo pluralismo, à sanidade mental coletiva.
A primeira fórmula vocabular, a neutra (sem «ismos»), alimenta a compreensão da realidade, a neutralidade ideológica, política ou cultural; uma sociedade justa, plural, equilibrada, pacífica. É por ela que as pessoas comuns se filiam à funcionalidade do Estado de Direito, dos sistemas democráticos ou do respeito pela autonomia das instituições.
A segunda fórmula vocabular, a adjetivada, é alma do discurso marxista desde o século XIX. O «ismo» acrescentado às palavras semeia a impossibilidade de compreensão da complexidade dos fenómenos sociais aos quais se referem e, em troca, radicaliza a propensão para julgar. Quanto mais julgamos menos compreendemos, e vice-versa, máxima de Max Weber.
Uma linguagem institucional e social povoada de «ismos» promove uma vida coletiva fragmentada entre «bons» e «maus», instável, dominada por tensões e conflitos permanentes. Sobretudo quando incentivados desde a infância e adolescência por sistemas de ensino massificados, os «ismos» são sementes que fazem proliferar inquisidores, delatores, manipuladores, místicos, o domínio do politicamente correto destruidor da liberdade de pensamento e de expressão.
Tal como a linguagem do «neo», a do «ismo» não pode ter espaço nos manuais escolares ou nos discursos de professores, académicos ou jornalistas. É uma questão de sanidade mental coletiva.
Finalmente, acedo de um lugar mais fácil para manejar e partilhar os textos de uma pessoa da direita assumida, que gosto de ler.
Há pessoas que só gostam de ler aquilo com o qual concordam, outros gostam de desafios e pensar as diferentes perspectivas. Obviamente, incluo-me no segundo grupo, o que torna difícil para os idiotas tentaram catologar as minhas ideias/ posições políticas. As pessoas inteligentes, defendem ideias tout court.
PugII citou:
Entre a intuição e o pragmatismo, Donald Trump ou Jair Bolsonaro não hesitaram em enfrentar o coração do monstro do controlo mental, e a sua coragem teve impacto internacional. O detalhe é terem-no feito «antes de tempo» ou terem «antecipado o tempo», isto é, o senso comum ainda não percebeu com clareza o tipo de opressão ao qual se submete. Ser pioneiro nesse combate implica custos pesados.
Boa análise do autor.
A opressão cultural gera esse tipo de condencendência a limitação de direitos ..
O curioso é justamente isso.
Um exemplo, é o conceito do direito a decisões do feminino, e ao modelo do direito ao aborto.
A mulher é sim dona de seu corpo e escolhas.
Porém, como pode decidir interromper uma vida sem o direito da vida que se forma ?
O que quero dizer...
- Quem poderá defender o direito à vida do feto ?
O mesmo deixa de ser um ser e passaria a ser um objeto descartável e portanto, sem direito a decisões, sem direito a defesa.
É um tipo de pena de morte.
Já de outro modelo... Está o direito de fazer laqueadura sem a permissão do marido, inclusive Bolsonaro assinou esse decreto.
São duas situações distintas.
Uma é o direito de escolha de gerar ou não após um número de filhos já gerados.
Outra... Direito a supressão do direito a vítima (o bebê) de ampla defesa.
Está aí o cerne da questão do pensamento conservador x progressista.
PugII
Só para completar...
Embora eu tenha entendido a proposição do autor sobre presunção do direito e a presunção de Vicissitude.
O fato é que os conservadores e os progressistas, sempre se dividem em alas que podem ir aos excessos com uma velocidade assustadora.
Com relação a enfrentarem o coração do monstro não creio que o time tenha sido em melhor hora...
A balança do equilíbrio sempre surge com o direito... Esse é o modelo que freia os excessos.
Não é por haver demanda de Vicissitude que podemos atropelar o direito a vida
Não é por direito administrativo inerente a um cargo, que podemos ficar oprimidos por mandados.
É assim que determinados homens surgem e sua voz encontra eco na sociedade.
Vicissitude do cargo não legaliza o estado de direito a liberdade e a vida.
Isso é o motivo de tantos irmãozinhos progressistas não entenderem a diferença entre os direitos e deveres.
PugII Citou: Quanto mais julgamos menos compreendemos, e vice-versa, máxima de Max Weber.
Perceba...
O julgar sem o conhecimento e sem a devida proporcionalidade de direito. Não é julgar, é seguir encontrando preâmbulos na lei que permitam a permissividade.
Agora ... Certinho essa concepção quando.
- "Menor a compreesão mais julgamentos."
A questão que se desdobra é...
Se certo ou errado ? Ficará a critério do poder da caneta...rs
PugII citou:
Entre a intuição e o pragmatismo, Donald Trump ou Jair Bolsonaro não hesitaram em enfrentar o coração do monstro do controlo mental, e a sua coragem teve impacto internacional. O detalhe é terem-no feito «antes de tempo» ou terem «antecipado o tempo», isto é, o senso comum ainda não percebeu com clareza o tipo de opressão ao qual se submete. Ser pioneiro nesse combate implica custos pesados.
Boa análise do autor.
A opressão cultural gera esse tipo de condencendência a limitação de direitos ..
O curioso é justamente isso.
Um exemplo, é o conceito do direito a decisões do feminino, e ao modelo do direito ao aborto.
A mulher é sim dona de seu corpo e escolhas.
Porém, como pode decidir interromper uma vida sem o direito da vida que se forma ?
O que quero dizer...
- Quem poderá defender o direito à vida do feto ?
O mesmo deixa de ser um ser e passaria a ser um objeto descartável e portanto, sem direito a decisões, sem direito a defesa.
É um tipo de pena de morte.
Já de outro modelo... Está o direito de fazer laqueadura sem a permissão do marido, inclusive Bolsonaro assinou esse decreto.
São duas situações distintas.
Uma é o direito de escolha de gerar ou não após um número de filhos já gerados.
Outra... Direito a supressão do direito a vítima (o bebê) de ampla defesa.
Está aí o cerne da questão do pensamento conservador x progressista.
Obs.: O texto é bom.
[Fraterno]
vamos ser RACIONAIS?
por logica
da mesma forma que quem bebe cerveja ou algum entorpecente e vai dirigir ASSUME O RISCO de se suicidar ou acabar matando pessoas
o casal hetero que :
faz SEXO SEM CAMISINHA assume o risco de engravidar.
porque sim existe pilula do dia seguinte só que ela só deve ser tomada em casos de emergencia porque ela desequilibra os hormonios da muljer.
o ruim de ter boa memoria é que eu tenho opniao formada sobre alguns assuntos
em caso de estupro a mulher pode recorrer a pilula do dia seguinte ou dar o bebe pra adoção.
se isso nao ocorre eu vou desconfiar que o marido dessa mulher é corno e não sabe mas isso nao é problema meu....
falando em problemas...
agora saiu no uol que hoje 08 de novembro de 2022 somos 8 bilhoes de pessoas no planeta terra como resolver o problema da superpopulação? bingo se vc disse autorizar aborto ate com 8 meses de gestaçao...
Jair Bolsonaro: um homem e metade de um povo em luta com o mundo
Viveríamos em regimes não repressivos ou democráticos se as instituições que tutelam o nosso pensamento fossem politicamente neutras (o ideal) ou plurais (o possível). A realidade é muito diferente.
Torna-se impossível suportar o histerismo da direita dita moderada contra a «extrema-direita». Tolerada nas redações e nas academias por condescendência da dona, a esquerda, o compromisso entre a última e aquela «direita moderada» tem sido o detalhe que retirou do governo Donald Trump, nos Estados Unidos da América, e agora a Jair Bolsonaro, no Brasil, com resultados anunciados desastrosos.
A «direita moderada» é, na verdade, a barriga de aluguer do pensamento viciado da esquerda, por isso incapaz de distinguir o essencial (lutar por causas) do acessório (seguir a cenoura agitada pela esquerda). Daí que a «direita moderada» se esgote em abordagens por analogia (confundirmos o nosso pequeno mundo com todo o mundo, a nossa sociedade com todas as outras).
No caso, significa considerar que um perfil político ajustado à Europa Ocidental (por norma, alguém discreto) serve de modelo universal para a América do Norte, América do Sul, África ou qualquer outro território. A esquerda, pelo contrário, nunca se serve ela mesma de tal critério sendo exímia em instigá-lo na direita idiota. A esquerda nunca hesita em proteger todos os do seu campo, de forma manifesta ou latente, incluindo crápulas sanguinários de qualquer canto do planeta.
Foi assim que Donald Trump ou Jair Bolsonaro acabam desprotegidos no seu próprio campo político, mesmo que saibamos que se tratava apenas de estilos eficazes, e nada de substantivo estava em causa nas democracias ou no mundo civilizado. Porém, à esquerda é facílimo agitar a direita idiota com o seu próprio histerismo, convencendo que aqueles líderes são piores do que os sanguinários esquerdistas. O óbvio duplo critério.
Lobotomizada pela esquerda, a «direita moderada» – em Portugal representada pelo presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa – apagou da memória que Jair Bolsonaro, em 2018, foi vítima de um atentado violento: uma faca espetada no ventre por um esquerdista. Seguindo o seu instinto patológico radicalmente narcísico, toda a esquerda, sem exceções, transformou a agressor em vítima e a vítima em «fascista» de «extrema-direita». A «direita moderada» disse Ámen! E compôs-se mais uma peça do retrato dantesco da subversão mental.
Tudo embrulhado num novelo que oscila entre a amoralidade e a imoralidade. A moral humana, a que determina a defesa da dignidade humana, impõe os interditos de nunca julgar quem quer que seja à nascença, nem por antecipação. Vimos esses interditos morais elementares serem quebrados todos os dias, e de forma selvática, nos meios académicos, na comunicação social, nos meios intelectuais e artísticos contra Jair Bolsonaro. Desde o primeiro minuto.
Mais grave. Essa prática é impunemente dirigida contra pessoas e sensibilidades sociais que lideranças como a de Jair Bolsonaro representavam, representam e representarão. A contagem de votos diz que correspondem, pelo menos, a metade do povo de um dos países mais populosos do planeta, o Brasil. Fingimos que não vemos a massificação da humilhação. A toque de caixa da esquerda, e pelo mundo fora, todos os dias quem partilha a identidade de direita é colocado ao nível do dejeto humano. E o que faz a «direita moderada»? Saliva obediente à esquerda.
Um cérebro em estado funcional deve, pelo menos, suspeitar que as atuais gerações sujeitam-se à mais invasiva das ditaduras desde que Adão e Eva foram expulsos do Paraíso: a Ditadura Mental de Esquerda. Os traços sórdidos da mesma não se resumem aos referidos acima.
Em primeiro lugar, desde sempre as pessoas comuns apenas se apercebem da natureza opressiva dos regimes que as subjugam quando esses regimes caminham para o fim, ou mesmo quando terminam. A Ditadura Mental de Esquerda vai fazendo esse caminho há décadas. Mas há sempre um momento em que a memória humana torna-se célere em reajustar o sentido atribuído ao tempo passado, mesmo que esse passado tenha sido longo e persistido até ontem.
A história não engana. O absolutismo monárquico afirmou-se desde o século XVI, porém apenas no século XVIII e XIX as sociedades europeias reagiram, posto que até aí o fenómeno era tido como natural. O mesmo, e na mesma época, no senso comum ibérico face à inquisição. Tal constante histórica repetiu-se com os regimes totalitários do século XX: os alemães comuns só se aperceberam da natureza genocida do regime nazi na sua real dimensão na fase final do mesmo ou após o fim da segunda guerra mundial (1939-1945), e ainda assim levam grande vantagem comparativamente ao senso comum russo que até hoje não compreendeu a natureza genocida do comunismo, fenómeno anterior e posterior ao nazismo e bem mais assassino.
África não difere. Realizei um longo trabalho de campo em Moçambique a ouvir pessoas comuns. Foi particularmente elucidativo perceber que a natureza opressiva da dominação colonial portuguesa e branca apenas se tornou de senso comum a partir de 1974, como se fosse uma epifania. Nem a guerra iniciada em 1964 transformou grande coisa. Foi significativo registar, nas conversas de senso comum, que só em 1974 o «zunzum da guerra» se metamorfoseou em «luta de libertação nacional» («guerra colonial» na versão portuguesa) e que os «turras» afinal eram a «Frelimo» e o que eles significavam para os moçambicanos. Detalhes que não mudaram factos, mas de repente mudaram o sentido atribuído aos factos.
Exemplos não faltarão. Por que razões a atual Ditadura Mental de Esquerda haveria de ser diferente? É natural que demore a ser compreendida pelo senso comum, ou que paire apenas como névoa difusa. Claro que sempre houve e haverá os que sabem antecipar a natureza opressiva dos regimes, clarificar as suas razões e até combatê-los. Mas entre isso e a massificação social dessa sensibilidade pode ir uma distância.
Em segundo lugar, a natureza específica dos regimes opressivos nunca se repete ao longo da história, reinventa-se sempre com originalidade. A escravatura não se confunde com o poder feudal sobre a terra. Este, sucessivamente, não se confunde com a opressão inquisitorial, com a dominação colonial, com o poder totalitário laico ou totalitário religioso islâmico. Por aí adiante.
A esquerda não destoa. Desde o século XX, gerou o controlo massificado do pensamento social numa dimensão sem precedentes históricos. Nem o cristianismo alcançou tão amplo controlo mental sobre os povos de todos os continentes. Esse é um dos traços da atual Ditadura Mental de Esquerda.
Desde que a história se fez história, as sociedades são reguladas por uma instituição, ou um conjunto muito restrito de instituições, aquelas por onde passam todos os indivíduos de uma mesma identidade social. Essas instituições servem para «fazer a cabeça das pessoas», determinando a socialização dos indivíduos através do sentido que atribuem ao mundo do qual são parte integrante. Objetivamente, trata-se da regulação mental dos indivíduos: o que podem ou não pensar e dizer, quais os interditos que não podem quebrar, sendo que a autocensura e a autopunição são cruciais.
Na Europa, ao longo de séculos o papel coube à igreja cristã, a herdeira da tradição romana e aos movimentos gerados no seu interior, como o luterano, calvinista ou anglicano. Todavia, ocorreu uma renovação profunda na transição do século XIX para o XX, coincidente com a afirmação da esquerda. À medida que a escolarização se massificou, o professor foi substituindo o padre, a escola a igreja. Em meados do século XX, o topo da pirâmide do controlo mental das sociedades atuais ficou definido na universidade, tal como no passado foi a catedral.
Pela primeira vez na história, mergulhámos num controlo mental avassalador no qual até o senso comum deixou de ser produzido de baixo para cima, do povo para as elites, como no passado. Na atualidade, mesmo o senso comum é de génese académica, gerado de cima para baixo, das elites para o povo. Por exemplo, quem quer apaziguar uma doença, pôr em ordem os comportamentos de um filho ou ouvir um simples comentário desportivo já não consulta os mais velhos ou os vizinhos. Liga a rádio, a televisão ou faz uma consulta na internet. O mais provável é estar do outro lado alguém que passou pela universidade a debitar os conselhos mais comezinhos. Ou seja, a influência universidade atravessa-se hoje do senso comum douto ao senso comum vulgar.
Viveríamos em regimes não repressivos ou democráticos se, na atualidade, as instituições que tutelam o nosso pensamento fossem politicamente neutras (o ideal) ou politicamente plurais (o possível). A realidade confronta-nos todos os dias com algo muito diferente. A instituição que controla o pensamento social, o ensino (do básico à universidade), e as respetivas derivas (comunicação social e meios intelectuais e artísticos) estão em uníssono tomadas de assalto pela esquerda. Esse controlo monoideológico chama-se Ditadura Mental de Esquerda.
Entre a intuição e o pragmatismo, Donald Trump ou Jair Bolsonaro não hesitaram em enfrentar o coração do monstro do controlo mental, e a sua coragem teve impacto internacional. O detalhe é terem-no feito «antes de tempo» ou terem «antecipado o tempo», isto é, o senso comum ainda não percebeu com clareza o tipo de opressão ao qual se submete. Ser pioneiro nesse combate implica custos pesados.
Todavia, tal como aconteceu com o absolutismo, inquisição ou totalitarismo é uma questão de tempo até a sanidade mental da espécie humana reconhecer o valor de um e outro, Donald Trump ou Jair Bolsonaro. Claro que um perfeito idiota fechado no casulo mental do tempo imediato pode escandalizar-se com tamanho óbvio. Mas quem tem réstias de lucidez pode e deve homenagear tais lideranças políticas desde já, pois elas impõem dignidade ao rumo da história.
Jair Bolsonaro revela ainda a particularidade de enfrentar, com lucidez e coragem raras, o desnorte mental de um dos maiores países do hemisfério sul por ter sido violentamente subjugado pela Ditadura Mental de Esquerda, o Brasil. A história também demonstra que o mundo se transforma política, social e culturalmente não tanto pelo que acontece nos centros, antes pelo que ocorre nas periferias. Depois do exemplo dos Estados Unidos da América desde o século XVIII quando a Europa dominava o mundo, no início do século XX, foi a desgraça revolucionária comunista iniciada na Rússia que mudou o mundo. Um século depois, uma outra periferia, agora o Brasil, está a recolocar a nossa espécie nos eixos da sanidade mental e civilizacional para os próximos séculos, graças a Jair Bolsonaro, sem esquecer a semente intelectual lançada décadas antes por Olavo de Carvalho.
Presidente Jair Bolsonaro: não se admire com a explosão mundial de idiotas agregados à aberração lulista. Muito obrigado por tudo o que fez e fará pela sanidade mental da espécie humana libertando-a da Ditadura Mental de Esquerda!
Hitman disse: Da mesma forma que quem bebe cerveja ou algum entorpecente e vai dirigir ASSUME O RISCO de se suicidar ou acabar matando pessoas
Por lógica...
Essa situação está no modelo sócio/educativo, não oprime ninguém .. Somente oprime os pés de cana de plantão.
Nada tem de coibir direitos primordiais de escolha e direitos à cidadania e a democracia.
O direito primário é o direito da vida dos pedestres ou outros motoristas que esse pinguço possa oferecer a outros.
Hitman disse:
O casal Hetero que:
faz SEXO SEM CAMISINHA assume o risco de engravidar.
porque sim existe pilula do dia seguinte só que ela só deve ser tomada em casos de emergencia porque ela desequilibra os hormonios da muljer.
Se é um casal Hetero e já praticam sexo não tem motivo para uma mulher não se prevenir com anticoncepcional. Não faz sentido pílula do dia seguinte.
Hitman disse:
o ruim de ter boa memoria é que eu tenho opniao formada sobre alguns assuntos.
O que sua memória tem de importante com ter opinião desconexa ?
Leia este trexo ligado ao anterior e o modelo seguinte de raciocínio.
Hitman disse:
em caso de estupro a mulher pode recorrer a pilula do dia seguinte ou dar o bebe pra adoção.
Nem sempre a pílula logra êxito. Segundo dados.
Hitman disse;
se isso nao ocorre eu vou desconfiar que o marido dessa mulher é corno e não sabe mas isso nao é problema meu....
falando em problemas...
A menos que o tal corno seja da esquerda está tudo bem... Tem de se lascar mesmo.
Costumam ser histéricos ..rs
As mulheres não gostam de homens histéricos.
De qualquer forma...
O que isso tem relação com o tema abordado ?
Eu exemplifiquei sobre direitos ao corpo da mulher x direito do bebê (vida) em gestação..
Vc vem falar sobre misoginia .. Memória ???
Vc por acaso de esquerda ?
Hitman disse:
agora saiu no uol que hoje 08 de novembro de 2022 somos 8 bilhoes de pessoas no planeta terra
como resolver o problema da superpopulação? bingo se vc disse autorizar aborto ate com 8 meses de gestaçao...
Nao diria aborto jamais.
Uma vida é uma vida. Seja ela gerada por escolha ou não. Melhor que fosse sempre planejada.
Para que a sociedade não visse esse infanticídio ocorrer sem que a vítima pudesse ter o amplo direito de defesa e a sua vida.
Sobre a questão da superpopulação.
Observemos a China e sua segregação as mulheres, por algum tempo proibiram mais de um filho, então, como a cultura deles quem cuida dos pais dão os filhos homens. Mataram repetidamente todas as meninas ou deram em adoção ou abandonaram... O que ocorre hj até no Japão...
Uma multidão de homens sem mulheres para casar. Até Elon Musk falou sobre isso com relação ao Japão.
Sobre a questão da superpopulação. Nao vejo que matar bebês seja a solução.
Acho mais fácil as mulheres darem cada vez mais prioridade as suas carreiras e abandonarem gestações indesejadas... Homens idiotas.
Justamente para não ficarem ouvindo de alguns homens e mesmo mulheres idiotas... Que as mulheres "vagabundas" estão sempre em busca de dar o golpe da barriga para não precisar trabalhar.
No ritmo que vai... Muito em breve as mulheres bem resolvidas financeiramente, vão pagar a prostitutos (homens de programa) para suas "necessidades".
Sorte terão algumas poucas mulheres que conseguirem homens honestos e sem memória machistas de criações absurdas de outros homens machistas velhacos. Que não ensinaram que amor ainda pode mover o mundo.
Será a tal seleção natural...rs
Hitman disse: Da mesma forma que quem bebe cerveja ou algum entorpecente e vai dirigir ASSUME O RISCO de se suicidar ou acabar matando pessoas
Por lógica...
Essa situação está no modelo sócio/educativo, não oprime ninguém .. Somente oprime os pés de cana de plantão.
Nada tem de coibir direitos primordiais de escolha e direitos à cidadania e a democracia.
O direito primário é o direito da vida dos pedestres ou outros motoristas que esse pinguço possa oferecer a outros.
Hitman disse:
O casal Hetero que:
faz SEXO SEM CAMISINHA assume o risco de engravidar.
porque sim existe pilula do dia seguinte só que ela só deve ser tomada em casos de emergencia porque ela desequilibra os hormonios da muljer.
Se é um casal Hetero e já praticam sexo não tem motivo para uma mulher não se prevenir com anticoncepcional. Não faz sentido pílula do dia seguinte.
Hitman disse:
o ruim de ter boa memoria é que eu tenho opniao formada sobre alguns assuntos.
O que sua memória tem de importante com ter opinião desconexa ?
Leia este trexo ligado ao anterior e o modelo seguinte de raciocínio.
Hitman disse:
em caso de estupro a mulher pode recorrer a pilula do dia seguinte ou dar o bebe pra adoção.
Nem sempre a pílula logra êxito. Segundo dados.
Hitman disse;
se isso nao ocorre eu vou desconfiar que o marido dessa mulher é corno e não sabe mas isso nao é problema meu....
falando em problemas...
A menos que o tal corno seja da esquerda está tudo bem... Tem de se lascar mesmo.
Costumam ser histéricos ..rs
As mulheres não gostam de homens histéricos.
De qualquer forma...
O que isso tem relação com o tema abordado ?
Eu exemplifiquei sobre direitos ao corpo da mulher x direito do bebê (vida) em gestação..
Vc vem falar sobre misoginia .. Memória ???
Vc por acaso de esquerda ?
Hitman disse:
agora saiu no uol que hoje 08 de novembro de 2022 somos 8 bilhoes de pessoas no planeta terra
como resolver o problema da superpopulação? bingo se vc disse autorizar aborto ate com 8 meses de gestaçao...
Nao diria aborto jamais.
Uma vida é uma vida. Seja ela gerada por escolha ou não. Melhor que fosse sempre planejada.
Para que a sociedade não visse esse infanticídio ocorrer sem que a vítima pudesse ter o amplo direito de defesa e a sua vida.
Sobre a questão da superpopulação.
Observemos a China e sua segregação as mulheres, por algum tempo proibiram mais de um filho, então, como a cultura deles quem cuida dos pais dão os filhos homens. Mataram repetidamente todas as meninas ou deram em adoção ou abandonaram... O que ocorre hj até no Japão...
Uma multidão de homens sem mulheres para casar. Até Elon Musk falou sobre isso com relação ao Japão.
Sobre a questão da superpopulação. Nao vejo que matar bebês seja a solução.
Acho mais fácil as mulheres darem cada vez mais prioridade as suas carreiras e abandonarem gestações indesejadas... Homens idiotas.
Justamente para não ficarem ouvindo de alguns homens e mesmo mulheres idiotas... Que as mulheres "vagabundas" estão sempre em busca de dar o golpe da barriga para não precisar trabalhar.
No ritmo que vai... Muito em breve as mulheres bem resolvidas financeiramente, vão pagar a prostitutos (homens de programa) para suas "necessidades".
Sorte terão algumas poucas mulheres que conseguirem homens honestos e sem memória machistas de criações absurdas de outros homens machistas velhacos. Que não ensinaram que amor ainda pode mover o mundo.
Será a tal seleção natural...rs
Onde a mulher será a predadora...
[Fraternos]
a maioria de discussao sobre aborto vai discutir qual momento é o momento que o feto é ser vivo ou nao
o meu racicinio apenas diz que o casal hetero que fez sexo sem camisinha assumiu o riscol pela gravidez sem entrar em detalhes de quando o feto é vida ou não...
mas em se tratando de superpopulação essas propagandas "meu corpo minhas regras" fazem sentido....
Comentários
Desculpe...
PugII, não abri o link que vc indicou, pois não abro cookies no meu Cel. Espero que entenda.
Ao ler o link percebi o modelo: Bolsonaro e metade de um povo brigando com o mundo...rs
Primeiro... Vamos contextualizar seguindo o momento... Eu sei que vc quer ampliar a discussão para outro modelo menos político e menos "ideologias" do conceito direita e esquerda. Mas, o título proposto constitui o benefício do pensamento do indivíduo social.
Ou seja... O momento da "consciência/identitária" de uma direita que começa a se manifestar no mundo de forma mais enfática.
Então... Surgem questionentos dado o momento atual político no Brasil.
Quem pode afirmar que temos a certeza absoluta de que só a metade do povo concorda com as ideias de Bolsonaro ?
Me refiro aos que não foram votar nem em Lula nem em Bolsonaro.
Muitos não votantes não gostam de Bolsonaro, mas não significa que não concordem com as ideias da direita.
Um fato não exclui o outro. Ok ?!
Vamos lá:
- Quando é manifestação da esquerda é direito democrático ?
Pessoas que vestem as cores do Brasil e vão à protestos exigindo eleições mais transparentes.
Então não pode ?!
Democracia só serve se o vencedor for o "Ungido" pela esquerda ?!
Compreendes ?
A democracia é democracia em qualquer tempo e é um direito POPULAR.
Seja qualquer que forem as solicitações que em movimentos POPULARES se tornaram inomináveis por determinações de órgãos que deveriam antes serem facilitadores da democracia e hoje órgãos excessivamente regulatórios. Isso é um fato. Não estou questionando nada. Somente apontando o que se manifesta nas ruas.
Preciso sair agora... Volto depois para continuar minhas considerações.
[Fraternos]
Continuando...
Ontem falava com uma pessoa sobre esse conceito de direita e esquerda enquanto ideologias.
Eu quando mais nova, me percebia mais "progressista" (nunca na questão do aborto), somente em pautas sobre racismo, etc...
Muito por conta de só ter de "negociar" com políticos de esquerda. Sim, eu já precisei lutar pelo direito a saneamento básico da minha rua e de ruas do entorno aqui na minha cidade.
Do tipo: Ao dar entrada na prefeitura com um abaixo assinado para asfaltar a rua. Receber como resposta que a rua já havia sido asfaltada e recapiada três vezes; ou seja, os políticos infelizes da época roubaram todo o orçamento da obra sem que a rua tivesse nem ao menos um manilhamento descente de esgoto, antes o que havia eram manilhas antigas que não davam mais conta do escoamento do esgoto e a rua totalmente no barro.
Conseguimos uma audiência com o governador que na época era o do PDT. Ele como bom socialista que era nós ouviu e contatou o prefeito que também era do PDT, e por telefone alegou uns problemas de verba e que não poderia atender nossa solicitação.
Lembro ainda de ter ouvido pelo telefone o prefeito perguntar ao governador:
- Como esse pessoal estava no palácio falando com ele ? ... Mistério ...rs
O fato é que nosso amigo que nos levou à audiência com o governador pediu se não havia como ele interceder com mais veemência junto ao prefeito.
E o governador com aquele jeito 'maroto" dele falou:
- AG dê seu jeito... Em um mês quero o asfalto na rua. Hahaha. Pois é... E assim foi feito. rs
Muitos municípios aqui do Brasil ainda são governados por políticos corruptos que trocam votos por churrascadas... Aqui na região que eu moro era prática comum...rs
Esse prefeito da época fazia isso.
Nobre Pug, vc não faz ideia como as coisas funcionavam aqui com a velha política. Do toma lá da cá. Isso precisa acabar no Brasil.
Creio que seja isso o que muitas pessoas estão começando a entender e perceber que é necessário se posicionar e vislumbrar partidos que se antagonizem - direita e esquerda - para que o equilíbrio das forças se mantenha dentro do espaço das ideias mais construtivas
Por isso essa novo modelo de ideias mais conservadoras e sem ( barganha / corrupção). Um modelo político nos moldes liberais, do diálogo e do direito a argumentação... Está surgindo com força no Brasil. Mesmo ainda que seja desse jeito meio caricato e sem uma unidade coesa em ideias.
Mas, o povo está gostando dessa tomada de posição.
Do tipo: - O poder emana do povo - P*RR@!!! -
E ponto final...rs
Veja o discurso do Luiz Philippe de Orleans e Bragança, falando sobre essa tomada de consciência do povo, tipo um amadurecimento político, necessário para um equilíbrio de forças antagônicas que ajudam a mover as engrenagens das boas mudancas.
- 05-11-2022 -
Obs.: Como eu já te disse. O problema maior é a corrupção e a ladroagem. Isso tem de acabar na política brasileira. Essa ideia de que todos roubam mesmo e um a mais ou a menos...
Isso é povo com baixa estima. Precisa mudar.
Cadeia a esses sangue sugas políticos.
E liberdade ao povo com uma democracia mais dinâmica e à todos.
[Fraternos]
Me parece que a questão não é bem essa, mas sim que haja espaços contra o quase abolicionismo penal nas questões sobre os crimes hediondos, e contra dar dinheiro para ONG´s malucas, o que o Bolsonaro DEMOSTROU que aumenta enormemente a criminalidade ao fazer a criminalidade hedionda na sua maioria diminuir em 30% ao cortar esse dinheiro e destiná-lo para a polícia,, e se deveria poder ir mais além, com pelo menos prisão perpetua LITERAL para crimes hediondos, 10% da população adulta com armas legais (no governo Bolsonaro foi só possível aumentar de 800.000 para 1.500.000, dadas as interferias do STF e do legislativo ainda não bolsonaristas) esses 1.500.000 são claramente ainda pouco, ampla garantia de absolvição do agredido inicialmente sem nenhuma noção de "proporcionalidade" e se inclui em casos em que o agressor que estava forçando a porta...(inclusive do lugar de trabalho) e também maioridade penal aos 12 anos e com auto-sustento obrigatório dos presos (mas o Bolsonaro já ajudou bastante diminuindo em 50% o dinheiro dado ao lixão das famílias dos criminosos hediondos, há uma matéria do site 'conexão política' sobre isso) e para não dar nenhum privilegio de emprego para os presos, que uma proporção de presos equivalente à proporção de desempregados na população seja sorteados para não-trabalhar a cada ano, mas SENDO SUSTENTADOS PELOS OUTROS PRESOS E NÃO PELO ESTADO , se preciso fosse fazendo uma nova constituição para isso, e também fim da lei dos vaguíssimos "crimes racistas" que é uma lei vaga demais (se bem que eu soube que só há 8 condenados por racismo por ano no Brasil, mais um motivo para abolir uma lei que é tão vaga que é inaplicável e que em todo caso se fosse aplicada do modo como os militantes querem, daria mais pena para um branco que chamou um negro de negro, do que para um negro que matou outro negro por motivos torpes e a frio), fim da variante RACIAL das cotas, só deixando as sociais, fim de qualquer cota em concursos públicos para cargos públicos, no máximo dos máximos, a coisa mais parecida com isso poderia ser cursinhos para concursos pagos pelo Estado para concursantes com menos recursos do que a média, e é claro, sem nenhum sentido racial. Ausência de qualquer lei ou prática jurídica com a noção de "homofobia" e considerando os assassinados por motivos torpes e a frio como uma lei unificada (exceto em casos de superorganização como o narcotráfico, em que por sua vez, não deveria ser considerado mais atenuado do que um crime de Estado, já que eles são um Estado de fato, e idem grupos terroristas), fim de leis estilo Maria da Penha. Proibição de mudar o RG por motivos de "mudança se sexo". Proibição de xys nos banheiros das xx. Proibição de xys nas equipes esportivas das xx e na parte das xx em concursos para polícia y bombeiro. Em fim isso é um programa, enquanto que antes do Bolsonaro, o PP, Dem ...etc havia muito tempo não tinham nenhum programa (cultural pelo menos) diferente de imitar a esquerda.
Esses conceitos começaram no iluminismo entre Girondinos x Jacobinos.
O iluminismo onde Edmund Burke e Thomas Paine se posicionaram de formas contrárias.
Edmund Burke - Girondinos com estabilidade, mantendo certas tradições, sendo o precursor do conservadorismo.
Já o Thomas Paine dos reformistas radicais que romperam completamente com o que existia anteriormente, sendo os precursores do pensamento, progressista.
Esses conceitos se dividiram entre
- conservadorismo x progressismo -
O ideal é que existam em harmonia sem radicalismo de nenhuma das partes
Para que quando um grupo travar qualquer pauta a outra parte movimente.
[Fraternos]
Em grande parte é só diferenças de nomenclatura, a esquerda não tinha a maioria das loucuras wokes há poucas décadas atrás e a esquerdona só é quase abolicionista penal no caso dos criminosos hediondos dentro do capitalismo agora em relação aos não-comunistas nos regimes comunistas, eles são a favor de que se faça qualquer monstruosidade contra eles (contra nós) e os girondinos eram descentralizadores e são considerados de direta já a chamada esquerda espanhola é descentralizadora e isso não impede de ser considerada de esquerda.
Tudo bem. Vamos falar da esquerda factóide dos tempos contemporâneos...rs
Como creio ter bem adjetivado na frase anterior...
São ativistas e não políticos. É preciso identificar esse tipo de pseudos representantes manipuladores.
Políticos sérios e respeitados não criam factóides baseados em pautas nebulosas para lucrar em cima da pautas factóides e dos seus manipulados.
Ou seja, esse tipo de "político" deve(m - m de m3rd@) ser identificados e descartados por seus eleitores, ou correligionários; se agora os que os elegem amadurecerem em consciência percebendo que política é a arte da representação e não dá manipulação.
Exatamente...
Os "políticos" (mister m's) são mestres em factoidear em cima dos seus correligionários e simpatizantes para cooptar sua credibilidade e ganhar os lucros do roubo dos cofres públicos.
Ou seja, o que são na realidade dentro do capitalismo que teimam em combater ...
Já que são mestres em revoluções do proletariado sempre com gordas contas pessoais.
- São políticos, são ativistas, são ideologistas... Ou são ladrões ?
E existe isso ?!
Então são como gambás(*) cor de filhote de cruz credo... Alguns se auto intitulam socialistas.
Pois é...
Melhor dizer que são defensores dos frascos e comprimidos... E abrirem uma fábrica de embalagens prasssticas...rs
(vc não viu errado, escrevi prastico, assim dessa forma errada, ou certa ?!-Deixo vc leitor escolher
Exatamente... São fabricantes de prássstico e não políticos.
Hahaha
Acho que no Brasil que começa uma nova caminhada de redenção rumo a liberdade esse tipinho enrustido não vai se lograr muito êxito rumo aos novos pleitos...rs
Bem... Vc está certa. Mas, lá... O representante segue outro modelo político na atualidade...rs
E não é tão descentralizadra assim como vc pensa.
Ou será que estou enganada ?!
Obs: (*) Faço uma ressalva aos gambás (animais), não merecem essa, comparação ... Mas, na falta de outro modelo simbólico ...
[Fraternos]
Nota: ler o texto seria interessante, escrito por um intelectual da direita portuguesa (classificado de fascista de extrema direita) favorável á ideia de ser de direita.
Do mesmo autor, a respeito do "neo" e o "isto".
Nota: se não estivesse no 'celular' copiava o texto. Se alguém quiser ter essa bondade.
Não sabe nem fazer uma coisa simples, teus anos da faculgado te ensinaram a militar somente.
Vou tentar abrir o link em outro local
Já que estás insistindo tanto.
[Fraternos]
Olha, eu nem posso reclamar...
Eu é que não quero abrir cookies no meu celular.
Já que estamos debatendo ... Eu deveria abrir para ler por aqui.
Mas, como...
Eu mesma ando com dificuldade com meu celular, justo por isso não dá para abrir.
Ele deve ter as mesmas dificuldades que eu...rs
[Fraternos,]
Viveríamos em regimes não repressivos ou democráticos se as instituições que tutelam o nosso pensamento fossem politicamente neutras (o ideal) ou plurais (o possível). A realidade é muito diferente.
Torna-se impossível suportar o histerismo da direita dita moderada contra a «extrema-direita». Tolerada nas redações e nas academias por condescendência da dona, a esquerda, o compromisso entre a última e aquela «direita moderada» tem sido o detalhe que retirou do governo Donald Trump, nos Estados Unidos da América, e agora a Jair Bolsonaro, no Brasil, com resultados anunciados desastrosos.
A «direita moderada» é, na verdade, a barriga de aluguer do pensamento viciado da esquerda, por isso incapaz de distinguir o essencial (lutar por causas) do acessório (seguir a cenoura agitada pela esquerda). Daí que a «direita moderada» se esgote em abordagens por analogia (confundirmos o nosso pequeno mundo com todo o mundo, a nossa sociedade com todas as outras).
No caso, significa considerar que um perfil político ajustado à Europa Ocidental (por norma, alguém discreto) serve de modelo universal para a América do Norte, América do Sul, África ou qualquer outro território. A esquerda, pelo contrário, nunca se serve ela mesma de tal critério sendo exímia em instigá-lo na direita idiota. A esquerda nunca hesita em proteger todos os do seu campo, de forma manifesta ou latente, incluindo crápulas sanguinários de qualquer canto do planeta.
Foi assim que Donald Trump ou Jair Bolsonaro acabam desprotegidos no seu próprio campo político, mesmo que saibamos que se tratava apenas de estilos eficazes, e nada de substantivo estava em causa nas democracias ou no mundo civilizado. Porém, à esquerda é facílimo agitar a direita idiota com o seu próprio histerismo, convencendo que aqueles líderes são piores do que os sanguinários esquerdistas. O óbvio duplo critério.
Lobotomizada pela esquerda, a «direita moderada» – em Portugal representada pelo presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa – apagou da memória que Jair Bolsonaro, em 2018, foi vítima de um atentado violento: uma faca espetada no ventre por um esquerdista. Seguindo o seu instinto patológico radicalmente narcísico, toda a esquerda, sem exceções, transformou a agressor em vítima e a vítima em «fascista» de «extrema-direita». A «direita moderada» disse Ámen! E compôs-se mais uma peça do retrato dantesco da subversão mental.
Tudo embrulhado num novelo que oscila entre a amoralidade e a imoralidade. A moral humana, a que determina a defesa da dignidade humana, impõe os interditos de nunca julgar quem quer que seja à nascença, nem por antecipação. Vimos esses interditos morais elementares serem quebrados todos os dias, e de forma selvática, nos meios académicos, na comunicação social, nos meios intelectuais e artísticos contra Jair Bolsonaro. Desde o primeiro minuto.
Mais grave. Essa prática é impunemente dirigida contra pessoas e sensibilidades sociais que lideranças como a de Jair Bolsonaro representavam, representam e representarão. A contagem de votos diz que correspondem, pelo menos, a metade do povo de um dos países mais populosos do planeta, o Brasil. Fingimos que não vemos a massificação da humilhação. A toque de caixa da esquerda, e pelo mundo fora, todos os dias quem partilha a identidade de direita é colocado ao nível do dejeto humano. E o que faz a «direita moderada»? Saliva obediente à esquerda.
Um cérebro em estado funcional deve, pelo menos, suspeitar que as atuais gerações sujeitam-se à mais invasiva das ditaduras desde que Adão e Eva foram expulsos do Paraíso: a Ditadura Mental de Esquerda. Os traços sórdidos da mesma não se resumem aos referidos acima.
Em primeiro lugar, desde sempre as pessoas comuns apenas se apercebem da natureza opressiva dos regimes que as subjugam quando esses regimes caminham para o fim, ou mesmo quando terminam. A Ditadura Mental de Esquerda vai fazendo esse caminho há décadas. Mas há sempre um momento em que a memória humana torna-se célere em reajustar o sentido atribuído ao tempo passado, mesmo que esse passado tenha sido longo e persistido até ontem.
A história não engana. O absolutismo monárquico afirmou-se desde o século XVI, porém apenas no século XVIII e XIX as sociedades europeias reagiram, posto que até aí o fenómeno era tido como natural. O mesmo, e na mesma época, no senso comum ibérico face à inquisição. Tal constante histórica repetiu-se com os regimes totalitários do século XX: os alemães comuns só se aperceberam da natureza genocida do regime nazi na sua real dimensão na fase final do mesmo ou após o fim da segunda guerra mundial (1939-1945), e ainda assim levam grande vantagem comparativamente ao senso comum russo que até hoje não compreendeu a natureza genocida do comunismo, fenómeno anterior e posterior ao nazismo e bem mais assassino.
África não difere. Realizei um longo trabalho de campo em Moçambique a ouvir pessoas comuns. Foi particularmente elucidativo perceber que a natureza opressiva da dominação colonial portuguesa e branca apenas se tornou de senso comum a partir de 1974, como se fosse uma epifania. Nem a guerra iniciada em 1964 transformou grande coisa. Foi significativo registar, nas conversas de senso comum, que só em 1974 o «zunzum da guerra» se metamorfoseou em «luta de libertação nacional» («guerra colonial» na versão portuguesa) e que os «turras» afinal eram a «Frelimo» e o que eles significavam para os moçambicanos. Detalhes que não mudaram factos, mas de repente mudaram o sentido atribuído aos factos.
Exemplos não faltarão. Por que razões a atual Ditadura Mental de Esquerda haveria de ser diferente? É natural que demore a ser compreendida pelo senso comum, ou que paire apenas como névoa difusa. Claro que sempre houve e haverá os que sabem antecipar a natureza opressiva dos regimes, clarificar as suas razões e até combatê-los. Mas entre isso e a massificação social dessa sensibilidade pode ir uma distância.
Em segundo lugar, a natureza específica dos regimes opressivos nunca se repete ao longo da história, reinventa-se sempre com originalidade. A escravatura não se confunde com o poder feudal sobre a terra. Este, sucessivamente, não se confunde com a opressão inquisitorial, com a dominação colonial, com o poder totalitário laico ou totalitário religioso islâmico. Por aí adiante.
A esquerda não destoa. Desde o século XX, gerou o controlo massificado do pensamento social numa dimensão sem precedentes históricos. Nem o cristianismo alcançou tão amplo controlo mental sobre os povos de todos os continentes. Esse é um dos traços da atual Ditadura Mental de Esquerda.
Desde que a história se fez história, as sociedades são reguladas por uma instituição, ou um conjunto muito restrito de instituições, aquelas por onde passam todos os indivíduos de uma mesma identidade social. Essas instituições servem para «fazer a cabeça das pessoas», determinando a socialização dos indivíduos através do sentido que atribuem ao mundo do qual são parte integrante. Objetivamente, trata-se da regulação mental dos indivíduos: o que podem ou não pensar e dizer, quais os interditos que não podem quebrar, sendo que a autocensura e a autopunição são cruciais.
Na Europa, ao longo de séculos o papel coube à igreja cristã, a herdeira da tradição romana e aos movimentos gerados no seu interior, como o luterano, calvinista ou anglicano. Todavia, ocorreu uma renovação profunda na transição do século XIX para o XX, coincidente com a afirmação da esquerda. À medida que a escolarização se massificou, o professor foi substituindo o padre, a escola a igreja. Em meados do século XX, o topo da pirâmide do controlo mental das sociedades atuais ficou definido na universidade, tal como no passado foi a catedral.
Pela primeira vez na história, mergulhámos num controlo mental avassalador no qual até o senso comum deixou de ser produzido de baixo para cima, do povo para as elites, como no passado. Na atualidade, mesmo o senso comum é de génese académica, gerado de cima para baixo, das elites para o povo. Por exemplo, quem quer apaziguar uma doença, pôr em ordem os comportamentos de um filho ou ouvir um simples comentário desportivo já não consulta os mais velhos ou os vizinhos. Liga a rádio, a televisão ou faz uma consulta na internet. O mais provável é estar do outro lado alguém que passou pela universidade a debitar os conselhos mais comezinhos. Ou seja, a influência universidade atravessa-se hoje do senso comum douto ao senso comum vulgar.
Viveríamos em regimes não repressivos ou democráticos se, na atualidade, as instituições que tutelam o nosso pensamento fossem politicamente neutras (o ideal) ou politicamente plurais (o possível). A realidade confronta-nos todos os dias com algo muito diferente. A instituição que controla o pensamento social, o ensino (do básico à universidade), e as respetivas derivas (comunicação social e meios intelectuais e artísticos) estão em uníssono tomadas de assalto pela esquerda. Esse controlo monoideológico chama-se Ditadura Mental de Esquerda.
Entre a intuição e o pragmatismo, Donald Trump ou Jair Bolsonaro não hesitaram em enfrentar o coração do monstro do controlo mental, e a sua coragem teve impacto internacional. O detalhe é terem-no feito «antes de tempo» ou terem «antecipado o tempo», isto é, o senso comum ainda não percebeu com clareza o tipo de opressão ao qual se submete. Ser pioneiro nesse combate implica custos pesados.
Todavia, tal como aconteceu com o absolutismo, inquisição ou totalitarismo é uma questão de tempo até a sanidade mental da espécie humana reconhecer o valor de um e outro, Donald Trump ou Jair Bolsonaro. Claro que um perfeito idiota fechado no casulo mental do tempo imediato pode escandalizar-se com tamanho óbvio. Mas quem tem réstias de lucidez pode e deve homenagear tais lideranças políticas desde já, pois elas impõem dignidade ao rumo da história.
Jair Bolsonaro revela ainda a particularidade de enfrentar, com lucidez e coragem raras, o desnorte mental de um dos maiores países do hemisfério sul por ter sido violentamente subjugado pela Ditadura Mental de Esquerda, o Brasil. A história também demonstra que o mundo se transforma política, social e culturalmente não tanto pelo que acontece nos centros, antes pelo que ocorre nas periferias. Depois do exemplo dos Estados Unidos da América desde o século XVIII quando a Europa dominava o mundo, no início do século XX, foi a desgraça revolucionária comunista iniciada na Rússia que mudou o mundo. Um século depois, uma outra periferia, agora o Brasil, está a recolocar a nossa espécie nos eixos da sanidade mental e civilizacional para os próximos séculos, graças a Jair Bolsonaro, sem esquecer a semente intelectual lançada décadas antes por Olavo de Carvalho.
Presidente Jair Bolsonaro: não se admire com a explosão mundial de idiotas agregados à aberração lulista. Muito obrigado por tudo o que fez e fará pela sanidade mental da espécie humana libertando-a da Ditadura Mental de Esquerda!
https://observador.pt/opiniao/jair-bolsonaro-um-homem-e-metade-de-um-povo-em-luta-com-o-mundo/
Tal como a linguagem do «neo», a do «ismo» não pode ter espaço nos manuais escolares ou nos discursos de professores, académicos ou jornalistas. É uma questão de sanidade mental coletiva.
Nenhum de nós escapa à necessidade existencial de proteger a sua sanidade mental. A atitude, no entanto, só é ativada quando tomamos consciência da origem, natureza e consequências das ameaças.
Não é possível ignorar que o nosso meio envolvente é dominado pelo poder cultural hegemónico da Esquerda. Falta acrescentar que esse poder utiliza o prefixo «neo» e o sufixo «ismo» para adjetivar palavras que remetem para fenómenos históricos e sociais relevantes, determinando o sentido que as pessoas comuns lhes atribuem. Quando um único campo político impõe a sua vontade, as sociedades vivem uma situação de sequestro mental.
Nesse contexto, os que amam a liberdade só conseguem proteger a sua sanidade mental se estiverem disponíveis para travar a guerra das palavras. Se a utilização do «neo» e do «ismo» é inquestionável no campo ideológico e político, o respeito pela autonomia e especificidade das instituições implica que não toleremos que a manipulação da linguagem seja extensível aos manuais escolares ou aos discursos de professores, académicos ou jornalistas. Nestes casos, são o rigor e a decência da linguagem, no sentido da neutralidade axiológica definida por Max Weber, que garantem o respeito pela liberdade de pensamento e pelo pluralismo da vida coletiva. Isso tem de ser absolutamente respeitado.
Não estão em causa meros estilos de linguagem, mas a fronteira que separa a construção, a cada nova geração, por um lado, de sociedades inquisitoriais, delatoras, manipuladoras, místicas ou falhadas de, por outro lado, sociedades racionais, justas, livres, coesas, tranquilas, democráticas, prósperas.
«Neo» ou veneno da sanidade mental
O recurso a termos como «neonazi», «neofascista», «neoliberal», «neocolonial», «neoconservador», etc., são variantes de um estado mental cristalizado no tempo, porém desejoso de se disseminar socialmente considerando o volume dessa família de palavras. A tolerância a tal vício originou o que Sigmund Freud designou por «infeção psíquica».
As fórmulas vocabulares adjetivadas pelo «neo» prestam-se à instrumentalização do passado histórico, à divinização ou diabolização daquilo que nos convém.
Pelo contrário, quando utilizados em fórmulas não adjetivadas, isto é, neutras (sem o prefixo «neo»), os termos referidos permitem compreender os fenómenos no seu contexto, a única forma de compreendê-los. É também apenas pelas fórmulas neutras («nazi», «fascista», «liberal», «colonial», «conservador», etc.) que compreendemos se a carga de certos fenómenos pode eventualmente transitar além da sua época originária.
Como considerou Norbert Elias, não compreendemos a realidade sem admitir que ela nunca está em estado de repouso, vive em reinvenção permanente. A utilização do prefixo «neo» torna-se, por isso, sintoma da incapacidade de captar essa característica intrínseca ao mundo do qual todos somos parte integrante. Utilizar o prefixo «neo» deixa-nos mentalmente presos no casulo do tempo passado, o que impossibilita a relação saudável com o presente.
Serge Moscovici, por seu lado, explicou que quando nos deparamos com um fenómeno novo ou desconhecido, existe a tentação inicial de ir buscar ao passado o que aparenta ser parecido. A atitude serve para domesticar o primeiro impacto, porém se não formos abandonando a palavra e o contexto do passado, acabamos impedidos de captar a singularidade e originalidade do que está diante dos nossos olhos no presente. Desse modo, cristalizar o uso do prefixo «neo» torna-se fonte de alienação mental.
A questão pode ser elucidada pela banalização do termo «neoliberalismo». Ou é «liberal» ou é outra coisa qualquer. «Neoliberalismo» é estádio perfeito da dupla adjetivação, isto é, de uma forma radical de alienação: «neo+liberal+ismo» (o «ismo» será explicado adiante).
Para simplificar a explicação, o processo equivale a compreender o neto pelas características do avô por identificarmos uma qualquer semelhança, dar-lhe o nome do avô e não abrir mão dessa obsessão. Experimente cada um na sua família impor nomes como «Neo-Maria» ou «Neo-António» e atuar em conformidade.
Quando olhamos para o século XIX, para as sociedades da época anterior ao poder cultural hegemónico da Esquerda, compreendemos o que nos está a acontecer. Aquelas sociedades não confundiram a «escravatura» com «racismo», mesmo que o objeto fosse o mesmo, a dominação do negro. Ainda assim, o senso comum da época percebeu as diferenças profundas entre uma e outro, o que significa o reconhecimento e a participação social numa transformação histórica notável para a época.
Cerca de um século passado, as sociedades atuais subjugadas ao esquerdismo vivem de relações alienadas com a realidade quotidiana mais básica. Insistimos no termo «racismo» que, em rigor, corresponde a um fenómeno específico e irrepetível do século passado, o século XX. O termo significa e significará sempre que o branco é o carrasco e o negro a vítima. O problema é que a realidade vivida hoje pode confirmar essa característica, porém confirma crescentemente o seu contrário.
A pertença racial branca não é a única carrasca racial, tendo inclusive perdido a primazia para, por exemplo, pertenças como a cigana, negra (veja-se o caso da África do Sul atual) ou árabe. São as últimas que hoje ocupam as primeiras posições na instigação da violência racial ou etnicamente orientada. Basta andarmos nas ruas ou por certos países, e basta sermos honestos connosco mesmos, isto é, preservarmos a nossa sanidade mental que, por norma, não falha na identificação desse tipo de ameaça.
Assim sendo, os ocidentais vivem expostos como nunca a riscos de segurança próprios dos que vivem em estado de alienação ou mesmo de loucura. Isso não é tolerável. Não é mais de «racismo» que estamos a falar, mas de um outro fenómeno com características originais que a persistência da palavra «racismo» impede que se perceba. Não admira que um dia nos seja imposto o termo «neorracismo» para agravar ainda mais a situação.
Em suma, utilizar o prefixo «neo» tipifica o radicalismo narcísico dos que pretendem que a realidade se adapte ao seu cérebro, não o contrário. Chama-se neurose (trocar factos por palavras) ou alienação (voltarei ao assunto). A sanidade mental de indivíduos, povos e sociedades e a liberdade de pensamento não são compatíveis com este tipo de manipulação de palavras em que a Esquerda se tornou exímia.
«Ismo» ou a essência do douto ignorante
O recurso ao sufixo «ismo» também muda as palavras do seu sentido neutro originário para o sentido inquisitorial. Por norma, a partícula impõe a indivíduos e sociedades que condenem inconscientemente aquilo que uma dada elite, grupo ou seita decide autocraticamente que deve ser condenado. Em rigor, trata-se de um processo de escravatura mental.
Uma cabeça saudável utiliza palavras como «popular», «colonial», «moral», «racial», «autoridade», «individual», «imperial», por aí adiante. Era assim nas gerações passadas, antes da Esquerda tomar de assalto os sistemas de ensino, a comunicação social e os meios intelectuais e artísticos para controlar as nossas cabeças, o âmago de todo o poder. O assalto remeteu-nos para a era das palavras adjetivadas. As sociedades passaram a preferir a fancaria substituta: «populismo», «colonialismo», «moralismo», «racismo», «autoritarismo», «individualismo», «imperialismo», por aí adiante.
Despoluir a linguagem de «ismos» é, em si, um exercício de regresso ao rigor, à liberdade de pensamento, ao respeito pelo pluralismo, à sanidade mental coletiva.
A primeira fórmula vocabular, a neutra (sem «ismos»), alimenta a compreensão da realidade, a neutralidade ideológica, política ou cultural; uma sociedade justa, plural, equilibrada, pacífica. É por ela que as pessoas comuns se filiam à funcionalidade do Estado de Direito, dos sistemas democráticos ou do respeito pela autonomia das instituições.
A segunda fórmula vocabular, a adjetivada, é alma do discurso marxista desde o século XIX. O «ismo» acrescentado às palavras semeia a impossibilidade de compreensão da complexidade dos fenómenos sociais aos quais se referem e, em troca, radicaliza a propensão para julgar. Quanto mais julgamos menos compreendemos, e vice-versa, máxima de Max Weber.
Uma linguagem institucional e social povoada de «ismos» promove uma vida coletiva fragmentada entre «bons» e «maus», instável, dominada por tensões e conflitos permanentes. Sobretudo quando incentivados desde a infância e adolescência por sistemas de ensino massificados, os «ismos» são sementes que fazem proliferar inquisidores, delatores, manipuladores, místicos, o domínio do politicamente correto destruidor da liberdade de pensamento e de expressão.
Tal como a linguagem do «neo», a do «ismo» não pode ter espaço nos manuais escolares ou nos discursos de professores, académicos ou jornalistas. É uma questão de sanidade mental coletiva.
https://observador.pt/opiniao/as-duas-palavras-de-odio-da-esquerda/
Há pessoas que só gostam de ler aquilo com o qual concordam, outros gostam de desafios e pensar as diferentes perspectivas. Obviamente, incluo-me no segundo grupo, o que torna difícil para os idiotas tentaram catologar as minhas ideias/ posições políticas. As pessoas inteligentes, defendem ideias tout court.
Boa análise do autor.
A opressão cultural gera esse tipo de condencendência a limitação de direitos ..
O curioso é justamente isso.
Um exemplo, é o conceito do direito a decisões do feminino, e ao modelo do direito ao aborto.
A mulher é sim dona de seu corpo e escolhas.
Porém, como pode decidir interromper uma vida sem o direito da vida que se forma ?
O que quero dizer...
- Quem poderá defender o direito à vida do feto ?
O mesmo deixa de ser um ser e passaria a ser um objeto descartável e portanto, sem direito a decisões, sem direito a defesa.
É um tipo de pena de morte.
Já de outro modelo... Está o direito de fazer laqueadura sem a permissão do marido, inclusive Bolsonaro assinou esse decreto.
São duas situações distintas.
Uma é o direito de escolha de gerar ou não após um número de filhos já gerados.
Outra... Direito a supressão do direito a vítima (o bebê) de ampla defesa.
Está aí o cerne da questão do pensamento conservador x progressista.
Obs.: O texto é bom.
[Fraterno]
Só para completar...
Embora eu tenha entendido a proposição do autor sobre presunção do direito e a presunção de Vicissitude.
O fato é que os conservadores e os progressistas, sempre se dividem em alas que podem ir aos excessos com uma velocidade assustadora.
Com relação a enfrentarem o coração do monstro não creio que o time tenha sido em melhor hora...
A balança do equilíbrio sempre surge com o direito... Esse é o modelo que freia os excessos.
Não é por haver demanda de Vicissitude que podemos atropelar o direito a vida
Não é por direito administrativo inerente a um cargo, que podemos ficar oprimidos por mandados.
É assim que determinados homens surgem e sua voz encontra eco na sociedade.
Vicissitude do cargo não legaliza o estado de direito a liberdade e a vida.
Isso é o motivo de tantos irmãozinhos progressistas não entenderem a diferença entre os direitos e deveres.
[Fraternos]
Perceba...
O julgar sem o conhecimento e sem a devida proporcionalidade de direito. Não é julgar, é seguir encontrando preâmbulos na lei que permitam a permissividade.
Agora ... Certinho essa concepção quando.
- "Menor a compreesão mais julgamentos."
A questão que se desdobra é...
Se certo ou errado ? Ficará a critério do poder da caneta...rs
[Fraternos]
Totalmente desconexa...rs
[Fraternos]
Igualzinho a ele.
por logica
da mesma forma que quem bebe cerveja ou algum entorpecente e vai dirigir ASSUME O RISCO de se suicidar ou acabar matando pessoas
o casal hetero que :
faz SEXO SEM CAMISINHA assume o risco de engravidar.
porque sim existe pilula do dia seguinte só que ela só deve ser tomada em casos de emergencia porque ela desequilibra os hormonios da muljer.
o ruim de ter boa memoria é que eu tenho opniao formada sobre alguns assuntos
em caso de estupro a mulher pode recorrer a pilula do dia seguinte ou dar o bebe pra adoção.
se isso nao ocorre eu vou desconfiar que o marido dessa mulher é corno e não sabe mas isso nao é problema meu....
falando em problemas...
agora saiu no uol que hoje 08 de novembro de 2022 somos 8 bilhoes de pessoas no planeta terra
como resolver o problema da superpopulação? bingo se vc disse autorizar aborto ate com 8 meses de gestaçao...
The GOP claim that Democrats support abortion ‘up to moment of birth’
“Mark Kelly believes in nationwide abortion on-demand up until the moment of birth, with zero limits.”
https://www.washingtonpost.com/politics/2022/09/22/gop-claim-that-democrats-support-abortion-up-moment-birth/
Por lógica...
Essa situação está no modelo sócio/educativo, não oprime ninguém .. Somente oprime os pés de cana de plantão.
Nada tem de coibir direitos primordiais de escolha e direitos à cidadania e a democracia.
O direito primário é o direito da vida dos pedestres ou outros motoristas que esse pinguço possa oferecer a outros.
Se é um casal Hetero e já praticam sexo não tem motivo para uma mulher não se prevenir com anticoncepcional. Não faz sentido pílula do dia seguinte.
O que sua memória tem de importante com ter opinião desconexa ?
Leia este trexo ligado ao anterior e o modelo seguinte de raciocínio.
Nem sempre a pílula logra êxito. Segundo dados.
A menos que o tal corno seja da esquerda está tudo bem... Tem de se lascar mesmo.
Costumam ser histéricos ..rs
As mulheres não gostam de homens histéricos.
De qualquer forma...
O que isso tem relação com o tema abordado ?
Eu exemplifiquei sobre direitos ao corpo da mulher x direito do bebê (vida) em gestação..
Vc vem falar sobre misoginia .. Memória ???
Vc por acaso de esquerda ?
Nao diria aborto jamais.
Uma vida é uma vida. Seja ela gerada por escolha ou não. Melhor que fosse sempre planejada.
Para que a sociedade não visse esse infanticídio ocorrer sem que a vítima pudesse ter o amplo direito de defesa e a sua vida.
Sobre a questão da superpopulação.
Observemos a China e sua segregação as mulheres, por algum tempo proibiram mais de um filho, então, como a cultura deles quem cuida dos pais dão os filhos homens. Mataram repetidamente todas as meninas ou deram em adoção ou abandonaram... O que ocorre hj até no Japão...
Uma multidão de homens sem mulheres para casar. Até Elon Musk falou sobre isso com relação ao Japão.
Sobre a questão da superpopulação. Nao vejo que matar bebês seja a solução.
Acho mais fácil as mulheres darem cada vez mais prioridade as suas carreiras e abandonarem gestações indesejadas... Homens idiotas.
Justamente para não ficarem ouvindo de alguns homens e mesmo mulheres idiotas... Que as mulheres "vagabundas" estão sempre em busca de dar o golpe da barriga para não precisar trabalhar.
No ritmo que vai... Muito em breve as mulheres bem resolvidas financeiramente, vão pagar a prostitutos (homens de programa) para suas "necessidades".
Sorte terão algumas poucas mulheres que conseguirem homens honestos e sem memória machistas de criações absurdas de outros homens machistas velhacos. Que não ensinaram que amor ainda pode mover o mundo.
Será a tal seleção natural...rs
Onde a mulher será a predadora...
[Fraternos]
a maioria de discussao sobre aborto vai discutir qual momento é o momento que o feto é ser vivo ou nao
o meu racicinio apenas diz que o casal hetero que fez sexo sem camisinha assumiu o riscol pela gravidez sem entrar em detalhes de quando o feto é vida ou não...
mas em se tratando de superpopulação essas propagandas "meu corpo minhas regras" fazem sentido....