Bolsonaro , Olavo de Carvalho , etc...

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Comentários

  • O bolsonaro já é uma besteira .Uma besta , fica melhor e essa besta vai concorrer a presidencia contra o Lulalau .

    Até concordo, mas quem você supõe que chegará em 2018 e conquistará o público que apoia uma dessas bestas?
  • Eu preferiria um segundo turno com Tiririca e Marquito à um com Lula e Bolsonaro.
  • Bolsonaro me parece ser o adiversario mais facil para o Lula no segundo turno.

    O único nome que poderia ganhar tranquilo é o AECIO NEVES. Isso ficou claro nas ultimas eleições. Jogou tudo a perder por pedir propina pessoalmente. 

    Notem como o Lula não é nada de burro. Ele ao menos sabe usar bem os seus laranjas.
  • Notem como o Lula não é nada de burro. Ele ao menos sabe usar bem os seus laranjas.

    Mas acho que o mesmo não se aplica a laranjas para si próprio. No caso do triplex, ele não tinha nenhum disponível a ser apresentado. No caso do sítio, um deles já tirou o dele da reta, dizendo ser dono só da parte que não tem benfeitoria alguma e resta ao Bittar saber se vai assumir tudo, mas só que vai ter de dar TANTA explicação para tantas coisas incoerentes e incompatíveis que decerto também vai se dizer dono só da parte que não tem benfeitorias... Vai faltar laranja.
  • Fufuca x Tiririca?
  • MESMO AINDA ESTANDO LONGE AS ELEIÇÕES, NÃO VEJO COMO TER OUTRO DSFECHO QUE NÃO SEJA ESTE . QUEM MAIS SERIA UM CANDIDATO FORTE ? HÁ TEMPO DE FABRICAR UM NOVO COLLOR ?
  • editado September 2017
    Por que o politicamente correto pode levar Bolsonaro ao poder

    Graças ao radicalismo dos grupos a que faz oposição, Bolsonaro deixou de ser um deputado anônimo para se tornar o mito do Turn Down for What

    O Evangelho Segundo Jesus Cristo é um dos grandes romances de José Saramago, mais alegórico que A Caverna e ainda mais ambicioso que o Ensaio Sobre a Cegueira. Como o próprio título indica, traça uma biografia alternativa de Jesus, tratando-o como ser humano, não como entidade divina, e constrói uma crítica aos efeitos do Cristianismo no ocidente.

    Especialistas e leitores concordam que o ponto máximo da obra é o Diálogo da Barca, entre as páginas 363 e 400 (na edição brasileira da Companhia das Letras), onde Deus, Jesus e o Diabo têm uma conversa que é a própria razão de ser do livro.

    Depois que Deus determina o martírio do Filho e prevê um futuro de guerras em nome da Cruz, o Diabo faz uma proposta inusitada ao Criador: ajoelha-se e pede para voltar a ser Lúcifer, o anjo predileto, pois assim o Mal deixaria de existir e, graças ao perdão que Deus concederia “tão facilmente à esquerda e à direita”, o Bem governaria por toda a terra e para todo o sempre.

    Mais do que surpreendente, a resposta de Deus é de uma clareza didática e esclarecedora:

    — Não te aceito, não te perdoo, quero-te como és, e, se possível, ainda pior do que és agora (…) porque este Bem que eu sou não existiria sem esse Mal que tu és, um Bem que tivesse de existir sem ti seria inconcebível, a um tal ponto que nem eu posso imaginá-lo, enfim, se tu acabas, eu acabo, para que eu seja o Bem, é necessário que tu continues a ser o Mal, se o Diabo não vive como Diabo, Deus não vive como Deus, a morte de um seria a morte do outro.

    Mas o que o Bolsonaro tem a ver com o Diálogo da Barca?

    Simples: ele está sentado numa das extremidades da embarcação.Se representa o Deus calculista ou o Diabo matreiro, deixo para a avaliação personalizada de fãs e detratores, mas uma coisa é certa: Bolsonaro só surgiu como celebridade — ou mito — por causa do fortalecimento dos grupos a que faz oposição.

    É por isso que o pré-candidato à presidência deve muito a figuras como Jean Wyllis e Maria do Rosário. Sem o bom-mocismo hipócrita do ex-brother e sem os piripaques cômicos da “defensora dos estupradores”, Bolsonaro continuaria sendo um deputado esquecido numa cadeira à meia-luz do Congresso Nacional.

    Não deixa de ser curioso que esse ambiente de polarização era impensável há poucos anos. Só depois dos tiques autoritários do politicamente correto é que os “incorretos” sentiram a necessidade de esculhambar as redes sociais. Quem compõe esse time de “incorretos”? Muita gente, mas, basicamente, pessoas que até então estavam distantes da atividade política.

    Parece que uma nova lógica de sociedade está sendo fundada por uma minoria pronta a condenar e até mesmo criminalizar a opinião da maioria que mantém padrões de comportamento hoje considerados retrógrados e ultrapassados, quando não preconceituosos e — os genéricos são um show à parte — neonazistas!

    A imensa maioria dos brasileiros, especialmente fora dos grandes centros, ainda considera a possibilidade de constituir ou manter uma família em moldes convencionais. Quando perguntam se o governo virou protetor de bandidos ou se a Globo agora é um canal gay, estão apenas expressando a perplexidade diante de mudanças que vieram depressa demais.

    Poucos prestaram atenção nessa maioria que começa a criar consciência de classe, não social, mas étnica e sexual, algo inteiramente novo no Brasil. Se faltava uma voz para representar essa “classe”, faz tempo que Bolsonaro se apresentou como voluntário.

    Coisa parecida ocorreu nos Estados Unidos, onde um canastrão como Trump jamais poderia chegar à Casa Branca. Talvez as coisas sejam mais complexas no Brasil, que passou por dois impeachments em menos de 25 anos, mas a verdade é que a “trumpificação” da política é um dado concreto.Isso significa que o politicamente correto teve efeitos reversos e facilitou a popularização de Bolsonaro, quadro que pode se intensificar nos próximos meses.

    Apesar de suas limitações intelectuais — algo que em hipótese alguma impediu alguém de ser presidente do Brasil —, Bolsonaro não é bobo. Já incorporou em seus discursos as palavras de ordem contrárias a esse fantasma, também genérico, que é o politicamente correto.Analistas garantem que ele se enforcará com a própria corda, é só começar a campanha eleitoral, mas essa é uma fase que ainda está por vir.

    Por enquanto basta saber que estamos todos na Barca, à deriva.

    FONTE: http://veja.abril.com.br/blog/o-leitor/por-que-o-politicamente-correto-pode-levar-bolsonaro-ao-poder/

     
  • Spider disse: Por que o politicamente correto pode levar Bolsonaro ao poder

    Graças ao radicalismo dos grupos a que faz oposição, Bolsonaro deixou de ser um deputado anônimo para se tornar o mito do Turn Down for What

    O Evangelho Segundo Jesus Cristo é um dos grandes romances de José Saramago, mais alegórico que A Caverna e ainda mais ambicioso que o Ensaio Sobre a Cegueira. Como o próprio título indica, traça uma biografia alternativa de Jesus, tratando-o como ser humano, não como entidade divina, e constrói uma crítica aos efeitos do Cristianismo no ocidente.

    Especialistas e leitores concordam que o ponto máximo da obra é o Diálogo da Barca, entre as páginas 363 e 400 (na edição brasileira da Companhia das Letras), onde Deus, Jesus e o Diabo têm uma conversa que é a própria razão de ser do livro.

    Depois que Deus determina o martírio do Filho e prevê um futuro de guerras em nome da Cruz, o Diabo faz uma proposta inusitada ao Criador: ajoelha-se e pede para voltar a ser Lúcifer, o anjo predileto, pois assim o Mal deixaria de existir e, graças ao perdão que Deus concederia “tão facilmente à esquerda e à direita”, o Bem governaria por toda a terra e para todo o sempre.

    Mais do que surpreendente, a resposta de Deus é de uma clareza didática e esclarecedora:

    — Não te aceito, não te perdoo, quero-te como és, e, se possível, ainda pior do que és agora (…) porque este Bem que eu sou não existiria sem esse Mal que tu és, um Bem que tivesse de existir sem ti seria inconcebível, a um tal ponto que nem eu posso imaginá-lo, enfim, se tu acabas, eu acabo, para que eu seja o Bem, é necessário que tu continues a ser o Mal, se o Diabo não vive como Diabo, Deus não vive como Deus, a morte de um seria a morte do outro.

    Mas o que o Bolsonaro tem a ver com o Diálogo da Barca?

    Simples: ele está sentado numa das extremidades da embarcação.Se representa o Deus calculista ou o Diabo matreiro, deixo para a avaliação personalizada de fãs e detratores, mas uma coisa é certa: Bolsonaro só surgiu como celebridade — ou mito — por causa do fortalecimento dos grupos a que faz oposição.

    É por isso que o pré-candidato à presidência deve muito a figuras como Jean Wyllis e Maria do Rosário. Sem o bom-mocismo hipócrita do ex-brother e sem os piripaques cômicos da “defensora dos estupradores”, Bolsonaro continuaria sendo um deputado esquecido numa cadeira à meia-luz do Congresso Nacional.

    Não deixa de ser curioso que esse ambiente de polarização era impensável há poucos anos. Só depois dos tiques autoritários do politicamente correto é que os “incorretos” sentiram a necessidade de esculhambar as redes sociais. Quem compõe esse time de “incorretos”? Muita gente, mas, basicamente, pessoas que até então estavam distantes da atividade política.

    Parece que uma nova lógica de sociedade está sendo fundada por uma minoria pronta a condenar e até mesmo criminalizar a opinião da maioria que mantém padrões de comportamento hoje considerados retrógrados e ultrapassados, quando não preconceituosos e — os genéricos são um show à parte — neonazistas!

    A imensa maioria dos brasileiros, especialmente fora dos grandes centros, ainda considera a possibilidade de constituir ou manter uma família em moldes convencionais. Quando perguntam se o governo virou protetor de bandidos ou se a Globo agora é um canal gay, estão apenas expressando a perplexidade diante de mudanças que vieram depressa demais.

    Poucos prestaram atenção nessa maioria que começa a criar consciência de classe, não social, mas étnica e sexual, algo inteiramente novo no Brasil. Se faltava uma voz para representar essa “classe”, faz tempo que Bolsonaro se apresentou como voluntário.

    Coisa parecida ocorreu nos Estados Unidos, onde um canastrão como Trump jamais poderia chegar à Casa Branca. Talvez as coisas sejam mais complexas no Brasil, que passou por dois impeachments em menos de 25 anos, mas a verdade é que a “trumpificação” da política é um dado concreto.Isso significa que o politicamente correto teve efeitos reversos e facilitou a popularização de Bolsonaro, quadro que pode se intensificar nos próximos meses.

    Apesar de suas limitações intelectuais — algo que em hipótese alguma impediu alguém de ser presidente do Brasil —, Bolsonaro não é bobo. Já incorporou em seus discursos as palavras de ordem contrárias a esse fantasma, também genérico, que é o politicamente correto.Analistas garantem que ele se enforcará com a própria corda, é só começar a campanha eleitoral, mas essa é uma fase que ainda está por vir.

    Por enquanto basta saber que estamos todos na Barca, à deriva.

    FONTE: http://veja.abril.com.br/blog/o-leitor/por-que-o-politicamente-correto-pode-levar-bolsonaro-ao-poder/

     

    Muito bom.
  • A coisa que senti há tempos sobre essa agenda do politicamente correto é a imposição de uma reversão de opressão. Então as mulheres (todas?), os pobres (todos?), negros, bichas, sapatões, giletes, travecos e transgênicos compunham uma minoria tida e havida como OPRIMIDA pela maioria heteroxessual, rica (ricos são maioria na população), branca (brancos são maioria?), etc e tal.
    A agenda dessa gente oprimida é reverter a opressão, passando eles a serem os opressores. Assim se duas bichas se beijarem na boca e alguém fizer uma cara de desagrado, corre o risco de ser processado por homofobia. Se um casal de namorados se beijarem na boca diante de uma bicha, também pode ser processado, pois mostraram um comportamento que incomoda ao homossexual. O idealismo esquerdista encampou de cabeça essa agenda, mas talvez a maioria agora sendo oprimida, e sabendo-se maioria, resolveu dar o troco.
  • editado September 2017
    Pesquisa mostra Bolsonaro na frente de Lula no RS

    Um levantamento das intenções de voto a presidente no Rio Grande do Sul aponta que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) tem uma porcentagem maior do que o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. De acordo com a Veja, a pesquisa foi conduzida com exclusividade pelo Instituto Paraná Pesquisas.

    Segundo os dados da pesquisa, Bolsonaro aparece com 21,9% das intenções de voto, seguido por Lula com 18,1% e João Dória (PSDB) com 13,1%. No caso de Geraldo Alckmin ser o candidato tucano, a porcentagem muda para 8,8%.

    A mesma pesquisa conduzida pelo instituto ainda apontou que a aprovação do presidente Michel Temer anda em baixa. O indíce de desaprovação está em 86,1%.

    http://gaz.com.br/conteudos/geral/2017/09/05/102321-pesquisa_mostra_bolsonaro_na_frente_de_lula_no_rs.html.php
  • A Carta Capital fala de uma pesquisa da Vox Populi onde Lula bateria todos os seus adversários com margem superior a 70%... Será que essas porcentagens dependem do local, do método, do número de entrevistados, da classe social dos mesmos ou do que deseja mostrar o suposto instituto de pesquisa?
  • Botânico escreveu:
    A Carta Capital fala de uma pesquisa da Vox Populi onde Lula bateria todos os seus adversários com margem superior a 70%... Será que essas porcentagens dependem do local, do método, do número de entrevistados, da classe social dos mesmos ou do que deseja mostrar o suposto instituto de pesquisa?
    Talvez dependa da orientação ideológica da mídia que divulga tais pesquisas.
    E da origem de sua fonte de renda.
  • Bolsonaro é condenado por ofensas contra população LGBTDeputado terá de pagar indenização por dano moral coletivo 08/11/2017 22:20:55 O DIA
    Brasília - O deputado federal Jair Bolsonaro foi condenado, em segunda instância, a pagar R$ 150 mil de dano moral coletivo por ofensas contra a população LGBT. O julgamento da apelação contra a sentença que, em 2015, já havia condenado o parlamentar, ocorreu na 6ª Câmara Cível.
    LEIA MAIS
    A ação foi movida pelo Grupo Diversidade Niterói, Grupo Arco Irís e CaboFree com assessoria jurídica do mandato do vereador de Niterói Leonardo Giordano (PCdoB) após declaração homofóbica de Bolsonaro durante o programa 'CQC', da Band, em março de 2011. Na ocasião, Bolsonaro disse que nunca passou pela sua cabeça ter um filho gay porque seus filhos tiveram uma "boa educação", com um pai presente, e que não participaria de um desfile gay porque não promoveria "maus costumes" e porque acredita em Deus e na preservação da família.
    "Quando ajuizamos a ação, Bolsonaro se gabava de que jamais havia sido processado e tentou desqualificar a ação, alegando que o dinheiro da indenização seria utilizado para enriquecimento ilícito. No entanto, o pedido dos grupos LBGTs, desde o início, era para que a quantia fosse destinada ao Fundo de Direitos Difusos, onde poderia ser aplicado em políticas de combate à LGBTfobia", explicou Giordano.
    FONTE : http://odia.ig.com.br/brasil/2017-11-08/bolsonaro-e-condenado-por-ofensas-contra-populacao-lgbt.html

  • STJ confirma condenação de Bolsonaro por danos morais a Maria do RosárioEle terá de pagar R$ 10 mil à deputada 16/11/2017 21:15:08 AGÊNCIA BRASILBrasília - A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve, por unanimidade, decisão da primeira instância que condenou o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) a pagar R$ 10 mil de indenização por danos morais à deputada Maria do Rosário (PT-RS). A decisão foi tomada no dia 24 de outubro, mas publicada na semana passada.Em agosto, o colegiado julgou o caso pela primeira vez, mas a defesa do deputado entrou com novo recurso para esclarecer supostas omissões e contradições na decisão.  alfgy9bxt6den8h6goizn9j4p.jpg=13pxJair Bolsonaro (PSC-RJ) foi condenado por danos morais a Maria do Rosário (PT-RS)Agência Brasil/Marcelo Camargo O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) condenou Bolsonaro por ter dito, em 2014, que Maria do Rosário não mereceria ser estuprada por ser “muito feia”, não fazendo seu “tipo”.A defesa de Bolsonaro argumenta que tem imunidade constitucional, não podendo ser alvo de ações do tipo ou de condenações por palavras que tenha proferido enquanto deputado. Entretanto, a Justiça entendeu até o momento que as declarações dele foram feitas fora do contexto da atividade parlamentar.=22pxLEIA MAIS FONTE http://odia.ig.com.br/brasil/2017-11-16/stj-confirma-condenacao-de-bolsonaro-por-danos-morais-a-maria-do-rosario.htmlBolsonaro é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) em duas penais por causa do mesmo episódio, ambas relatadas pelo ministro Luiz Fux.
  • Burradas do Bolsonaro por excesso de ignorância sobre a sexualidade humana. Agora gostaria de saber se a Maria aí fosse processada por tê-lo chamado de estuprador, sem provas, sem indício, sem nada, ela teria de pagar indenização ou aí seria dito que ela tem impunidade paralamentar e isso lhe dá o direito de expressar o que bem entender. Se isso tivesse acontecido, o Bolsonaro teria uma jurisprudência a seu favor. Mas como é ele que está com o mico na mão, em caso de condenação, ele pode então mover processo e se for decido pelo dois pesos e duas medidas, então terá algo mais para avacalhar também os juízes.
    Mas querem saber de uma coisa? Uma frase dita ao acaso, porque é burro mesmo ou porque está bêbado, nem sempre serve como prova de que alguém é racista ou misógino. Importa é quando quer converter isso em ação política ou legislativa. Aí a conversa é outra, pois se quer atingir todo um grupo e não alguma pessoa em particular.
  • editado November 2017
    Botânico disse: Burradas do Bolsonaro por excesso de ignorância sobre a sexualidade humana. Agora gostaria de saber se a Maria aí fosse processada por tê-lo chamado de estuprador, sem provas, sem indício, sem nada, ela teria de pagar indenização ou aí seria dito que ela tem impunidade paralamentar e isso lhe dá o direito de expressar o que bem entender. Se isso tivesse acontecido, o Bolsonaro teria uma jurisprudência a seu favor. Mas como é ele que está com o mico na mão, em caso de condenação, ele pode então mover processo e se for decido pelo dois pesos e duas medidas, então terá algo mais para avacalhar também os juízes.
    Mas querem saber de uma coisa? Uma frase dita ao acaso, porque é burro mesmo ou porque está bêbado, nem sempre serve como prova de que alguém é racista ou misógino. Importa é quando quer converter isso em ação política ou legislativa. Aí a conversa é outra, pois se quer atingir todo um grupo e não alguma pessoa em particular.

    BOLSONARO  sempre vai falar merda sobre alguma coisa , é isso que se espera de um idiota.
    Mesmo assim uma das melhores atuações dele na política foi barrar e denunciar merdas do LGBT .
  • Realmente deve ser coisa de muito doido: se tenho um filho, com bilau e saco e uma filha com xoxota toda certinha, NÃO POSSO dizer que ele é homem e que ela é mulher de acordo com a ideologia de gênero. Tenho de dizer que ele pode vir a ser homem, mas também pode ser bicha, traveco, gilete ou transgênico. E para ela tenho de dizer que pode vir a ser mulher, mas também pode ser sapatão, gilete ou transgênica. Caberá a eles fazer essa escolha...

    Aqui ô panacas dos gêneros: desde sempre quem nasceu menino foi educado para ser homem e quem nasceu menina foi educada para ser mulher, mas se por algum azar genético ou psicológico ou sabe lá Deus o que, NADA disso impediu de serem bichas, sapatões, travecos, giletes ou transgênicos. Portanto é absurdo dizer a alguma criança o que ela pode vir a ser em matéria de sexualidade na vida futura.
  • Botânico disse: Realmente deve ser coisa de muito doido: se tenho um filho, com bilau e saco e uma filha com xoxota toda certinha, NÃO POSSO dizer que ele é homem e que ela é mulher de acordo com a ideologia de gênero. Tenho de dizer que ele pode vir a ser homem, mas também pode ser bicha, traveco, gilete ou transgênico. E para ela tenho de dizer que pode vir a ser mulher, mas também pode ser sapatão, gilete ou transgênica. Caberá a eles fazer essa escolha...

    Aqui ô panacas dos gêneros: desde sempre quem nasceu menino foi educado para ser homem e quem nasceu menina foi educada para ser mulher, mas se por algum azar genético ou psicológico ou sabe lá Deus o que, NADA disso impediu de serem bichas, sapatões, travecos, giletes ou transgênicos. Portanto é absurdo dizer a alguma criança o que ela pode vir a ser em matéria de sexualidade na vida futura.

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  • Bolsonaro o Liberal 

  • Bem... Se não houver mais propaganda oficial para a grande mídia, esta acaba falida ou vai ter de demitir seus esquerdistas e puxar o saco dos direitistas. Sem imposto sindical, os sindicatos vão ter de dizer a que vieram. Não me parece que o Judiciário foi tomado pelas esquerdas, pois se fossem assim, como explicar a condenação do Lula e a prisão de petistas? O resto só não acabou preso porque tem um tal de "foro privilegiado"... Está havendo corte de verbas para as Ciências, mas se fizer um corte mais seletivo, preservando-se as ciências úteis e deixando à míngua as inúteis (Filosofia, Sociologia, Pedagogia, etc)...
    Não se pode dizer que tomando de volta a cereja do bolo as esquerdas vão pras cucuias, mas depois de tanto desencanto com elas, parece-me que os jovens de hoje não querem mais saber quem foi Che Guevara & Cia Bela. Querem saber a que veio essa tal de esquerda. Como os próprios líderes esquerdistas não sabem para que servem os seus ideais...
  • Botânico disse:
    Não se pode dizer que tomando de volta a cereja do bolo as esquerdas vão pras cucuias, mas depois de tanto desencanto com elas, parece-me que os jovens de hoje não querem mais saber quem foi Che Guevara & Cia Bela. Querem saber a que veio essa tal de esquerda. Como os próprios líderes esquerdistas não sabem para que servem os seus ideais...
    Para grande parte dos jovens de hoje, que cresceu sob governos de esquerda, o PT e cambada são a velharia, aquilo que sempre esteve por aí, aquilo que é preciso expulsar para que o "novo" possa consertar o país. O problema é que o tal de "novo" não passa de velharia requentada...
     
  • O problema é que o tal de "novo" não passa de velharia requentada...

    Talvez o Partido Novo traga comida fresca... Mas acho que ainda não será desta vez.
  • Ricardo Rangel - "O Globo" - 05-12-2017

    Depois de Lula, Bolsonaro é o favorito do eleitorado, e pregar o ódio não é a única coisa que os une. São ambos autoritários, ignorantes, intervencionistas, e nenhum tem proposta concreta sobre coisa alguma.

    O que os distingue é emblemático da falência de nossa política. Um atrai os eleitores que entendem que, à exceção de Bolsonaro, todos os políticos são ladrões, e aceitam votar em quem nada tem a oferecer além da honestidade. O outro atrai os que acreditam que todos os políticos, sem exceção, são ladrões, então, ladrão por ladrão, melhor ficar com aquele em cujo governo houve prosperidade.

    O honesto e o corrupto somam mais da metade das intenções de voto — e qualquer deles nos afundará de novo na crise.
    https://oglobo.globo.com/cultura/de-volta-ao-lar-22149382
  • editado January 2018


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